SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  28
Faculdade Maurício de Nassau
Cuidado ao Idoso
Enfermagem-6º Período
Profª: Sinara
Teresina-Pi
Componentes
 Aline Nayra
 Ana Carla
 Camila Beatrice
 Elanny Santos
 Fernanda Sávia
 Flaviana Mutran
 Joana Carolina
 Kamyla Sávia
 Laíz Alves
 Lídia Viana
• Investigação dos fatores de risco
para osteoporose e para fraturas.
História
Clínica
• Estatura
• Peso corporal
• Hipercifose dorsal
• Abdômen protuso
• Outras deformidades esqueléticas
• Sinais físicos de doenças
associadas á osteoporose.
Exame
Físico
• Hemograma completo
• Dosagem de TSH, VHS
• Dosagem de cálcio e fósforo
• Ureia e creatinina plasmática
• Fosfatase alcalina total
• Análise urinária
Avaliação
Laboratorial
• Radiografias
• Densitometria Óssea
Avaliação
Por
Imagem
Prevenção e tratamento da
osteoporose
 A prevenção deve começar na infância com a realização de
exercícios com frequência regular , associada a uma dieta rica
em cálcio e exposição regular ao sol(Vitamina D) além da
melhoria das condições de equilíbrio e visão.
 Desse modo com a chegada da menopausa ou se houver
necessidade de utilizar drogas que aumentam a reabsorção
óssea, o indivíduo terá uma reserva óssea adequada ,
mantendo os ossos mais resistentes.
 O tratamento inclui dieta, atividade física, exposição solar,
além das medidas preventivas de quedas e uso de
medicamentos
Promoção da alimentação saudável
 É necessário adotar uma alimentação equilibrada, porém
voltada para a oferta dos componentes (oligo-elementos)
essenciais na síntese óssea como as calorias, o cálcio, a pró-
vitamina D, o Magnésio, Zinco, Boro, vitamina K e
vitamina C diariamente.
Mais de 98% do cálcio fica armazenado
no esqueleto.
Para mulheres de 19 a 50 anos e homens
de 19 a70, a dose diária recomendada é de
1.000 mg/dia.
 Mulheres com mais de 50 anos e homens
acima de 70 requerem 1.200 mg/dia.
Cerca de 70% do cálcio presente na dieta
da maioria dos adultos vêm do leite e seus
derivados.
A rigor, a suplementação só está
justificada nos casos em que a quantidade
ingerida é inferior às necessidades diárias.
O cálcio presente nos alimentos é
absorvido com mais facilidade do que o dos
suplementos.
Vitamina D
 A vitamina D pode ser adquirida por meio da alimentação,
medicação e exposição ao sol, no mínimo 15 minutos, em
horários e durante períodos adequados (início da manhã e
final da tarde).
 Pode ser administrada na dose de 400 a 800 UI/dia,
especialmente em mulheres acima de 65 anos, em idoso
institucionalizados ou com osteoporose estabelecida.
Práticas Corporais/ Atividades Físicas
 Exercícios aeróbicos e com peso (musculação), têm sido
associados com manutenção e ganho da massa óssea em
mulheres na pós-menopausa, tanto na coluna vertebral,
como no quadril.
 Em pacientes com osteoporose estabelecida, deve-se evitar
exercícios de alto impacto pelos ricos de fraturas que podem
acarretar.
Medicamentos
 Critério de inclusão no protocolo de tratamento:
 Osteoporose definida por escore T igual ou inferior a 2,5 desvio
padrão, com ou sem fratura prévia.
 Critérios de exclusão:
 Dependem das contraindicações e precauções de acordo com cada
droga.
o Na osteoporose glicocorticoide- induzida a suplementação de cálcio
1,0g ao dia e vitamina D 400-800 UI ao dia , via oral, ajudam na
prevenção da perda óssea, devendo ser iniciados desde o início do
tratamento com glicocorticoides que possam durar mais de 3 meses.
 Homens e mulheres com deficiência de esteroides sexuais devem ser
avaliados individualmente quanto aos riscos e os benefícios em relação
a possibilidade de tratamento hormonal concomitante.
 Para os pacientes com densitometria óssea abaixo do normal (escore T
<-1,0) deve se iniciar um bifosfonato.
 Bifosfonatos
 Terapia Hormonal
 Raloxifeno
 Calcitonina
 Medicina Natural e Práticas Complementares
 Efetividade do Tratamento
 Quedas representam um sério problema para as pessoas
idosas e estão associadas à elevados índices de morbi-
mortalidade, redução da capacidade funcional e
institucionalização precoce.
