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Meios corrosivos




                   1
PRINCIPAIS MEIOS CORROSIVOS
 * Todos esses meios podem ter características ácidas, básicas
ou neutra e podem ser aeradas.
        • Atmosfera (poeira, poluição, umidade,
          gases:CO, CO2, SO2, H2S, NO2,...)
        • Água (bactérias dispersas: corrosão
          microbiológica; chuva ácida, etc.)
        • Solo (acidez, porosidade)

        • Produtos químicos

          Um determinado meio pode ser extremamente
    agressivo, sob o ponto de vista da corrosão, para um
    determinado material e inofensivo para outro.
                                                          2
Atmosfera
A ação corrosiva da atmosfera depende
fundamentalmente dos fatores:

   Umidade relativa
   Substâncias poluentes
   Temperatura
   Tempo de permanência do filme de eletrólito
   na superfície metálica
                                             3
Umidade relativa
 Relação entre o teor de vapor d’água encontrado no ar o
 o tero máximo que pode existir no mesmo, nas
 condições consideradas, é expressa em porcentagem.

 A influência da umidade na ação corrosiva da atmosfera
 é acentuada

 Ferro
   baixa umidade relativa – praticamente não sofre corrosão
   60% umidade relativa – processo corrosivo lento
   70% umidade relativa – processo corrosivo acelerado

                                                              4
Classificação da corrosão atmosférica
segundo a umidade relativa
 Corrosão atmosférica seca – ocorre em atmosfera isenta
 de umidade. Ex – endurecimento de prata ou cobre por
 formação de Ag2S e CuS, em presença de H2SO4

 Corrosão atmosférica úmida – ocorre em atmosferas
 com umidade relativa menor de 100%. Tem-se um filme
 fino de eletrólito sobre a superfície metálica

 Corrosão atmosférica molhada – umidade relativa está
 perto de 100% e ocorre condensação na superfície
 metálica

                                                        5
Substâncias Poluentes
Particulados
 Deposição de materiais não metálicos – não atacam o metal, porém,
 podem criar condições de aeração diferencial, causanbdo corrosão
 localizada. Ex – sílica

 Deposição de substâncias que retêm umidade – são higroscópicas –
 aceleram o processo corrosivo. Ex – cloreto de cálcio

 Deposição de sais que são eletrólitos fortes – Ex – sulfato de amônio,
 cloreto de sódio

 Deposição de materiais metálicos – se o material metálico depositado for
 de natureza química diferente – gerando uma pilha.

 Deposição de partículas sólidas – embora inertes para o metal, podem reter
 sobre a superfície metálica gases corrosivos existentes na atmosfera Ex –
 carvão

                                                                         6
Substâncias Poluentes
Gases
 Atmosfera – mistura de gases ( oxigênio,
 nitrogênio, monóxido de carbono, dióxido
 de carbono, dióxido de enxofre, ozônio,
 amônia, etc)

 A presença destes gases está associada
 aos diferentes tipos de indústrias, bem
 como combustíveis fósseis.

                                        7
Observações gerais da corrosão
         atmosférica
No ínicio da corrosão, a sua velocidade depende da composição da
atmosfera

Quando se forma o produto de corrosão, o material passa a se
corroer numa velocidade que depende da composição da material e
do produto de corrosão

Em atmosferas poluídas, a velocidade de corrosão depende da
composição do material metálico

As chuvas podem ter uma ação benéfica em atmosferas poluídas

Em atmosferas poluídas,      é   conveniente   o   emprego     de
revestimentos protetores

                                                                8
Águas naturais
 Contaminantes      presentes   em   águas
 naturais:

  Gases dissolvidos
  Sais dissolvidos
  Matéria orgânica
  Sólidos suspensos
  Bactériais, limos e algas

                                         9
Solos
 Fatores que influenciam a corrosão no solo:
   Tomada da amostra – umidade, pH, condições
   climáticas, heterogeinidade do solo

   Características físico- químicas – presença de água,
   gases, acidez, pH

   Condições operacionais – fertilizantes, despejos
   industriais, profundidade.


                                                      10
Produtos Químicos
 Em equipamentos usados em processos
 químicos deve-se levar em consideração
 duas possibilidades:
   Deterioração do material metálico
   Contaminação do produto químico




                                          11
Produtos Químicos
 Produtos alcalinos (NaOH) podem ser
 armazenados em recipientes de aço-
 carbono, mas não em alumínio, zinco,
 estanho e chumbo
 Produtos ácidos devem ser embalados em
 recipientes plásticos, não em vidros.



