2. ESCOLA SECUNDÁRIA DE SANTO ANDRÉ
Instalação e Manutenção de Sistemas Informáticos, EFA 4S
Disciplina:
Aplicações Informáticas
Nome do Trabalho:
Ubuntu
Nome dos Alunos:
Bruno Gonçalves, Paulo Rosário.
Nome do Formador:
José Romeiro
Data do Trabalho:
14-04-2010
Ubuntu v.9.10 Página 2
3. Índice
Introdução Página 4
Ubuntu Página 5
Compromisso Ubuntu Página 5
Historia Página 6
Os benefícios de migrar do Windows para o Ubuntu Página 7
Instalação Página 11
Software e Gestão de Pacotes Página 16
LINUX Vs Windows Página 18
Open Office Página 29
Players vídeo e audio Página 31
Gimp Página 34
Antivírus Página 35
Conclusão Página 38
Ubuntu v.9.10 Página 3
4. Introdução
Este trabalho realizado sobre o “Ubuntu v.9.10”, tem como objectivo dar a
conhecer o sistema operativo Linux (Ubuntu), um pouco sobre o seu funcionamento, a
sua instalação, as diferenças entre este sistema e o Windows, aplicações do sistema e as
suas características e alguns programas existentes neles e a suas distinções.
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5. Ubuntu
O Ubuntu é um sistema operativo Linux baseado na distribuição Debian. É patrocinado
pela Canonical Ltd (dirigida por Mark Shuttleworth) e o seu nome deriva do conceito
sul-africano Ubuntu — traduzido como "humanidade para com os outros".
Compromisso Ubuntu
•O Ubuntu sempre será gratuito, e não cobrará custos adicionais por uma "versão
enterprise" ou actualizações de segurança. O nosso melhor trabalho está disponível para
todos sob as mesmas condições.
•Uma nova versão do Ubuntu é lançada periodicamente a cada seis meses. Cada nova
versão possui um suporte completo, incluindo actualizações de segurança pela
Canonical por pelo menos 18 meses, tudo isto gratuitamente.
•O Ubuntu possui a melhor infraestrutura de tradução e acessibilidade que a
comunidade do Software Livre tem a oferecer, tornando o Ubuntu usável por tantas
pessoas quanto for possível.
•O CD do Ubuntu possui apenas Software Livre, nós encorajamos a usar software de
código aberto, melhorá-lo e distribui-lo.
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6. História
A ideia original de Agostino Russo surgiu inspirada pelo Topoligilinux, que usava uma
imagem de disco, e Instlux, que proporcionava um front-end para o Windows. A ideia
era unir os dois conceitos, através de um instalador no Windows que permitisse montar
uma imagem do Ubuntu. Posteriormente, Geza Kovacs refinaria a especificação e
proporcionaria os primeiros protótipos. Oliver Mattos desenhou a interface de utilizador
original em NSIS. Posteriormente, Agostino Russo refinou o conceito da instalação,
passando de uma imagem pré-criada a uma criada através de uma versão modificada do
instalador do Debian. Assim nasceu o projecto Lupin, e Agostino Russo desenhou e
implementou a maioria do código, com algumas contribuições de Geza Kovacs.Mais
tarde, foi redesenhado e reimplantado o front-end para Windows, transformando-se no
que é usado actualmente. Hampus Wessman contribuiu com o novo sistema de
download e os scripts de tradução.
Ubuntu
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7. Os benefícios de migrar do Windows para o Ubuntu
Estabilidade:
O Ubuntu foi construído sobre a lendária estabilidade do sistema operacional Debian
GNU/Linux. Mesmo que uma aplicação pare no Ubuntu, a sua área de trabalho não irá
parar, o que poderia causar perda dos dados de outras aplicações abertas.
A razão da estabilidade do Ubuntu está na forma como ele foi criado e é mantido. Se
qualquer pessoa encontrar um problema de estabilidade numa aplicação do Ubuntu, o
mesmo pode ser reportado, remetido e distribuído para o sistema Ubuntu
automaticamente.
O código fonte do Ubuntu também é disponível, sendo assim os problemas também
podem ser encontrados pelos utilizadores.
Não espere por pacotes acumulativos de serviços, e temos à nossa disposição um
sistema funcional e sólido. As aplicações Ubuntu são testadas por milhares de pessoas
em todo o mundo para verificar a estabilidade delas.
O Debian GNU/Linux é tão estável que ele é usado para gerir os sistemas operativos
mais críticos no mundo.
Problemas com programas no Ubuntu podem ser relatados e acompanhados pelo
utilizador, sendo frequentemente corrigidos rapidamente.
Segurança:
A segurança do nosso computador é a maior base da equipa do Ubuntu. O Ubuntu
oferece uma alta segurança como padrão. Vírus, spywares, adwares e cavalos de Tróia
são praticamente inexistentes no Ubuntu e questões de segurança são corrigidas
rapidamente.
O Ubuntu protege partes importantes do seu sistema contra falhas de segurança
limitando a maneira como elas podem ser ligadas sem uma senha administrativa.