 O profissional deve questionar a ocorrência e frequência de
quedas, registrando na Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa.
Essas informações possibilitam a identificação do risco.
 O ambiente residencial pode aumentar o risco de quedas e
deve ser incluído na programação de avaliação da pessoa
idosa.
Causas e fatores de risco
 Relacionadas ao ambiente
 Fraqueza/distúrbios de equilíbrio e marcha
 Tontura/vertigem
 Alteração postural/hipotensão ortostática
 Lesão no SNC
 Síncope
 Redução da visão
 Os fatores de riscos podem ser divididos em intrínsecos e
extrínsecos :
 Fatores intrínsecos: decorrem das alterações fisiológicas relacionadas
ao avançar da idade, da presença de doenças, de fatores psicológicos e
de reações adversas de medicações em uso. Podem ser citados:
 idosos com mais de 80 anos;
 sexo feminino;
 imobilidade;
 quedas precedentes;
 equilíbrio diminuído;
 marcha lenta e com passos curtos;
 baixa aptidão física;
 fraqueza muscular de MMII e MMSS;
 alterações cognitivas;
 doença de Parkinson;
 polifarmácia;
 uso de sedativos, hipnóticos e ansiolíticos.
 Fatores extrínsecos: relacionados aos comportamentos e
atividades das pessoas idosas e ao meio ambiente.
 Ambientes inseguros e mal iluminados, mal planejados e
mal construídos, com barreiras arquitetônicas representam
os principais fatores de risco para quedas.
 A maioria das quedas acidentais ocorre dentro de casa ou
em seus arredores, geralmente durante o desempenho de
atividades cotidianas como caminhar, mudar de posição, ir
ao banheiro.
 Cerca de 10% das quedas ocorrem em escadas sendo que
descê-las apresenta maior risco que subi-las.
Os riscos domésticos mais comuns que devem ser objeto
de atenção das equipes
de Atenção Básica são:
 Ausência de reflexos de proteção;
 Densidade mineral óssea reduzida – osteoporose;
 Desnutrição;
 Idade avançada;
 Resistência e rigidez da superfície sobre a qual se cai;
 Dificuldade para levantar após a queda.
 Avaliação das quedas :
 Identificar a causa que levou a queda e tratá-la.
 Reconhecer fatores de risco para prevenir futuros eventos,
implementando intervenções adequadas.
A caderneta da pessoa idosa
 É um instrumento que ajuda identificar os idosos que caem com mais
frequência, principalmente, nos últimos 12 meses.
 Na visita domiciliar, o agente comunitário de saúde pode identificar esse
problema e encaminhar para a equipe de Atenção Básica/Saúde da
Família.
 Este Caderno sugere que durante a consulta na Unidade Básica de Saúde
ou visita ao domicílio, seja realizada uma Avaliação Multidimensional
Rápida da Pessoa Idosa.
A avaliação da queda envolve aspectos biológicos, físico-
funcionais, cognitivos e
psicossociais. Devem ser levantados dados relacionados:
 Ao contexto e mecanismo das quedas.
 Às condições clínicas da pessoa idosa, considerando as
doenças crônicas e agudas presentes.
 A medicação em uso (prescritas ou automedicadas).
 Medidas práticas para minimizar as quedas e suas
consequências entre as pessoas idosas:
 Educação para o autocuidado.
 Utilização de dispositivos de auxilio à marcha (quando
necessário) como bengalas, andadores e cadeiras de rodas.
 Utilização criteriosa de medicamentos evitando se em
especial, as que podem causar hipotensão postural.
 Adaptação do meio ambiente
Conclusão
 Concluímos assim, porque o espaço acessível é justo, útil e confortável
para todas as pessoas. Para aqueles que no processo natural de vida vão
envelhecendo e ganhando limitações com o tempo ou para outros que
tiveram acidentes no percurso. Para nós, mas também para nosso
familiares e amigos que vem nos visitar. Para eliminar as barreiras do
lugar onde vivemos , precisamos observar e cuidar para que os padrões
estabelecidos sejam sempre obedecidos.
Referências
Cybele Barros. Casa Segura: Uma arquitetura para maturidade.
Disponível em:<http://www.casasegura.arq.br> Acesso em:
29.ago.2015
Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Ministério da Saúde,
Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. –
Brasília : Ministério da Saúde, 2007.
Seminário cuidado ao idoso

