SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  8
Escola E.B. 2, 3 de Sobreira



Daphnia Magna
Pulga-de-Água
Jéssica Rocha




                               7ºB
2   Daphnia Magna




    Índice:
         Introdução – 3

         O que são Daphnias? – 4

         Alimentação – 4

         Reprodução – 5

         Diferenças entre machos e fêmeas – 6

         Ciclo de vida – 6

         Uso – 6

         Bibliografia – 7

         Conclusão - 8
3    Daphnia Magna




    Introdução:
    Neste trabalho pretendo ficar a conhecer mais sobre a
    Daphnia pois é uma espécie muito interessante.
4    Daphnia Magna




    O que são Daphnias?
    Daphnia magna (também, vulgarmente conhecida por pulga-de-
    água devido aos movimentos específicos das segundas antenas
    que lhe dão a aparência de se deslocar em pequenos saltos), é um
    organismo zooplantónico filtrador, com cerca de 0.2 a 5 mm
    de comprimento, típico de águas doces, muito usado em testes de
    toxicidade por todo o mundo. As suas respostas biológicas
    fundamentais são muito semelhantes às humanas e apresenta
    sistema nervoso, digestivo, circulatório, respiratório, óptico e
    reprodutor. É perfeitamente transparente de modo que os seus
    órgãos internos são visíveis ao microscópio.
    É um animal fácil de cultivar em laboratório, com baixo custo,
    que requer pouco espaço e pequenas quantidades de soluções
    aquosas.
    Vivem nas águas doces interiores do globo.


    Alimentação:
    As Daphnias na maioria são filtro alimentadores, ingerindo
    principalmente algas unicelulares e vários tipos de detritos
    orgânicos, incluindo protistas e bactérias. Eles também comem
    formas de levedura, mas na maioria das vezes em laboratórios ou
    ambientes controlados.
5    Daphnia Magna




    Reprodução:
    Em condições naturais, Daphnia magna reproduz-se por
    partenogénese cíclica, o que fornece tanto clones de longo termo
    como populações com reprodução sexuada. Ou seja, durante a
    maior parte do ano as populações naturais de Daphnia magna
    são constituídas maioritariamente por fêmeas, sendo os machos
    apenas abundantes na Primavera e Outono ou quando ocorrem
    condições ambientais desfavoráveis como, por exemplo, baixas
    temperaturas ou grande densidade e subsequente acumulação de
    produtos excretores. Contudo, em laboratório, onde as condições
    ambientais são favoráveis e constantes, a reprodução sexuada
    normalmente não ocorre, e Daphnia magna reproduz-se apenas
    partenogenicamente originando numerosos descendentes
    geneticamente idênticos às fêmeas progenitoras o que permite
    eliminar a variabilidade de ordem genética dos bioensaios.
    As Daphnias reproduzem-se através de ovos que são libertados
    pelas fêmeas quando estas mudam a carapaça. Esta espécie tem,
    normalmente, juvenis de 2 em 2 dias e precisa de 6 a 10 dias para
    dar origem à primeira ninhada.




    Diferenças entre machos e
    fêmeas:
     As fêmeas são maiores que os machos pois necessitam de espaço
     para “guardarem” os ovos.
6    Daphnia Magna



          As fêmeas conseguem reproduzirem-se sozinhas e os
          machos não.
                Quando as condições são desfavoráveis os machos
             podem transformarem-se em fêmeas e vice-versa.




    Ciclo de vida:
    O seu ciclo de vida varia entre, cerca de 40 dias a 25 ºC, e 56 dias
    a 20ºC. A Daphnia é uma das bases da cadeia alimentar pois dela
    se alimentam muitos peixes e anfíbios.


    Uso:
    Às vezes Daphnia pode ser utilizado em determinados
    ambientes para testar os efeitos de toxinas num
    ecossistema. Isto torna Daphnia uma espécie indicadora,
    particularmente úteis nessa área por causa de sua curta vida útil
    reprodutiva e capacidades, porque elas são quase transparente,
    os seus órgãos internos são fáceis de estudar. Elas são uma das
    bases da cadeia alimentar, pois são um dos alimentos de vários
    peixes e anfíbios.