                                      12
Proteção contra a
corrosão



                    13
PRINCIPAIS MEIOS DE PROTEÇÃO
CONTRA A CORROSÃO
 Pinturas ou vernizes

 Inibidores

  Revestimento do metal com outro metal com maior
 resistência a corrosão

 Galvanização

 Proteção catódica
                                                    14
PINTURAS OU VERNIZES
 representam atualmente um dos principais métodos de proteção anticorrosiva.

 A pintura pode ser definida, como toda composição aplicada em forma líquida ou
 pastosa, para formar um filme em superfícies metálicas, e mesmo não metálicas
 que, ao sofrer um posterior endurecimento, forma um revestimento sólido capaz de
 proteger os materiais contra os diversos meios corrosivos.

 As espessuras dos revestimentos sobre superfícies metálicas podem variar de 60 a
 500 µm, dependendo da utilização e da agressividade do meio.

 são amplamente difundidos nas instalações industriais, sobremodo nas de
 construção naval; nas instalações marítimas, particularmente as plataformas de
 petróleo;   e,    mesmo      nos    navios-tanques, navios-aeródromos,   navios
 mineropetroleiros, navios-tênderes etc.

 A tinta é uma mistura constituída de um veículo e de pigmentos.
      O veículo é composto de resina e solvente e de alguns coadjuvantes como
      plastificantes, secantes e catalisadores.
      As resinas normalmente usadas são: alquímicas, epoxídicas, fenólicas,
      poliuretanos e vinílicas.
                                                                               15
Inibidores
  São substâncias ou misturas de substâncias que, em
  condições adequadas, no meio corrosivo, reduz ou
  elimina o processo corrosivo.

  O uso satisfatório dos inibidores vai depender de
  alguns fatores:
    Causas da corrosão no sistema: identificar o problema
    Custos da utilização: verificar se os custos excedem ou não
    as perdas provocadas pela corrosão
    Propriedade/mecanismos         do    inibidor:  verificar   a
    compatibilidade do inibidor com o processo e com o material
    Condições de adição e controle: evitar problemas na
    aplicação e no processo


                                                               16
Classificação dos inibidores
 A classificação, a seguir, dos inibidores de
 corrosão está baseada numa visão dos
 mecanismos e principalmente nos conceitos de
 uso nos diversos segmentos industriais:

   anódicos
   catódicos
   formadores de filme ou orgânicos
   desaeradores
   neutralizantes


                                           17
Revestimento metálico
 obtidos por meio das reações eletroquímicas espontâneas (deposição sem corrente
 elétrica externa) e não-espontâneas (deposição com corrente elétrica),

 são utilizados em diferentes finalidades e atendem aos diversos segmentos
 industriais, desde a indústria automobilística aos equipamentos de uma
 petroquímica.

 os revestimentos utilizados na proteção anticorrosiva são constituídos de películas
 metálicas (variando de 5 µm a 100 µm), aplicadas sobre o metal-base e sua seleção
 dependerá das características do meio corrosivo.

 Em função das características anticorrosivos podem ser classificados em:

       Barreira inerte: platina, prata, ródio, ouro;

       Formação de película passivada (óxidos ou outros compostos): alumínio, chumbo, níquel,
     cromo, etc.;

       Elevada sobretensão, tornando-os mais resistentes a meios não-aerados: zinco, cobre,
     cádmio, chumbo, etc.



                                                                                          18
19
MAIS RESISTENTE À CORROSÃO
RECOBRIMENTO DO METAL COM
OUTRO METAL
    •   Separa o metal do meio.
 Exemplo: Cromagem, Niquelagem, Alclads, folhas de
 flandres, revestimento de arames com Cobre, etc.

 Dependendo do revestimento e do material revestido,
 pode haver formação de uma pilha de corrosão quando
 houver rompimento do revestimento em algum ponto,
 acelerando assim o processo de corrosão.



                                                  20
PROTEÇÃO NÃO-GALVÂNICA




 Folhas de flandres: São folhas finas de aço revestidas com estanho que são
 usadas na fabricação de latas para a indústria alimentícia. O estanho atua como
 ânodo somente até haver rompimento da camada protetora em algum ponto.
 Após, atua como cátodo, fazendo então que o aço atue como ânodo, corroendo-
 se.