Contenu connexe

Tendances

Fisiologia do envelhecimento
Fisiologia do envelhecimentoFisiologia do envelhecimento
Fisiologia do envelhecimento
André Fidelis
 
Alteracoes fisiologicas e anatomicas do idoso
 Alteracoes fisiologicas e anatomicas do idoso Alteracoes fisiologicas e anatomicas do idoso
Alteracoes fisiologicas e anatomicas do idoso
Keylla Tayne
 
Apresentação saude do idoso coletiva
Apresentação saude do idoso coletivaApresentação saude do idoso coletiva
Apresentação saude do idoso coletiva
Carla Couto
 

Tendances (20)

Fisiologia do envelhecimento
Fisiologia do envelhecimentoFisiologia do envelhecimento
Fisiologia do envelhecimento
 
Avaliação multidimensional do idoso (1)
Avaliação multidimensional do idoso (1)Avaliação multidimensional do idoso (1)
Avaliação multidimensional do idoso (1)
 
Promoção a-saúde-do-idoso
Promoção a-saúde-do-idosoPromoção a-saúde-do-idoso
Promoção a-saúde-do-idoso
 
Atenção à Saúde do Idoso
Atenção à Saúde do Idoso Atenção à Saúde do Idoso
Atenção à Saúde do Idoso
 
Osteoporose
OsteoporoseOsteoporose
Osteoporose
 
Envelhecimento
EnvelhecimentoEnvelhecimento
Envelhecimento
 
Reabilitação do Idoso
Reabilitação do IdosoReabilitação do Idoso
Reabilitação do Idoso
 
Gestão do envelhecimento ativo: desafio do século
Gestão do envelhecimento ativo: desafio do séculoGestão do envelhecimento ativo: desafio do século
Gestão do envelhecimento ativo: desafio do século
 
Osteoporose
Osteoporose Osteoporose
Osteoporose
 
O envelhecimento saudável
O envelhecimento saudávelO envelhecimento saudável
O envelhecimento saudável
 
Saude do homem
Saude do homem Saude do homem
Saude do homem
 
Trabalho sobre Saúde do Idoso
Trabalho sobre Saúde do IdosoTrabalho sobre Saúde do Idoso
Trabalho sobre Saúde do Idoso
 
Saúde do idoso
 Saúde do idoso Saúde do idoso
Saúde do idoso
 
Nutrição do idoso
Nutrição do idosoNutrição do idoso
Nutrição do idoso
 
Teorias do envelhecimento
Teorias do envelhecimentoTeorias do envelhecimento
Teorias do envelhecimento
 
Alteracoes fisiologicas e anatomicas do idoso
 Alteracoes fisiologicas e anatomicas do idoso Alteracoes fisiologicas e anatomicas do idoso
Alteracoes fisiologicas e anatomicas do idoso
 
Principais Sindromes Geriatricas
Principais Sindromes GeriatricasPrincipais Sindromes Geriatricas
Principais Sindromes Geriatricas
 
Apresentação saude do idoso coletiva
Apresentação saude do idoso coletivaApresentação saude do idoso coletiva
Apresentação saude do idoso coletiva
 
Saúde do Idoso - Disciplina Processo Saúde Doença e Educação em Saúde.
Saúde do Idoso - Disciplina Processo Saúde Doença e Educação em Saúde.Saúde do Idoso - Disciplina Processo Saúde Doença e Educação em Saúde.
Saúde do Idoso - Disciplina Processo Saúde Doença e Educação em Saúde.
 
