SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  51
PSICOLOGIA:
   ABORDAGENS TEÓRICAS

                           Professor: Paulo Vinícius Carvalho Silva
Mestre em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde (IP, UnB)


                                                  Curso de Direito
                                     Disciplina: Psicologia Jurídica
HISTÓRIA DA PSICOLOGIA

   Surgiu, como área da Ciência, apenas em 1875, com
    Wilhelm Wundt (Alemanha):
       Definição do objeto de estudo;
       Delimitação do campo de estudo;
       Formulação de métodos de estudo;
       Ideia de um homem autônomo, responsável pelo seu
        próprio desenvolvimento.


                                                           2
HISTÓRIA DA PSICOLOGIA


   As teorias científicas surgem influenciadas pelas
    condições da vida social, nos seus aspectos políticos,
    econômicos, culturais.
   A Psicologia não ficou estagnada ao longo do tempo.
   Ciência recente e em constante processo de construção.
   Tendências teóricas que constituem matrizes do
    desenvolvimento da ciência tecnológica: Behaviorismo,
    Gestalt e Psicanálise.                                   3
PSICOLOGIA: ABORDAGENS TEÓRICAS




                                  4
ABORDAGENS TEÓRICAS: BEHAVIORISMO


   Terminologias: Behaviorismo, Comportamentalismo,
    Análise Experimental do Comportamento, Análise do
    Comportamento.
   Surgimento: objeto observável, mensurável, cujos
    experimentos poderiam ser reproduzidos em
    diferentes condições e sujeitos (objetividade,
    previsão e controle).
       Características importantes para que a Psicologia se
                                                               5
        firmasse como ciência.
ABORDAGENS TEÓRICAS: BEHAVIORISMO


   Em que consiste o comportamento?


   Comportamento: interação entre aquilo que o sujeito
    faz e o ambiente onde o seu fazer acontece.
       Estudo das interações entre o indivíduo e o ambiente, entre
        as ações do indivíduo (respostas) e o ambiente (estímulos).



   Evolução do Behaviorismo: do comportamento
                                                                      6
    respondente ao comportamento operante.
BEHAVIORISMO: COMPORTAMENTO RESPONDENTE


   Comportamento reflexo ou respondente:
    interações estímulos-resposta
    incondicionadas, nas quais certos eventos
    ambientais confiavelmente eliciam certas
                                                  Pavlov
    respostas do organismo que independem
    da aprendizagem.

   Reflexos condicionados: pareamento, o qual leva o
    organismo a responder a estímulos que antes não        7

    respondia (Ex: jaleco e hospitalização).
BEHAVIORISMO: COMPORTAMENTO OPERANTE


   Comportamento operante: o que
    propicia a aprendizagem dos
    comportamentos é a ação do
    organismo sobre o meio e o efeito dela
    resultante – a satisfação de alguma
                                                 Skinner
    necessidade: R        S

   Agimos ou operamos sobre o mundo em função
    das consequências criadas pela nossa ação.             8
9


Caixa de Skinner
BEHAVIORISMO: REFORÇAMENTO


   Reforço: toda consequência que, seguindo uma
    resposta, aumenta a probabilidade futura de uma
    resposta.
       Reforço positivo ou negativo.



   A função reforçadora de um evento ambiental
    qualquer só é definida por sua função sobre o
    comportamento do indivíduo.
                                                      10
BEHAVIORISMO: REFORÇAMENTO E PUNIÇÃO

                      Presença                   Remoção
   Reforço positivo   Estímulo reforçador        ------------------------


   Punição positiva   Estímulo aversivo          ------------------------


   Reforço negativo   ------------------------   Estímulo aversivo


   Punição negativa   ------------------------   Estímulo Reforçador




                                                                            11
BEHAVIORISMO: REFORÇAMENTO


   Reforço negativo: fuga e esquiva.
   Eventos reforçadores:
       Reforços primários: reforçadores de toda uma espécie –
        água, alimento e afeto, por exemplo.
       Reforços secundários: adquirem a função quando pareados
        temporariamente com os primários.
       Reforçadores generalizados: reforçadores secundários,
        quando emparelhados com muitos outros: dinheiro e
        aprovação social.                                         12
BEHAVIORISMO: EXTINÇÃO E PUNIÇÃO


   Extinção: procedimento no qual uma resposta deixa
    abruptamente de ser reforçada.
       Como consequência, a resposta diminuirá de frequência ou
        deixará de ser emitida.



   Punição: toda consequência que, seguindo uma
    resposta, diminui a probabilidade futura de uma
    resposta.
                                                                   13
       Punição positiva ou negativa.
BEHAVIORISMO: PUNIÇÃO


   Qual a eficácia da punição?


   Punir leva à supressão temporária da resposta sem,
    contudo, alterar a motivação.


   Relação entre punição e o sistema prisional.
       Substituição das práticas punitivas por procedimentos de
        instalação de comportamentos desejáveis.                   14
BEHAVIORISMO: CONTROLE DE ESTÍMULOS


   Controle que o ambiente exerce sobre nós.
   Controle de estímulos: quando a frequência ou a forma
    da resposta é diferente sob estímulos diferentes.
       Discriminação: quando uma resposta se mantém na presença
        de um estímulo, mas sofre certo grau de extinção na presença
        de outro.
       Generalização: respostas semelhantes a um conjunto de
        estímulos percebidos como semelhantes.

                                                                       15
ABORDAGENS TEÓRICAS: GESTALT

   Percepção: ponto de partida e um dos temas
    centrais da teoria.
   Divergência entre Behaviorismo e Gestalt.                     Köhler
       Para a Gestalt, entre o estímulo que o meio fornece e a
        resposta do indivíduo, encontra-se o processo de percepção.
       O que o indivíduo percebe e como percebe são dados
        importantes para a compreensão do comportamento humano.
       O comportamento deveria ser estudado nos seus aspectos
        mais globais, levando em consideração as condições que
                                                                           16
        alteram a percepção do estímulo.
ABORDAGENS TEÓRICAS: GESTALT


   A Gestalt encontra nos fenômenos da percepção as
    condições para a compreensão do comportamento
    humano.