                                                                              21
PROTEÇÃO GALVÂNICA - Recobrimento
com um metal mais eletropositivo
(menos resistente à corrosão)
         •→ separa o metal do
          meio.
 Exemplo: Recobrimento do aço
   com Zinco.
   O Zinco é mais eletropositivo
   que o Ferro, então enquanto
   houver Zinco o aço ou ferro
   esta   protegido.   Veja    os
   potenciais de oxidação do Fe e
   Zn:

 ε° oxi do Zinco= + 0,763 Volts
 ε° oxi do Ferro= + 0,440 Volts
                                    22
PROTEÇÃO ELETROLÍTICA OU
PROTEÇÃO CATÓDICA
     Utiliza-se o processo de formação de pares
 metálicos (UM É DE SACRIFÍCIO), que consiste
 em unir-se intimamente o metal a ser protegido
 com o metal protetor, o qual deve ser mais
 eletropositivo    (MAIOR     POTENCIAL     DE
 OXIDAÇÃO NO MEIO) que o primeiro, ou seja,
 deve apresentar um maior tendência de sofrer
 corrosão.


                                             23
FORMAÇÃO DE PARES
METÁLICOS
 É muito comum usar ânodos de
sacrifícios em tubulações de ferro ou aço
em subsolo e em navios e tanques.




                                       24
ÂNODOS DE SACRIFÍCIO MAIS
COMUNS PARA FERRO E AÇO


 Zn
 Al
 Mg




                            25
26
PROTEÇÃO CATÓDICA POR
CORRENTE IMPRESSA
 Neste processo o fluxo de corrente fornecido
 origina-se da força eletromotriz (fem) de uma
 fonte geradora de corrente elétrica contínua
 Para a dispersão desta corrente elétrica no
 eletrólito são utilizados anodos especiais,
 inertes, com características e aplicações que
 dependem do eletrólito. Ex grafite em solos e
 água doce.


                                                 27
28
Escolha do sistema de proteção
               catódica
      Eletrodo de sacrifício                   Corrente impressa
Não requer fonte externa de corrente   Requer fonte externa de corrente
Econômico para corrente menores 5A     Econômico para correntes maiores 5A
Manutenção mais simples                Manutenção menos simples
Possui vida limitada                   Pode ser projetado para vida bastante
                                       longa
Necessita de acompanhamento            Necessita de acompanhamento
operacional                            operacional
Não admite regulagem                   Pode ser regulado com facilidade




                                                                          29
MATERIAIS CERÂMICOS

São relativamente inertes à temperatura
ambiente
Alguns só são atacados à altas
temperaturas por metais líquidos
O processo de corrosão por dissolução é
mais comum nas cerâmicas do que a
corrosão eletroquímica

                                     30
MATERIAIS POLIMÉRICOS

 Quando expostos à certos líquidos os
 polímeros podem ser atacados ou
 dissolvidos
 A exposição dos polímeros à radiação e
 ao calor pode promover a quebra de
 ligações e com isso a deterioração de
 suas propriedades físicas.
                                     31
MATERIAIS POLIMÉRICOS