    Bibliografia
    http://www.cimar.org/BiolVerao/dafnia.htm
7    Daphnia Magna



    http://translate.google.pt/translate?hl=pt-
    PT&sl=en&u=http://en.wikipedia.org/wiki/Daphnia&ei=mkT
    GSdgDooeMB9j83KoL&sa=X&oi=translate&resnum=2&ct=r
    esult&prev=/search%3Fq%3Ddaphnia%2Bmagna%26hl%3
    Dpt-PT


    http://projectodaphnia0.blogs.sapo.pt/tag/daphnia+magna




    Conclusão
8   Daphnia Magna



    Aprendi mais sobre as Daphnias, e que apesar de serem
    um animal pequeno tem muita utilidade.

Contenu connexe

Tendances

APARATO RESPIRATORIO DE LOS DIPNOOS
APARATO RESPIRATORIO DE LOS DIPNOOSAPARATO RESPIRATORIO DE LOS DIPNOOS
APARATO RESPIRATORIO DE LOS DIPNOOSimagina
 
Aula 2° ano Ensino Médio: Invertebrados II (Artrópodes e Equinodermos)
Aula 2° ano Ensino Médio: Invertebrados II (Artrópodes e Equinodermos)Aula 2° ano Ensino Médio: Invertebrados II (Artrópodes e Equinodermos)
Aula 2° ano Ensino Médio: Invertebrados II (Artrópodes e Equinodermos)Ronaldo Santana
 
Comparative account of derivatives of integuments
Comparative account of derivatives of integuments Comparative account of derivatives of integuments
Comparative account of derivatives of integuments sunandakumre
 
Identification of important lobsters
Identification of important lobstersIdentification of important lobsters
Identification of important lobstersJoselin J
 
Marine bio invasion
Marine bio invasion Marine bio invasion
Marine bio invasion zoysa89
 
Proyecto final - Empresa social dedicada al cultivo de la tilapia Río Blanco
Proyecto final - Empresa social dedicada al cultivo de la tilapia Río BlancoProyecto final - Empresa social dedicada al cultivo de la tilapia Río Blanco
Proyecto final - Empresa social dedicada al cultivo de la tilapia Río BlancoLaura Juliana Silva Castillo
 
Importância econômica das algas
Importância econômica das algasImportância econômica das algas
Importância econômica das algasPaulo Oliveira
 
LOS TRILOBITES
LOS TRILOBITESLOS TRILOBITES
LOS TRILOBITESPipo98
 
Artrópodes
ArtrópodesArtrópodes
ArtrópodesURCA
 
Camuflaje del pulpo
Camuflaje del pulpoCamuflaje del pulpo
Camuflaje del pulpoDdeliza
 
Cultivo Experimental De Pelillo (Gracilariopsis Lemaneiformis)
Cultivo Experimental De  Pelillo (Gracilariopsis Lemaneiformis)Cultivo Experimental De  Pelillo (Gracilariopsis Lemaneiformis)
Cultivo Experimental De Pelillo (Gracilariopsis Lemaneiformis) PEDRO PACHECO
 
Apresentação 1o A - peixes e anfíbios
Apresentação 1o A - peixes e anfíbiosApresentação 1o A - peixes e anfíbios
Apresentação 1o A - peixes e anfíbiosSESI 422 - Americana
 
Vertebrate Preservation
Vertebrate PreservationVertebrate Preservation
Vertebrate PreservationManideep Raj
 

Tendances (20)

Ap osteichthyes
Ap osteichthyesAp osteichthyes
Ap osteichthyes
 
APARATO RESPIRATORIO DE LOS DIPNOOS
APARATO RESPIRATORIO DE LOS DIPNOOSAPARATO RESPIRATORIO DE LOS DIPNOOS
APARATO RESPIRATORIO DE LOS DIPNOOS
 
Aula 2° ano Ensino Médio: Invertebrados II (Artrópodes e Equinodermos)
Aula 2° ano Ensino Médio: Invertebrados II (Artrópodes e Equinodermos)Aula 2° ano Ensino Médio: Invertebrados II (Artrópodes e Equinodermos)
Aula 2° ano Ensino Médio: Invertebrados II (Artrópodes e Equinodermos)
 
Biologia y cultivo del lenguado
Biologia y cultivo del lenguadoBiologia y cultivo del lenguado
Biologia y cultivo del lenguado
 
Comparative account of derivatives of integuments
Comparative account of derivatives of integuments Comparative account of derivatives of integuments
Comparative account of derivatives of integuments
 
