SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  48
MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL DA MARINHA
COORDENADORIA-GERAL DO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE
SUBMARINO COM PROPULSÃO NUCLEAR

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE SUBMARINOS
(PROSUB)
Evento:

Apresentação na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional CRE-SF

Data:

13 de fevereiro de 2014

Palestrante:

Alte Esq (RM1) Max

Marinha do Brasil

Ministério da Defesa
SUMÁRIO
• INTRODUÇÃO
• O BRASIL E O MUNDO
• CRIAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO PROSUB
• EMPREENDIMENTOS MODULARES
• RESPONSABILIDADE SOCIAL
• GESTÃO AMBIENTAL
• PALAVRAS FINAIS
C O G E S N
O BRASIL E O MUNDO

SUPERFÍCIE - 8.5 milhões km²


MUNDIAL - 5,7% (5º país em extensão)



AMÉRICA DO SUL - 47%

POPULAÇÃO - 200 milhões (cerca de)


MUNDIAL - 3,18% (5º país em pop.)



AMÉRICA DO SUL - 50%

ENERGIA (Matriz)


AUTOSUFICIENTE



ÁGUA DOCE (RESERVAS)


MUNDIAL - 12%



AMÉRICA DO SUL - 48%

TERRAS


AGRICULTÁVEIS 45%

RENOVÁVEL: 46%
NÃO RENOVÁVEL: 54%

PETRÓLEO - 90% EXTRAÍDOS DO
MAR

COMÉRCIO EXTERIOR - 95% PELO
MAR
AMAZÔNIA AZUL

Brasil
Território
Zona
Econômica
Exclusiva
Extensão da
Plataforma
Continental
ZEE
+
Extensão da
Plataforma
Continental
Metade do
Território
Nacional

Área km²
8.500.000
3.539.919
911.847
4.451.766
O BRASIL E O MUNDO
SUMÁRIO
• INTRODUÇÃO
• O BRASIL E O MUNDO
• CRIAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO PROSUB
• EMPREENDIMENTOS MODULARES
• RESPONSABILIDADE SOCIAL
• GESTÃO AMBIENTAL
• PALAVRAS FINAIS
C O G E S N
CRIAÇÃO E ORGANIZAÇÃO - PROSUB
END - Decreto no 6.703, 18/12/08

Em relação à energia nuclear:
 Independência nacional pela
capacitação tecnológica autônoma .
Inclusive setor nuclear.
 Confirmação do uso pacífico da
energia nuclear.
 Necessidade estratégica de
desenvolver e dominar a tecnologia
nuclear.
 Realizar iniciativas que exijam
independência tecnológica em energia
nuclear.
PNM

(Ciclo de Combustível Nuclear e LABGENE)

Em relação à Marinha do Brasil:
 Assegurar meios para negar o
uso do mar a forças inimigas que se
aproxime do Brasil por via marítima,
 O Brasil contará com força
naval composta de submarinos
convencionais e de submarinos
de propulsão nuclear.
 Capacidade de projetar e
de fabricar submarinos
(convencional e nuclear), com
investimentos e parcerias
necessárias
PROSU
B
CRIAÇÃO E ORGANIZAÇÃO - PROSUB
ESCOLHA DO PARCEIRO INTERNACIONAL
Países no mundo projetam e constroem Submarino com Propulsão Nuclear

CHINA

INGLATERRA

EUA

RUSSIA

FRANÇA

Países no mundo projetam e constroem Submarino Convencional e
com Propulsão Nuclear

RUSSIA

FRANÇA

País que transfere tecnologia
CRIAÇÃO E ORGANIZAÇÃO - PROSUB
OBJETO PRECÍPUO

OBTENÇÃO DO SUBMARINO COM PROPULSÃO NUCLEAR

PNM
Programa Nuclear da
Marinha
(Reator Nuclear)

PROSUB
Programa de
Desenvolvimento de
Submarino com
Propulsão Nuclear
CRIAÇÃO E ORGANIZAÇÃO - PROSUB
O SUBMARINO DE PROPULSÃO NUCLEAR NA MB
PNM

PROSU
B

(Ciclo de Combustível Nuclear e LABGENE)

PRODUÇÃO DE COMBUSTÍVEL

PROTÓTIPO EM TERRA LABGENE

ESTALEIRO DE CONSTRUÇÃO E
MANUTENÇÃO

SUBMARINO

BASE
INFRAESTRURA
 APOIO TÉCNICO
SUBMARINOS

- PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

Convencional

Nuclear

Capacidade de ocultação

Capacidade de ocultação

Propulsão - instalação diesel-elétrica

Propulsão – planta nuclear

Dependem do ar atmosférico

Independe do ar atmosférico

Deslocam-se lentamente

Elevadas velocidades por tempo indeterminado

Atuam em área geográficas restritas

Cobrem grandes áreas geográficas

Estratégia de posição

Estratégia de movimento - mobilidade

Emprego próximo à costa

Emprego afastado da costa – águas azuis

GRANDE
CAPACIDADE DE
DISSUASÃO
CRIAÇÃO E ORGANIZAÇÃO - PROSUB

ACORDO DE ESTADO
Parceria Estratégica
Acordo de Cooperação
Arranjo Técnico

(7 CONTRATOS COMERCIAIS)

Marinhas

Ministros da Defesa

Presidentes
CRIAÇÃO E ORGANIZAÇÃO - PROSUB

CONTRATOS COMERCIAIS
Contr ato 1 – Submarinos Convencionais (SBR) – fornecimento de materiais e

equipamentos (1A) e construção de 4 submarinos (1B), customizados para os
requisitos técnicos da Marinha do Brasil. O anexo H deste contrato refere-se a
nacionalização de sistemas e equipamentos, tendo substituído o contrato 7;

Contr ato 2 – Submarino Nuclear (SNBR) – projeto, fornecimento de materiais e

equipamentos (6.1) e construção do submarino (6.2), exceto a parte nuclear;

Contr ato 3 - Fornecimento de 30 Torpedos F21 e 50 Despistadores de Torpedo

(CANTO);

Contr ato 4 - Projeto e Construção de um Estaleiro e Base Naval (EBN) e uma

Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (UFEM);

Contr ato 5 – Administração, Planejamento e Coordenação do Objeto Precípuo;
Contr ato 6 - Transferência de Tecnologia (ToT) – para a construção de

submarinos (6.1) para o projeto de submarinos (6.2), para o projeto e a construção
do EBN e Base Naval (6.3); e

Contr ato 8 – trata de OFFSET
CRIAÇÃO E ORGANIZAÇÃO - PROSUB

PARCEIROS (COMERCIAIS)
Consórcio Baía de Sepetiba - CBS

DCNS
Empresa Estatal
Francesa de Projeto e
Construção Naval
Detentora da tecnologia de projeto e construção de submarinos
convencionais e nucleares

DCNS

CNO

Sociedade de Propósito Específico – SPE
ICN
ICN
Itaguaí Construções
Navais criada para construção de 04 submarinos convencionais e 01
com propulsão nuclear

MB
(EMGEPRON)

Golden Share

CNO
Responsável pela
construção da Unidade de Fabricação de
Estruturas Metálicas
(UFEM;) Estaleiro de
Construção e Manutenção de Submarinos;
e Base de Naval de
Apoio aos Submarinos
CRIAÇÃO E ORGANIZAÇÃO - PROSUB