                        32
MATERIAIS POLIMÉRICOS
(ELASTÔMEROS)




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Meios corrosivos

  • 2. PRINCIPAIS MEIOS CORROSIVOS * Todos esses meios podem ter características ácidas, básicas ou neutra e podem ser aeradas. • Atmosfera (poeira, poluição, umidade, gases:CO, CO2, SO2, H2S, NO2,...) • Água (bactérias dispersas: corrosão microbiológica; chuva ácida, etc.) • Solo (acidez, porosidade) • Produtos químicos Um determinado meio pode ser extremamente agressivo, sob o ponto de vista da corrosão, para um determinado material e inofensivo para outro. 2
  • 3. Atmosfera A ação corrosiva da atmosfera depende fundamentalmente dos fatores: Umidade relativa Substâncias poluentes Temperatura Tempo de permanência do filme de eletrólito na superfície metálica 3
  • 4. Umidade relativa Relação entre o teor de vapor d’água encontrado no ar o o tero máximo que pode existir no mesmo, nas condições consideradas, é expressa em porcentagem. A influência da umidade na ação corrosiva da atmosfera é acentuada Ferro baixa umidade relativa – praticamente não sofre corrosão 60% umidade relativa – processo corrosivo lento 70% umidade relativa – processo corrosivo acelerado 4
  • 5. Classificação da corrosão atmosférica segundo a umidade relativa Corrosão atmosférica seca – ocorre em atmosfera isenta de umidade. Ex – endurecimento de prata ou cobre por formação de Ag2S e CuS, em presença de H2SO4 Corrosão atmosférica úmida – ocorre em atmosferas com umidade relativa menor de 100%. Tem-se um filme fino de eletrólito sobre a superfície metálica Corrosão atmosférica molhada – umidade relativa está perto de 100% e ocorre condensação na superfície metálica 5
  • 6. Substâncias Poluentes Particulados Deposição de materiais não metálicos – não atacam o metal, porém, podem criar condições de aeração diferencial, causanbdo corrosão localizada. Ex – sílica Deposição de substâncias que retêm umidade – são higroscópicas – aceleram o processo corrosivo. Ex – cloreto de cálcio Deposição de sais que são eletrólitos fortes – Ex – sulfato de amônio, cloreto de sódio Deposição de materiais metálicos – se o material metálico depositado for de natureza química diferente – gerando uma pilha. Deposição de partículas sólidas – embora inertes para o metal, podem reter sobre a superfície metálica gases corrosivos existentes na atmosfera Ex – carvão 6
  • 7. Substâncias Poluentes Gases Atmosfera – mistura de gases ( oxigênio, nitrogênio, monóxido de carbono, dióxido de carbono, dióxido de enxofre, ozônio, amônia, etc) A presença destes gases está associada aos diferentes tipos de indústrias, bem como combustíveis fósseis. 7
  • 8. Observações gerais da corrosão atmosférica No ínicio da corrosão, a sua velocidade depende da composição da atmosfera Quando se forma o produto de corrosão, o material passa a se corroer numa velocidade que depende da composição da material e do produto de corrosão Em atmosferas poluídas, a velocidade de corrosão depende da composição do material metálico As chuvas podem ter uma ação benéfica em atmosferas poluídas Em atmosferas poluídas, é conveniente o emprego de revestimentos protetores 8
  • 9. Águas naturais Contaminantes presentes em águas naturais: Gases dissolvidos Sais dissolvidos Matéria orgânica Sólidos suspensos Bactériais, limos e algas 9
  • 10. Solos Fatores que influenciam a corrosão no solo: Tomada da amostra – umidade, pH, condições climáticas, heterogeinidade do solo Características físico- químicas – presença de água, gases, acidez, pH Condições operacionais – fertilizantes, despejos industriais, profundidade. 10
  • 11. Produtos Químicos Em equipamentos usados em processos químicos deve-se levar em consideração duas possibilidades: Deterioração do material metálico Contaminação do produto químico 11
  • 12. Produtos Químicos Produtos alcalinos (NaOH) podem ser armazenados em recipientes de aço- carbono, mas não em alumínio, zinco, estanho e chumbo Produtos ácidos devem ser embalados em recipientes plásticos, não em vidros. 12
  • 14. PRINCIPAIS MEIOS DE PROTEÇÃO CONTRA A CORROSÃO Pinturas ou vernizes Inibidores Revestimento do metal com outro metal com maior resistência a corrosão Galvanização Proteção catódica 14
  • 15. PINTURAS OU VERNIZES representam atualmente um dos principais métodos de proteção anticorrosiva. A pintura pode ser definida, como toda composição aplicada em forma líquida ou pastosa, para formar um filme em superfícies metálicas, e mesmo não metálicas que, ao sofrer um posterior endurecimento, forma um revestimento sólido capaz de proteger os materiais contra os diversos meios corrosivos. As espessuras dos revestimentos sobre superfícies metálicas podem variar de 60 a 500 µm, dependendo da utilização e da agressividade do meio. são amplamente difundidos nas instalações industriais, sobremodo nas de construção naval; nas instalações marítimas, particularmente as plataformas de petróleo; e, mesmo nos navios-tanques, navios-aeródromos, navios mineropetroleiros, navios-tênderes etc. A tinta é uma mistura constituída de um veículo e de pigmentos. O veículo é composto de resina e solvente e de alguns coadjuvantes como plastificantes, secantes e catalisadores. As resinas normalmente usadas são: alquímicas, epoxídicas, fenólicas, poliuretanos e vinílicas. 15
