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COLEÇÃO        GRANDES        TEMAS
(PROGRAMA CONEXÕES DE SABERES)


“PRÁTICAS     E     SABERES
POPULARES: INTERAÇÕES COM
DIFERENTES ESPAÇOS”
ORGANIZAÇÃO: Jorge Luiz Barbosa, Jailson
de Souza e Silva, Ana Inês Sousa. 2010.
* OS   TEMAS QUE NORTEARAM A PRODUÇÃO DOS ARTIGOS FORAM
SUGERIDOS PELOS COORDENADORES E BOLSISTAS DO PROGRAMA
CONEXÕES    DE   SABERES  NAS    UNIVERSIDADES.   AOS
COORDENADORES COUBE A RESPONSABILIDADE PELA FORMAÇÃO
TEORICO-METODOLÓGICA DOS AUTORES E ACOMPANHAMENTO AO
TRABALHO      DE       PESQUISA      E       REDAÇÃO;


* BUSCAVA-SE  UM TRATAMENTO INOVADOR PARA QUESTÕES
FUNDAMENTAIS NA CONSTRUÇÃO DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA,
QUE RECONHEÇA E LEGITIME A DIFERENÇA, ESTABELEÇA
VÍNCULOS ABRANGENTES E EFETIVAMENTE DURADOUROS COM OS
MORADORES DOS ESPAÇOS POPULARES E, SOBRE TUDO, ESTEJA
MAIS ABERTA PARA A PRODUÇÃO DE POLÍTICAS VOLTADAS PARA O
INTERESSE DA MAIORIA DA POPULAÇÃO, EM PARTICULAR DAS
JUVENTUDES.
* ESTE     LIVRO É DIVIDIDO EM DOIS EIXOS:1) AS
POLÍTICAS SOCIAIS E AÇÕES DAS COMUNIDADES; E 2)
CULTURA E IDENTIDADE NAS COMUNIDADES POPULARES.
Eixo 1:
 A) “Conexões com a realidade: os desafios para uma
     mudança sócio-educativa e para a formação eco-
         política nas comunidades populares”

   O trabalho foi desenvolvido no âmbito do projeto de
    extensão do Programa Conexões de Saberes da
    Universidade Federal do Rio de Janeiro e sua parceria
    com o programa Escola Aberta. Trabalhou a temática
    educação ambiental;

   Utilização de oficinas com a temática de Direitos
    Humanos e Leituração foram algumas das estratégias
    metodológicas para o desenvolvimento dos debates.
B) As políticas sociais nas comunidades e ações da
        Universidade [ educação, saúde, meio ambiente,
            trabalho e geração de renda, segurança]

   Este estudo dedicou-se a levantar as atividades e ações que
    voltam ao público externo, muitas vezes especificados
    enquanto grupos vulneráveis tais como definidos nos
    programas de Direitos Humanos, com objetivos também de
    promoção de justiça social, considerada enquanto
    distribuição mais equitativa de bens, valores e serviços;

   Utilizou como metodologia o estudo de caso, levantando
    informações de ações que realizam políticas sociais na
    Universidade Federal de São Carlos. Levantar informações
    que permitem caracterizar sua atuação do ponto de vista
    das políticas sociais.
C) Políticas Públicas: Universidade Federal do Acre e ações
                        na comunidade.

   Este trabalho, surgiu da necessidade de analisar o
    desempenho da universidade e do Estado frente às políticas
    públicas;

   Avaliar a intervenção da Universidade Federal do Acre no
    processo de interação e execução das políticas públicas nas
    comunidades e qual o impacto que tem provocado;

   Trazendo a discussão do papel do Estado neste âmbito, a
    participação da universidade nessas políticas e as ações da
    mesma através da extensão.
D) Políticas sociais na comunidade e ações da universidade
           ( Universidade Federal do Mato Grosso do sul )

   Procurou conhecer as políticas sociais da Universidade que se
    tem efetivado no campus do Pantanal;