   Percepção: ponto de partida e um dos temas centrais
    da teoria.



                                                          17
GESTALT: BOA-FORMA


   O elemento que objetivamos compreender deve ser
    apresentado em aspectos básicos, que permitam a sua
    decodificação, ou seja, a percepção da boa forma
    (equilíbrio, simetria, estabilidade e simplicidade).




                                                           18
BOA-FORMA: FIGURA-FUNDO


   A tendência da nossa percepção em buscar a boa-
    forma permitirá a relação figura-fundo.


   Quanto mais clara estiver a forma (boa-forma), mais
    clara será a separação entre a figura e o fundo.


   Quando isso não ocorre, torna-se difícil distinguir o que
    é figura e o que é fundo.                                   19
20
21
22
23
24
25
26
27
GESTALT: CAMPO PSICOLÓGICO


   Campo psicológico: campo de força que nos leva a
    procurar a boa-forma.


   Esse campo de força tem uma tendência que garante a
    busca da melhor forma possível em situações que não
    estão muito estruturadas.



                                                          28
GESTALT: CAMPO PSICOLÓGICO




                             29
GESTALT: INSIGHT


   A Gestalt vê a aprendizagem como a relação entre o
    todo e a parte, onde o todo tem papel fundamental na
    compreensão do objeto percebido.
   Nem sempre as situações vividas por nós apresentam-
    se de forma tão clara que permita sua percepção
    imediata. Essas situações dificultam o processo de
    aprendizagem, pois não permitem uma clara definição
    de figura-fundo, impedindo a relação parte/todo.
                                                           30
GESTALT: INSIGHT


   Insight: às vezes estamos olhando para uma figura que
    não tem sentido para nós e, de repente, sem que
    tenhamos feito nenhum esforço especial para isso, a
    relação figura-fundo se revela.




                                                            31
ABORDAGENS TEÓRICAS: PSICANÁLISE


   Psicanálise:
       Teoria: conjunto de conhecimentos sistematizados
        sobre o funcionamento da vida psíquica.
                                                                   Freud
       Método de investigação: caracteriza-se pelo método
        interpretativo, que busca o significado oculto daquilo que é
        manifesto por meio de ações e palavras ou pelas produções
        imaginárias, como os sonhos, os delírios, as associações
        livres, os atos falhos.
       Análise: busca o autoconhecimento ou a cura, que ocorre por
                                                                           32
        meio desse autoconhecimento.
ABORDAGENS TEÓRICAS: PSICANÁLISE


   Da utilização da hipnose à utilização da catarse:
       Hipnose: induz o indivíduo a um estado alterado de
        consciência e, nesta condição, investiga as conexões entre
        condutas e/ou entre fatos e condutas que podem ter
        determinado o surgimento de um sintoma.
       Método catártico:Tratamento que possibilita a liberação de
        afetos e emoções ligadas a acontecimentos traumáticos que
        não puderam ser expressos na ocasião da vivência
        desagradável ou dolorosa. Essa liberação de afetos leva à
                                                                     33
        eliminação dos sintomas.
PSICANÁLISE: A DESCOBERTA DO INCONSCIENTE


   Associação livre: os pacientes dão livre curso às suas
    ideias.
       Resistência: força psíquica que se opõe a revelar um
        pensamento;
       Repressão: visa encobrir, fazer desaparecer da consciência
        uma ideia ou representação insuportável e dolorosa que está
        na origem do sintoma.



                                                                      34
PSICANÁLISE: A DESCOBERTA DO INCONSCIENTE


   Inconsciente: exprime o conjunto dos conteúdos não
    presentes no campo atual da consciência.
       Constituído por conteúdos reprimidos, que não têm acesso aos
        sistemas pré-consciente/consciente.




                                                                       35
36
PSICANÁLISE: A SEXUALIDADE


   Sexualidade no centro da vida psíquica.


   O período de desenvolvimento da sexualidade é longo
    e complexo até chegar à sexualidade adulta.


   Sexualidade: reprodução e obtenção do prazer.


                                                          37
SEXUALIDADE: FASES DE DESENVOLVIMENTO
PSICOSSEXUAL


   Fase oral: a zona de erotização é a boca;
   Faze anal: a zona de erotização é o ânus;
   Fase fálica: a zona de erotização é o órgão sexual;
   Período de latência: diminuição das atividades sexuais;
   Fase genital: o objeto de erotização não está mais no
    próprio corpo, mas no outro.


                                                              38
SEXUALIDADE: COMPLEXO DE ÉDIPO


   Complexo de Édipo: em torno dele ocorre a
    estruturação da personalidade do indivíduo.
   Entre 3 e 5 anos, durante a fase fálica:
       A mãe é o objeto de desejo do menino, e o pai é o rival que
        impede o seu acesso ao objeto desejado. Ele procura então
        ser o pai para ter a mãe, escolhendo-o como modelo de
        comportamento, passando a internalizar as regras e as normas
        sociais representadas e impostas pela figura paterna.

                                                                       39
TRÊS SISTEMAS DA PERSONALIDADE


   Conceitos:
       Id: reservatório da energia psíquica; regido pelo princípio do
        prazer (pulsões de vida e de morte);
       Ego: estabelece o equilíbrio entre as exigências do id, as
        exigências da realidade e as normas do superego; regido pelo
        princípio da realidade; é um regulador.
           Funções básicas do ego: percepção, memória, sentimentos,
            pensamento.Complexo de Édipo: em torno dele ocorre a
            estruturação da personalidade do indivíduo.
                                                                         40
       Superego: exigências sociais e culturais; origina-se com o
        complexo de Édipo.
41
TRÊS SISTEMAS DA PERSONALIDADE


   O ego e o superego são diferenciações do id, o que
    demonstra uma interdependência entre esses três
    sistemas.
   Esses sistemas não existem enquanto uma estrutura
    vazia, mas são sempre habitados pelo conjunto de
    experiências pessoas e particulares de cada um, que
    se constitui como sujeito em uma relação com o outro
    e em determinadas circunstâncias sociais.
                                                           42
SINTOMAS E MECANISMOS DE DEFESA


   Sintoma: produção – comportamento ou pensamento –
    resultante de um conflito psíquico entre o desejo e os
    mecanismos de defesa.
   Mecanismos de defesa: processos inconscientes
    realizados pelo ego, ocorrem independentemente da
    vontade do indivíduo.
       Recalque, formação reativa, regressão, projeção,
        racionalização.
                                                             43
ABORDAGENS TEÓRICAS: COGNITIVISMO

   Importância das crenças e interpretações.
   Alguns estudiosos acreditam que a causa de problemas
    humanos encontra-se em crenças irracionais, que levam as
    pessoas a um estado de não adaptação ao ambiente.