Questões de segurança são normalmente corrigidas rapidamente e eficientemente,
frequentemente apenas poucos dias após serem reportadas.
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8. Distribuições Linux tais como Ubuntu são largamente utilizadas como servidores web
devido ao seu alto nível de segurança.
O Ubuntu tem um sistema de actualização de segurança fácil de usar, o qual alerta o
utilizador para novas correcções de segurança que estão disponíveis.
Fácil de Utilizar:
O Ubuntu é um Linux para seres Humanos. Os programas são desenvolvidos para
pessoas que os usam, não sendo feitos mais complexos do que o absolutamente
necessário. Isso não significa que o Ubuntu perde em potência, ao contrário, ele é cheio
de inovações às quais outros sistemas operativos estão apenas a começar a pensar em
utilizar.
As mensagens são ditas de uma forma clara, desse modo o utilizador precisa de ler
apenas uma vez.
Os programas são organizados de forma a serem fáceis de encontrar.
Os programas tornam-se cada vez mais simples, com base nas tarefas que o utilizador
deseja realizar.
Internacionalmente:
O Ubuntu pode ser usado por qualquer um, onde quer que ele more e seja qual for a
língua que ele fale. Com suporte para mais de 100 línguas, desde de o Africano até o
Zulu, além de oferecer um fácil acesso a novas traduções quando elas são feitas, o
Ubuntu é verdadeiramente um sistema operativo internacional. O utilizador pode até
mesmo submeter as suas próprias traduções!
Assim como as traduções, o Ubuntu também oferece as mais variadas configurações de
teclado e formas de digitação, sendo assim o utilizador pode usar o seu computador
muito bem em qualquer língua.
Contribuições para as traduções são feitas por um grande número de voluntários por
todo mundo.
O utilizador pode sugerir traduções, utilizando o serviço online Rosetta.
As novas linguagens podem ser instaladas de forma rápida e conveniente, usando a
ferramenta Suporte a Idiomas.
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9. Acessibilidade:
O Ubuntu inclui um conjunto de ferramentas de acessibilidade por padrão, como os
magníficos leitores de ecrã e teclados virtuais. Também estão disponíveis as ferramentas
mais recentes, tais como a inovadora aplicação de entrada Dasher e o leitor de ecrã
Orca.
O projecto Ubuntu tem uma equipa de Acessibilidade, que se dedica em tornar o
Ubuntu mais acessível para todos.
Ferramentas de acessibilidade estão disponíveis quase sempre para o utilizador, desde
da instalação até a área de trabalho.
O Ubuntu é feito, e mais acessível a cada lançamento.
O utilizador pode ajudar a tornar o Ubuntu mais acessível contactando a equipa de
Acessibilidade e reportando qualquer problema que o utilizador encontre.
Disponibilidade:
O Ubuntu é Livre e de Código Aberto. Nós nunca iremos pedir um valor por instalar e
usar o Ubuntu, o utilizador pode sempre ligar-se, modificar, usar e distribuir as
aplicações suportadas. Na verdade, o utilizador é sempre encorajado a fazer isso.
Isto significa que o utilizador economiza dinheiro com os seus programas, isso também
significa que o programa que o utilizador utiliza é completamente transparente e aberto
à examinação.
Problemas de segurança são encontrados rapidamente.
. Nenhuma surpresa maliciosa pode ser incluída sem o seu conhecimento;
. O utilizador pode fazer alterações no Ubuntu livremente;
. Qualquer um pode utilizar o Ubuntu.
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10. Comunidade:
A família Ubuntu é a base para tudo o que se faz, sem a comunidade o Ubuntu não era o
sistema operativo que é actualmente a nível mundial. A comunidade Ubuntu com os
diversos testes, projectos e corrigindo os diversos problemas contribuem para todo o seu
desenvolvimento e sucesso.
UBUNTU e Os seus Derivados:
Dentro do Ubuntu existem alguns derivados dos quais destacamos o Kubuntu e o
Xubuntu que de seguida vamos ver, bem como as diferenças entre os tês numa pequena
introdução:
UBUNTU:
O Ubuntu utiliza o Gnome, que é um Ambiente de Trabalho intuitivo e atractivo, esta
aplicação focaliza-se na facilidade de utilização de software por parte dos utilizadores.
Utiliza o Firefox como navegador Web, o Evolution como cliente de e-mail e o
OpenOffice como aplicação para escritórios.
KUBUNTU:
É o derivado oficial do Ubuntu e utiliza o KDE como Ambiente de Trabalho. Como é
uma parte do Ubuntu utiliza o mesmo sistema base e arquitectura do Ubuntu. O KDE é
um Ambiente de Trabalho que combina a facilidade de utilização com funcionalidades
modernas e um desenho gráfico excelente. Utiliza o Konqueror como navegador Web, o
Kontact como cliente de e-mail e também utiliza o OpenOffice como aplicação para
escritórios.
