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Organização e Metodologia da
Educação Infantil
Ementa
Introdução à metodologia do ensino infantil. Investigação sobre a organização
do ensino infantil. Compreensão de conteúdos de didática. Estabelecimento de
relações entre psicologia infantil e metodologia de ensino. Compreender o
papel do educador na formação da criança.
Objetivos:
• Compreender a metodologia do ensino infantil.
• Caracterizar os processos e a didática relativas à educação infantil.
• Compreender a estrutura escolar.
Bibliografia Básica Padrão
• OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação Infantil : fundamentos e
métodos. São Paulo: CORTEZ, 2011.
• ROSSETTI-FERREIRA, Maria Clotilde. Os afazeres na educação
infantil. 10 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
• OLIVEIRA, Zilma de M R. de et al. A criança e seu
desenvolvimento perspectivas para se discutir a educação
infantil. 4 ed. São Paulo: CORTEZ, 2001.
• Artigos e sites relacionados aos temas propostos.
1 Apresentação do curso
2 Escola da Infância
3 Construção de práticas de educação Infantil
4 Educação infantil européia no sec. XX
5 Educação infantil no Brasil
6 A construção social da mudança
7 Desenvolvimento humano
8 Desenvolvimento da motricidade, da linguagem e da cognição
9 Brincadeira e o desenvolvimento da imaginação e criatividade
10 A parceria com a família
11 A busca de uma proposta pedagógica
12 Educação e saúde
13 Os ambientes de aprendizagem como recursos pedagógicos
14 Uma pedagogia internacional na educação infantil
15 O conhecimento enquanto rede de significações
16 O trabalho com crianças com necessidades especiais
Prova Oficial
Prova Substitutiva
• As escolas infantis no Brasil sofreram, no decorrer
dos tempos, diferentes mudanças em suas funções,
as quais passaram pelo assistencialismo, custódia e
privação cultural até a função educativa.
• Falar da creche ou da educação infantil é muito mais
do que falar de uma instituição, de suas qualidades e
defeitos, da sua necessidade social ou da sua
importância educacional. É falar da criança. De um
ser humano, pequenino, mas exuberante de vida.
(DIDONET, 2001).
• O enorme impacto causado pela revolução industrial
fez com que toda a classe operária se submetesse ao
regime da fábrica e das máquinas. Desse modo, essa
revolução possibilitou a entrada em massa da mulher
no mercado de trabalho, alterando a forma da família
cuidar e educar seus filhos.
• As primeiras instituições na Europa e Estados Unidos
tinham como objetivos cuidar e proteger as crianças
enquanto às mães saíam para o trabalho. Desta
maneira, sua origem e expansão como instituição de
cuidados à criança estão associadas à transformação da
família, de extensa para nuclear. Sua origem, na
sociedade ocidental, de acordo com Didonet (2001),
baseia-se no trinômio: mulher-trabalho-criança.
• No Brasil, por exemplo, a creche foi criada exclusivamente com
caráter assistencialista, o que diferenciou essa instituição das
demais criadas nos países europeus e norte-mericanos, que tinham
nos seus objetivos o caráter pedagógico.
• Outro elemento que contribuiu para o surgimento dessas
instituições foram as iniciativas de acolhimento aos órfãos
abandonados que, apesar do apoio da alta sociedade, tinham
como finalidade esconder a vergonha da mãe solteira, já que as
crianças “[...] eram sempre filhos de mulheres da corte, pois
somente essas tinham do que se envergonhar e motivo para se
descartar do filho indesejado” (RIZZO, 2003, p. 37).
• Ao longo das décadas, arranjos alternativos foram se constituindo
no sentido de atender às crianças das classes menos favorecidas.
Uma das instituições brasileiras mais duradouras de atendimento à
infância, que teve seu início antes da criação das creches, foi a roda
dos expostos ou roda dos excluídos. Por mais de um século a roda
de expostos foi à única instituição de assistência à criança
abandonada no Brasil
• Verifica-se que, até meados do final dos anos setenta, pouco se fez em
termos de legislação que garantisse a oferta desse nível de ensino.