   Crenças arraigadas desempenham um papel
    fundamental na maneira de ver o mundo e responder
    aos estímulos.


                                                               44
ABORDAGENS TEÓRICAS: COGNITIVISMO

   As crenças constituem a base de comparação de que os
    indivíduos possuem para interpretar os acontecimentos.
   Muitas crenças, principalmente as ligadas a princípios
    morais, tornam-se parte do caráter do indivíduo e
    passam a dirigir seus comportamentos.
   Há associação direta entre crenças e valores que a
    pessoa considera como seu e que orientam seus
    comportamentos.
                                                             45
   Atuações: mudanças de padrões de pensamentos.
ABORDAGENS TEÓRICAS: ABORDAGEM SISTÊMICA

   O sistema não é a soma das partes. Para se
    compreender um sistema, não é suficiente conhecer as
    partes isoladamente.
   O que define um sistema é a relação das partes com o
    todo e do todo com as partes.
   Capacidade de autoproteção, autoequilíbrio e
    autocrescimento.
   Todo sistema possui a capacidade de autocontrole.
                                                           46
ABORDAGENS TEÓRICAS: ABORDAGEM SISTÊMICA

   A noção de contexto é primordial para se compreender a
    proposta da abordagem sistêmica, que consiste numa
    maneira de abordar, de ver, de situar, de pensar um
    problema em relação a seu contexto.
   Faz com que a situação-problema seja vista de outras
    maneiras: multicausalidade.
   É sempre interativa, ensinando as pessoas a
    perceberem as outras em sua relação com a família,
                                                           47
    sociedade, valores e crenças.
ABORDAGENS TEÓRICAS: ABORDAGEM SISTÊMICA

   As pessoas participam de uma rede de relações onde
    cada pessoa influi e é influenciada pelas demais.
   Em um sistema, o que acontece com qualquer
    integrante afeta a todos.
   O comportamento resultante, visto como um todo, não é
    a simples soma do comportamento de cada uma das
    partes.
   A definição precisa do que seja um sistema inclui a
                                                            48
    determinação de seus limites, sendo sempre relativa.
ABORDAGEM SISTÊMICA: CARACTERÍSTICAS DE UM
SISTEMA

   O sistema funciona como um todo, com total
    independência.
   O comportamento de cada elemento influencia e
    também sofre influência por parte do todo. Há uma
    influência recíproca.
   É importante destacar que só é possível compreender
    um elemento ou uma das partes do sistema se houver
    conhecimento acerca do sistema como um todo.
                                                          49
VYGOTSKY E A PSICOLOGIA SÓCIO-HISTÓRICA


   Perspectiva histórico-cultural: homem como
    constituído e constituidor do meio social no
    qual encontra-se inserido. Interação do ser    Vygotsky

    humano em seu meio social.

   Relação entre aprendizagem e desenvolvimento.
   Zona de desenvolvimento proximal.
   Impacto no campo educacional.
                                                              50
ABORDAGENS TEÓRICAS: SÍNTESE

   Behaviorismo: comportamento.
   Gestalt: percepção.
   Psicanálise: inconsciente.
   Cognitivismo: crenças.
   Abordagem sistêmica: sistemas/relações.
   Abordagem sócio-histórica: interação.


                                              51

Contenu connexe

Tendances

Psicologia do esporte
Psicologia do esportePsicologia do esporte
Psicologia do esporte
Hannah Dantas
 
A evolução da ciência psicológica
A evolução da ciência psicológicaA evolução da ciência psicológica
A evolução da ciência psicológica
Eduardo Dias
 
Diferentes abordagens da psicologia
Diferentes abordagens da psicologiaDiferentes abordagens da psicologia
Diferentes abordagens da psicologia
Rita Cristiane Pavan
 

Tendances (20)

Psicologia Geral - Introdução ao Estudo da Psicologia
Psicologia Geral - Introdução ao Estudo da PsicologiaPsicologia Geral - Introdução ao Estudo da Psicologia
Psicologia Geral - Introdução ao Estudo da Psicologia
 
Psicologia Jurídica
Psicologia JurídicaPsicologia Jurídica
Psicologia Jurídica
 
Psicologia do esporte
Psicologia do esportePsicologia do esporte
Psicologia do esporte
 
Aula de psicologia
Aula de psicologiaAula de psicologia
Aula de psicologia
 
Freud e a Psicanálise
Freud e a PsicanáliseFreud e a Psicanálise
Freud e a Psicanálise
 
Aula 2 psicologia apostila
Aula 2   psicologia apostilaAula 2   psicologia apostila
Aula 2 psicologia apostila
 
Aula - Introdução à Psicologia 1
Aula - Introdução à Psicologia 1Aula - Introdução à Psicologia 1
Aula - Introdução à Psicologia 1
 
A evolução da ciência psicológica
A evolução da ciência psicológicaA evolução da ciência psicológica
A evolução da ciência psicológica
 
6 teorias psicanalíticas
6 teorias psicanalíticas6 teorias psicanalíticas
6 teorias psicanalíticas
 
História da psicologia
História da psicologiaHistória da psicologia
História da psicologia
 
Fundamentos Históricos e Epistemológicos da Psicologia
Fundamentos Históricos e Epistemológicos da PsicologiaFundamentos Históricos e Epistemológicos da Psicologia
Fundamentos Históricos e Epistemológicos da Psicologia
 
Motivacao
MotivacaoMotivacao
Motivacao
 
Diferentes abordagens da psicologia
Diferentes abordagens da psicologiaDiferentes abordagens da psicologia
Diferentes abordagens da psicologia
 