  • 16. Inibidores São substâncias ou misturas de substâncias que, em condições adequadas, no meio corrosivo, reduz ou elimina o processo corrosivo. O uso satisfatório dos inibidores vai depender de alguns fatores: Causas da corrosão no sistema: identificar o problema Custos da utilização: verificar se os custos excedem ou não as perdas provocadas pela corrosão Propriedade/mecanismos do inibidor: verificar a compatibilidade do inibidor com o processo e com o material Condições de adição e controle: evitar problemas na aplicação e no processo 16
  • 17. Classificação dos inibidores A classificação, a seguir, dos inibidores de corrosão está baseada numa visão dos mecanismos e principalmente nos conceitos de uso nos diversos segmentos industriais: anódicos catódicos formadores de filme ou orgânicos desaeradores neutralizantes 17
  • 18. Revestimento metálico obtidos por meio das reações eletroquímicas espontâneas (deposição sem corrente elétrica externa) e não-espontâneas (deposição com corrente elétrica), são utilizados em diferentes finalidades e atendem aos diversos segmentos industriais, desde a indústria automobilística aos equipamentos de uma petroquímica. os revestimentos utilizados na proteção anticorrosiva são constituídos de películas metálicas (variando de 5 µm a 100 µm), aplicadas sobre o metal-base e sua seleção dependerá das características do meio corrosivo. Em função das características anticorrosivos podem ser classificados em: Barreira inerte: platina, prata, ródio, ouro; Formação de película passivada (óxidos ou outros compostos): alumínio, chumbo, níquel, cromo, etc.; Elevada sobretensão, tornando-os mais resistentes a meios não-aerados: zinco, cobre, cádmio, chumbo, etc. 18
  • 19. 19
  • 20. MAIS RESISTENTE À CORROSÃO RECOBRIMENTO DO METAL COM OUTRO METAL • Separa o metal do meio. Exemplo: Cromagem, Niquelagem, Alclads, folhas de flandres, revestimento de arames com Cobre, etc. Dependendo do revestimento e do material revestido, pode haver formação de uma pilha de corrosão quando houver rompimento do revestimento em algum ponto, acelerando assim o processo de corrosão. 20
  • 21. PROTEÇÃO NÃO-GALVÂNICA Folhas de flandres: São folhas finas de aço revestidas com estanho que são usadas na fabricação de latas para a indústria alimentícia. O estanho atua como ânodo somente até haver rompimento da camada protetora em algum ponto. Após, atua como cátodo, fazendo então que o aço atue como ânodo, corroendo- se. 21
  • 22. PROTEÇÃO GALVÂNICA - Recobrimento com um metal mais eletropositivo (menos resistente à corrosão) •→ separa o metal do meio. Exemplo: Recobrimento do aço com Zinco. O Zinco é mais eletropositivo que o Ferro, então enquanto houver Zinco o aço ou ferro esta protegido. Veja os potenciais de oxidação do Fe e Zn: ε° oxi do Zinco= + 0,763 Volts ε° oxi do Ferro= + 0,440 Volts 22
  • 23. PROTEÇÃO ELETROLÍTICA OU PROTEÇÃO CATÓDICA Utiliza-se o processo de formação de pares metálicos (UM É DE SACRIFÍCIO), que consiste em unir-se intimamente o metal a ser protegido com o metal protetor, o qual deve ser mais eletropositivo (MAIOR POTENCIAL DE OXIDAÇÃO NO MEIO) que o primeiro, ou seja, deve apresentar um maior tendência de sofrer corrosão. 23
  • 24. FORMAÇÃO DE PARES METÁLICOS É muito comum usar ânodos de sacrifícios em tubulações de ferro ou aço em subsolo e em navios e tanques. 24
  • 25. ÂNODOS DE SACRIFÍCIO MAIS COMUNS PARA FERRO E AÇO Zn Al Mg 25
  • 26. 26
  • 27. PROTEÇÃO CATÓDICA POR CORRENTE IMPRESSA Neste processo o fluxo de corrente fornecido origina-se da força eletromotriz (fem) de uma fonte geradora de corrente elétrica contínua Para a dispersão desta corrente elétrica no eletrólito são utilizados anodos especiais, inertes, com características e aplicações que dependem do eletrólito. Ex grafite em solos e água doce. 27
  • 28. 28
  • 29. Escolha do sistema de proteção catódica Eletrodo de sacrifício Corrente impressa Não requer fonte externa de corrente Requer fonte externa de corrente Econômico para corrente menores 5A Econômico para correntes maiores 5A Manutenção mais simples Manutenção menos simples Possui vida limitada Pode ser projetado para vida bastante longa Necessita de acompanhamento Necessita de acompanhamento operacional operacional Não admite regulagem Pode ser regulado com facilidade 29
  • 30. MATERIAIS CERÂMICOS São relativamente inertes à temperatura ambiente Alguns só são atacados à altas temperaturas por metais líquidos O processo de corrosão por dissolução é mais comum nas cerâmicas do que a corrosão eletroquímica 30
  • 31. MATERIAIS POLIMÉRICOS Quando expostos à certos líquidos os polímeros podem ser atacados ou dissolvidos A exposição dos polímeros à radiação e ao calor pode promover a quebra de ligações e com isso a deterioração de suas propriedades físicas. 31