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Homenagem à memória
             de
         Abel Salazar

                Trabalho Realizado por:
                           Daniela nº9
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                   Márcia Teixeira nº17
                     Sofia Santos nº24
Abel de Lima Salazar era filho de Adolfo Barroso Pereira Salazar e Adelaide
da Luz Silva Lima Salazar.
  Nasceu em Guimarães, a 19 de Julho de 1889.




          Adelaide Salazar                             Adolfo Salazar*      Abel Salazar com um ano
                             *Foi secretário e bibliotecário da Sociedade
                             Martins Sarmento, professor de francês na
                             Escola Industrial Francisco da Holanda e
                             escrevia para a “Revista de Guimarães”.
Abel Salazar, completou a escola primária e parte do secundário no Seminário-Liceu,
em Guimarães, onde foi aluno distinto e premiado.
  Abel Salazar matriculou-se em 1903 no Liceu Central do Porto, em S. Bento da
Vitória, onde se manteve até à conclusão da 7ª Classe de Ciências no ano letivo
de1906/1907.
  Foi aqui que revelou o seu gosto e talento pelo desenho, através de caricaturas dos
mestres. Desta forma, ganhou a admiração dos seus companheiros.
Em 1909, Abel Salazar entrou na Escola Médico-Cirúrgica do Porto e em 1915
concluiu o seu curso de Medicina, onde apresentou a tese inaugural “Ensaio de
Psicologia Filosófica” classificada com 20 valores.
  Em 1918, Abel Salazar foi nomeado Professor Catedrático de Histologia e Embriologia.
Nesse mesmo ano, foi também, fundador e dirigente do Instituto de Histologia
e Embriologia da Faculdade de Medicina do Porto, onde realizou uma série de notáveis
trabalhos de investigação.




                                             Para aquela época, Abel Salazar
                                             foi um pedagogo inovador, uma
                                             vez que a sua atividade docente
                                             era uma investigação coletiva, e
                                             Ele mesmo era um companheiro
                                             de trabalho, privilegiando o
                                             confronto de ideias e dando
                                             liberdade aos alunos de
                                             aparecerem nas horas que mais
                                             lhes conviessem.
Em 1926, ao fim de 10 anos de trabalho, Abel Salazar rende-se ao cansaço e à depressão,
   sofrendo um esgotamento que o leva a interromper a sua atividade universitária durante
   quatro anos.
     Nesta altura, Abel Salazar demonstra a sua força de caráter e dedica-se às Artes. Escreve
   “Uma Primavera em Itália”, “Recordações do Minho Arcaico”, “Filosofia da Arte”, “Notas sobre
   Arte Portuguesa”, “A Morte da Fantasia” e mais de 200 desenhos entre esboços e estudos para
   quadros.
     De regresso à Faculdade em 1931, cheio de projetos, encontra o seu gabinete desmantelado.
Em 1935 deixa o cargo.




                                                             Abel Salazar foi Professor
                                                             Universitário, Investigador
                                                              Científico e Criador de
                                                                      Ciência.
O afastamento da vida académica permitiu-lhe desenvolver em sua casa
uma produção artística variada na temática e na expressão plástica: gravura,
pintura (paisagens, retratos, ilustração da vida da mulher trabalhadora e da
mulher parisiense, pintura mural, aguarelas, desenhos, caricaturas,
escultura e cobres martelados: caso único entre os artistas contemporâneos).
Em 1941, o Instituto para a Alta Cultura cria um Centro de Estudos Microscópicos,
na Faculdade de Farmácia, cuja direção é confiada a Abel Salazar. O Centro funciona
sem condições materiais e financeiras, contudo Abel Salazar continua a fazer
investigação com a ajuda de Adelaide Estrada. Abel Salazar fez deste laboratório, por
vezes, um atelier de escultura.




 Abel Salazar na Faculdade de Farmácia              Adelaide Estrada e Abel Salazar
Abel Salazar morreu em Lisboa, na casa de sua irmã Dulce Salazar, a 29
de Dezembro de 1946, com 57 anos de idade, vítima de cancro pulmonar. O
seu funeral deu-se no cemitério do Prado do Repouso.
   A sua morte transformou-se num momento de contestação ao regime e
numa invulgar manifestação de luto, com milhares de pessoas a acompanhar
o cortejo fúnebre.
   Tal como no caso dos grandes homens, porém, uma figura como a de Abel
Salazar não se confina aos momentos que marcaram a sua existência física,
antes continua e se projeta no futuro pela obra que produziu, pela linha do
seu comportamento, pela coerência dos seus actos e pelo devotamento às
grandes causas da Humanidade.