GAF

GEM-19

4 E D OÃÇURT S N OC
S ON RA MBUS
I
S AN OO CNEV N OC
I
I

GEM-18

ÃÇURT S N OC E OT EJ ORP
/ C ON RA MBUS OD
I
RAEL CUN OÃSL UP ORP

ARUT URT SEARF N
I
L A RT S UDN
I
I

EMPREENDIMENTOS MODULARES DA COGESN

GEM-20

TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA + NACIONALIZAÇÃO
- CAPACITAÇÃO DE PESSOAL -
CRIAÇÃO E ORGANIZAÇÃO - PROSUB
CRONOGRAMA RESUMIDO DO PROSUB
 

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

2020

2021

2022

2023

2024

2025

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

UFEM
Base A. Norte

 

Base A. Sul
Estaleiro  Construção
Estaleiro  Manutenção
EBN Radiológico
TESTES

SBR1

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

TESTES

SBR2

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

SBR3

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

SBR4

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Torpedos

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Construção SNBR

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

TESTES

TESTES

TESTES
 

 

 
SUMÁRIO
• INTRODUÇÃO
• O BRASIL E O MUNDO
• CRIAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO PROSUB
• EMPREENDIMENTOS MODULARES
• RESPONSABILIDADE SOCIAL
• GESTÃO AMBIENTAL
• PALAVRAS FINAIS
C O G E S N
INFRAESTRUTURA INDUSTRIAL GEM-18
Transferência de Tecnologia (ToT)

TOT para o projeto e construção da UFEM e EBN, pela CNO



Fornecimento pela DCNS, por meio de reuniões, seminários e pacotes
de documentos técnicos (Technical Data Package) todos os requisitos
técnicos necessários ao projeto da UFEM e do EBN



Avaliação e certificação do projeto



Consultoria técnica da DCNS para a CNO, durante a construção.
INFRAESTRUTURA INDUSTRIAL GEM-18
Transferência de Tecnologia (ToT)
Construção da INFRAESTRUTURA INDUSTRIAL UFEM, Estaleiros e Base Naval
(Contrato 4)

NUCLEP-UFEM

BASE NORTE
TÚNEL

Em operação

EBN - SUL
INFRAESTRUTURA INDUSTRIAL GEM-18
Transferência de Tecnologia (ToT)

Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas - UFEM

Inaugurada em 01 de março de 2013, pela Presidenta da República
Construção PROJETO E CONSTRUÇÃO DA UFEM E EBN
da INFRAESTRUTURA INDUSTRIAL
UFEM - Contrato 4

Oficina de Montagem das Seções

Oficina de Montagem das Seções

Oficina de Fabricação de Estruturas
Leves

Oficina de Tubulações
Construção PROJETO E CONSTRUÇÃO DA UFEM E EBN
da INFRAESTRUTURA INDUSTRIAL
Estaleiro e Base Naval Sul - Contrato 4
PROJETO E CONSTRUÇÃO DA UFEM E EBN

BENEFÍCIOS PARA O BRASIL:
Participação da indústria brasileira:
Itens cuja tecnologia é existente no país - usados na construção da
infraestrutura industrial (UFEM e EBN), onde a utilização expressiva de
materiais, sistemas, equipamentos, máquinas e insumos nacionais é o
objetivo principal
 Priorização do emprego de equipamentos, máquinas, operatrizes,
guindastes e pontes rolantes etc; fabricadas pela indústria brasileira.
PROJETO E CONSTRUÇÃO DA UFEM E EBN


A construção da UFEM e do EBN envolve mais de 600 empresas
nacionais de diversos tamanhos, para prestação de serviços, aquisição
de materiais diversos, equipamentos e insumos, dos quais destacam-se
190 como principais

 Na construção da UFEM foi atingido um índice de 95% de utilização de
produtos nacionais referente à aquisição de materiais e equipamentos,
proporcionando uma injeção na indústria nacional de R$ 241,36
milhões, que deverão ser acrescidos de R$ 1,00 bilhão até o término da
construção do estaleiro e da base naval
PROJETO E CONSTRUÇÃO DA UFEM E EBN
PARTICIPAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DA UFEM/EBN NA ECONOMIA BRASILEIRA
Local

Total Geral

Área Construída (m²)
Nº de Edificações

140.000
74

Volume de Concreto (m3)

140.000

Quantidade de Aço
Ca-50 (Kg)
Pavimentação Blocos Intertravados
(m²)

Informações Adicionais

Equivale ~ 17 mil caminhões Betoneira

15.000.000
130.000

Pedra para Enrocamento (Ton)

3.000.000

Dragagem Areia e Lançamento e
Aterro Hidráulico (m3)

6.500.000

Equivale ~ 15 campos do estádio do Maracanã

Dragagem de Material
Contaminado (m3)
Túnel (m)
H=17m x l=15m

200.000
703

Mão-de-Obra direta (Homem/Hora )

75.000.000

Impostos: Municipais/Federais

~ 850 milhões de
reais
(ISS, PIS/Cofins)

Equipamentos Industriais

~ 4.000
Equipamentos

Equivale ~ 610.000 caminhões carregados
Equivale ~ 18.000 caminhões carregados
CONSTRUÇÃO DO SB CONVENCIONAL GEM – 20
PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO S-BR
 França:
Construção da seção da proa do S-BR 1 por técnicos da
MB e da DNCS ( seções 3 e4)
 Brasil:
Todas as demais seções do S-BR 1 (seções 1 e 2)
Todas as seções dos demais SB-R
CONSTRUÇÃO DO SB CONVENCIONAL - SBR
Contrato 1B

CARACTERÍSTICAS S-BR
(DIFERENÇAS SCORPÈNE E SBR)

66.4m/1717 t

Extensão “Middle Section”
Aumento:
Paiol de mantimentos
Tanques de OC
Acomodações

71.62 m /1870 t
CONSTRUÇÃO DO SB CONVENCIONAL - SBR

 A nacionalização inclui um “OFFSET” no valor de € 400 milhões
para capacitação de empresas (transferência de tecnologia – ToT – e
“know-how” - KoH), que resultarão em encomendas físicas no
parque nacional de €100 milhões em equipamentos, componentes e
materiais a serem empregados na construção dos S-BR
 Engloba 92 subprojetos, estando 17 em execução, 20 em análise, 01
em elaboração de minuta de contrato, 46 em processo de busca de
empresas capacitadas a absorver a ToT e o KoH e 8 não iniciados
CONSTRUÇÃO DO SB CONVENCIONAL - SBR



O Processo de Nacionalização:
 Identificação dos produtos a serem nacionalizados
 Seleção de empresas candidatas
 Negociação
 Decisão
 Acompanhamento do contrato
PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO SNBR
 Projeto e Construção:
Brasil:
Todo o submarino (projeto e construção), incluindo
as partes nucleares.

Engloba a nacionalização de sistemas e equipamentos
e a conclusão do Laboratório de Geração Núcleo
Elétrica

(LABGENE), pelo Centro Tecnológico da

Marinha em São Paulo (CTMSP), incluindo todos os
testes e licenciamento pela CNEN
O GRANDE DESAFIO
(Complexidade tecnológica e logística)

SNBR

(NSRP ASE – National Shipbuilding Research Program - Advanced Shipbuilding Enterprise)
PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO SNBR
PROGRAMA DE CONSTRUÇÃO - SNBR
 “Fase de Concepção” concluída em Julho 2013
 “Fase Preliminar” será iniciada em Agosto 2013
 “Fase de Construção” será iniciada em 2017, no Estaleiro do complexo EBN

06JUL2012...

