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Materiais
Dentários
em

  Odontopediatria



             Flávio
Salomão
Miranda
Materiais
Dentários
em



• Selantes
de
Fossas
e
Fissuras
• CIV
Selantes
de
Fossas
e
Fissuras

• Materiais
empregados
como
coadjuvantes
no

  tratamento
da
doença
cárie
em
dentes

  posteriores.
• Promovem
o
vedamento
das
fossas
e
fissuras.
Selantes
de
Fossas
e
Fissuras

Indicações:

 Quando
o
dente
não
estabeleceu
oclusão

  funcional

 Paciente
cárie‐aEvo,
apresentando
fissuras

  profundas
e
lesão
em
aEvidade

 Fossas
e
fissuras
profundas
com
acumulo
de

  placa
bacteriana
Selantes
de
Fossas
e
Fissuras

Contra‐indicações:

 Dentes
em
oclusão
funcional

 Fossas
e
fissuras
rasas

 Pacientes
sem
aEvidade
da
doença
cárie
Selantes
de
Fossas
e
Fissuras

Selantes
Resinosos

 BIS‐GMA
Selantes
Ionoméricos

 CIV
QUIMICO

 CIV
FOTO
Selantes
de
Fossas
e
Fissuras

• BIS‐GMA
  – Sem
carga:
não
apresentam
carga
inorgânica
na

    composição.
     • ALPHA
SEAL
(DFL)
     • DELTON
(DENTSPLY)
     • CONCISE
S
(3M)
Selantes
de
Fossas
e
Fissuras

• BIS‐GMA
  – Com
carga:
possui
carga
inorgânica
que
confere

    maior
resistência,
porem
menor
escoamento.
     • FLUROSHIELD
(DENTSPLY)
     • VITRO
SEAL
ALPHA
(DFL)
Selantes
de
Fossas
e
Fissuras


 Considerações:

 
 Selantes

base
BIS‐GMA
têm
apresentado

  excelentes
resultados.

 
 Selante
é
um
tratamento
coadjuvante
na

  prevenção
da
cárie.


Cimento
de
ionômero
de
Vidro


 Material
que
apresenta
uma
reação
ácido‐base

  na
 presença
 de
 um
 ácido
 ionizável,
 iniciando

  uma
reação
de
presa.


 Outra
 caracterísEca
 importante
 é
 a
 liberação

  de
Flúor.
Cimento
de
ionômero
de
Vidro

– Composição
básica:
  •   Óxido
de
Silicio
(29%)
  •   Óxido
de
alumínio
(16,6%)
  •   Fluoreto
de
cálcio
(34,3%)
  •   Fluoreto
de
alumínio
(7,8%)
  •   Fluoreto
de
Sódio
(3,0%)
  •   Fosfato
de
alumínio
(9,8%)
Cimento
de
ionômero
de
Vidro

• Classificação
  – Quanto
a
composição:
     •   Convencional
     •   Anidros
     •   Modifica
por
parkcula
metálica
     •   Modificas
por
resina
Cimento
de
ionômero
de
Vidro

• Classificação

  – Indicação
clínica:
     •   CIV
Epo
1
–
para
cimentação
     •   CIV
Epo
2
–
para
restauração
     •   CIV
Epo
3
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para
forramento
     •   CIV
Epo
4
–
para
núcleo
e
restauração
definiEvas
Cimento
de
ionômero
de
Vidro

• CIV
(Epo
1)
para
cimentação:
  – Tempo
de
trabalho
e
presa
reduzidos
  – Boa
propriedade
de
escoamento
  – Ex.:
No
caso
do
Vidrion
C
(medidor
de
pó
com
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    marcas)
usar
espátula
de
plásEco
  – KETAC‐CEM
(ESPE),
VIDRION
C
Cimento
de
ionômero
de
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• Indicações:
  – Cimentação
permanentes
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    cariada com curetas
1. Remoção de dentina cariada com curetas
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5. Limpeza da JAD com auxílio de

 sonda exploradora
6. Condicionamento da cavidade e

 da superfície do dente
7. Lavagem
8. Secagem
9. Característica da cavidade condicionada
2. Limpeza dos sulcos
           adjacentes
1. Remoção de dentina cariada com curetas
2. Limpeza dos sulcos adjacentes
3. Aspecto da cavidade limpa
4. Falta de acesso a JAD
5. Limpeza da JAD com auxílio de

 sonda exploradora
6. Condicionamento da cavidade e

 da superfície do dente
7. Lavagem
8. Secagem
9. Característica da cavidade condicionada
3. Aspecto da cavidade
       depois de limpa
1. Remoção de dentina cariada com curetas
2. Limpeza dos sulcos adjacentes
3. Aspecto da cavidade limpa
4. Falta de acesso a JAD
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 sonda exploradora
6. Condicionamento da cavidade e

 da superfície do dente
7. Lavagem
8. Secagem
9. Característica da cavidade condicionada
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1. Remoção de dentina cariada com curetas
2. Limpeza dos sulcos adjacentes
3. Aspecto da cavidade limpa
4. Falta de acesso a JAD
5. Limpeza da JAD com auxílio de

 sonda exploradora
6. Condicionamento da cavidade e

 da superfície do dente
7. Lavagem
8. Secagem
9. Característica da cavidade condicionada   Kid et al 1996; Smales & Fang 199
5. Limpeza da JAD com
     sonda exploradora
1. Remoção de dentina cariada com curetas
2. Limpeza dos sulcos adjacentes
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Materiais dentários em odontopediatria