SAÚDE DO IDOSO: ENFERMAGEM
SAÚDE DO IDOSO: ENFERMAGEMSAÚDE DO IDOSO: ENFERMAGEM
SAÚDE DO IDOSO: ENFERMAGEM
 

En vedette

Manual para cuidadores de idosos
Manual para cuidadores de idososManual para cuidadores de idosos
Manual para cuidadores de idosos
gcmrs
 
Folheto 2
Folheto 2Folheto 2
Folheto 2
EFAG
 
Folheto 11
Folheto 11Folheto 11
Folheto 11
EFAG
 
Autocuidado e diagnósticos de enfermagem em idosos
Autocuidado e diagnósticos de enfermagem em idososAutocuidado e diagnósticos de enfermagem em idosos
Autocuidado e diagnósticos de enfermagem em idosos
luciaspirit
 
Guia da Pessoa Idosa - Dicas e Direitos
Guia da Pessoa Idosa - Dicas e DireitosGuia da Pessoa Idosa - Dicas e Direitos
Guia da Pessoa Idosa - Dicas e Direitos
ivone guedes borges
 
Manual prevenção de quedas da pessoa idosa
Manual prevenção de quedas da pessoa idosaManual prevenção de quedas da pessoa idosa
Manual prevenção de quedas da pessoa idosa
gcmrs
 
Os idosos na nossa sociedade
Os idosos na nossa sociedadeOs idosos na nossa sociedade
Os idosos na nossa sociedade
lucia_nunes
 

En vedette (18)

Queda do idoso
Queda do idosoQueda do idoso
Queda do idoso
 
Manual para cuidadores de idosos
Manual para cuidadores de idososManual para cuidadores de idosos
Manual para cuidadores de idosos
 
Manual pratico idoso abril2013
Manual pratico idoso abril2013Manual pratico idoso abril2013
Manual pratico idoso abril2013
 
Consulta de enfermagem ao idoso na Atenção Básica
Consulta de enfermagem ao idoso na Atenção BásicaConsulta de enfermagem ao idoso na Atenção Básica
Consulta de enfermagem ao idoso na Atenção Básica
 
Folheto 2
Folheto 2Folheto 2
Folheto 2
 
Folheto 11
Folheto 11Folheto 11
Folheto 11
 
Autocuidado e diagnósticos de enfermagem em idosos
Autocuidado e diagnósticos de enfermagem em idososAutocuidado e diagnósticos de enfermagem em idosos
Autocuidado e diagnósticos de enfermagem em idosos
 
Saúde do idoso
Saúde do idosoSaúde do idoso
Saúde do idoso
 
Guia da Pessoa Idosa - Dicas e Direitos
Guia da Pessoa Idosa - Dicas e DireitosGuia da Pessoa Idosa - Dicas e Direitos
Guia da Pessoa Idosa - Dicas e Direitos
 
O Idoso, Suas Teorias e as Principais Modificações da Terceira Idade
O Idoso, Suas Teorias e as Principais Modificações da Terceira IdadeO Idoso, Suas Teorias e as Principais Modificações da Terceira Idade
O Idoso, Suas Teorias e as Principais Modificações da Terceira Idade
 
Manual de prevenção de quedas da pessoa idosa
Manual de prevenção de quedas da pessoa idosaManual de prevenção de quedas da pessoa idosa
Manual de prevenção de quedas da pessoa idosa
 
Osteoporose
OsteoporoseOsteoporose
Osteoporose
 
Prevenção de Acidentes Com Idosos
Prevenção de Acidentes Com IdososPrevenção de Acidentes Com Idosos
Prevenção de Acidentes Com Idosos
 
Osteoporose
OsteoporoseOsteoporose
Osteoporose
 
Manual prevenção de quedas da pessoa idosa
Manual prevenção de quedas da pessoa idosaManual prevenção de quedas da pessoa idosa
Manual prevenção de quedas da pessoa idosa
 