Electric organ in Torpedo
Electric organ in TorpedoElectric organ in Torpedo
Electric organ in Torpedo
 
Identification of important lobsters
Identification of important lobstersIdentification of important lobsters
Identification of important lobsters
 
Marine bio invasion
Marine bio invasion Marine bio invasion
Marine bio invasion
 
Proyecto final - Empresa social dedicada al cultivo de la tilapia Río Blanco
Proyecto final - Empresa social dedicada al cultivo de la tilapia Río BlancoProyecto final - Empresa social dedicada al cultivo de la tilapia Río Blanco
Proyecto final - Empresa social dedicada al cultivo de la tilapia Río Blanco
 
Importância econômica das algas
Importância econômica das algasImportância econômica das algas
Importância econômica das algas
 
LOS TRILOBITES
LOS TRILOBITESLOS TRILOBITES
LOS TRILOBITES
 
Platelmintos
PlatelmintosPlatelmintos
Platelmintos
 
Artrópodes
ArtrópodesArtrópodes
Artrópodes
 
Camuflaje del pulpo
Camuflaje del pulpoCamuflaje del pulpo
Camuflaje del pulpo
 
Cultivo Experimental De Pelillo (Gracilariopsis Lemaneiformis)
Cultivo Experimental De  Pelillo (Gracilariopsis Lemaneiformis)Cultivo Experimental De  Pelillo (Gracilariopsis Lemaneiformis)
Cultivo Experimental De Pelillo (Gracilariopsis Lemaneiformis)
 
Apresentação 1o A - peixes e anfíbios
Apresentação 1o A - peixes e anfíbiosApresentação 1o A - peixes e anfíbios
Apresentação 1o A - peixes e anfíbios
 
Moluscos de importância médica - Parasitologia
Moluscos de importância médica - ParasitologiaMoluscos de importância médica - Parasitologia
Moluscos de importância médica - Parasitologia
 
Filo arthropoda crustacea
Filo arthropoda crustaceaFilo arthropoda crustacea
Filo arthropoda crustacea
 
Escorpiões
EscorpiõesEscorpiões
Escorpiões
 
Vertebrate Preservation
Vertebrate PreservationVertebrate Preservation
Vertebrate Preservation
 

En vedette

12 Acuicultura
12 Acuicultura12 Acuicultura
12 AcuiculturaMidevago
 
Manual de tecnicas_analiticas_del_mar
Manual de tecnicas_analiticas_del_marManual de tecnicas_analiticas_del_mar
Manual de tecnicas_analiticas_del_marMario Mercado
 
Practica de zooplancton 3er Parcial 22/nov/2011
Practica de zooplancton 3er Parcial 22/nov/2011Practica de zooplancton 3er Parcial 22/nov/2011
Practica de zooplancton 3er Parcial 22/nov/2011Pablo Guadiana
 
ENFERMEDADES POR CRUSTÁCEOS EN PECES
ENFERMEDADES POR CRUSTÁCEOS EN PECESENFERMEDADES POR CRUSTÁCEOS EN PECES
ENFERMEDADES POR CRUSTÁCEOS EN PECESuaeh
 
Practica de laboratorio fitoplancton
Practica de laboratorio fitoplanctonPractica de laboratorio fitoplancton
Practica de laboratorio fitoplanctonPablo Guadiana
 
Zooplacnton agua dulce
Zooplacnton  agua dulceZooplacnton  agua dulce
Zooplacnton agua dulceKaren Baque
 
Bioligia acuatica
Bioligia acuaticaBioligia acuatica
Bioligia acuaticahamervega
 
Enfermedades peces ornamentales
Enfermedades peces ornamentalesEnfermedades peces ornamentales
Enfermedades peces ornamentalesernestova
 
Enfermedades y sintomas de los peces
Enfermedades y sintomas de los pecesEnfermedades y sintomas de los peces
Enfermedades y sintomas de los pecescarlos1028
 
Organización y diversidad de la biosfera
Organización y diversidad de la biosferaOrganización y diversidad de la biosfera
Organización y diversidad de la biosferapepe.moranco
 
Toma de muestras de plancton
Toma de muestras de planctonToma de muestras de plancton
Toma de muestras de planctonPaco Lopez Gomez
 

En vedette (20)