Psicologia humanista
Psicologia humanistaPsicologia humanista
Psicologia humanista
 
Psicofísica
PsicofísicaPsicofísica
Psicofísica
 
história da psicologia social
história da psicologia social história da psicologia social
história da psicologia social
 
Aula 3 behaviorismos
Aula 3   behaviorismosAula 3   behaviorismos
Aula 3 behaviorismos
 
Psicanalise
PsicanalisePsicanalise
Psicanalise
 
Desenvolvimento idade adulta
Desenvolvimento idade adultaDesenvolvimento idade adulta
Desenvolvimento idade adulta
 
Aula 1 e 2 rumos e percursos em psicologia social
Aula 1 e 2 rumos e percursos em psicologia socialAula 1 e 2 rumos e percursos em psicologia social
Aula 1 e 2 rumos e percursos em psicologia social
 

En vedette

Resumo Psicologia Aplicada ao Direito
Resumo Psicologia Aplicada ao DireitoResumo Psicologia Aplicada ao Direito
Resumo Psicologia Aplicada ao Direito
Thaisremo
 
Aula 4 texto 2 breve histórico psicologia jurídica
Aula 4 texto 2 breve histórico psicologia jurídicaAula 4 texto 2 breve histórico psicologia jurídica
Aula 4 texto 2 breve histórico psicologia jurídica
julilp10
 
Aprendizagem no Condicionamento Operante
Aprendizagem no Condicionamento OperanteAprendizagem no Condicionamento Operante
Aprendizagem no Condicionamento Operante
CatarinaNeivas
 
Bacharelado em direito psicologia juridica 1 semestre
Bacharelado em direito  psicologia juridica 1 semestreBacharelado em direito  psicologia juridica 1 semestre
Bacharelado em direito psicologia juridica 1 semestre
Willian Pereira
 
2 psicologia jurídica--_métodos-aplicação
2 psicologia jurídica--_métodos-aplicação2 psicologia jurídica--_métodos-aplicação
2 psicologia jurídica--_métodos-aplicação
gian_esn
 
Reforço Positivo e Negativo
Reforço Positivo e NegativoReforço Positivo e Negativo
Reforço Positivo e Negativo
Leandro Malveira
 
A atuação do psicólogo jurídico artigo - por camila carvalho
A atuação do psicólogo jurídico   artigo - por camila carvalhoA atuação do psicólogo jurídico   artigo - por camila carvalho
A atuação do psicólogo jurídico artigo - por camila carvalho
Sirlene Guimarães
 

En vedette (20)

Resumo Psicologia Aplicada ao Direito
Resumo Psicologia Aplicada ao DireitoResumo Psicologia Aplicada ao Direito
Resumo Psicologia Aplicada ao Direito
 
Aula 4 texto 2 breve histórico psicologia jurídica
Aula 4 texto 2 breve histórico psicologia jurídicaAula 4 texto 2 breve histórico psicologia jurídica
Aula 4 texto 2 breve histórico psicologia jurídica
 
Psicologia Jurídica
Psicologia JurídicaPsicologia Jurídica
Psicologia Jurídica
 
Aprendizagem no Condicionamento Operante
Aprendizagem no Condicionamento OperanteAprendizagem no Condicionamento Operante
Aprendizagem no Condicionamento Operante
 
Bacharelado em direito psicologia juridica 1 semestre
Bacharelado em direito  psicologia juridica 1 semestreBacharelado em direito  psicologia juridica 1 semestre
Bacharelado em direito psicologia juridica 1 semestre
 
Psicologia Jurídica
Psicologia JurídicaPsicologia Jurídica
Psicologia Jurídica
 
Psicologia Geral - Behaviorismo
Psicologia Geral - BehaviorismoPsicologia Geral - Behaviorismo
Psicologia Geral - Behaviorismo
 
Aula 01 o behaviorismo radical e a psicologia como ciência.ppt
Aula 01 o behaviorismo radical e a psicologia como ciência.pptAula 01 o behaviorismo radical e a psicologia como ciência.ppt
Aula 01 o behaviorismo radical e a psicologia como ciência.ppt
 
2 psicologia jurídica--_métodos-aplicação
2 psicologia jurídica--_métodos-aplicação2 psicologia jurídica--_métodos-aplicação
2 psicologia jurídica--_métodos-aplicação
 
Reforço Positivo e Negativo
Reforço Positivo e NegativoReforço Positivo e Negativo
Reforço Positivo e Negativo
 
Behaviorismo
BehaviorismoBehaviorismo
Behaviorismo
 
slides da história da psicologia
slides da história da psicologiaslides da história da psicologia
slides da história da psicologia
 
Teoria da Aprendizagem Social - Albert Bandura
Teoria da Aprendizagem Social - Albert BanduraTeoria da Aprendizagem Social - Albert Bandura
Teoria da Aprendizagem Social - Albert Bandura
 
Shane co. slide
Shane co. slideShane co. slide
Shane co. slide
 
AnáLise Do Comportamento HomofóBico Enquanto Uma PráTica Coercitiva
AnáLise Do Comportamento HomofóBico Enquanto Uma PráTica CoercitivaAnáLise Do Comportamento HomofóBico Enquanto Uma PráTica Coercitiva
AnáLise Do Comportamento HomofóBico Enquanto Uma PráTica Coercitiva
 
TRABALHANDO A SINTAXE A PARTIR DA ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO: “DIÁLOGO LINGUA ...
TRABALHANDO A SINTAXE A PARTIR DA ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO: “DIÁLOGO LINGUA ...TRABALHANDO A SINTAXE A PARTIR DA ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO: “DIÁLOGO LINGUA ...
TRABALHANDO A SINTAXE A PARTIR DA ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO: “DIÁLOGO LINGUA ...
 