...FEV2013

FASE A (AI+AII)
Projeto de
Exequibilidade/Concepção

AGO2013...

...DEZ2015

FASE B
Projeto Preliminar/
Contrato

FASE C
Projeto de Detalhamento

FASE D
Construção
PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO SNBR

NACIONALIZAÇÃO para os SN-BR - Tecnologia a Obter
 A Nacionalização de sistemas e equipamentos do SN-BR terá uma
maior magnitude que a do S-BR, por aproveitar os avanços que estão
sendo obtidos na nacionalização de seus equipamentos e sistemas e
por ser um projeto está sendo desenvolvido pela MB


No SN-BR as empresas nacionais atuarão fornecendo diversos
componentes, incluindo muitos de alta tecnologia, e prestando
serviços de engenharia e gerenciamento industrial nas áreas nãonuclear, onde há assistência técnica da DCNS e na área nuclear de
responsabilidade somente da MB.
QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL CIVIL E MILITAR
(Transferência de Tecnologia Não nuclear)
CHERBOURG
ToT Construção
Submarino e
ToT Detalhamento

PARIS
ET-PROSUB

179
179
MB, NUCLEP e ICN
MB, NUCLEP e ICN
LORIENT
ToT Projeto
Submarino

2 oficiais
2 oficiais

31 oficiais
31 oficiais

SOPHIAANTIPOLIS
ToT Sonar

RUELLE
ToT Construção dos
Tubos Lançadores deTP

6 oficiais
6 oficiais
8 EZUTE
8 EZUTE

TOULON
ToT Sist.
Combate
SUMÁRIO
• INTRODUÇÃO
• O BRASIL E O MUNDO
• CRIAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO PROSUB
• EMPREENDIMENTOS MODULARES
• RESPONSABILIDADE SOCIAL
• GESTÃO AMBIENTAL
• PALAVRAS FINAIS
C O G E S N
RESPONSABILIDADE SOCIAL

PROGRAMAS:
1 - Agricultura Familiar
2 - Caia na Rede
3 - Inglês num Clique
4 - Centro de Atendimento ao Público
5 - Programa Acreditar ODEBRECHT (qualificação profissional continuada )
RESPONSABILIDADE SOCIAL
GERAÇÃO DE EMPREGO
(Previsão no pico)

PROJETO

EMP. DIRETOS

EMP. INDIRETOS

Construção
EBN/UFEM

9.000

32.000

Construção S-BR

2.000

8.000

Projeto SN-BR + PNM

2.150

ASD

Construção SN-BR

1.500

6.000
SUMÁRIO
• INTRODUÇÃO
• O BRASIL E O MUNDO
• CRIAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO PROSUB
• EMPREENDIMENTOS MODULARES
• RESPONSABILIDADE SOCIAL
• GESTÃO AMBIENTAL
• PALAVRAS FINAIS
C O G E S N
GESTÃO AMBIENTAL - PROSUB

GESTÃO
AMBIENTAL

51
GESTÃO AMBIENTAL - PROSUB

DRAGAGEM
298.165

m³

(equivalente

a

20.000

caminhões

carregados) dos sedimentos dragados apresentavam
padrões de contaminação por metais pesados superiores
ao admitido pela Resolução CONAMA nº 344/2004:
- Cádmio acima do nível 1;
- Chumbo, Cobre e Níquel, entre os níveis 1 e 2; e
- Zinco acima do nível 2.
GESTÃO AMBIENTAL - PROSUB

DRAGAGEM – Descontaminação
(retirada de material do fundo do mar – antiga indústria ingá)
GEOTUBE

DRAGA DE SUCÇÃO E
RECALQUE CSD

GEOTUBE
GESTÃO AMBIENTAL - PROSUB
Sustentabilidade (Dados de 2013)
PROJETO PILOTO PARA UTILIZAÇÃO DE BIODIESEL – 17.000 lts
Redução da queima de combustíveis fósseis, minimizando emissões
de Gás Efeito Estufa - GEE, através da frota de quatro caminhões pipa.
GESTÃO AMBIENTAL - PROSUB
Campanhas de Educação Ambiental
IV Semana do Meio Ambiente

Cursos: Aproveitamento de
pneus / horta suspensa

Dia Internacional da limpeza do litoral

Na obra: Palestras para os
trabalhadores

Na comunidade: parceria com a
Prefeitura Municipal de Itaguaí Secretária de Meio Ambiente
GESTÃO AMBIENTAL - PROSUB
Gerenciamento de Riscos

Contenções p/ químicos
Cerco preventivo nos abastecimentos

Treinamento: Controle de
vazamentos/derrames

Material de
descontaminação
distribuído no campo

Armazenamento
de químicos em
uso

Fluxograma atendimento a
emergência
GESTÃO AMBIENTAL - PROSUB

195.800 m2 de área plantada com diversas espécies da Mata Atlântica.
SUMÁRIO
• INTRODUÇÃO
• O BRASIL E O MUNDO
• CRIAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO PROSUB
• EMPREENDIMENTOS MODULARES
• RESPONSABILIDADE SOCIAL
• GESTÃO AMBIENTAL
• PALAVRAS FINAIS
C O G E S N
PALAVRAS FINAIS
A EXECUÇÃO DO PROGRAMA RESULTARÁ, ENTRE OUTRAS, EM
UM SALTO TECNOLÓGICO A SER VIVIDO PELO PAÍS, DECORRENTE
DE UM GRANDE PROCESSO DE TRANFERÊNCIA DE TECNOLOGIA,
DO FORTALECIMENTO DA INDUSTRIA NACIONAL, EM ESPECIAL A
DE DEFESA, E DA MELHORIA DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DE
PROFISSIONAIS BRASILEIROS.
FIM

PERGUNTAS ?

Marinha do Brasil

Ministério da Defesa

Contenu connexe

En vedette

Competitic Reseaux sociaux, quelles opportunites pour mon entreprise by compe...
Competitic Reseaux sociaux, quelles opportunites pour mon entreprise by compe...Competitic Reseaux sociaux, quelles opportunites pour mon entreprise by compe...
Competitic Reseaux sociaux, quelles opportunites pour mon entreprise by compe...COMPETITIC
 
Primary source documents
Primary source documentsPrimary source documents
Primary source documentsBarbara M. King
 
Sistematizacion proyecto re creo copia ctp
Sistematizacion proyecto re creo copia ctpSistematizacion proyecto re creo copia ctp
Sistematizacion proyecto re creo copia ctpPolitica Infancia
 
Unidad didactica lengua
Unidad didactica lenguaUnidad didactica lengua
Unidad didactica lengua6961990
 
Designing.service.systems.front.back.stage
Designing.service.systems.front.back.stageDesigning.service.systems.front.back.stage
Designing.service.systems.front.back.stageNika Stuard
 
Solving the DB2 LUW Administration Dilemma
Solving the DB2 LUW Administration DilemmaSolving the DB2 LUW Administration Dilemma
Solving the DB2 LUW Administration DilemmaRandy Goering
 
Marketing Intelligence - Domino's Pizza
Marketing Intelligence - Domino's Pizza Marketing Intelligence - Domino's Pizza
Marketing Intelligence - Domino's Pizza Gamze Saba
 
Marketing: planificación estratégica 2º parte
Marketing: planificación estratégica 2º parteMarketing: planificación estratégica 2º parte
Marketing: planificación estratégica 2º parteguested374e
 