Daphnia
DaphniaDaphnia
Daphnia
 
Daphnia
DaphniaDaphnia
Daphnia
 
Cultivo de daphnia sp y moina sp
Cultivo de daphnia sp y moina spCultivo de daphnia sp y moina sp
Cultivo de daphnia sp y moina sp
 
12 Acuicultura
12 Acuicultura12 Acuicultura
12 Acuicultura
 
Presentacion zooplangton
Presentacion zooplangtonPresentacion zooplangton
Presentacion zooplangton
 
Manual de tecnicas_analiticas_del_mar
Manual de tecnicas_analiticas_del_marManual de tecnicas_analiticas_del_mar
Manual de tecnicas_analiticas_del_mar
 
Zooplancton
ZooplanctonZooplancton
Zooplancton
 
Practica de zooplancton 3er Parcial 22/nov/2011
Practica de zooplancton 3er Parcial 22/nov/2011Practica de zooplancton 3er Parcial 22/nov/2011
Practica de zooplancton 3er Parcial 22/nov/2011
 
Zooplancton
ZooplanctonZooplancton
Zooplancton
 
ENFERMEDADES POR CRUSTÁCEOS EN PECES
ENFERMEDADES POR CRUSTÁCEOS EN PECESENFERMEDADES POR CRUSTÁCEOS EN PECES
ENFERMEDADES POR CRUSTÁCEOS EN PECES
 
Habitantes del frío
Habitantes del fríoHabitantes del frío
Habitantes del frío
 
Practica de laboratorio fitoplancton
Practica de laboratorio fitoplanctonPractica de laboratorio fitoplancton
Practica de laboratorio fitoplancton
 
Zooplacnton agua dulce
Zooplacnton  agua dulceZooplacnton  agua dulce
Zooplacnton agua dulce
 
Bioligia acuatica
Bioligia acuaticaBioligia acuatica
Bioligia acuatica
 
Enfermedades peces ornamentales
Enfermedades peces ornamentalesEnfermedades peces ornamentales
Enfermedades peces ornamentales
 
Zooplancton
ZooplanctonZooplancton
Zooplancton
 
Enfermedades y sintomas de los peces
Enfermedades y sintomas de los pecesEnfermedades y sintomas de los peces
Enfermedades y sintomas de los peces
 
Fitoplancton y Zooplancton
Fitoplancton y ZooplanctonFitoplancton y Zooplancton
Fitoplancton y Zooplancton
 
Organización y diversidad de la biosfera
Organización y diversidad de la biosferaOrganización y diversidad de la biosfera
Organización y diversidad de la biosfera
 
Toma de muestras de plancton
Toma de muestras de planctonToma de muestras de plancton
Toma de muestras de plancton
 

Similaire à Daphnia

AMB FAUNA - LIBÉLULA - João Carlos Pigozzi Saba -
AMB FAUNA - LIBÉLULA - João Carlos Pigozzi Saba - AMB FAUNA - LIBÉLULA - João Carlos Pigozzi Saba -
AMB FAUNA - LIBÉLULA - João Carlos Pigozzi Saba - jcpsaba
 
Especilaidade anfibios.pptx
Especilaidade anfibios.pptxEspecilaidade anfibios.pptx
Especilaidade anfibios.pptxIsmaelMarinho4
 
Algas verdes trabalho de biologia
Algas verdes trabalho de biologia Algas verdes trabalho de biologia
Algas verdes trabalho de biologia jtvedy
 
Reino Protista, Fungi e Monera
Reino Protista, Fungi e MoneraReino Protista, Fungi e Monera
Reino Protista, Fungi e MoneraPaulocosta510
 
Biologia Anfíbios. 2 ANO ENSINO MÉDIO CARACTERÍSTICAS E ALIMENTAÇÕES DOS ANF...
 Biologia Anfíbios. 2 ANO ENSINO MÉDIO CARACTERÍSTICAS E ALIMENTAÇÕES DOS ANF... Biologia Anfíbios. 2 ANO ENSINO MÉDIO CARACTERÍSTICAS E ALIMENTAÇÕES DOS ANF...
Biologia Anfíbios. 2 ANO ENSINO MÉDIO CARACTERÍSTICAS E ALIMENTAÇÕES DOS ANF...Déborah Carvalho
 
Adaptações reprodutivas
Adaptações reprodutivasAdaptações reprodutivas
Adaptações reprodutivasunesp
 