XUBUNTU:
É também um derivado oficial do Ubuntu, como tal, utiliza o mesmo sistema base e
arquitectura do Ubuntu. Utiliza como Ambiente de Trabalho o Xfce e destina-se a
utilizadores com computadores com baixos recursos. O Xubuntu utiliza principalmente
aplicações do Gnome. Utiliza o Firefox como navegador Web, o Mozilla Thunderbird
como cliente de e-mail e o Gnome Office como aplicação de escritório.
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11. Instalação:
Como podemos testar o Ubuntu:
Para podermos testar o Ubuntu existem três maneiras para obtê-lo, basta escolhermos a
forma que nos possa ser mais conveniente:
. Podemos fazer o Download da Internet – Fazemos o download do CD de instalação do
Ubuntu, Kubuntu ou Edubuntu para o computador. NOTA: O CD de instalação tem
quase 700 MB. Se não tivermos uma ligação rápida á internet e preferível encomendar
um CD.
Requisitos Mínimos para a Instalação:
O Ubuntu está disponível para PC, PC-64 bit e para arquitecturas MAC baseadas na
Intel. São necessários pelo menos 256 MB de RAM para fazermos correr o CD de
instalação alternativo, e são pelo menos necessários 384 MB de RAM para usar o
instalador que se encontra no Live CD, temos de ter pelo menos 4 GB de espaço no
disco.
Para termos o Ubuntu a funcionar nas devidas condições no nosso desktop devemos de
seguir as seguintes características:
Processador: 1.2 Ghz;
Memória RAM: 1GB;
Disco: O espaço recomendado para termos todos os programas que queremos é de 10
GB.
Instalação do Ubuntu:
1º Passo
Para fazermos a instalação do Ubuntu devemos de colocar o respectivo CD de
instalação na respectiva drive ou então se instalarmos o Ubuntu juntamente com o
Windows através de uma segunda partição devemos de clicar no ícone de instalação que
nos aparece na área de trabalho. Como podemos ver na figura seguinte.
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12. 2º Passo
De seguida devemos de definir qual o idioma que queremos utilizar e depois devemos
clicar no botão “Avançar” para o segundo passo da Instalação.
Neste segundo passo, também devemos de seleccionar a nossa localização de forma a
podermos obter actualizações de servidores mais próximos de nós, para ser mais rápido,
e de forma a ter as definições próprias da nossa localização, como por exemplo a
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13. unidade monetária e a hora. De seguida e após seleccionarmos a localização devemos de
clicar novamente no botão avançar.
3º Passo (Escolha de Teclado)
Neste novo passo devemos de escolher o tipo de teclado que queremos utilizar. O
Ubuntu em princípio irá descobrir automaticamente qual o nosso teclado, mas para nos
prevenirmos de alguns erros deve-se escrever caracteres especiais na caixa de texto que
nos é disponibilizada no instalador para que consigamos ver que o teclado que o Ubuntu
escolheu é o correcto. Se não estiver correcto devemos de seleccionar a opção “ Escolha
a sua:” de seguida devemos de tentar encontrar o teclado correcto. Por fim clicamos no
botão “Avançar” para seguir para o próximo passo.
4º Passo
Devemos de ter muito cuidado neste passo com o que vamos seleccionar. Por norma o
Ubuntu irá apagar todo o seu disco e provavelmente não é isso que o utilizador irá crer.
Assim devemos de escolher a opção “Especificar partições manualmente (avançado)” e
clicamos em “Avançar”
De seguida o Ubuntu vai analisar todo o nosso disco e irá apresentar-nos uma janela
semelhante à do GParted. De seguida só temos de dizer onde queremos instalar o
Ubuntu. Devemos de começar por seleccionar a partição que escolhemos como “ Raiz
do Ubuntu”. Devemos posteriormente de clicar com a tecla direita do rato em cima da
partição escolhida e seleccionarmos a opção “Alterar”.
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14. De seguida vai-nos aparecer uma nova janela que deveremos de preencher da seguinte
maneira:
Tamanho da Nova Partição: Deixar estar como está;
Utilizar como: Seleccionar opção “Sistema de Ficheiros Ext4 com journal”;
Formatar a partição: SIM, ou seja, com o visto;
Mount Point: Seleccionar a opção “/” que é a raiz.
De seguida clicamos no botão OK.
Voltamos de novo á lista de partições e devemos de seleccionar a que irá ser a nossa
HOME e clicamos com a tecla direita do rato em cima e escolhemos a opção “Alterar”
Posteriormente devemos de preencher a nova janela da seguinte forma:
Tamanho da Nova Partição: Deixar estar como está;
Utilizar como: Seleccionar opção “Sistema de Ficheiros Ext4 com journal”;
Formatar a partição: SIM, ou seja, com o visto;
Mount Point: Seleccionar a opção “/home” que é a raiz.
E clicamos no botão OK.
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15. Devemos de ter em atenção que a partição do Windows não deverá de ter a opção
“Formatar”. A partição SWAP não irá precisar de ser modificada, pois é do tipo Linux-
Swap que significa que sempre que essa partição exista ela irá ser formatada e utilizada
como memória auxiliar. Ou seja, no final, e antes de clicarmos em avançar devemos de
verificar se temos uma lista semelhante com a da imagem seguinte.