Teoría sobre el concepto de juego
Teoría sobre el concepto de juegoTeoría sobre el concepto de juego
Teoría sobre el concepto de juegoguest37645a
 
Power Loss Minimization of Permanent Magnet Synchronous Generator Using Part...
Power Loss Minimization of Permanent Magnet Synchronous Generator  Using Part...Power Loss Minimization of Permanent Magnet Synchronous Generator  Using Part...
Power Loss Minimization of Permanent Magnet Synchronous Generator Using Part...IJMER
 
FormacióN De La OpinióN PúBlica
FormacióN De La OpinióN PúBlicaFormacióN De La OpinióN PúBlica
FormacióN De La OpinióN PúBlicaMónica Quintero
 
Maslow's hierarchy of needs 3d powerpoint presentation templates
Maslow's hierarchy of needs 3d powerpoint presentation templatesMaslow's hierarchy of needs 3d powerpoint presentation templates
Maslow's hierarchy of needs 3d powerpoint presentation templatesSlideTeam.net
 
Planificacion anual ingles primer año 2013
Planificacion anual ingles primer año 2013Planificacion anual ingles primer año 2013
Planificacion anual ingles primer año 2013manueloyarzun
 
Foamglas - De blijvende oplossing voor koudebruggen
Foamglas - De blijvende oplossing voor koudebruggenFoamglas - De blijvende oplossing voor koudebruggen
Foamglas - De blijvende oplossing voor koudebruggenArchitectura
 

En vedette (20)

Competitic Reseaux sociaux, quelles opportunites pour mon entreprise by compe...
Competitic Reseaux sociaux, quelles opportunites pour mon entreprise by compe...Competitic Reseaux sociaux, quelles opportunites pour mon entreprise by compe...
Competitic Reseaux sociaux, quelles opportunites pour mon entreprise by compe...
 
Primary source documents
Primary source documentsPrimary source documents
Primary source documents
 
Sistematizacion proyecto re creo copia ctp
Sistematizacion proyecto re creo copia ctpSistematizacion proyecto re creo copia ctp
Sistematizacion proyecto re creo copia ctp
 
Unidad didactica lengua
Unidad didactica lenguaUnidad didactica lengua
Unidad didactica lengua
 
Stewart, William
Stewart, WilliamStewart, William
Stewart, William
 
Como Usar Solver De Excel
Como  Usar  Solver  De  ExcelComo  Usar  Solver  De  Excel
Como Usar Solver De Excel
 
Designing.service.systems.front.back.stage
Designing.service.systems.front.back.stageDesigning.service.systems.front.back.stage
Designing.service.systems.front.back.stage
 
Solving the DB2 LUW Administration Dilemma
Solving the DB2 LUW Administration DilemmaSolving the DB2 LUW Administration Dilemma
Solving the DB2 LUW Administration Dilemma
 
Marketing Intelligence - Domino's Pizza
Marketing Intelligence - Domino's Pizza Marketing Intelligence - Domino's Pizza
Marketing Intelligence - Domino's Pizza
 
Marketing: planificación estratégica 2º parte
Marketing: planificación estratégica 2º parteMarketing: planificación estratégica 2º parte
Marketing: planificación estratégica 2º parte
 
Teoría sobre el concepto de juego
Teoría sobre el concepto de juegoTeoría sobre el concepto de juego
Teoría sobre el concepto de juego
 
Simbologia neumaticos
Simbologia neumaticosSimbologia neumaticos
Simbologia neumaticos
 
Power Loss Minimization of Permanent Magnet Synchronous Generator Using Part...
Power Loss Minimization of Permanent Magnet Synchronous Generator  Using Part...Power Loss Minimization of Permanent Magnet Synchronous Generator  Using Part...
Power Loss Minimization of Permanent Magnet Synchronous Generator Using Part...
 
Trabajo perforacion
Trabajo perforacionTrabajo perforacion
Trabajo perforacion
 
FormacióN De La OpinióN PúBlica
FormacióN De La OpinióN PúBlicaFormacióN De La OpinióN PúBlica
FormacióN De La OpinióN PúBlica
 
Griffin chap01
Griffin chap01Griffin chap01
Griffin chap01
 
Apendicitis ENEO-UNAM
Apendicitis ENEO-UNAMApendicitis ENEO-UNAM
Apendicitis ENEO-UNAM
 
Maslow's hierarchy of needs 3d powerpoint presentation templates
Maslow's hierarchy of needs 3d powerpoint presentation templatesMaslow's hierarchy of needs 3d powerpoint presentation templates
Maslow's hierarchy of needs 3d powerpoint presentation templates
 
Planificacion anual ingles primer año 2013
Planificacion anual ingles primer año 2013Planificacion anual ingles primer año 2013
Planificacion anual ingles primer año 2013
 
Foamglas - De blijvende oplossing voor koudebruggen
Foamglas - De blijvende oplossing voor koudebruggenFoamglas - De blijvende oplossing voor koudebruggen
Foamglas - De blijvende oplossing voor koudebruggen
 

Similaire à PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE SUBMARINOS (PROSUB) Apresentação na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional CRE-SF, 13 de fevereiro de 2014 Alte Esq (RM1) Max

Cenário naval e offshore no rs
Cenário naval e offshore no rsCenário naval e offshore no rs
Cenário naval e offshore no rsglenmilanez
 
Doc participante evt_2484_1440684281840_k-comissao-permanente-cre-20150827_ex...
Doc participante evt_2484_1440684281840_k-comissao-permanente-cre-20150827_ex...Doc participante evt_2484_1440684281840_k-comissao-permanente-cre-20150827_ex...
Doc participante evt_2484_1440684281840_k-comissao-permanente-cre-20150827_ex...corsario01
 
SMR no Mar: Janela para o futuro da energia nuclear
SMR no Mar: Janela para o futuro da energia nuclearSMR no Mar: Janela para o futuro da energia nuclear
SMR no Mar: Janela para o futuro da energia nuclearLeonam Guimarães
 
Naval summit brazil ex0903010
Naval summit brazil ex0903010Naval summit brazil ex0903010
Naval summit brazil ex0903010InformaGroup
 
Aplicações da Tecnologia Nuclear na Defesa
Aplicações da Tecnologia Nuclear na DefesaAplicações da Tecnologia Nuclear na Defesa
Aplicações da Tecnologia Nuclear na DefesaLeonam Guimarães
 
Matéria sobre submarino nuclear
Matéria sobre submarino nuclearMatéria sobre submarino nuclear
Matéria sobre submarino nuclearConversa Afiada
 
Relatório do Ministério da Defesa 2017
Relatório do Ministério da Defesa 2017Relatório do Ministério da Defesa 2017
Relatório do Ministério da Defesa 2017Ricardo Montedo
 
9 apresentacao sspi_rio_08-10-13_sergiy_guchenkov
9 apresentacao sspi_rio_08-10-13_sergiy_guchenkov9 apresentacao sspi_rio_08-10-13_sergiy_guchenkov
9 apresentacao sspi_rio_08-10-13_sergiy_guchenkovSSPI Brasil
 
Ementa projeto do navio ii
Ementa projeto do navio iiEmenta projeto do navio ii
Ementa projeto do navio iiMarcos Renan
 
Osx apresentacao apimec_final
Osx apresentacao apimec_finalOsx apresentacao apimec_final
Osx apresentacao apimec_finalosxri
 