Osteoporose 2015
Osteoporose 2015Osteoporose 2015
Osteoporose 2015
 
Os idosos na nossa sociedade
Os idosos na nossa sociedadeOs idosos na nossa sociedade
Os idosos na nossa sociedade
 
Saúde do Idoso
Saúde do IdosoSaúde do Idoso
Saúde do Idoso
 

Similaire à Seminário cuidado ao idoso

Estudo dirigido gabarito
Estudo dirigido gabaritoEstudo dirigido gabarito
Estudo dirigido gabarito
Elter Alves
 
PCDT M.S - Osteoporose
PCDT M.S - OsteoporosePCDT M.S - Osteoporose
PCDT M.S - Osteoporose
ANAPAR
 
Alimentação e saúde
Alimentação e saúdeAlimentação e saúde
Alimentação e saúde
raianegomes94
 
Obesidade CriançA E Adolescente
Obesidade CriançA E AdolescenteObesidade CriançA E Adolescente
Obesidade CriançA E Adolescente
hudsonjunior
 
Atividade física e saúde do idoso
Atividade física e saúde do idosoAtividade física e saúde do idoso
Atividade física e saúde do idoso
Giovani Sueli
 

Similaire à Seminário cuidado ao idoso (20)

Estudo dirigido gabarito
Estudo dirigido gabaritoEstudo dirigido gabarito
Estudo dirigido gabarito
 
Causas e consequências de quedas de idosos
Causas e consequências de  quedas de idososCausas e consequências de  quedas de idosos
Causas e consequências de quedas de idosos
 
Aula osteoporose para não ortopedistas
Aula osteoporose para não ortopedistasAula osteoporose para não ortopedistas
Aula osteoporose para não ortopedistas
 
Osteoporose
OsteoporoseOsteoporose
Osteoporose
 
PCDT M.S - Osteoporose
PCDT M.S - OsteoporosePCDT M.S - Osteoporose
PCDT M.S - Osteoporose
 
Exercicio de Saude do Idoso .pptx
Exercicio de Saude do Idoso .pptxExercicio de Saude do Idoso .pptx
Exercicio de Saude do Idoso .pptx
 
Gigantes Da Geriatria
Gigantes Da GeriatriaGigantes Da Geriatria
Gigantes Da Geriatria
 
Alimentação e saúde
Alimentação e saúdeAlimentação e saúde
Alimentação e saúde
 
Sarcopenia
SarcopeniaSarcopenia
Sarcopenia
 
Prevenção de queda
Prevenção de  quedaPrevenção de  queda
Prevenção de queda
 
ODONTOLOGIA PARA PACIENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS
ODONTOLOGIA PARA PACIENTES COM NECESSIDADES ESPECIAISODONTOLOGIA PARA PACIENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS
ODONTOLOGIA PARA PACIENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS
 
Obesidade CriançA E Adolescente
Obesidade CriançA E AdolescenteObesidade CriançA E Adolescente
Obesidade CriançA E Adolescente
 
Osteoporose
OsteoporoseOsteoporose
Osteoporose
 
Apostila ensino médio alimentacao saudavel
Apostila ensino médio alimentacao saudavelApostila ensino médio alimentacao saudavel
Apostila ensino médio alimentacao saudavel
 
Osteoporose
OsteoporoseOsteoporose
Osteoporose
 
Receitas defenda seus ossos
Receitas defenda seus ossosReceitas defenda seus ossos
Receitas defenda seus ossos
 
OSTEOPOROSE PODE COMEÇAR NA FASE INFANTO JUVENIL
OSTEOPOROSE PODE COMEÇAR NA FASE INFANTO JUVENILOSTEOPOROSE PODE COMEÇAR NA FASE INFANTO JUVENIL
OSTEOPOROSE PODE COMEÇAR NA FASE INFANTO JUVENIL
 
Bulimia
BulimiaBulimia
Bulimia
 
Osteoporose
OsteoporoseOsteoporose
Osteoporose
 
Atividade física e saúde do idoso
Atividade física e saúde do idosoAtividade física e saúde do idoso
Atividade física e saúde do idoso
 