• Dois anos após a aprovação da Constituição Federal de 1988, foi aprovado
o Estatuto da Criança e do Adolescentes – Lei 8.069/90, que, ao
regulamentar o art. 227 da Constituição Federal, inseriu as crianças no
mundo dos direitos humanos. Segundo Ferreira (2000, p. 184), essa Lei é
mais do que um simples instrumento jurídico, porque:
• Inseriu as crianças e adolescentes no mundo dos direitos
humanos. O ECA estabeleceu um sistema de elaboração e
fiscalização de políticas públicas voltadas para a infância,
tentando com isso impedir desmandos, desvios de verbas e
violações dos direitos das crianças. Serviu ainda como base para a
construção de uma nova forma de olhar a criança: uma criança
com direito de ser criança. Direito ao afeto, direito de brincar,
direito de querer, direito de não querer, direito de conhecer,
direito de sonhar. Isso quer dizer que são atores do próprio
desenvolvimento.
• a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996, que, ao
tratar da composição dos níveis escolares, inseriu a educação
infantil como primeira etapa da Educação Básica. Essa Lei define
que a finalidade da educação infantil é promover o
desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade,
complementando a ação da família e da comunidade (BRASIL,
1996).
• De acordo com essa LDB a educação infantil, além de ser
considerada a primeira etapa da Educação Básica, embora não
obrigatória, é um direito da criança e tem o objetivo de
proporcionar condições adequadas para o desenvolvimento do
bem-estar infantil, como o desenvolvimento físico, motor,
emocional, social, intelectual e a ampliação de suas experiências.
Diante dessa nova perspectiva, três importantes objetivos, devem,
necessariamente, coroar essa nova modalidade educacional:
Três novos objetivos da Educação Infantil segundo
Didonet (2001)
• Objetivo Social: associado à questão da mulher
enquanto participante da vida social, econômica,
cultural e política;
• Objetivo Educativo: organizado para promover a
construção de novos conhecimentos e habilidades da
criança;
• Objetivo Político: associado à formação da cidadania
infantil, em que, por meio deste, a criança tem o
direito de falar e de ouvir, de colaborar e de respeitar e
ser respeitada pelos outros (DIDONET, 2001).
• o Ministério da Educação publicou, em 1998, dois anos após a
aprovação da LDB, os documentos “Subsídios para o
credenciamento e o funcionamento das instituições de
educação infantil” (BRASIL, 1998b), que contribuiu
significativamente para a formulação de diretrizes e normas
da educação da criança pequena em todo o país, e o
“Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil”
(BRASIL, l998a), com o objetivo de contribuir para a
implementação de práticas educativas de qualidade no
interior dos Centros de Educação Infantil.
MUDANÇA
tomar consciência mudar a prática
Condições
Trabalho coletivoTenacidade
Negociações
Debate
Desejo
inclusão
Educação
integral
Intencionalidade
educativa
avaliaçãoregistro e
acompanhamento
prática
pedagógica
música,
dança,
teatro
movimento
arte
autoria
linguagem
escrita
práticas
sociais
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matemática
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da natureza
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Integral
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gênero
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social
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de vida
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corporal
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Planejar
antecipar
refazer
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rotina
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pedagógica
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temas
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conhecimento
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colagem
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crianças
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e de criança sustenta esse
planejamento?
Didática da Educação Infantil II – Fundamentos da Avaliação da
Aprendizagem
Prestar atenção em um aspecto faz com que este salte para
o primeiro plano, invadindo o quadro, como em certos
desenhos diante dos quais basta fecharmos os olhos e ao
reabri-los a perspectiva já mudou.
Ítalo Calvino
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desenvolvimento das
crianças
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prática pedagógica
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Perspectiva acolhedora da avaliação na educação infantil:
diagnosticar e incluir as crianças pelos mais variados
meios, utilizando os recursos necessários para o
acompanhamento da aprendizagem e integrando todas
as experiências que elas vivem.
Medir é diferente
de avaliar!
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• A partir do artigo: “A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL:
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EDUCACIONAL”, construir uma linha do tempo com os principais
marcos da Educação Infantil no Brasil.
• Esta atividade pode ser feita em grupos de 5 pessoas.
• Entregar no final da aula.
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• PARA PRÓXIMA AULA: leitura dos capítulos 1 e 2 do livro
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  • 1. Organização e Metodologia da Educação Infantil Ementa Introdução à metodologia do ensino infantil. Investigação sobre a organização do ensino infantil. Compreensão de conteúdos de didática. Estabelecimento de relações entre psicologia infantil e metodologia de ensino. Compreender o papel do educador na formação da criança. Objetivos: • Compreender a metodologia do ensino infantil. • Caracterizar os processos e a didática relativas à educação infantil. • Compreender a estrutura escolar.