Diretrizes paraconstrucaobarragens
Diretrizes paraconstrucaobarragensDiretrizes paraconstrucaobarragens
Diretrizes paraconstrucaobarragensDaylan Albuquerque
 
Folder institucional da Amazul
Folder institucional da AmazulFolder institucional da Amazul
Folder institucional da AmazulLeonam Guimarães
 
Programa da propulsão nuclear naval catalisador do desenvolvimento da tecnolo...
Programa da propulsão nuclear naval catalisador do desenvolvimento da tecnolo...Programa da propulsão nuclear naval catalisador do desenvolvimento da tecnolo...
Programa da propulsão nuclear naval catalisador do desenvolvimento da tecnolo...Leonam Guimarães
 
Projecto SURGE - Peniche
Projecto SURGE - PenicheProjecto SURGE - Peniche
Projecto SURGE - PenicheSérgio Leandro
 
Naval Summit Brazil
Naval Summit BrazilNaval Summit Brazil
Naval Summit BrazilJuliaGreghi
 
Desenvolvimento científico e tecnológico proporcionado pelo programa nuclear ...
Desenvolvimento científico e tecnológico proporcionado pelo programa nuclear ...Desenvolvimento científico e tecnológico proporcionado pelo programa nuclear ...
Desenvolvimento científico e tecnológico proporcionado pelo programa nuclear ...ADVB
 
Osx apresentação corporativa português_abril
Osx apresentação corporativa português_abrilOsx apresentação corporativa português_abril
Osx apresentação corporativa português_abrilosxri
 

Similaire à PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE SUBMARINOS (PROSUB) Apresentação na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional CRE-SF, 13 de fevereiro de 2014 Alte Esq (RM1) Max (20)

Snbr
SnbrSnbr
Snbr
 
Cenário naval e offshore no rs
Cenário naval e offshore no rsCenário naval e offshore no rs
Cenário naval e offshore no rs
 
Doc participante evt_2484_1440684281840_k-comissao-permanente-cre-20150827_ex...
Doc participante evt_2484_1440684281840_k-comissao-permanente-cre-20150827_ex...Doc participante evt_2484_1440684281840_k-comissao-permanente-cre-20150827_ex...
Doc participante evt_2484_1440684281840_k-comissao-permanente-cre-20150827_ex...
 
SMR no Mar: Janela para o futuro da energia nuclear
SMR no Mar: Janela para o futuro da energia nuclearSMR no Mar: Janela para o futuro da energia nuclear
SMR no Mar: Janela para o futuro da energia nuclear
 
Naval summit brazil ex0903010
Naval summit brazil ex0903010Naval summit brazil ex0903010
Naval summit brazil ex0903010
 
Aplicações da Tecnologia Nuclear na Defesa
Aplicações da Tecnologia Nuclear na DefesaAplicações da Tecnologia Nuclear na Defesa
Aplicações da Tecnologia Nuclear na Defesa
 
Matéria sobre submarino nuclear
Matéria sobre submarino nuclearMatéria sobre submarino nuclear
Matéria sobre submarino nuclear
 
Submarinos
Submarinos Submarinos
Submarinos
 
Relatório do Ministério da Defesa 2017
Relatório do Ministério da Defesa 2017Relatório do Ministério da Defesa 2017
Relatório do Ministério da Defesa 2017
 
9 apresentacao sspi_rio_08-10-13_sergiy_guchenkov
9 apresentacao sspi_rio_08-10-13_sergiy_guchenkov9 apresentacao sspi_rio_08-10-13_sergiy_guchenkov
9 apresentacao sspi_rio_08-10-13_sergiy_guchenkov
 
Ementa projeto do navio ii
Ementa projeto do navio iiEmenta projeto do navio ii
Ementa projeto do navio ii
 
Osx apresentacao apimec_final
Osx apresentacao apimec_finalOsx apresentacao apimec_final
Osx apresentacao apimec_final
 
Diretrizes paraconstrucaobarragens
Diretrizes paraconstrucaobarragensDiretrizes paraconstrucaobarragens
Diretrizes paraconstrucaobarragens
 
Folder institucional da Amazul
Folder institucional da AmazulFolder institucional da Amazul
Folder institucional da Amazul
 
Programa da propulsão nuclear naval catalisador do desenvolvimento da tecnolo...
Programa da propulsão nuclear naval catalisador do desenvolvimento da tecnolo...Programa da propulsão nuclear naval catalisador do desenvolvimento da tecnolo...
Programa da propulsão nuclear naval catalisador do desenvolvimento da tecnolo...
 
Projecto SURGE - Peniche
Projecto SURGE - PenicheProjecto SURGE - Peniche
Projecto SURGE - Peniche
 
Uhe jirau
Uhe   jirauUhe   jirau
Uhe jirau
 
Naval Summit Brazil
Naval Summit BrazilNaval Summit Brazil
Naval Summit Brazil
 
Desenvolvimento científico e tecnológico proporcionado pelo programa nuclear ...
Desenvolvimento científico e tecnológico proporcionado pelo programa nuclear ...Desenvolvimento científico e tecnológico proporcionado pelo programa nuclear ...
Desenvolvimento científico e tecnológico proporcionado pelo programa nuclear ...
 
Osx apresentação corporativa português_abril
Osx apresentação corporativa português_abrilOsx apresentação corporativa português_abril
Osx apresentação corporativa português_abril
 

Dernier

ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx2m Assessoria
 
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docxATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx2m Assessoria
 
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemploPadrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemploDanilo Pinotti
 
Boas práticas de programação com Object Calisthenics
Boas práticas de programação com Object CalisthenicsBoas práticas de programação com Object Calisthenics
Boas práticas de programação com Object CalisthenicsDanilo Pinotti
 
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx2m Assessoria
 
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx2m Assessoria
 

Dernier (6)

ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - LOGÍSTICA EMPRESARIAL - 52_2024.docx
 
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docxATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
ATIVIDADE 1 - GCOM - GESTÃO DA INFORMAÇÃO - 54_2024.docx
 
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemploPadrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
Padrões de Projeto: Proxy e Command com exemplo
 
Boas práticas de programação com Object Calisthenics
Boas práticas de programação com Object CalisthenicsBoas práticas de programação com Object Calisthenics
Boas práticas de programação com Object Calisthenics
 
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx
 
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docxATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
ATIVIDADE 1 - CUSTOS DE PRODUÇÃO - 52_2024.docx
 

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE SUBMARINOS (PROSUB) Apresentação na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional CRE-SF, 13 de fevereiro de 2014 Alte Esq (RM1) Max