  • 1. Materiais
Dentários
em
 Odontopediatria Flávio
Salomão
Miranda
  • 3. Selantes
de
Fossas
e
Fissuras
 • Materiais
empregados
como
coadjuvantes
no
 tratamento
da
doença
cárie
em
dentes
 posteriores. • Promovem
o
vedamento
das
fossas
e
fissuras.
  • 4. Selantes
de
Fossas
e
Fissuras
 Indicações: 
 Quando
o
dente
não
estabeleceu
oclusão
 funcional 
 Paciente
cárie‐aEvo,
apresentando
fissuras
 profundas
e
lesão
em
aEvidade 
 Fossas
e
fissuras
profundas
com
acumulo
de
 placa
bacteriana
  • 7. Selantes
de
Fossas
e
Fissuras
 • BIS‐GMA – Sem
carga:
não
apresentam
carga
inorgânica
na
 composição. • ALPHA
SEAL
(DFL) • DELTON
(DENTSPLY) • CONCISE
S
(3M)
  • 8. Selantes
de
Fossas
e
Fissuras
 • BIS‐GMA – Com
carga:
possui
carga
inorgânica
que
confere
 maior
resistência,
porem
menor
escoamento. • FLUROSHIELD
(DENTSPLY) • VITRO
SEAL
ALPHA
(DFL)
  • 9. Selantes
de
Fossas
e
Fissuras
 
 Considerações: 
 
 Selantes

base
BIS‐GMA
têm
apresentado
 excelentes
resultados. 
 
 Selante
é
um
tratamento
coadjuvante
na
 prevenção
da
cárie. 

  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14. Cimento
de
ionômero
de
Vidro
 