A atuação do psicólogo jurídico artigo - por camila carvalho
A atuação do psicólogo jurídico   artigo - por camila carvalhoA atuação do psicólogo jurídico   artigo - por camila carvalho
A atuação do psicólogo jurídico artigo - por camila carvalho
 
Diálagos entre o direito e a psicologia.pdf
Diálagos entre o direito e a psicologia.pdfDiálagos entre o direito e a psicologia.pdf
Diálagos entre o direito e a psicologia.pdf
 
MTA2 - Questionários e Entrevistas
MTA2 - Questionários e EntrevistasMTA2 - Questionários e Entrevistas
MTA2 - Questionários e Entrevistas
 
Relatório - Reforço contínuo e extinção de um comportamento
Relatório - Reforço contínuo e extinção de um comportamentoRelatório - Reforço contínuo e extinção de um comportamento
Relatório - Reforço contínuo e extinção de um comportamento
 

Similaire à Psicologia Jurídica (Aula II)

Humanismo x Behaviorismo
Humanismo x BehaviorismoHumanismo x Behaviorismo
Humanismo x Behaviorismo
mairamatoscosta
 
Aula psico. organizacional
Aula psico. organizacionalAula psico. organizacional
Aula psico. organizacional
Moicano Jason
 
Teorias da psicologia
Teorias da  psicologiaTeorias da  psicologia
Teorias da psicologia
guest277152fb
 

Similaire à Psicologia Jurídica (Aula II) (20)

Introdução à psicologia
Introdução à psicologiaIntrodução à psicologia
Introdução à psicologia
 
Cap 3 Teorias da aprendizagem
Cap 3   Teorias da aprendizagemCap 3   Teorias da aprendizagem
Cap 3 Teorias da aprendizagem
 
Teorias da Aprendizagen
Teorias da AprendizagenTeorias da Aprendizagen
Teorias da Aprendizagen
 
Humanismo x Behaviorismo
Humanismo x BehaviorismoHumanismo x Behaviorismo
Humanismo x Behaviorismo
 
Humanismo x Behaviorismo
Humanismo x BehaviorismoHumanismo x Behaviorismo
Humanismo x Behaviorismo
 
Matrizes abordagens da psicologia moderna
Matrizes abordagens da psicologia modernaMatrizes abordagens da psicologia moderna
Matrizes abordagens da psicologia moderna
 
Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Psicologia Jurídica - 03
Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Psicologia Jurídica - 03Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Psicologia Jurídica - 03
Faceli - Direito - 2° Período - Curso de Psicologia Jurídica - 03
 
Aula psico. organizacional
Aula psico. organizacionalAula psico. organizacional
Aula psico. organizacional
 
Burrhus frederick skinner
Burrhus frederick skinnerBurrhus frederick skinner
Burrhus frederick skinner
 
aula-2-bases-filosc3b3ficas-do-behaviorismo-e-princc3adpios-bc3a1sicos-da-anc...
aula-2-bases-filosc3b3ficas-do-behaviorismo-e-princc3adpios-bc3a1sicos-da-anc...aula-2-bases-filosc3b3ficas-do-behaviorismo-e-princc3adpios-bc3a1sicos-da-anc...
aula-2-bases-filosc3b3ficas-do-behaviorismo-e-princc3adpios-bc3a1sicos-da-anc...
 
Psicologia Moderna (estudos)
Psicologia Moderna (estudos)Psicologia Moderna (estudos)
Psicologia Moderna (estudos)
 
Watson e o Behaviorismo
Watson e o BehaviorismoWatson e o Behaviorismo
Watson e o Behaviorismo
 
Teoria Behaviorista
Teoria BehavioristaTeoria Behaviorista
Teoria Behaviorista
 
Teorias Behavioristas
Teorias BehavioristasTeorias Behavioristas
Teorias Behavioristas
 
Funções psíquicas
Funções psíquicas Funções psíquicas
Funções psíquicas
 
Psicologia
PsicologiaPsicologia
Psicologia
 
Teorias da psicologia
Teorias da  psicologiaTeorias da  psicologia
Teorias da psicologia
 
psicologia geral
psicologia geralpsicologia geral
psicologia geral
 
Behaviorismo metodologico behaviorismo_radical
Behaviorismo metodologico behaviorismo_radicalBehaviorismo metodologico behaviorismo_radical
Behaviorismo metodologico behaviorismo_radical
 
Behaviorismo Metodológico e B. Radical
Behaviorismo Metodológico e B. RadicalBehaviorismo Metodológico e B. Radical
Behaviorismo Metodológico e B. Radical
 

Plus de julilp10

Temas e datas do seminário 2ª avaliação
Temas e datas do seminário   2ª avaliaçãoTemas e datas do seminário   2ª avaliação
Temas e datas do seminário 2ª avaliação
julilp10
 
Aula 3 e 4 sociologia
Aula 3 e 4 sociologiaAula 3 e 4 sociologia
Aula 3 e 4 sociologia
julilp10
 
Texto aula 4 reflexões psicologia jurídica
Texto aula 4 reflexões psicologia jurídicaTexto aula 4 reflexões psicologia jurídica
Texto aula 4 reflexões psicologia jurídica
julilp10
 
Esclarecimentos esquizofrenia catatônica
Esclarecimentos esquizofrenia catatônicaEsclarecimentos esquizofrenia catatônica
Esclarecimentos esquizofrenia catatônica
julilp10
 
Esclarecimentos psicopatia e sociopatia
Esclarecimentos psicopatia e sociopatiaEsclarecimentos psicopatia e sociopatia
Esclarecimentos psicopatia e sociopatia
julilp10
 
Edital do Projeto "Práticas Investigativas"
Edital do Projeto "Práticas Investigativas"Edital do Projeto "Práticas Investigativas"
Edital do Projeto "Práticas Investigativas"
julilp10
 
Democracia - Liberal - Social Slide
Democracia - Liberal - Social  SlideDemocracia - Liberal - Social  Slide
Democracia - Liberal - Social Slide
julilp10
 
Antropologia artigo
Antropologia artigoAntropologia artigo
Antropologia artigo
julilp10
 
Calendário acadêmico 2012 (Faculdade Projeção)
Calendário acadêmico 2012 (Faculdade Projeção)Calendário acadêmico 2012 (Faculdade Projeção)
Calendário acadêmico 2012 (Faculdade Projeção)
julilp10
 
Elementos da comunicação e funções da linguagem
Elementos da comunicação e funções da linguagemElementos da comunicação e funções da linguagem
Elementos da comunicação e funções da linguagem
julilp10
 