  • 1. MARINHA DO BRASIL DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL DA MARINHA COORDENADORIA-GERAL DO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE SUBMARINO COM PROPULSÃO NUCLEAR PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE SUBMARINOS (PROSUB) Evento: Apresentação na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional CRE-SF Data: 13 de fevereiro de 2014 Palestrante: Alte Esq (RM1) Max Marinha do Brasil Ministério da Defesa
  • 2. SUMÁRIO • INTRODUÇÃO • O BRASIL E O MUNDO • CRIAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO PROSUB • EMPREENDIMENTOS MODULARES • RESPONSABILIDADE SOCIAL • GESTÃO AMBIENTAL • PALAVRAS FINAIS C O G E S N
  • 3. O BRASIL E O MUNDO SUPERFÍCIE - 8.5 milhões km²  MUNDIAL - 5,7% (5º país em extensão)  AMÉRICA DO SUL - 47% POPULAÇÃO - 200 milhões (cerca de)  MUNDIAL - 3,18% (5º país em pop.)  AMÉRICA DO SUL - 50% ENERGIA (Matriz)  AUTOSUFICIENTE   ÁGUA DOCE (RESERVAS)  MUNDIAL - 12%  AMÉRICA DO SUL - 48% TERRAS  AGRICULTÁVEIS 45% RENOVÁVEL: 46% NÃO RENOVÁVEL: 54% PETRÓLEO - 90% EXTRAÍDOS DO MAR COMÉRCIO EXTERIOR - 95% PELO MAR
  • 4. AMAZÔNIA AZUL Brasil Território Zona Econômica Exclusiva Extensão da Plataforma Continental ZEE + Extensão da Plataforma Continental Metade do Território Nacional Área km² 8.500.000 3.539.919 911.847 4.451.766
  • 5. O BRASIL E O MUNDO
  • 6. SUMÁRIO • INTRODUÇÃO • O BRASIL E O MUNDO • CRIAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO PROSUB • EMPREENDIMENTOS MODULARES • RESPONSABILIDADE SOCIAL • GESTÃO AMBIENTAL • PALAVRAS FINAIS C O G E S N
  • 7. CRIAÇÃO E ORGANIZAÇÃO - PROSUB END - Decreto no 6.703, 18/12/08 Em relação à energia nuclear:  Independência nacional pela capacitação tecnológica autônoma . Inclusive setor nuclear.  Confirmação do uso pacífico da energia nuclear.  Necessidade estratégica de desenvolver e dominar a tecnologia nuclear.  Realizar iniciativas que exijam independência tecnológica em energia nuclear. PNM (Ciclo de Combustível Nuclear e LABGENE) Em relação à Marinha do Brasil:  Assegurar meios para negar o uso do mar a forças inimigas que se aproxime do Brasil por via marítima,  O Brasil contará com força naval composta de submarinos convencionais e de submarinos de propulsão nuclear.  Capacidade de projetar e de fabricar submarinos (convencional e nuclear), com investimentos e parcerias necessárias PROSU B
  • 8. CRIAÇÃO E ORGANIZAÇÃO - PROSUB ESCOLHA DO PARCEIRO INTERNACIONAL Países no mundo projetam e constroem Submarino com Propulsão Nuclear CHINA INGLATERRA EUA RUSSIA FRANÇA Países no mundo projetam e constroem Submarino Convencional e com Propulsão Nuclear RUSSIA FRANÇA País que transfere tecnologia
  • 9. CRIAÇÃO E ORGANIZAÇÃO - PROSUB OBJETO PRECÍPUO OBTENÇÃO DO SUBMARINO COM PROPULSÃO NUCLEAR PNM Programa Nuclear da Marinha (Reator Nuclear) PROSUB Programa de Desenvolvimento de Submarino com Propulsão Nuclear
  • 10. CRIAÇÃO E ORGANIZAÇÃO - PROSUB O SUBMARINO DE PROPULSÃO NUCLEAR NA MB PNM PROSU B (Ciclo de Combustível Nuclear e LABGENE) PRODUÇÃO DE COMBUSTÍVEL PROTÓTIPO EM TERRA LABGENE ESTALEIRO DE CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO SUBMARINO BASE INFRAESTRURA  APOIO TÉCNICO
  • 11. SUBMARINOS - PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS Convencional Nuclear Capacidade de ocultação Capacidade de ocultação Propulsão - instalação diesel-elétrica Propulsão – planta nuclear Dependem do ar atmosférico Independe do ar atmosférico Deslocam-se lentamente Elevadas velocidades por tempo indeterminado Atuam em área geográficas restritas Cobrem grandes áreas geográficas Estratégia de posição Estratégia de movimento - mobilidade Emprego próximo à costa Emprego afastado da costa – águas azuis GRANDE CAPACIDADE DE DISSUASÃO
  • 12. CRIAÇÃO E ORGANIZAÇÃO - PROSUB ACORDO DE ESTADO Parceria Estratégica Acordo de Cooperação Arranjo Técnico (7 CONTRATOS COMERCIAIS) Marinhas Ministros da Defesa Presidentes
  • 13. CRIAÇÃO E ORGANIZAÇÃO - PROSUB CONTRATOS COMERCIAIS Contr ato 1 – Submarinos Convencionais (SBR) – fornecimento de materiais e equipamentos (1A) e construção de 4 submarinos (1B), customizados para os requisitos técnicos da Marinha do Brasil. O anexo H deste contrato refere-se a nacionalização de sistemas e equipamentos, tendo substituído o contrato 7; Contr ato 2 – Submarino Nuclear (SNBR) – projeto, fornecimento de materiais e equipamentos (6.1) e construção do submarino (6.2), exceto a parte nuclear; Contr ato 3 - Fornecimento de 30 Torpedos F21 e 50 Despistadores de Torpedo (CANTO); Contr ato 4 - Projeto e Construção de um Estaleiro e Base Naval (EBN) e uma Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (UFEM); Contr ato 5 – Administração, Planejamento e Coordenação do Objeto Precípuo; Contr ato 6 - Transferência de Tecnologia (ToT) – para a construção de submarinos (6.1) para o projeto de submarinos (6.2), para o projeto e a construção do EBN e Base Naval (6.3); e Contr ato 8 – trata de OFFSET
  • 14. CRIAÇÃO E ORGANIZAÇÃO - PROSUB PARCEIROS (COMERCIAIS) Consórcio Baía de Sepetiba - CBS DCNS Empresa Estatal Francesa de Projeto e Construção Naval Detentora da tecnologia de projeto e construção de submarinos convencionais e nucleares DCNS CNO Sociedade de Propósito Específico – SPE ICN ICN Itaguaí Construções Navais criada para construção de 04 submarinos convencionais e 01 com propulsão nuclear MB (EMGEPRON) Golden Share CNO Responsável pela construção da Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas (UFEM;) Estaleiro de Construção e Manutenção de Submarinos; e Base de Naval de Apoio aos Submarinos
  • 15. CRIAÇÃO E ORGANIZAÇÃO - PROSUB GAF GEM-19 4 E D OÃÇURT S N OC S ON RA MBUS I S AN OO CNEV N OC I I GEM-18 ÃÇURT S N OC E OT EJ ORP / C ON RA MBUS OD I RAEL CUN OÃSL UP ORP ARUT URT SEARF N I L A RT S UDN I I EMPREENDIMENTOS MODULARES DA COGESN GEM-20 TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA + NACIONALIZAÇÃO - CAPACITAÇÃO DE PESSOAL -
  • 16. CRIAÇÃO E ORGANIZAÇÃO - PROSUB CRONOGRAMA RESUMIDO DO PROSUB   2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025                                                                                                                       UFEM Base A. Norte   Base A. Sul Estaleiro  Construção Estaleiro  Manutenção EBN Radiológico TESTES SBR1                                                                                                                                 TESTES SBR2                                     SBR3                                         SBR4                                                 Torpedos                                                       Construção SNBR                                                       TESTES TESTES TESTES      
  • 17. SUMÁRIO • INTRODUÇÃO • O BRASIL E O MUNDO • CRIAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO PROSUB • EMPREENDIMENTOS MODULARES • RESPONSABILIDADE SOCIAL • GESTÃO AMBIENTAL • PALAVRAS FINAIS C O G E S N
  • 18. INFRAESTRUTURA INDUSTRIAL GEM-18 Transferência de Tecnologia (ToT) TOT para o projeto e construção da UFEM e EBN, pela CNO  Fornecimento pela DCNS, por meio de reuniões, seminários e pacotes de documentos técnicos (Technical Data Package) todos os requisitos técnicos necessários ao projeto da UFEM e do EBN  Avaliação e certificação do projeto  Consultoria técnica da DCNS para a CNO, durante a construção.
  • 19. INFRAESTRUTURA INDUSTRIAL GEM-18 Transferência de Tecnologia (ToT) Construção da INFRAESTRUTURA INDUSTRIAL UFEM, Estaleiros e Base Naval (Contrato 4) NUCLEP-UFEM BASE NORTE TÚNEL Em operação EBN - SUL
  • 20. INFRAESTRUTURA INDUSTRIAL GEM-18 Transferência de Tecnologia (ToT) Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas - UFEM Inaugurada em 01 de março de 2013, pela Presidenta da República
  • 21. Construção PROJETO E CONSTRUÇÃO DA UFEM E EBN da INFRAESTRUTURA INDUSTRIAL UFEM - Contrato 4 Oficina de Montagem das Seções Oficina de Montagem das Seções Oficina de Fabricação de Estruturas Leves Oficina de Tubulações
  • 22. Construção PROJETO E CONSTRUÇÃO DA UFEM E EBN da INFRAESTRUTURA INDUSTRIAL Estaleiro e Base Naval Sul - Contrato 4