De seguida clicamos em avançar, e iremos proceder ao penúltimo passo, onde
deveremos por as nossas informações pessoais. Temos de ter em atenção que a senha a
utilizar seja minimamente difícil, ou seja, com letras e pelos menos com um número.
Por fim devemos de verificar se todos os nossos dados estão correctos e clicamos no
botão instalar para proceder à instalação do Ubuntu.
No final da instalação irá aparecer uma janela que nos irá dizer para Reiniciar o sistema
operativo.
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16. Software e Gestão de Pacotes
O que são os pacotes do Ubuntu:
Software é um termo que é habitualmente usado para indicar um programa que pode ser
usado num computador. Mas esses programas necessitam frequentemente de mais
recursos para funcionar. Quando instalamos um programa, milhares de programas
podem ser necessários para quando o programa tiver o seu inicio. Quando pensamos
que todos têm de ser colocados no seu respectivo local, e que alguns desses ficheiros
possam necessitar de modificações em função do seu tipo de computador, o nível de
complexidade pode ser muito elevado. O Ubuntu gere toda esta complexidade.
O Ubuntu utiliza pacotes que servem para armazenar tudo o que um determinado
programa necessita para funcionar. Um pacote é, um conjunto de ficheiros que estão
concentrados num único ficheiro, para permitir uma gestão mais simples. Assim como
os ficheiros necessários para o correcto funcionamento do programa.
Existem também ficheiros que são chamados de “scripts de instalação” que copiam os
ficheiros para os sítios correctos.
Como Instalar ou Remover Pacotes:
Para adicionar ou remover aplicações no Ubuntu, temos a necessidade de utilizar um
gestor de pacotes, que é um programa que irá automaticamente retirar o software
necessário da internet e instalá-lo.
Existem três gestores de pacotes que são os principais e que o utilizador deve de usar no
Ububtu:
. Adicionar / Remover Aplicações;
. Synaptic- Para um controlo mais avançado e para outros componentes do sistema;
. Apt- Para quem prefere usar o terminal.
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17. Ao abrirmos um destes programas ao mesmo tempo eles correm o risco de não
funcionarem, assim é recomendado ao utilizador que abra apenas um de cada vez. È
necessário acesso de administrador para usar qualquer um destes programas.
Onde podemos obter a lista de repositório de pacotes:
O Ubuntu vai armazenar os seus pacotes em locais que são chamados de fontes de
software ou repositórios. Um repositório é um local que guarda pacotes de um
determinado tipo, que podem ser descarregados e instalados utilizando um gestor de
pacotes.
Um gestor de pacotes vai guardar um índice de todos os pacotes disponíveis num
repositório, mas por vezes irá reconstruir este índice para assegurar de que está
actualizado e para saber que os pacotes foram actualizados ou adicionados desde a
última verificação.
Existem quatro repositórios do Ubuntu para cada uma das arquitecturas do computador
- Main, Restricted, Universe e Multiverse. Cada um tem a sua própria finalidade. Por
omissão, só os pacotes dos repositórios Main e Restricted podem ser instalados. Para
fazermos a instalação dos pacotes Universe ou Mutiverse, devemos de modificar as
configurações do gestor de pacotes. Para além destes repositórios oficiais do Ubuntu, é
possível utilizar repositórios de terceiros. Mas no entanto devemos de ter algum cuidado
pois nem todos são compatíveis com o Ubuntu e isso pode causar interrupções no
funcionamento dos programas ou até mesmo danificar toda a instalação.
Como encontrar um programa apropriado para uma tarefa:
Para instalarmos novos programas, devemos de aceder ao menu Aplicações e
seleccionamos o item Adicionar/ Remover Aplicações. Podemos também remover
programas que não necessitamos. Para utilizarmos este menu precisamos de ter direitos
de administração (é nos pedida a senha secreta de Administrador).
Se soubermos qual o programa que quero instalar, vamos inserir o mesmo no campo de
pesquisa, se não podemos escolher uma categoria de programas do lado esquerdo. Os
programas que já estão instalados trazem uma marca de verificação ao lado do
respectivo nome.
Quando carregarmos em Aplicar Alterações, o novo software irá ser descarregado da
Internet e o Ubuntu irá realizar todas as alterações que seleccionamos. Se não tivermos
activado o repositório online, pode-nos ser pedido o CD de instalação do Ubuntu.
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18. Nota: Devemos de ter em atenção que algum do software pode não ser removido ou
instalado através do menu de Adicionar/ Remover Aplicações, caso não consigamos
encontrar o programa que estamos à procura devemos de iniciar o gestor de pacotes
Synaptic que se encontra no menu Sistema e Administração.
. LINUX Vs Windows:
As diferenças entre Linux e Windows;
Muitas pessoas ouvem falar muito bem sobre o Linux em um computador desktop mas
têm receio de fazer a migração. Vamos mostrar de seguida como funciona um desktop
Linux apontando as suas similaridades com o desktop Windows. Ao longo deste texto,
vamos ver que trabalhar num Linux é muito mais fácil do que se pensa.