  • 2. Bibliografia Básica Padrão • OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação Infantil : fundamentos e métodos. São Paulo: CORTEZ, 2011. • ROSSETTI-FERREIRA, Maria Clotilde. Os afazeres na educação infantil. 10 ed. São Paulo: Cortez, 2008. • OLIVEIRA, Zilma de M R. de et al. A criança e seu desenvolvimento perspectivas para se discutir a educação infantil. 4 ed. São Paulo: CORTEZ, 2001. • Artigos e sites relacionados aos temas propostos.
  • 3. 1 Apresentação do curso 2 Escola da Infância 3 Construção de práticas de educação Infantil 4 Educação infantil européia no sec. XX 5 Educação infantil no Brasil 6 A construção social da mudança 7 Desenvolvimento humano 8 Desenvolvimento da motricidade, da linguagem e da cognição 9 Brincadeira e o desenvolvimento da imaginação e criatividade 10 A parceria com a família 11 A busca de uma proposta pedagógica 12 Educação e saúde 13 Os ambientes de aprendizagem como recursos pedagógicos 14 Uma pedagogia internacional na educação infantil 15 O conhecimento enquanto rede de significações 16 O trabalho com crianças com necessidades especiais Prova Oficial Prova Substitutiva
  • 4. • As escolas infantis no Brasil sofreram, no decorrer dos tempos, diferentes mudanças em suas funções, as quais passaram pelo assistencialismo, custódia e privação cultural até a função educativa. • Falar da creche ou da educação infantil é muito mais do que falar de uma instituição, de suas qualidades e defeitos, da sua necessidade social ou da sua importância educacional. É falar da criança. De um ser humano, pequenino, mas exuberante de vida. (DIDONET, 2001).
  • 5. • O enorme impacto causado pela revolução industrial fez com que toda a classe operária se submetesse ao regime da fábrica e das máquinas. Desse modo, essa revolução possibilitou a entrada em massa da mulher no mercado de trabalho, alterando a forma da família cuidar e educar seus filhos. • As primeiras instituições na Europa e Estados Unidos tinham como objetivos cuidar e proteger as crianças enquanto às mães saíam para o trabalho. Desta maneira, sua origem e expansão como instituição de cuidados à criança estão associadas à transformação da família, de extensa para nuclear. Sua origem, na sociedade ocidental, de acordo com Didonet (2001), baseia-se no trinômio: mulher-trabalho-criança.
  • 6. • No Brasil, por exemplo, a creche foi criada exclusivamente com caráter assistencialista, o que diferenciou essa instituição das demais criadas nos países europeus e norte-mericanos, que tinham nos seus objetivos o caráter pedagógico. • Outro elemento que contribuiu para o surgimento dessas instituições foram as iniciativas de acolhimento aos órfãos abandonados que, apesar do apoio da alta sociedade, tinham como finalidade esconder a vergonha da mãe solteira, já que as crianças “[...] eram sempre filhos de mulheres da corte, pois somente essas tinham do que se envergonhar e motivo para se descartar do filho indesejado” (RIZZO, 2003, p. 37). • Ao longo das décadas, arranjos alternativos foram se constituindo no sentido de atender às crianças das classes menos favorecidas. Uma das instituições brasileiras mais duradouras de atendimento à infância, que teve seu início antes da criação das creches, foi a roda dos expostos ou roda dos excluídos. Por mais de um século a roda de expostos foi à única instituição de assistência à criança abandonada no Brasil
  • 7. • Verifica-se que, até meados do final dos anos setenta, pouco se fez em termos de legislação que garantisse a oferta desse nível de ensino. • Dois anos após a aprovação da Constituição Federal de 1988, foi aprovado o Estatuto da Criança e do Adolescentes – Lei 8.069/90, que, ao regulamentar o art. 227 da Constituição Federal, inseriu as crianças no mundo dos direitos humanos. Segundo Ferreira (2000, p. 184), essa Lei é mais do que um simples instrumento jurídico, porque: • Inseriu as crianças e adolescentes no mundo dos direitos humanos. O ECA estabeleceu um sistema de elaboração e fiscalização de políticas públicas voltadas para a infância, tentando com isso impedir desmandos, desvios de verbas e violações dos direitos das crianças. Serviu ainda como base para a construção de uma nova forma de olhar a criança: uma criança com direito de ser criança. Direito ao afeto, direito de brincar, direito de querer, direito de não querer, direito de conhecer, direito de sonhar. Isso quer dizer que são atores do próprio desenvolvimento.