Boletim Informativo Projeção
Boletim Informativo ProjeçãoBoletim Informativo Projeção
Boletim Informativo Projeção
julilp10
 
Antígona - Sófocles
Antígona - SófoclesAntígona - Sófocles
Antígona - Sófocles
julilp10
 
Democracia, Dicionário de Política, Norberto Bobbio
Democracia, Dicionário de Política, Norberto BobbioDemocracia, Dicionário de Política, Norberto Bobbio
Democracia, Dicionário de Política, Norberto Bobbio
julilp10
 

Plus de julilp10 (16)

Temas e datas do seminário 2ª avaliação
Temas e datas do seminário   2ª avaliaçãoTemas e datas do seminário   2ª avaliação
Temas e datas do seminário 2ª avaliação
 
Aula 3 e 4 sociologia
Aula 3 e 4 sociologiaAula 3 e 4 sociologia
Aula 3 e 4 sociologia
 
Texto aula 4 reflexões psicologia jurídica
Texto aula 4 reflexões psicologia jurídicaTexto aula 4 reflexões psicologia jurídica
Texto aula 4 reflexões psicologia jurídica
 
Esclarecimentos esquizofrenia catatônica
Esclarecimentos esquizofrenia catatônicaEsclarecimentos esquizofrenia catatônica
Esclarecimentos esquizofrenia catatônica
 
Esclarecimentos psicopatia e sociopatia
Esclarecimentos psicopatia e sociopatiaEsclarecimentos psicopatia e sociopatia
Esclarecimentos psicopatia e sociopatia
 
Edital do Projeto "Práticas Investigativas"
Edital do Projeto "Práticas Investigativas"Edital do Projeto "Práticas Investigativas"
Edital do Projeto "Práticas Investigativas"
 
Democracia - Liberal - Social Slide
Democracia - Liberal - Social  SlideDemocracia - Liberal - Social  Slide
Democracia - Liberal - Social Slide
 
Antropologia artigo
Antropologia artigoAntropologia artigo
Antropologia artigo
 
Calendário acadêmico 2012 (Faculdade Projeção)
Calendário acadêmico 2012 (Faculdade Projeção)Calendário acadêmico 2012 (Faculdade Projeção)
Calendário acadêmico 2012 (Faculdade Projeção)
 
Elementos da comunicação e funções da linguagem
Elementos da comunicação e funções da linguagemElementos da comunicação e funções da linguagem
Elementos da comunicação e funções da linguagem
 
Boletim Informativo Projeção
Boletim Informativo ProjeçãoBoletim Informativo Projeção
Boletim Informativo Projeção
 
Ideologias
IdeologiasIdeologias
Ideologias
 
Sociologia
SociologiaSociologia
Sociologia
 
Sociologia
Sociologia Sociologia
Sociologia
 
Antígona - Sófocles
Antígona - SófoclesAntígona - Sófocles
Antígona - Sófocles
 
Democracia, Dicionário de Política, Norberto Bobbio
Democracia, Dicionário de Política, Norberto BobbioDemocracia, Dicionário de Política, Norberto Bobbio
Democracia, Dicionário de Política, Norberto Bobbio
 

Dernier

Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
AntonioVieira539017
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
HELENO FAVACHO
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
PatriciaCaetano18
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
marlene54545
 

Dernier (20)

Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.pptAula de jornada de trabalho - reforma.ppt
Aula de jornada de trabalho - reforma.ppt
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAO PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 

Psicologia Jurídica (Aula II)