A distribuição adoptada foi o Ubuntu Linux que se beneficia do ambiente gráfico. A
versão do Windows utilizada foi a XP Profissional.
Primeiramente vamos comparar com screenshots os 2 sistemas para que possamos ver
as semelhanças. Depois disto iremos ver apenas fotos do Linux para que se conheça
alguns utilitários e ferramentas interessantes.
O Desktop
Na primeira vista, consideramos o desktop Gnome muito mais bonito que o desktop do
Windows XP, porém cada pessoa tem um gosto. Vamos ver o desktop padrão do
Windows e o desktop Linux:
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19. Desktop Windows Desktop Linux
O menu iniciar do Windows XP é muito bem organizado (em relação ao Windows 98
por exemplo), mas a organização do menu do Linux é muito maior. Todos os programas
são organizados por categorias como podemos ver nas fotos a seguir:
Desktop Windows Desktop Linux
O "Meu Computador" é o primeiro local que um utilizador costuma aceder aos arquivos
no HD, CD, DVD, Disquete ou Pen Drive. No Linux podemos aceder a estes locais
através do menu "Locais" mas também estão no "Meu Computador" como podemos
conferir. Não há muitas novidades e o utilizador do Windows vai familiarizar-se muito
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20. bem com o Ubuntu Linux. A única diferença que ele notará é o facto de que após
colocar um CD ou DVD no drive não será possível retirá-lo pelo botão que se encontra
no próprio drive. O disco ficará travado, por segurança, e só sairá quando alguém clicar
com o botão direito no ícone e em seguida em "ejectar".
Esta opção é muito boa pois impede que alguém retire do drive o disco no meio de uma
cópia de arquivos. O sistema não permitirá que o utilizador ejecte o disco caso o
dispositivo esteja a ser utilizado.
O Ubuntu Linux monta automaticamente os CDs, DVDs e as Pen Drives assim que
conectados ao computador:
Desktop Windows Desktop Linux
Gerir arquivos no computador é uma necessidade. E nada melhor fazermos isso da
maneira mais fácil.
Com o Windows as pessoas estão acostumadas ao “Windows Explorer”, que copia,
recorta, cola e move arquivos. Também o utilizamos para criar pastas, remover arquivos
e até mesmo criar atalhos. No Linux isso não é diferente pois nele usamos um
agenciador de arquivos muito eficiente, o "Nautilus".
Os atalhos são os mesmos (Ctrl + C, Ctrl + V, Ctrl + X, etc) e o trabalho de
copiar/mover arquivos geralmente não passa de um mero arrastar do mousse. No
Nautilus ainda possuímos alguns recursos adicionais. No local onde fica a árvore de
directórios podemos colocar diversas informações como dados do arquivo/directório,
histórico dos locais visitados, locais comuns a serem visitados e até alguns ícones para
colocar nos directórios facilitando a visualização. Como podemos ver os directórios no
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21. Nautilus podemos personalizar o mesmo com ícones de som, design, documentos, etc.
Tanto o Nautilus, assim como o Explorer (a partir do Windows XP), gravam CDS de
dados directamente. Basta-nos ir ao criador de CDS, copiar tudo para dentro e clicar em
"gravar" com um CD virgem no interior da drive. Também é interessante ressaltar que o
Nautilus é a principal ferramenta para gerir os ficheiros de arquivos do Gnome, mas não
é o único para Linux. No KDE (outro ambiente gráfico, afinal no Linux temos vários
desktops diferentes para serem utilizados) temos o Konqueror. Mas existem ainda mais
ambientes gráficos disponíveis para Linux:
Desktop Windows Desktop Linux
O browser da internet para o Windows é o "Internet Explorer". Alguns utilizadores
menos experientes chamam ao Internet Explorer apenas de "Internet", muitos acreditam
que é só clicar no ícone do mesmo para ligarem-se à internet. Em relação ao Linux já
não utilizamos o Internet Explorer o que é considerado por muitos utilizadores como
muito bom. Não temos o Internet Explorer no Linux. O Internet Explorer é de longe o
browser mais utilizado da internet. No Linux podemos usar o Firefox, Mozilla, Galeon,
Epiphany, Opera, Konqueror, entre outros. Muitos utilizadores usam o Firefox que é de
longe melhor que o Internet Explorer. A Microsoft recentemente fabricou um recurso
para bloquear popups no seu Service Pack 2 para Windows XP. Os utilizadores Linux já
utilizavam esse recurso há imenso tempo. O Firefox tem a vantagem de bloquear essas
janelas que são bastante incomodativas, podemos ainda personalizar o mesmo
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22. totalmente com temas e extensões. Para termos uma ideia, podemos colocar a previsão
do tempo, a visualização de e-mails, jogos e muito mais dentro do Firefox. Além disso
ele navega por abas, sem termos a necessidade de ter muitas janelas abertas ao mesmo
tempo:
Desktop Windows Desktop Linux
No Windows, quando necessitamos de configurar alguma coisa no computador vamos
directamente ao Painel de Controlo, onde podemos configurar a aparência e os recursos
a serem utilizados. Já no Linux isso não é muito diferente de ser realizado. Apesar de
termos duas secções (uma onde podemos realizar as configurações do ambiente gráfico
do utilizador e outra para as configurações do sistema que apenas deve de ser feita pelo
administrador), podemos concluir que existe uma grande semelhança entre os dois
painéis.