Plus de Laíz Coutinho

Seminário de filosofia
Seminário de filosofiaSeminário de filosofia
Seminário de filosofia
Laíz Coutinho
 
Hpv seminário de microbiologia
Hpv  seminário de microbiologiaHpv  seminário de microbiologia
Hpv seminário de microbiologia
Laíz Coutinho
 
Planejamento em saúde
Planejamento em saúdePlanejamento em saúde
Planejamento em saúde
Laíz Coutinho
 
A conotação moral dos cuidados de enfermagem
A conotação moral dos cuidados de enfermagemA conotação moral dos cuidados de enfermagem
A conotação moral dos cuidados de enfermagem
Laíz Coutinho
 

Plus de Laíz Coutinho (18)

Seminário métodos e técnicas do ensino
Seminário  métodos e técnicas do ensinoSeminário  métodos e técnicas do ensino
Seminário métodos e técnicas do ensino
 
Seminário saúde coletiva enfermagem 8º período
Seminário saúde coletiva enfermagem 8º períodoSeminário saúde coletiva enfermagem 8º período
Seminário saúde coletiva enfermagem 8º período
 
Seminário tópicos integradores
Seminário tópicos integradoresSeminário tópicos integradores
Seminário tópicos integradores
 
Distúrbios pancreáticos
Distúrbios pancreáticosDistúrbios pancreáticos
Distúrbios pancreáticos
 
Seminário doenças ocupacionais
Seminário  doenças ocupacionaisSeminário  doenças ocupacionais
Seminário doenças ocupacionais
 
Ações imediatas e mediatas em situações de queimaduras
Ações imediatas e mediatas em situações de queimadurasAções imediatas e mediatas em situações de queimaduras
Ações imediatas e mediatas em situações de queimaduras
 
Tracoma
TracomaTracoma
Tracoma
 
SAÚDE DO ADULTO I
SAÚDE DO ADULTO ISAÚDE DO ADULTO I
SAÚDE DO ADULTO I
 
Prevenção e controle de infecções em neonatologia e
Prevenção e controle de infecções em neonatologia ePrevenção e controle de infecções em neonatologia e
Prevenção e controle de infecções em neonatologia e
 
Adolescência, cultura, vulnerabilidade e risco seminário
Adolescência, cultura, vulnerabilidade e risco  seminárioAdolescência, cultura, vulnerabilidade e risco  seminário
Adolescência, cultura, vulnerabilidade e risco seminário
 
Seminário aborto
Seminário  abortoSeminário  aborto
Seminário aborto
 
Seminário de filosofia
Seminário de filosofiaSeminário de filosofia
Seminário de filosofia
 
Hpv seminário de microbiologia
Hpv  seminário de microbiologiaHpv  seminário de microbiologia
Hpv seminário de microbiologia
 
Biofísica da visão
Biofísica da visãoBiofísica da visão
Biofísica da visão
 
Antivirais
AntiviraisAntivirais
Antivirais
 
Planejamento em saúde
Planejamento em saúdePlanejamento em saúde
Planejamento em saúde
 
Bioética e religião
Bioética e religiãoBioética e religião
Bioética e religião
 
A conotação moral dos cuidados de enfermagem
A conotação moral dos cuidados de enfermagemA conotação moral dos cuidados de enfermagem
A conotação moral dos cuidados de enfermagem
 

Dernier

5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
LeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
HELENO FAVACHO
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
RavenaSales1
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
LeloIurk1
 

Dernier (20)

Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 

Seminário cuidado ao idoso

  • 1. Faculdade Maurício de Nassau Cuidado ao Idoso Enfermagem-6º Período Profª: Sinara Teresina-Pi
  • 2. Componentes  Aline Nayra  Ana Carla  Camila Beatrice  Elanny Santos  Fernanda Sávia  Flaviana Mutran  Joana Carolina  Kamyla Sávia  Laíz Alves  Lídia Viana
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6. • Investigação dos fatores de risco para osteoporose e para fraturas. História Clínica • Estatura • Peso corporal • Hipercifose dorsal • Abdômen protuso • Outras deformidades esqueléticas • Sinais físicos de doenças associadas á osteoporose. Exame Físico • Hemograma completo • Dosagem de TSH, VHS • Dosagem de cálcio e fósforo • Ureia e creatinina plasmática • Fosfatase alcalina total • Análise urinária Avaliação Laboratorial
  • 7. • Radiografias • Densitometria Óssea Avaliação Por Imagem
  • 8. Prevenção e tratamento da osteoporose  A prevenção deve começar na infância com a realização de exercícios com frequência regular , associada a uma dieta rica em cálcio e exposição regular ao sol(Vitamina D) além da melhoria das condições de equilíbrio e visão.  Desse modo com a chegada da menopausa ou se houver necessidade de utilizar drogas que aumentam a reabsorção óssea, o indivíduo terá uma reserva óssea adequada , mantendo os ossos mais resistentes.  O tratamento inclui dieta, atividade física, exposição solar, além das medidas preventivas de quedas e uso de medicamentos
  • 9. Promoção da alimentação saudável  É necessário adotar uma alimentação equilibrada, porém voltada para a oferta dos componentes (oligo-elementos) essenciais na síntese óssea como as calorias, o cálcio, a pró- vitamina D, o Magnésio, Zinco, Boro, vitamina K e vitamina C diariamente.
  • 10.
  • 11. Mais de 98% do cálcio fica armazenado no esqueleto. Para mulheres de 19 a 50 anos e homens de 19 a70, a dose diária recomendada é de 1.000 mg/dia.  Mulheres com mais de 50 anos e homens acima de 70 requerem 1.200 mg/dia. Cerca de 70% do cálcio presente na dieta da maioria dos adultos vêm do leite e seus derivados. A rigor, a suplementação só está justificada nos casos em que a quantidade ingerida é inferior às necessidades diárias. O cálcio presente nos alimentos é absorvido com mais facilidade do que o dos suplementos.
  • 12. Vitamina D  A vitamina D pode ser adquirida por meio da alimentação, medicação e exposição ao sol, no mínimo 15 minutos, em horários e durante períodos adequados (início da manhã e final da tarde).  Pode ser administrada na dose de 400 a 800 UI/dia, especialmente em mulheres acima de 65 anos, em idoso institucionalizados ou com osteoporose estabelecida.
  • 13.
  • 14. Práticas Corporais/ Atividades Físicas  Exercícios aeróbicos e com peso (musculação), têm sido associados com manutenção e ganho da massa óssea em mulheres na pós-menopausa, tanto na coluna vertebral, como no quadril.  Em pacientes com osteoporose estabelecida, deve-se evitar exercícios de alto impacto pelos ricos de fraturas que podem acarretar.
  • 15. Medicamentos  Critério de inclusão no protocolo de tratamento:  Osteoporose definida por escore T igual ou inferior a 2,5 desvio padrão, com ou sem fratura prévia.  Critérios de exclusão:  Dependem das contraindicações e precauções de acordo com cada droga. o Na osteoporose glicocorticoide- induzida a suplementação de cálcio 1,0g ao dia e vitamina D 400-800 UI ao dia , via oral, ajudam na prevenção da perda óssea, devendo ser iniciados desde o início do tratamento com glicocorticoides que possam durar mais de 3 meses.
  • 16.  Homens e mulheres com deficiência de esteroides sexuais devem ser avaliados individualmente quanto aos riscos e os benefícios em relação a possibilidade de tratamento hormonal concomitante.  Para os pacientes com densitometria óssea abaixo do normal (escore T <-1,0) deve se iniciar um bifosfonato.  Bifosfonatos  Terapia Hormonal  Raloxifeno  Calcitonina  Medicina Natural e Práticas Complementares  Efetividade do Tratamento
  • 17.