RESUMO ANFIBIOS E REPTEIS.pptx
RESUMO ANFIBIOS E REPTEIS.pptxRESUMO ANFIBIOS E REPTEIS.pptx
RESUMO ANFIBIOS E REPTEIS.pptxlalalaEU MESMO
 
Aquicultura - Tilápia
Aquicultura - TilápiaAquicultura - Tilápia
Aquicultura - Tilápiasasarosado
 
Produção e Reprodução de Roedores e lagomorfos
Produção e Reprodução de Roedores e lagomorfosProdução e Reprodução de Roedores e lagomorfos
Produção e Reprodução de Roedores e lagomorfosEvelyn Golin
 

Similaire à Daphnia (20)

O reino protoctista
O reino protoctistaO reino protoctista
O reino protoctista
 
AMB FAUNA - LIBÉLULA - João Carlos Pigozzi Saba -
AMB FAUNA - LIBÉLULA - João Carlos Pigozzi Saba - AMB FAUNA - LIBÉLULA - João Carlos Pigozzi Saba -
AMB FAUNA - LIBÉLULA - João Carlos Pigozzi Saba -
 
Ranicultura
RaniculturaRanicultura
Ranicultura
 
Especilaidade anfibios.pptx
Especilaidade anfibios.pptxEspecilaidade anfibios.pptx
Especilaidade anfibios.pptx
 
Algas verdes trabalho de biologia
Algas verdes trabalho de biologia Algas verdes trabalho de biologia
Algas verdes trabalho de biologia
 
6 protista
6   protista6   protista
6 protista
 
Reino Protista, Fungi e Monera
Reino Protista, Fungi e MoneraReino Protista, Fungi e Monera
Reino Protista, Fungi e Monera
 
TAMBAQUI.pptx
TAMBAQUI.pptxTAMBAQUI.pptx
TAMBAQUI.pptx
 
Biologia Anfíbios. 2 ANO ENSINO MÉDIO CARACTERÍSTICAS E ALIMENTAÇÕES DOS ANF...
 Biologia Anfíbios. 2 ANO ENSINO MÉDIO CARACTERÍSTICAS E ALIMENTAÇÕES DOS ANF... Biologia Anfíbios. 2 ANO ENSINO MÉDIO CARACTERÍSTICAS E ALIMENTAÇÕES DOS ANF...
Biologia Anfíbios. 2 ANO ENSINO MÉDIO CARACTERÍSTICAS E ALIMENTAÇÕES DOS ANF...
 
Reino protista
Reino protistaReino protista
Reino protista
 
Adaptações reprodutivas
Adaptações reprodutivasAdaptações reprodutivas
Adaptações reprodutivas
 
Ordem cladocera
Ordem cladoceraOrdem cladocera
Ordem cladocera
 
RESUMO ANFIBIOS E REPTEIS.pptx
RESUMO ANFIBIOS E REPTEIS.pptxRESUMO ANFIBIOS E REPTEIS.pptx
RESUMO ANFIBIOS E REPTEIS.pptx
 
Copepodas
CopepodasCopepodas
Copepodas
 
Aquicultura - Tilápia
Aquicultura - TilápiaAquicultura - Tilápia
Aquicultura - Tilápia
 
Libelulas
LibelulasLibelulas
Libelulas
 
Reino protista 2015
Reino protista 2015Reino protista 2015
Reino protista 2015
 
Produção e Reprodução de Roedores e lagomorfos
Produção e Reprodução de Roedores e lagomorfosProdução e Reprodução de Roedores e lagomorfos
Produção e Reprodução de Roedores e lagomorfos
 
Peixes e anfíbios(1)
Peixes e anfíbios(1)Peixes e anfíbios(1)
Peixes e anfíbios(1)
 
ESPECIALIDADE DE ANFIBIOS (2).pdf
ESPECIALIDADE DE ANFIBIOS (2).pdfESPECIALIDADE DE ANFIBIOS (2).pdf
ESPECIALIDADE DE ANFIBIOS (2).pdf
 

Dernier

Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxIlda Bicacro
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
praticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiopraticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiorosenilrucks
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 

Dernier (20)

Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
praticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiopraticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médio
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 