  • 23. PROJETO E CONSTRUÇÃO DA UFEM E EBN BENEFÍCIOS PARA O BRASIL: Participação da indústria brasileira: Itens cuja tecnologia é existente no país - usados na construção da infraestrutura industrial (UFEM e EBN), onde a utilização expressiva de materiais, sistemas, equipamentos, máquinas e insumos nacionais é o objetivo principal  Priorização do emprego de equipamentos, máquinas, operatrizes, guindastes e pontes rolantes etc; fabricadas pela indústria brasileira.
  • 24. PROJETO E CONSTRUÇÃO DA UFEM E EBN  A construção da UFEM e do EBN envolve mais de 600 empresas nacionais de diversos tamanhos, para prestação de serviços, aquisição de materiais diversos, equipamentos e insumos, dos quais destacam-se 190 como principais  Na construção da UFEM foi atingido um índice de 95% de utilização de produtos nacionais referente à aquisição de materiais e equipamentos, proporcionando uma injeção na indústria nacional de R$ 241,36 milhões, que deverão ser acrescidos de R$ 1,00 bilhão até o término da construção do estaleiro e da base naval
  • 25. PROJETO E CONSTRUÇÃO DA UFEM E EBN PARTICIPAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DA UFEM/EBN NA ECONOMIA BRASILEIRA Local Total Geral Área Construída (m²) Nº de Edificações 140.000 74 Volume de Concreto (m3) 140.000 Quantidade de Aço Ca-50 (Kg) Pavimentação Blocos Intertravados (m²) Informações Adicionais Equivale ~ 17 mil caminhões Betoneira 15.000.000 130.000 Pedra para Enrocamento (Ton) 3.000.000 Dragagem Areia e Lançamento e Aterro Hidráulico (m3) 6.500.000 Equivale ~ 15 campos do estádio do Maracanã Dragagem de Material Contaminado (m3) Túnel (m) H=17m x l=15m 200.000 703 Mão-de-Obra direta (Homem/Hora ) 75.000.000 Impostos: Municipais/Federais ~ 850 milhões de reais (ISS, PIS/Cofins) Equipamentos Industriais ~ 4.000 Equipamentos Equivale ~ 610.000 caminhões carregados Equivale ~ 18.000 caminhões carregados
  • 26. CONSTRUÇÃO DO SB CONVENCIONAL GEM – 20 PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO S-BR  França: Construção da seção da proa do S-BR 1 por técnicos da MB e da DNCS ( seções 3 e4)  Brasil: Todas as demais seções do S-BR 1 (seções 1 e 2) Todas as seções dos demais SB-R
  • 27. CONSTRUÇÃO DO SB CONVENCIONAL - SBR Contrato 1B CARACTERÍSTICAS S-BR (DIFERENÇAS SCORPÈNE E SBR) 66.4m/1717 t Extensão “Middle Section” Aumento: Paiol de mantimentos Tanques de OC Acomodações 71.62 m /1870 t
  • 28. CONSTRUÇÃO DO SB CONVENCIONAL - SBR  A nacionalização inclui um “OFFSET” no valor de € 400 milhões para capacitação de empresas (transferência de tecnologia – ToT – e “know-how” - KoH), que resultarão em encomendas físicas no parque nacional de €100 milhões em equipamentos, componentes e materiais a serem empregados na construção dos S-BR  Engloba 92 subprojetos, estando 17 em execução, 20 em análise, 01 em elaboração de minuta de contrato, 46 em processo de busca de empresas capacitadas a absorver a ToT e o KoH e 8 não iniciados
  • 29. CONSTRUÇÃO DO SB CONVENCIONAL - SBR  O Processo de Nacionalização:  Identificação dos produtos a serem nacionalizados  Seleção de empresas candidatas  Negociação  Decisão  Acompanhamento do contrato
  • 30. PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO SNBR  Projeto e Construção: Brasil: Todo o submarino (projeto e construção), incluindo as partes nucleares. Engloba a nacionalização de sistemas e equipamentos e a conclusão do Laboratório de Geração Núcleo Elétrica (LABGENE), pelo Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP), incluindo todos os testes e licenciamento pela CNEN
  • 31. O GRANDE DESAFIO (Complexidade tecnológica e logística) SNBR (NSRP ASE – National Shipbuilding Research Program - Advanced Shipbuilding Enterprise)
  • 32. PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO SNBR PROGRAMA DE CONSTRUÇÃO - SNBR  “Fase de Concepção” concluída em Julho 2013  “Fase Preliminar” será iniciada em Agosto 2013  “Fase de Construção” será iniciada em 2017, no Estaleiro do complexo EBN 06JUL2012... ...FEV2013 FASE A (AI+AII) Projeto de Exequibilidade/Concepção AGO2013... ...DEZ2015 FASE B Projeto Preliminar/ Contrato FASE C Projeto de Detalhamento FASE D Construção
  • 33. PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO SNBR NACIONALIZAÇÃO para os SN-BR - Tecnologia a Obter  A Nacionalização de sistemas e equipamentos do SN-BR terá uma maior magnitude que a do S-BR, por aproveitar os avanços que estão sendo obtidos na nacionalização de seus equipamentos e sistemas e por ser um projeto está sendo desenvolvido pela MB  No SN-BR as empresas nacionais atuarão fornecendo diversos componentes, incluindo muitos de alta tecnologia, e prestando serviços de engenharia e gerenciamento industrial nas áreas nãonuclear, onde há assistência técnica da DCNS e na área nuclear de responsabilidade somente da MB.
  • 34. QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL CIVIL E MILITAR (Transferência de Tecnologia Não nuclear) CHERBOURG ToT Construção Submarino e ToT Detalhamento PARIS ET-PROSUB 179 179 MB, NUCLEP e ICN MB, NUCLEP e ICN LORIENT ToT Projeto Submarino 2 oficiais 2 oficiais 31 oficiais 31 oficiais SOPHIAANTIPOLIS ToT Sonar RUELLE ToT Construção dos Tubos Lançadores deTP 6 oficiais 6 oficiais 8 EZUTE 8 EZUTE TOULON ToT Sist. Combate
  • 35. SUMÁRIO • INTRODUÇÃO • O BRASIL E O MUNDO • CRIAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO PROSUB • EMPREENDIMENTOS MODULARES • RESPONSABILIDADE SOCIAL • GESTÃO AMBIENTAL • PALAVRAS FINAIS C O G E S N
  • 36. RESPONSABILIDADE SOCIAL PROGRAMAS: 1 - Agricultura Familiar 2 - Caia na Rede 3 - Inglês num Clique 4 - Centro de Atendimento ao Público 5 - Programa Acreditar ODEBRECHT (qualificação profissional continuada )
  • 37. RESPONSABILIDADE SOCIAL GERAÇÃO DE EMPREGO (Previsão no pico) PROJETO EMP. DIRETOS EMP. INDIRETOS Construção EBN/UFEM 9.000 32.000 Construção S-BR 2.000 8.000 Projeto SN-BR + PNM 2.150 ASD Construção SN-BR 1.500 6.000
  • 38. SUMÁRIO • INTRODUÇÃO • O BRASIL E O MUNDO • CRIAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO PROSUB • EMPREENDIMENTOS MODULARES • RESPONSABILIDADE SOCIAL • GESTÃO AMBIENTAL • PALAVRAS FINAIS C O G E S N
  • 39. GESTÃO AMBIENTAL - PROSUB GESTÃO AMBIENTAL 51
  • 40. GESTÃO AMBIENTAL - PROSUB DRAGAGEM 298.165 m³ (equivalente a 20.000 caminhões carregados) dos sedimentos dragados apresentavam padrões de contaminação por metais pesados superiores ao admitido pela Resolução CONAMA nº 344/2004: - Cádmio acima do nível 1; - Chumbo, Cobre e Níquel, entre os níveis 1 e 2; e - Zinco acima do nível 2.
  • 41. GESTÃO AMBIENTAL - PROSUB DRAGAGEM – Descontaminação (retirada de material do fundo do mar – antiga indústria ingá) GEOTUBE DRAGA DE SUCÇÃO E RECALQUE CSD GEOTUBE
  • 42. GESTÃO AMBIENTAL - PROSUB Sustentabilidade (Dados de 2013) PROJETO PILOTO PARA UTILIZAÇÃO DE BIODIESEL – 17.000 lts Redução da queima de combustíveis fósseis, minimizando emissões de Gás Efeito Estufa - GEE, através da frota de quatro caminhões pipa.
  • 43. GESTÃO AMBIENTAL - PROSUB Campanhas de Educação Ambiental IV Semana do Meio Ambiente Cursos: Aproveitamento de pneus / horta suspensa Dia Internacional da limpeza do litoral Na obra: Palestras para os trabalhadores Na comunidade: parceria com a Prefeitura Municipal de Itaguaí Secretária de Meio Ambiente
  • 44. GESTÃO AMBIENTAL - PROSUB Gerenciamento de Riscos Contenções p/ químicos Cerco preventivo nos abastecimentos Treinamento: Controle de vazamentos/derrames Material de descontaminação distribuído no campo Armazenamento de químicos em uso Fluxograma atendimento a emergência
  • 45. GESTÃO AMBIENTAL - PROSUB 195.800 m2 de área plantada com diversas espécies da Mata Atlântica.
  • 46. SUMÁRIO • INTRODUÇÃO • O BRASIL E O MUNDO • CRIAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO PROSUB • EMPREENDIMENTOS MODULARES • RESPONSABILIDADE SOCIAL • GESTÃO AMBIENTAL • PALAVRAS FINAIS C O G E S N
  • 47. PALAVRAS FINAIS A EXECUÇÃO DO PROGRAMA RESULTARÁ, ENTRE OUTRAS, EM UM SALTO TECNOLÓGICO A SER VIVIDO PELO PAÍS, DECORRENTE DE UM GRANDE PROCESSO DE TRANFERÊNCIA DE TECNOLOGIA, DO FORTALECIMENTO DA INDUSTRIA NACIONAL, EM ESPECIAL A DE DEFESA, E DA MELHORIA DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DE PROFISSIONAIS BRASILEIROS.
  • 48. FIM PERGUNTAS ? Marinha do Brasil Ministério da Defesa