  • 1. PSICOLOGIA: ABORDAGENS TEÓRICAS Professor: Paulo Vinícius Carvalho Silva Mestre em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde (IP, UnB) Curso de Direito Disciplina: Psicologia Jurídica
  • 2. HISTÓRIA DA PSICOLOGIA  Surgiu, como área da Ciência, apenas em 1875, com Wilhelm Wundt (Alemanha):  Definição do objeto de estudo;  Delimitação do campo de estudo;  Formulação de métodos de estudo;  Ideia de um homem autônomo, responsável pelo seu próprio desenvolvimento. 2
  • 3. HISTÓRIA DA PSICOLOGIA  As teorias científicas surgem influenciadas pelas condições da vida social, nos seus aspectos políticos, econômicos, culturais.  A Psicologia não ficou estagnada ao longo do tempo.  Ciência recente e em constante processo de construção.  Tendências teóricas que constituem matrizes do desenvolvimento da ciência tecnológica: Behaviorismo, Gestalt e Psicanálise. 3
  • 5. ABORDAGENS TEÓRICAS: BEHAVIORISMO  Terminologias: Behaviorismo, Comportamentalismo, Análise Experimental do Comportamento, Análise do Comportamento.  Surgimento: objeto observável, mensurável, cujos experimentos poderiam ser reproduzidos em diferentes condições e sujeitos (objetividade, previsão e controle).  Características importantes para que a Psicologia se 5 firmasse como ciência.
  • 6. ABORDAGENS TEÓRICAS: BEHAVIORISMO  Em que consiste o comportamento?  Comportamento: interação entre aquilo que o sujeito faz e o ambiente onde o seu fazer acontece.  Estudo das interações entre o indivíduo e o ambiente, entre as ações do indivíduo (respostas) e o ambiente (estímulos).  Evolução do Behaviorismo: do comportamento 6 respondente ao comportamento operante.
  • 7. BEHAVIORISMO: COMPORTAMENTO RESPONDENTE  Comportamento reflexo ou respondente: interações estímulos-resposta incondicionadas, nas quais certos eventos ambientais confiavelmente eliciam certas Pavlov respostas do organismo que independem da aprendizagem.  Reflexos condicionados: pareamento, o qual leva o organismo a responder a estímulos que antes não 7 respondia (Ex: jaleco e hospitalização).
  • 8. BEHAVIORISMO: COMPORTAMENTO OPERANTE  Comportamento operante: o que propicia a aprendizagem dos comportamentos é a ação do organismo sobre o meio e o efeito dela resultante – a satisfação de alguma Skinner necessidade: R S  Agimos ou operamos sobre o mundo em função das consequências criadas pela nossa ação. 8
  • 10. BEHAVIORISMO: REFORÇAMENTO  Reforço: toda consequência que, seguindo uma resposta, aumenta a probabilidade futura de uma resposta.  Reforço positivo ou negativo.  A função reforçadora de um evento ambiental qualquer só é definida por sua função sobre o comportamento do indivíduo. 10
  • 11. BEHAVIORISMO: REFORÇAMENTO E PUNIÇÃO Presença Remoção Reforço positivo Estímulo reforçador ------------------------ Punição positiva Estímulo aversivo ------------------------ Reforço negativo ------------------------ Estímulo aversivo Punição negativa ------------------------ Estímulo Reforçador 11
  • 12. BEHAVIORISMO: REFORÇAMENTO  Reforço negativo: fuga e esquiva.  Eventos reforçadores:  Reforços primários: reforçadores de toda uma espécie – água, alimento e afeto, por exemplo.  Reforços secundários: adquirem a função quando pareados temporariamente com os primários.  Reforçadores generalizados: reforçadores secundários, quando emparelhados com muitos outros: dinheiro e aprovação social. 12
  • 13. BEHAVIORISMO: EXTINÇÃO E PUNIÇÃO  Extinção: procedimento no qual uma resposta deixa abruptamente de ser reforçada.  Como consequência, a resposta diminuirá de frequência ou deixará de ser emitida.  Punição: toda consequência que, seguindo uma resposta, diminui a probabilidade futura de uma resposta. 13  Punição positiva ou negativa.
  • 14. BEHAVIORISMO: PUNIÇÃO  Qual a eficácia da punição?  Punir leva à supressão temporária da resposta sem, contudo, alterar a motivação.  Relação entre punição e o sistema prisional.  Substituição das práticas punitivas por procedimentos de instalação de comportamentos desejáveis. 14
  • 15. BEHAVIORISMO: CONTROLE DE ESTÍMULOS  Controle que o ambiente exerce sobre nós.  Controle de estímulos: quando a frequência ou a forma da resposta é diferente sob estímulos diferentes.  Discriminação: quando uma resposta se mantém na presença de um estímulo, mas sofre certo grau de extinção na presença de outro.  Generalização: respostas semelhantes a um conjunto de estímulos percebidos como semelhantes. 15
  • 16. ABORDAGENS TEÓRICAS: GESTALT  Percepção: ponto de partida e um dos temas centrais da teoria.  Divergência entre Behaviorismo e Gestalt. Köhler  Para a Gestalt, entre o estímulo que o meio fornece e a resposta do indivíduo, encontra-se o processo de percepção.  O que o indivíduo percebe e como percebe são dados importantes para a compreensão do comportamento humano.  O comportamento deveria ser estudado nos seus aspectos mais globais, levando em consideração as condições que 16 alteram a percepção do estímulo.
  • 17. ABORDAGENS TEÓRICAS: GESTALT  A Gestalt encontra nos fenômenos da percepção as condições para a compreensão do comportamento humano.  Percepção: ponto de partida e um dos temas centrais da teoria. 17
  • 18. GESTALT: BOA-FORMA  O elemento que objetivamos compreender deve ser apresentado em aspectos básicos, que permitam a sua decodificação, ou seja, a percepção da boa forma (equilíbrio, simetria, estabilidade e simplicidade). 18
  • 19. BOA-FORMA: FIGURA-FUNDO  A tendência da nossa percepção em buscar a boa- forma permitirá a relação figura-fundo.  Quanto mais clara estiver a forma (boa-forma), mais clara será a separação entre a figura e o fundo.  Quando isso não ocorre, torna-se difícil distinguir o que é figura e o que é fundo. 19
  • 20. 20
  • 21. 21
  • 22. 22
  • 23. 23
  • 24. 24
  • 25. 25
  • 26. 26
  • 27. 27
  • 28. GESTALT: CAMPO PSICOLÓGICO  Campo psicológico: campo de força que nos leva a procurar a boa-forma.  Esse campo de força tem uma tendência que garante a busca da melhor forma possível em situações que não estão muito estruturadas. 28
  • 30. GESTALT: INSIGHT  A Gestalt vê a aprendizagem como a relação entre o todo e a parte, onde o todo tem papel fundamental na compreensão do objeto percebido.  Nem sempre as situações vividas por nós apresentam- se de forma tão clara que permita sua percepção imediata. Essas situações dificultam o processo de aprendizagem, pois não permitem uma clara definição de figura-fundo, impedindo a relação parte/todo. 30
  • 31. GESTALT: INSIGHT  Insight: às vezes estamos olhando para uma figura que não tem sentido para nós e, de repente, sem que tenhamos feito nenhum esforço especial para isso, a relação figura-fundo se revela. 31