Na figura seguinte temos o painel Linux que é o de personalização do ambiente do
utilizador:
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23. Desktop Windows Desktop Linux
Para termos uma ideia da configuração do Linux (a parte de administração que fica no
outro painel), de seguida podemos ver o utilitário de instalação da impressora e a
ferramenta de configuração de rede, e como temos visto até aqui temos os 2 sistemas
operativos em comparação:
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24. Desktop Windows Desktop Linux
De seguida iremos ver o famoso “Ambiente de Rede”, que é o local onde podemos
aceder ao arquivo que está a ser compartilhado noutra máquina. Lembramos aqui que o
Linux consegue perfeitamente navegar nos sistemas de arquivos do Windows, mas o
contrário já não é possível realizar. Mas a comunidade da Microsoft não para de
trabalhar e para conseguirmos navegar nos sistemas de arquivos da Linux através do
Windows temos então o Samba. O Samba é um servidor de arquivos que permite ao
Windows ver os directórios do Linux. Nele podemos simular um servidor de arquivos
Windows e podemos implementar o mesmo tranquilamente em qualquer empresa. De
seguida iremos ver o “Ambiente de Rede” dos dois sistemas operativos:
Desktop Windows Desktop Linux
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25. Quando vamos instalar ou remover um programa no Windows vamos sempre recorrer à
tarefa “Adicionar ou Remover Programas”. Mas essa função só é utilizada para remover
um programa, pois para efectuarmos a instalação do mesmo temos de pesquisar bastante
na internet. Já no Linux também temos um programa bastante equivalente, mas com
algumas diferenças. Num Desktop Linux podemos instalar mais de 17 mil programas
directamente da internet, e para isso basta-nos apenas decidir qual o que queremos da
lista e clicar em aplicar. Com isto queremos dizer que quando queremos um programa
para uma determinada tarefa não precisamos de procurar pelo mesmo na internet, nem
pagar nenhuma quantia pelo mesmo. Temos apenas de abrir a tarefa para gerir os
programas e localizarmos algo que nos satisfaça dentro das muito bem organizadas
categorias.
Desktop Windows Desktop Linux
Já em termos de algumas aplicações de internet podemos dizer que em termos de salas
de conversação temos para o Windows o mais popular de todo o mundo que é o MSN
Messenger. Mas não nos podemos ligar a ele através do Linux, para ultrapassar esse
obstáculo a comunidade Linux tem desenvolvido diversos programas para os
utilizadores, como por exemplo o aMSN Messenger (este como o próprio nome indica é
muito semelhante ao MSN) e o GAIM. Já a versão 2.0 do GAIM já utiliza suporte a
Webcam e a áudio.
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26. Desktop Windows Desktop Linux
Em termos de e-mail, no Windows temos o Outlook Express. Enquanto em Linux o
mais utilizado é o Ximian Evolution, que é um grande gestor de e-mails, que nos
oferece varias aplicações como por exemplo: um calendário, uma agenda, uma lista de
tarefas e notas.
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27. Desktop Windows Desktop Linux
Em termos de linhas de comandos o Windows utiliza o “Commander” para utilizarmos
comandos do DOS. Já no Linux utilizamos o “Gnome-Terminal” para utilizarmos a
linha de comandos so Bash que é a mais utilizada em termos de Linux (existem mais
linhas de comandos no Linux umas mais utilizadas para programadores e outras para
simples utilizadores).
Desktop Windows Desktop Linux
Em termos de aplicações o Windows utiliza o Microsoft Office, já no Ubuntu Linux é
utilizado o Open Office, que guarda e grava em formatos de Microsoft Office, tem a
vantagem de exportar directamente para PDF ou para animações Flash.
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29. O Open Office é uma ferramenta completa destinada para o trabalho de escritório,
bastante igual ao Microsoft Office e antes de se consideradar uma ferramenta de código
aberto era conhecido por StarOffice, que foi desenvolvido inicialmente pela StarDivison
e posteriormente foi adquirida pela Sun Microsystems. O OpenOffice tem sofrido
bastantes alterações graças às diversas contribuições que chegam, não apenas da Sun
Microsystems, mas também de diversas comunidades espalhadas por todo o Mundo.
Actualmente o OpenOffice já pode ser considerado um excelente substituto para o
Microsoft Office.