 Material
que
apresenta
uma
reação
ácido‐base
 na
 presença
 de
 um
 ácido
 ionizável,
 iniciando
 uma
reação
de
presa. 
 Outra
 caracterísEca
 importante
 é
 a
 liberação
 de
Flúor.
  • 15. Cimento
de
ionômero
de
Vidro
 – Composição
básica: • Óxido
de
Silicio
(29%) • Óxido
de
alumínio
(16,6%) • Fluoreto
de
cálcio
(34,3%) • Fluoreto
de
alumínio
(7,8%) • Fluoreto
de
Sódio
(3,0%) • Fosfato
de
alumínio
(9,8%)
  • 16. Cimento
de
ionômero
de
Vidro
 • Classificação – Quanto
a
composição: • Convencional • Anidros • Modifica
por
parkcula
metálica • Modificas
por
resina
  • 17. Cimento
de
ionômero
de
Vidro
 • Classificação
 – Indicação
clínica: • CIV
Epo
1
–
para
cimentação • CIV
Epo
2
–
para
restauração • CIV
Epo
3
–
para
forramento • CIV
Epo
4
–
para
núcleo
e
restauração
definiEvas
  • 18. Cimento
de
ionômero
de
Vidro
 • CIV
(Epo
1)
para
cimentação: – Tempo
de
trabalho
e
presa
reduzidos – Boa
propriedade
de
escoamento – Ex.:
No
caso
do
Vidrion
C
(medidor
de
pó
com
3
 marcas)
usar
espátula
de
plásEco – KETAC‐CEM
(ESPE),
VIDRION
C
  • 19. Cimento
de
ionômero
de
Vidro
 • Indicações: – Cimentação
permanentes
de
coroas
unitárias
ou
 prótese
de
múlEplos
elementos. – Núcleos
fundidos – Cimentação
de
coras
de
aço
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27. 1. Remoção de dentina cariada com curetas 1. Remoção de dentina cariada com curetas 2. Limpeza dos sulcos adjacentes 3. Aspecto da cavidade limpa 4. Falta de acesso a JAD 5. Limpeza da JAD com auxílio de sonda exploradora 6. Condicionamento da cavidade e da superfície do dente 7. Lavagem 8. Secagem 9. Característica da cavidade condicionada
  • 28. 2. Limpeza dos sulcos adjacentes 1. Remoção de dentina cariada com curetas 2. Limpeza dos sulcos adjacentes 3. Aspecto da cavidade limpa 4. Falta de acesso a JAD 5. Limpeza da JAD com auxílio de sonda exploradora 6. Condicionamento da cavidade e da superfície do dente 7. Lavagem 8. Secagem 9. Característica da cavidade condicionada
  • 29. 3. Aspecto da cavidade depois de limpa 1. Remoção de dentina cariada com curetas 2. Limpeza dos sulcos adjacentes 3. Aspecto da cavidade limpa 4. Falta de acesso a JAD 5. Limpeza da JAD com auxílio de sonda exploradora 6. Condicionamento da cavidade e da superfície do dente 7. Lavagem 8. Secagem 9. Característica da cavidade condicionada
  • 30. 4. Falta de acesso à JAD 1. Remoção de dentina cariada com curetas 2. Limpeza dos sulcos adjacentes 3. Aspecto da cavidade limpa 4. Falta de acesso a JAD 5. Limpeza da JAD com auxílio de sonda exploradora 6. Condicionamento da cavidade e da superfície do dente 7. Lavagem 8. Secagem 9. Característica da cavidade condicionada Kid et al 1996; Smales & Fang 199
  • 31. 5. Limpeza da JAD com sonda exploradora 1. Remoção de dentina cariada com curetas 2. Limpeza dos sulcos adjacentes 3. Aspecto da cavidade limpa 4. Falta de acesso a JAD 5. Limpeza da JAD com auxílio de sonda exploradora 6. Condicionamento da cavidade e da superfície do dente 7. Lavagem 8. Secagem 9. Característica da cavidade condicionada Kid et al 1996; Smales & Fang 199
  • 32. 6. Condicionamento da cavidade com ácido fraco 1. Remoção de dentina cariada com curetas 2. Limpeza dos sulcos adjacentes 3. Aspecto da cavidade limpa 4. Falta de acesso a JAD 5. Limpeza da JAD com auxílio de sonda exploradora 6. Condicionamento da cavidade e da superfície do dente 7. Lavagem 8. Secagem 9. Característica da cavidade condicionada
  • 33. 6. Condicionamento da cavidade com ácido fraco 1. Remoção de dentina cariada com curetas 2. Limpeza dos sulcos adjacentes 3. Aspecto da cavidade limpa 4. Falta de acesso a JAD 5. Limpeza da JAD com auxílio de sonda exploradora 6. Condicionamento da cavidade e da superfície do dente 7. Lavagem 8. Secagem 9. Característica da cavidade condicionada
  • 34. 6. Condicionamento da superfície dentária com ácido fraco 1. Remoção de dentina cariada com curetas 2. Limpeza dos sulcos adjacentes 3. Aspecto da cavidade limpa 4. Falta de acesso a JAD 5. Limpeza da JAD com auxílio de sonda exploradora 6. Condicionamento da cavidade e da superfície do dente 7. Lavagem 8. Secagem 9. Característica da cavidade condicionada
  • 35. 7. Lavagem com algodão embebido em água 1. Remoção de dentina cariada com curetas 2. Limpeza dos sulcos adjacentes 3. Aspecto da cavidade limpa 4. Falta de acesso a JAD 5. Limpeza da JAD com auxílio de sonda exploradora 6. Condicionamento da cavidade e da superfície do dente 7. Lavagem 8. Secagem 9. Característica da cavidade condicionada
  • 36. 8. Secagem com bolinha de algodão 1. Remoção de dentina cariada com curetas 2. Limpeza dos sulcos adjacentes 3. Aspecto da cavidade limpa 4. Falta de acesso a JAD 5. Limpeza da JAD com auxílio de sonda exploradora 6. Condicionamento da cavidade e da superfície do dente 7. Lavagem 8. Secagem 9. Característica da cavidade condicionada
  • 37. 9. Característica da cavidade condicionada 1. Remoção de dentina cariada com curetas 2. Limpeza dos sulcos adjacentes 3. Aspecto da cavidade limpa 4. Falta de acesso a JAD 5. Limpeza da JAD com auxílio de sonda exploradora 6. Condicionamento da cavidade e da superfície do dente 7. Lavagem 8. Secagem 9. Característica da cavidade condicionada

Notes de l'éditeur

  1. \n
  2. \n
  3. \n
  4. \n
  5. \n
  6. Bisfenol clicidil metacrilato: superioridade em relação a penetração e retenção nas microporosidades do esmlate condicionado\nCIV: libera fluor, facil manipulação, reduz possibilidade de caria secundária, \n
  7. \n
  8. \n
  9. \n
  10. \n
  11. \n
  12. \n
  13. \n
  14. \n
  15. \n
  16. \n
  17. \n
  18. \n
  19. \n
  20. \n
  21. \n
  22. \n
  23. \n
  24. \n
  25. \n
  26. \n
  27. \n
  28. \n
  29. \n
  30. \n
  31. \n
  32. \n
  33. \n
  34. \n
  35. \n
  36. \n
  37. \n
  38. \n
  39. \n
  40. \n
  41. \n
  42. \n
  43. \n
  44. \n
  45. \n
  46. \n
  47. \n
  48. \n