  • 32. ABORDAGENS TEÓRICAS: PSICANÁLISE  Psicanálise:  Teoria: conjunto de conhecimentos sistematizados sobre o funcionamento da vida psíquica. Freud  Método de investigação: caracteriza-se pelo método interpretativo, que busca o significado oculto daquilo que é manifesto por meio de ações e palavras ou pelas produções imaginárias, como os sonhos, os delírios, as associações livres, os atos falhos.  Análise: busca o autoconhecimento ou a cura, que ocorre por 32 meio desse autoconhecimento.
  • 33. ABORDAGENS TEÓRICAS: PSICANÁLISE  Da utilização da hipnose à utilização da catarse:  Hipnose: induz o indivíduo a um estado alterado de consciência e, nesta condição, investiga as conexões entre condutas e/ou entre fatos e condutas que podem ter determinado o surgimento de um sintoma.  Método catártico:Tratamento que possibilita a liberação de afetos e emoções ligadas a acontecimentos traumáticos que não puderam ser expressos na ocasião da vivência desagradável ou dolorosa. Essa liberação de afetos leva à 33 eliminação dos sintomas.
  • 34. PSICANÁLISE: A DESCOBERTA DO INCONSCIENTE  Associação livre: os pacientes dão livre curso às suas ideias.  Resistência: força psíquica que se opõe a revelar um pensamento;  Repressão: visa encobrir, fazer desaparecer da consciência uma ideia ou representação insuportável e dolorosa que está na origem do sintoma. 34
  • 35. PSICANÁLISE: A DESCOBERTA DO INCONSCIENTE  Inconsciente: exprime o conjunto dos conteúdos não presentes no campo atual da consciência.  Constituído por conteúdos reprimidos, que não têm acesso aos sistemas pré-consciente/consciente. 35
  • 36. 36
  • 37. PSICANÁLISE: A SEXUALIDADE  Sexualidade no centro da vida psíquica.  O período de desenvolvimento da sexualidade é longo e complexo até chegar à sexualidade adulta.  Sexualidade: reprodução e obtenção do prazer. 37
  • 38. SEXUALIDADE: FASES DE DESENVOLVIMENTO PSICOSSEXUAL  Fase oral: a zona de erotização é a boca;  Faze anal: a zona de erotização é o ânus;  Fase fálica: a zona de erotização é o órgão sexual;  Período de latência: diminuição das atividades sexuais;  Fase genital: o objeto de erotização não está mais no próprio corpo, mas no outro. 38
  • 39. SEXUALIDADE: COMPLEXO DE ÉDIPO  Complexo de Édipo: em torno dele ocorre a estruturação da personalidade do indivíduo.  Entre 3 e 5 anos, durante a fase fálica:  A mãe é o objeto de desejo do menino, e o pai é o rival que impede o seu acesso ao objeto desejado. Ele procura então ser o pai para ter a mãe, escolhendo-o como modelo de comportamento, passando a internalizar as regras e as normas sociais representadas e impostas pela figura paterna. 39
  • 40. TRÊS SISTEMAS DA PERSONALIDADE  Conceitos:  Id: reservatório da energia psíquica; regido pelo princípio do prazer (pulsões de vida e de morte);  Ego: estabelece o equilíbrio entre as exigências do id, as exigências da realidade e as normas do superego; regido pelo princípio da realidade; é um regulador.  Funções básicas do ego: percepção, memória, sentimentos, pensamento.Complexo de Édipo: em torno dele ocorre a estruturação da personalidade do indivíduo. 40  Superego: exigências sociais e culturais; origina-se com o complexo de Édipo.
  • 41. 41
  • 42. TRÊS SISTEMAS DA PERSONALIDADE  O ego e o superego são diferenciações do id, o que demonstra uma interdependência entre esses três sistemas.  Esses sistemas não existem enquanto uma estrutura vazia, mas são sempre habitados pelo conjunto de experiências pessoas e particulares de cada um, que se constitui como sujeito em uma relação com o outro e em determinadas circunstâncias sociais. 42
  • 43. SINTOMAS E MECANISMOS DE DEFESA  Sintoma: produção – comportamento ou pensamento – resultante de um conflito psíquico entre o desejo e os mecanismos de defesa.  Mecanismos de defesa: processos inconscientes realizados pelo ego, ocorrem independentemente da vontade do indivíduo.  Recalque, formação reativa, regressão, projeção, racionalização. 43
  • 44. ABORDAGENS TEÓRICAS: COGNITIVISMO  Importância das crenças e interpretações.  Alguns estudiosos acreditam que a causa de problemas humanos encontra-se em crenças irracionais, que levam as pessoas a um estado de não adaptação ao ambiente.  Crenças arraigadas desempenham um papel fundamental na maneira de ver o mundo e responder aos estímulos. 44
  • 45. ABORDAGENS TEÓRICAS: COGNITIVISMO  As crenças constituem a base de comparação de que os indivíduos possuem para interpretar os acontecimentos.  Muitas crenças, principalmente as ligadas a princípios morais, tornam-se parte do caráter do indivíduo e passam a dirigir seus comportamentos.  Há associação direta entre crenças e valores que a pessoa considera como seu e que orientam seus comportamentos. 45  Atuações: mudanças de padrões de pensamentos.
  • 46. ABORDAGENS TEÓRICAS: ABORDAGEM SISTÊMICA  O sistema não é a soma das partes. Para se compreender um sistema, não é suficiente conhecer as partes isoladamente.  O que define um sistema é a relação das partes com o todo e do todo com as partes.  Capacidade de autoproteção, autoequilíbrio e autocrescimento.  Todo sistema possui a capacidade de autocontrole. 46
  • 47. ABORDAGENS TEÓRICAS: ABORDAGEM SISTÊMICA  A noção de contexto é primordial para se compreender a proposta da abordagem sistêmica, que consiste numa maneira de abordar, de ver, de situar, de pensar um problema em relação a seu contexto.  Faz com que a situação-problema seja vista de outras maneiras: multicausalidade.  É sempre interativa, ensinando as pessoas a perceberem as outras em sua relação com a família, 47 sociedade, valores e crenças.
  • 48. ABORDAGENS TEÓRICAS: ABORDAGEM SISTÊMICA  As pessoas participam de uma rede de relações onde cada pessoa influi e é influenciada pelas demais.  Em um sistema, o que acontece com qualquer integrante afeta a todos.  O comportamento resultante, visto como um todo, não é a simples soma do comportamento de cada uma das partes.  A definição precisa do que seja um sistema inclui a 48 determinação de seus limites, sendo sempre relativa.
  • 49. ABORDAGEM SISTÊMICA: CARACTERÍSTICAS DE UM SISTEMA  O sistema funciona como um todo, com total independência.  O comportamento de cada elemento influencia e também sofre influência por parte do todo. Há uma influência recíproca.  É importante destacar que só é possível compreender um elemento ou uma das partes do sistema se houver conhecimento acerca do sistema como um todo. 49
  • 50. VYGOTSKY E A PSICOLOGIA SÓCIO-HISTÓRICA  Perspectiva histórico-cultural: homem como constituído e constituidor do meio social no qual encontra-se inserido. Interação do ser Vygotsky humano em seu meio social.  Relação entre aprendizagem e desenvolvimento.  Zona de desenvolvimento proximal.  Impacto no campo educacional. 50
  • 51. ABORDAGENS TEÓRICAS: SÍNTESE  Behaviorismo: comportamento.  Gestalt: percepção.  Psicanálise: inconsciente.  Cognitivismo: crenças.  Abordagem sistêmica: sistemas/relações.  Abordagem sócio-histórica: interação. 51