   Em 1975, a Universidade do Porto prestou-lhe homenagem dando o seu
nome ao recém-criado Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar. Para
além disso, a casa de Abel Salazar, passou a ser conhecida como “Casa
Museu Abel Salazar”, onde é palco de várias homenagens a Ele.
“Homens que passam…
Exemplos que ficam…”

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Trabalho de abel salazar 10º E

  • 1. Homenagem à memória de Abel Salazar Trabalho Realizado por: Daniela nº9 Joana Magalhães nº16 Márcia Teixeira nº17 Sofia Santos nº24
  • 2. Abel de Lima Salazar era filho de Adolfo Barroso Pereira Salazar e Adelaide da Luz Silva Lima Salazar. Nasceu em Guimarães, a 19 de Julho de 1889. Adelaide Salazar Adolfo Salazar* Abel Salazar com um ano *Foi secretário e bibliotecário da Sociedade Martins Sarmento, professor de francês na Escola Industrial Francisco da Holanda e escrevia para a “Revista de Guimarães”.
  • 3. Abel Salazar, completou a escola primária e parte do secundário no Seminário-Liceu, em Guimarães, onde foi aluno distinto e premiado. Abel Salazar matriculou-se em 1903 no Liceu Central do Porto, em S. Bento da Vitória, onde se manteve até à conclusão da 7ª Classe de Ciências no ano letivo de1906/1907. Foi aqui que revelou o seu gosto e talento pelo desenho, através de caricaturas dos mestres. Desta forma, ganhou a admiração dos seus companheiros.
  • 4. Em 1909, Abel Salazar entrou na Escola Médico-Cirúrgica do Porto e em 1915 concluiu o seu curso de Medicina, onde apresentou a tese inaugural “Ensaio de Psicologia Filosófica” classificada com 20 valores. Em 1918, Abel Salazar foi nomeado Professor Catedrático de Histologia e Embriologia. Nesse mesmo ano, foi também, fundador e dirigente do Instituto de Histologia e Embriologia da Faculdade de Medicina do Porto, onde realizou uma série de notáveis trabalhos de investigação. Para aquela época, Abel Salazar foi um pedagogo inovador, uma vez que a sua atividade docente era uma investigação coletiva, e Ele mesmo era um companheiro de trabalho, privilegiando o confronto de ideias e dando liberdade aos alunos de aparecerem nas horas que mais lhes conviessem.
  • 5. Em 1926, ao fim de 10 anos de trabalho, Abel Salazar rende-se ao cansaço e à depressão, sofrendo um esgotamento que o leva a interromper a sua atividade universitária durante quatro anos. Nesta altura, Abel Salazar demonstra a sua força de caráter e dedica-se às Artes. Escreve “Uma Primavera em Itália”, “Recordações do Minho Arcaico”, “Filosofia da Arte”, “Notas sobre Arte Portuguesa”, “A Morte da Fantasia” e mais de 200 desenhos entre esboços e estudos para quadros. De regresso à Faculdade em 1931, cheio de projetos, encontra o seu gabinete desmantelado. Em 1935 deixa o cargo. Abel Salazar foi Professor Universitário, Investigador Científico e Criador de Ciência.
  • 6. O afastamento da vida académica permitiu-lhe desenvolver em sua casa uma produção artística variada na temática e na expressão plástica: gravura, pintura (paisagens, retratos, ilustração da vida da mulher trabalhadora e da mulher parisiense, pintura mural, aguarelas, desenhos, caricaturas, escultura e cobres martelados: caso único entre os artistas contemporâneos).
  • 7. Em 1941, o Instituto para a Alta Cultura cria um Centro de Estudos Microscópicos, na Faculdade de Farmácia, cuja direção é confiada a Abel Salazar. O Centro funciona sem condições materiais e financeiras, contudo Abel Salazar continua a fazer investigação com a ajuda de Adelaide Estrada. Abel Salazar fez deste laboratório, por vezes, um atelier de escultura. Abel Salazar na Faculdade de Farmácia Adelaide Estrada e Abel Salazar
  • 8. Abel Salazar morreu em Lisboa, na casa de sua irmã Dulce Salazar, a 29 de Dezembro de 1946, com 57 anos de idade, vítima de cancro pulmonar. O seu funeral deu-se no cemitério do Prado do Repouso. A sua morte transformou-se num momento de contestação ao regime e numa invulgar manifestação de luto, com milhares de pessoas a acompanhar o cortejo fúnebre. Tal como no caso dos grandes homens, porém, uma figura como a de Abel Salazar não se confina aos momentos que marcaram a sua existência física, antes continua e se projeta no futuro pela obra que produziu, pela linha do seu comportamento, pela coerência dos seus actos e pelo devotamento às grandes causas da Humanidade. Em 1975, a Universidade do Porto prestou-lhe homenagem dando o seu nome ao recém-criado Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar. Para além disso, a casa de Abel Salazar, passou a ser conhecida como “Casa Museu Abel Salazar”, onde é palco de várias homenagens a Ele.