  • 8. • a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional de 1996, que, ao tratar da composição dos níveis escolares, inseriu a educação infantil como primeira etapa da Educação Básica. Essa Lei define que a finalidade da educação infantil é promover o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, complementando a ação da família e da comunidade (BRASIL, 1996). • De acordo com essa LDB a educação infantil, além de ser considerada a primeira etapa da Educação Básica, embora não obrigatória, é um direito da criança e tem o objetivo de proporcionar condições adequadas para o desenvolvimento do bem-estar infantil, como o desenvolvimento físico, motor, emocional, social, intelectual e a ampliação de suas experiências. Diante dessa nova perspectiva, três importantes objetivos, devem, necessariamente, coroar essa nova modalidade educacional:
  • 9. Três novos objetivos da Educação Infantil segundo Didonet (2001) • Objetivo Social: associado à questão da mulher enquanto participante da vida social, econômica, cultural e política; • Objetivo Educativo: organizado para promover a construção de novos conhecimentos e habilidades da criança; • Objetivo Político: associado à formação da cidadania infantil, em que, por meio deste, a criança tem o direito de falar e de ouvir, de colaborar e de respeitar e ser respeitada pelos outros (DIDONET, 2001).
  • 10. • o Ministério da Educação publicou, em 1998, dois anos após a aprovação da LDB, os documentos “Subsídios para o credenciamento e o funcionamento das instituições de educação infantil” (BRASIL, 1998b), que contribuiu significativamente para a formulação de diretrizes e normas da educação da criança pequena em todo o país, e o “Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil” (BRASIL, l998a), com o objetivo de contribuir para a implementação de práticas educativas de qualidade no interior dos Centros de Educação Infantil.
  • 11. MUDANÇA tomar consciência mudar a prática Condições Trabalho coletivoTenacidade Negociações Debate Desejo
  • 15. calendário letivo PLANEJAMENTO temas áreas do conhecimento atividades PROJETOS Páscoa Natal São João Dia das Mães Ciências Matemática Leitura e escrita Desenho Brincadeira Modelagem Recorte e colagem História Família Meios de transporte O circo Meio ambiente Experiências das crianças Diferentes áreas do conhecimento e diferentes linguagens
  • 16. Que concepção de infância e de criança sustenta esse planejamento?
  • 17. Didática da Educação Infantil II – Fundamentos da Avaliação da Aprendizagem Prestar atenção em um aspecto faz com que este salte para o primeiro plano, invadindo o quadro, como em certos desenhos diante dos quais basta fecharmos os olhos e ao reabri-los a perspectiva já mudou. Ítalo Calvino Avaliação Concepções Acompanhamento do desenvolvimento das crianças Participação das famílias Reformulação da prática pedagógica Articulação com o Ensino Fundamental
  • 18. Perspectiva acolhedora da avaliação na educação infantil: diagnosticar e incluir as crianças pelos mais variados meios, utilizando os recursos necessários para o acompanhamento da aprendizagem e integrando todas as experiências que elas vivem. Medir é diferente de avaliar! Não é neutra Propicia a análise do percurso e dos progressos das crianças Possibilita o desenvolvimento da crítica e da auto-crítica A partir da observação, descreve e interpreta fenômenos
  • 19. Prática pedagógica avaliação ajustes Prática melhorada nova avaliação Avaliação acompanhamento registro inclusão Intencionalidade educativa novos ajustes análise do percurso crítica e auto- crítica Intencionalidade educativa inclusão crítica e auto- crítica registro análise do percurso acompanhamento
  • 20. ATIVIDADE • A partir do artigo: “A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL: AVANÇOS, RETROCESSOS E DESAFIOS DESSA MODALIDADE EDUCACIONAL”, construir uma linha do tempo com os principais marcos da Educação Infantil no Brasil. • Esta atividade pode ser feita em grupos de 5 pessoas. • Entregar no final da aula. • Valor: 1,0 ponto • PARA PRÓXIMA AULA: leitura dos capítulos 1 e 2 do livro “OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação Infantil : fundamentos e métodos. São Paulo: CORTEZ, 2011” - PLT