Notes de l'éditeur

  1. UNASUR CDS – RODIZIO POLITICA DE COOPERAÇÃO X POLÍTICA DE DISSUASÃO CATÁSTROFES NATURAIS
  2. A atual etapa de projeto, iniciada em 06 de julho de 2012 e que recebe a denominação de “Fase de Concepção” deverá estar concluída no final de junho deste ano. A próxima etapa, designada como “Fase Preliminar”, deverá ter início em 26 de Agosto também deste ano e tem a previsão inicial de duração de cerca de dois anos e meio. Nesta etapa do processo, o grau de detalhamento do submarino será enriquecido de forma planejada e seguindo uma rigorosa sistemática de planejamento, com a assistência técnica da empresa DCNS. Em seguida será realizada a “Fase de Contrato” voltada para as definições técnicas e industriais necessárias à construção do submarino. Esta etapa do processo terá uma duração de aproximadamente seis meses. Desta forma, este processo que se caracteriza por ser contínuo e de elevado rigor técnico científico, permitirá que se alcance o “Projeto Básico” do SN-BR. A partir deste ponto, Alta Administração da Marinha do Brasil, após uma acurada análise, terá condições de autorizar o início da construção propriamente dita do SN-BR que será iniciada em 2017, no Estaleiro do complexo EBN. Esta construção ficará a cargo da empresa ICN, sob a fiscalização e supervisão técnica da Marinha do Brasil.
  3. A atual etapa de projeto, iniciada em 06 de julho de 2012 e que recebe a denominação de “Fase de Concepção” deverá estar concluída no final de junho deste ano. A próxima etapa, designada como “Fase Preliminar”, deverá ter início em 26 de Agosto também deste ano e tem a previsão inicial de duração de cerca de dois anos e meio. Nesta etapa do processo, o grau de detalhamento do submarino será enriquecido de forma planejada e seguindo uma rigorosa sistemática de planejamento, com a assistência técnica da empresa DCNS. Em seguida será realizada a “Fase de Contrato” voltada para as definições técnicas e industriais necessárias à construção do submarino. Esta etapa do processo terá uma duração de aproximadamente seis meses. Desta forma, este processo que se caracteriza por ser contínuo e de elevado rigor técnico científico, permitirá que se alcance o “Projeto Básico” do SN-BR. A partir deste ponto, Alta Administração da Marinha do Brasil, após uma acurada análise, terá condições de autorizar o início da construção propriamente dita do SN-BR que será iniciada em 2017, no Estaleiro do complexo EBN. Esta construção ficará a cargo da empresa ICN, sob a fiscalização e supervisão técnica da Marinha do Brasil.
  4. Declaração de Aptidão ao Pronaf – DAP Para fornecer à alimentação escolar, o agricultor familiar deve possuir Declaração de Aptidão ao Pronaf – DAP. Se grupo informal, deve possuir DAP Física. Se associação ou cooperativa, deve possuir DAP Jurídica, que é o instrumento que identifica as formas associativas dos agricultores familiares organizadas em pessoas jurídicas devidamente formalizadas. Também é denominada DAP especial e deve, obrigatoriamente, conter a relação completa de cada associado vinculado a ela com seus respectivos números de DAP Física.