  • 18.  Quedas representam um sério problema para as pessoas idosas e estão associadas à elevados índices de morbi- mortalidade, redução da capacidade funcional e institucionalização precoce.  O profissional deve questionar a ocorrência e frequência de quedas, registrando na Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa. Essas informações possibilitam a identificação do risco.  O ambiente residencial pode aumentar o risco de quedas e deve ser incluído na programação de avaliação da pessoa idosa.
  • 19. Causas e fatores de risco  Relacionadas ao ambiente  Fraqueza/distúrbios de equilíbrio e marcha  Tontura/vertigem  Alteração postural/hipotensão ortostática  Lesão no SNC  Síncope  Redução da visão  Os fatores de riscos podem ser divididos em intrínsecos e extrínsecos :
  • 20.  Fatores intrínsecos: decorrem das alterações fisiológicas relacionadas ao avançar da idade, da presença de doenças, de fatores psicológicos e de reações adversas de medicações em uso. Podem ser citados:  idosos com mais de 80 anos;  sexo feminino;  imobilidade;  quedas precedentes;  equilíbrio diminuído;  marcha lenta e com passos curtos;  baixa aptidão física;  fraqueza muscular de MMII e MMSS;  alterações cognitivas;  doença de Parkinson;  polifarmácia;  uso de sedativos, hipnóticos e ansiolíticos.
  • 21.  Fatores extrínsecos: relacionados aos comportamentos e atividades das pessoas idosas e ao meio ambiente.  Ambientes inseguros e mal iluminados, mal planejados e mal construídos, com barreiras arquitetônicas representam os principais fatores de risco para quedas.  A maioria das quedas acidentais ocorre dentro de casa ou em seus arredores, geralmente durante o desempenho de atividades cotidianas como caminhar, mudar de posição, ir ao banheiro.  Cerca de 10% das quedas ocorrem em escadas sendo que descê-las apresenta maior risco que subi-las.
  • 22. Os riscos domésticos mais comuns que devem ser objeto de atenção das equipes de Atenção Básica são:  Ausência de reflexos de proteção;  Densidade mineral óssea reduzida – osteoporose;  Desnutrição;  Idade avançada;  Resistência e rigidez da superfície sobre a qual se cai;  Dificuldade para levantar após a queda.  Avaliação das quedas :  Identificar a causa que levou a queda e tratá-la.  Reconhecer fatores de risco para prevenir futuros eventos, implementando intervenções adequadas.
  • 23.
  • 24. A caderneta da pessoa idosa  É um instrumento que ajuda identificar os idosos que caem com mais frequência, principalmente, nos últimos 12 meses.  Na visita domiciliar, o agente comunitário de saúde pode identificar esse problema e encaminhar para a equipe de Atenção Básica/Saúde da Família.  Este Caderno sugere que durante a consulta na Unidade Básica de Saúde ou visita ao domicílio, seja realizada uma Avaliação Multidimensional Rápida da Pessoa Idosa.
  • 25. A avaliação da queda envolve aspectos biológicos, físico- funcionais, cognitivos e psicossociais. Devem ser levantados dados relacionados:  Ao contexto e mecanismo das quedas.  Às condições clínicas da pessoa idosa, considerando as doenças crônicas e agudas presentes.  A medicação em uso (prescritas ou automedicadas).  Medidas práticas para minimizar as quedas e suas consequências entre as pessoas idosas:  Educação para o autocuidado.  Utilização de dispositivos de auxilio à marcha (quando necessário) como bengalas, andadores e cadeiras de rodas.  Utilização criteriosa de medicamentos evitando se em especial, as que podem causar hipotensão postural.  Adaptação do meio ambiente
  • 26. Conclusão  Concluímos assim, porque o espaço acessível é justo, útil e confortável para todas as pessoas. Para aqueles que no processo natural de vida vão envelhecendo e ganhando limitações com o tempo ou para outros que tiveram acidentes no percurso. Para nós, mas também para nosso familiares e amigos que vem nos visitar. Para eliminar as barreiras do lugar onde vivemos , precisamos observar e cuidar para que os padrões estabelecidos sejam sempre obedecidos.
  • 27. Referências Cybele Barros. Casa Segura: Uma arquitetura para maturidade. Disponível em:<http://www.casasegura.arq.br> Acesso em: 29.ago.2015 Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2007.