Daphnia

  • 1. Escola E.B. 2, 3 de Sobreira Daphnia Magna Pulga-de-Água Jéssica Rocha 7ºB
  • 2. 2 Daphnia Magna Índice: Introdução – 3 O que são Daphnias? – 4 Alimentação – 4 Reprodução – 5 Diferenças entre machos e fêmeas – 6 Ciclo de vida – 6 Uso – 6 Bibliografia – 7 Conclusão - 8
  • 3. 3 Daphnia Magna Introdução: Neste trabalho pretendo ficar a conhecer mais sobre a Daphnia pois é uma espécie muito interessante.
  • 4. 4 Daphnia Magna O que são Daphnias? Daphnia magna (também, vulgarmente conhecida por pulga-de- água devido aos movimentos específicos das segundas antenas que lhe dão a aparência de se deslocar em pequenos saltos), é um organismo zooplantónico filtrador, com cerca de 0.2 a 5 mm de comprimento, típico de águas doces, muito usado em testes de toxicidade por todo o mundo. As suas respostas biológicas fundamentais são muito semelhantes às humanas e apresenta sistema nervoso, digestivo, circulatório, respiratório, óptico e reprodutor. É perfeitamente transparente de modo que os seus órgãos internos são visíveis ao microscópio. É um animal fácil de cultivar em laboratório, com baixo custo, que requer pouco espaço e pequenas quantidades de soluções aquosas. Vivem nas águas doces interiores do globo. Alimentação: As Daphnias na maioria são filtro alimentadores, ingerindo principalmente algas unicelulares e vários tipos de detritos orgânicos, incluindo protistas e bactérias. Eles também comem formas de levedura, mas na maioria das vezes em laboratórios ou ambientes controlados.
  • 5. 5 Daphnia Magna Reprodução: Em condições naturais, Daphnia magna reproduz-se por partenogénese cíclica, o que fornece tanto clones de longo termo como populações com reprodução sexuada. Ou seja, durante a maior parte do ano as populações naturais de Daphnia magna são constituídas maioritariamente por fêmeas, sendo os machos apenas abundantes na Primavera e Outono ou quando ocorrem condições ambientais desfavoráveis como, por exemplo, baixas temperaturas ou grande densidade e subsequente acumulação de produtos excretores. Contudo, em laboratório, onde as condições ambientais são favoráveis e constantes, a reprodução sexuada normalmente não ocorre, e Daphnia magna reproduz-se apenas partenogenicamente originando numerosos descendentes geneticamente idênticos às fêmeas progenitoras o que permite eliminar a variabilidade de ordem genética dos bioensaios. As Daphnias reproduzem-se através de ovos que são libertados pelas fêmeas quando estas mudam a carapaça. Esta espécie tem, normalmente, juvenis de 2 em 2 dias e precisa de 6 a 10 dias para dar origem à primeira ninhada. Diferenças entre machos e fêmeas: As fêmeas são maiores que os machos pois necessitam de espaço para “guardarem” os ovos.
  • 6. 6 Daphnia Magna As fêmeas conseguem reproduzirem-se sozinhas e os machos não. Quando as condições são desfavoráveis os machos podem transformarem-se em fêmeas e vice-versa. Ciclo de vida: O seu ciclo de vida varia entre, cerca de 40 dias a 25 ºC, e 56 dias a 20ºC. A Daphnia é uma das bases da cadeia alimentar pois dela se alimentam muitos peixes e anfíbios. Uso: Às vezes Daphnia pode ser utilizado em determinados ambientes para testar os efeitos de toxinas num ecossistema. Isto torna Daphnia uma espécie indicadora, particularmente úteis nessa área por causa de sua curta vida útil reprodutiva e capacidades, porque elas são quase transparente, os seus órgãos internos são fáceis de estudar. Elas são uma das bases da cadeia alimentar, pois são um dos alimentos de vários peixes e anfíbios. Bibliografia http://www.cimar.org/BiolVerao/dafnia.htm
  • 7. 7 Daphnia Magna http://translate.google.pt/translate?hl=pt- PT&sl=en&u=http://en.wikipedia.org/wiki/Daphnia&ei=mkT GSdgDooeMB9j83KoL&sa=X&oi=translate&resnum=2&ct=r esult&prev=/search%3Fq%3Ddaphnia%2Bmagna%26hl%3 Dpt-PT http://projectodaphnia0.blogs.sapo.pt/tag/daphnia+magna Conclusão
  • 8. 8 Daphnia Magna Aprendi mais sobre as Daphnias, e que apesar de serem um animal pequeno tem muita utilidade.