Aplicações:
. OpenOffice.org Writer (Processador de Texto)
Características:
. Criação de cartas, faxes, agenda, minutas e facturas através de assistentes;
. Aceleração da produtividade através de modelos personalizados;
. Sugere-nos automaticamente as palavras mais comuns;
. Formatação automática de todo o documento
. Dicionário de sinónimos e corrector ortográfico (em português), correcção dos erros
automaticamente enquanto escrevemos;
. Permite-nos a inserção de gráficos, imagens, tabelas e outros objectos no documento;
. Exportação de ficheiros para diversos formatos, tais como Doc, RTF, Html, Xhtml,
XML ou PDF;
. Edição e abertura de documentos em formato Microsoft Word.
. OpenOffice.org Calc (Folha de Cálculo)
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30. Características:
. Fórmulas em Linguagem natural permitem-nos efectuar cálculos do tipo “Vendas-
Custo”
. Estilos e formatação tornam a aplicação mais simples e flexível ao utilizador, opções
para formatação das células que incluem: livre rotação, modelos, background, limites e
muitas mais opções;
. Exportação das folhas de cálculo para PDF;
. Publicação de documentos na Web de uma forma mais fácil
. Abertura, edição e gravação de documentos do Microsoft Excell
. OpenOffice.org Impress (Apresentação de Slides)
Características:
. Utilização de efeitos especiais e clipart em 2D e 3D nas apresentações de filmes e
animações;
. Exportação de documentos no formato Adobe Flash (SWF);
. Abertura, edição e gravação de documentos do Microsoft PowerPoint;
. As ferramentas de desenho e diagramas permitem criar apresentações de uma forma
simples e profissional,
. OpenOffice.org Base (Sistema de Gestão de Base de Dados)
Características:
. Criação e edição de tabelas, formulários e relatórios utilizando os assistentes;
. Capacidade de abrir e manipular base de dados em dBase, Microsoft Acess, MySQL,
Oracle ou outras bases de dados em ODBC;
. Com a criação de uma ligação ODBC poderemos aceder a uma tabela do Microsoft
Acess.
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31. . OpenOffice.org Draw (Editor de Imagens)
Características:
. Utilização de efeitos especiais e clipart em 2D e 3D nas apresentações de animações e
filmes;
. Exportação de documentos no formato Adobe Flash (SWF)
. Abertura, edição e gravação de documentos do Microsoft Power Point;
. As ferramentas de desenho e diagramas permitem criar apresentações de uma forma
simples e profissional.
. OpenOffice.org Math (Editor de Fórmulas Matemáticas)
Características:
. Selecção rápida de símbolos;
. Selecção de símbolos de forma rápida através da caixa “Selecção”
. Adição, edição e eliminação de símbolos.
PLAYERS VIDEO E ÁUDIO:
No Linux temos inúmeros players de som e vídeo. O padrão instalado no Ubuntu é o
Totem, mas podemos instalar vários. Muitas pessoas acabam por ficar aborrecidas com
o Linux na parte de multimédia pelo facto de não virem instalados os codecs
proprietários de áudio e vídeo. Visto que o Windows também não os traz, nós temos
instalar aqueles “codec packs” que circulam pela internet e que trazem muitos ad-
awares e spywares.
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32. VCL Player:
Outro dos players mais utilizados pelos utilizadores da comunidade Linux é o VLC
Player que está preparado para suportar quase todos os formatos de áudio e vídeo, bem
como protocolos relacionados com o streaming (visualização de filmes on-line sem
termos a necessidade de descarregá-los).
Existem versões do VLC também para o Windows e Mac OS X e outros sistemas
operativos, este programa inclui ainda um plugin para o browser Firefox, o que nos
permite visualizar alguns ficheiros do Quicktime e do Windows Media player
directamente da net, sem termos a necessidade de recorrera-mos aos produtos da Apple
e da Microsoft. O programa também trás consigo um plugin ActiveX, com o qual
podemos ver estes ficheiros também no Internet Explorer.
Formatos Suportados pelo VLC Player:
Entradas:
Ficheiros HTTP; FTP; MMS; DVD; VCD; AudioCD e Unicast/Multicast em UDP e
RTP.
Formatos de Entrada:
MPEG,
MP3,AVI,ASF;WMV,WMA,OGG,OGM,Annodex,MP4,MOV,3gpp,Matroska,WAV,D
TS,WAV,RAW (DV e ACC) e FLAC.
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33. Codecs de Vídeo:
MPEG-1,MPEG-2,DivX,MPEG-4,Xvid,Sorenson,DV,Cinepak,MJPEG,WMV,Indeo
Video e Real Video.
Legendas:
SVCD, CVD, DVB, OGM, Matroska, MicroDVD, Vobsub, SubRIP, SubViewer, SSA,
SAMI e Vplayer.
Codecs de Áudio:
MPEG, MP3, AC3, LPCM, AAC, Vorbis, WMA, ADPCM, DV Audio, FLAC,
QuickTime, MACE e Speex.
Na imagem seguinte vamos ver como podemos configurar a resolução de vídeo e do
monitor:
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34. GIMP
O GIMP é uma abreviação de GNU Image Manipulation Program, é um programa livre
e publicado com uma licença GPL- General Pubic Licence.
É um programa de edição de imagens gratuito. Dentro do mesmo o, o utilizador
encontra diversas ferramentas para tratar, recortar e aplicar efeitos em qualquer tipo de
imagem. Existem também diversas ferramentas avançadas de edição, que permitem
aplicar camadas, filtro e texturas nas imagens. È o software ideal para quem gosta de
manipular fotos, para quem não tem dinheiro para investir numa versão do Photoshop, é
considerado o melhor programa da categoria.
O programa, na sua nova versão, ganhou novas ferramentas. Podemos tirar os olhos
vermelhos das fotos e corrigir o efeito serrilhado (ani-alising) de algumas imagens. Uma
das ferramentas mais atraentes, é a que nos ajuda a gravar fotos e gráficos no tamanho
ideal para serem publicadas na internet.
O Gimp trabalha com os formatos mais comuns de imagens (BMP, GIF, JPEG, MNG,
PCX, PDF, PNG, PS, PSD, SVG, TIFF, TGA, XPM). Também oferece-nos recursos
para criarmos animações simples. Com uma interface bem simples e comandos auto-
explicativos. É acessível também aos utilizadores menos experientes.
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35. ANTIVÍRUS:
Em termos de antivírus e apesar de não serem conhecidas nenhumas infecções no
sistema operativo por não existirem vírus para o mesmo (a maior parte dos vírus
conhecidos são para o Windows), dentro da comunidade Linux existe quem utilize um
antivírus apenas por precaução porque ao abrirem documentos provenientes do
Windows pode mesmo infectar o computador do utilizador.
Já no que respeito a servidores a comunidade Linux ai sim utiliza um vírus para
proteger os servidores de rede e evitarem as infecções.
O antivírus que foi escolhido é o AVG que vamos ficar a conhecer de seguida com as
suas características.
AVG:
(para casa e escritórios)
Características:
Protecção integrada:
. Antivírus: protecção contra vírus, worms, trojans e cavalos de Tróia;
. Anti-Spyware: protecção contra spyware,adware e identity-thelft;
. Anti-Rootkit: protecção contra ameaças escondidas (rootkits);
. Protecção Web: protecção contra websites maliciosos.
Fácil de usar, protecção automática:
Efectua a protecção em tempo real, faz actualizações automáticas, faz a verificação em
segundo plano de baixo impacto para as ameaças on-line, e enviando instantaneamente
para a quarentena a remoção de ficheiros infectados, garantindo assim a máxima
protecção. As interacções entre o computador e a Internet são monitorizadas para que
nada entre no nosso sistema. O AVG verifica em tempo real:
. Todos os ficheiros incluindo documentos, imagens e aplicações;
. E-mails (todos os principais clientes de e-mail são suportados);
. Mensagens instantâneas e comunicações P2P;
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36. . Downloads de ficheiros e transacções on-line, tais como compras e transacções
bancárias
. Resultados de pesquisas e qualquer outra hiperligação.
Segurança na Internet com Tranquilidade
Com um novo componente de Protecção Web, o antivírus vai verificar cada página da
Web no momento em abrimos uma hiperligação, para garantir que não seja atingido
pela transferência de um programa sem o consentimento (drive-by) do utilizador ou
qualquer outra vulnerabilidade. As hiperligações em termos de páginas é totalmente
analisada e o nível de ameaça actual é reportado em tempo real.
AVG Server Editon para Linux
Esta versão do AVG garante a protecção de antivírus e anti-spam para os servidores de
e-mail Linux, fornece muitas opções aos utilizadores para que estes neutralizem os vírus
e os spams antes que eles entrem na rede dos mesmos.
Características:
. Protecção contra vírus e spam;
. Ferramentas de administração eficientes incluídas;
. Suporte gratuito;
. Totalmente compatível com as principais aplicações de servidor de e-mail Linux.
Principais Tecnologias:
. Antivírus: garante a protecção contra vírus, worms e cavalos de Tróia;
. Anti-spam: filtra os e-mails indesejáveis e fraudulentos (anti-pishing)
Segurança:
. A nível de segurança e graças a protecção em tempo real e a remoção automática de
ameaças e actualizações de alta velocidade garantem que os e-mails estejam sempre
protegidos garantindo assim a segurança para o trabalho da empresa.
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37. Protecção Completa de servidor de e-mail:
. O AVG verifica e analisa todos os e-mails e anexos recebidos, protegendo o servidor
de todas as ameaças por e-mail. O AVG oferece-nos um suporte para as principais
aplicações de servidor de e-mail Linux (PostFix, QMail, Sendmai e Exim).
O AVG impede a abertura de ficheiros infectados no servidor, oferecendo assim uma
protecção total ao servidor contra vírus.
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38. Conclusão
Com este trabalho concluímos que o sistema operativo Ubuntu para além das suas
vantagens, como por exemplo ser gratuito também tem grandes benefícios, a facilidade
da sua utilização, a segurança etc.
Aprendemos um pouco sobre a sua história, como efectuar a sua instalação, o Software
e Gestão de Pacotes, diferenças entre o Linux e o Windows e alguns programas contidos
no software e as suas características.
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