   Foi realizado aprofundamento teórico sobre os conceitos de:
    política social, comunidade e sociedade. Levantamentos dos
    projetos de extensão que foram desenvolvidas;

   Pelos dados levantados, é possível afirmar que a universidade
    participa pouco ou nada, pois são poucos os projetos, muitos dos
    departamentos estão distantes da realidade social, não oferecem
    quase nenhuma oportunidade para os alunos participarem de
    ações que envolvam a comunidade.
E) Universidade e intervenção social: a experiência do
        projeto “Plantando a cidadania como agente de
                     transformação social”

   Tem por objetivo descrever o trabalho desenvolvido pelo
    projeto Conexões de Saberes: Plantando cidadania; da
    Universidade Federal do Amazonas – UFAM;

   Faz-se um breve percurso sobre sua contribuição para a
    organização comunitária, passando pela importância da
    atuação da universidade frente as demandas sociais;

   Desenvolvido na Escola Comunitária, na cidade de Manaus;

   Observou-se, a necessidade de uma ação que desperte seus
    moradores para a ideia de coletividade e promova
    integrações dos indivíduos.
F) Ações da extensão e políticas sociais na Universidade Federal
                             do Ceará

   Resultado das discussões e análises realizadas por um grupo de
    estudantes da UFC, bolsistas do Programa Conexões de Saberes:
    diálogo entre a universidade e as comunidades populares;

   Foi feito um histórico de extensão no Brasil, focando os principais
    marcos que viabilizaram o seu surgimento. Em seguida foram feitos
    mapeamentos da extensão na UFC, problematizando a distribuição
    geográfica dos projetos e programas no território cearense;

   Segundo Paiva & Marcellino (2004), o movimento de
    implementação da extensão universitária tem como justificativa o
    desenvolvimento nacional, a redução da distância e do isolamento
    da universidade em relação ao conjunto da população. Este fato
    evidencia, em sua origem, o caráter elitista das universidades no
    Brasil
G) As ações da universidade e as políticas sociais na
                comunidade: pra quê? Pra quem?
 Se deu através de diálogos, leituras e debates em grupo,
  articuladas às observações e dados coletados, objetivando
  estabelecer uma melhor articulação com as ações
  realizadas na comunidade em foco: a Serrinha
  (Florionópolis/SC);

   E suas demandas, numa relação de via de mão dupla entre
    a comunidade e a universidade na busca de localizar as
    dificuldades e possibilidades de se estabelecer um
    horizontalidade de diálogos e troca de saberes;

   “(...) muito próxima geograficamente, mas socialmente as
    condições precárias que condicionam o cotidiano...
    Evidenciam que ainda há uma distância imensa entre a
    universidade e a comunidade; principalmente se
    focalizarmos a troca de saberes”.
EIXO 2: CULTURA E IDENTIDADE NAS
     COMUNIDADES
A)Descobrindo e reconhecendo o saber popular: um olhar
  da universidade em direção a outros saberes e práticas

   Foram alvos deste trabalho os saberes e práticas populares
    brasileiras, que nem sempre são reconhecidos na
    universidade como saberes legítimos que podem e devem
    dialogar com os saberes e práticas acadêmicas;

   Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com sujeitos
    detentores de saberes e práticas populares de caráter
    literário, artesanal, medicinal e religioso; procurando conhecer
    as suas origens, socialização e transmissão, bem como suas
    possíveis relações com os saberes formais/acadêmicos.
B) Território e expressão de sabedoria sobre a comunidade de
                   Três Lagoas no Recôncavo da Bahia

   Traz uma reflexão acerca da vida e da cultura da comunidade rural
    de Três Lagoas, no município de Amargosa-BA;

   A escolha dessa comunidade, em especial, por congregar
    significativas experiências culturais relacionadas à tradição afro-
    brasileira;

   Usou-se como metodologia a experiência de convivência, no
    diálogo sobre as vivências produzidas pela comunidade. Ou seja,
    observação participativa;

   Observou-se as formas de viver a vida, a relação com o território, a
    cultura, a luta pela sobrevivência, o respeito entre pares, a
    solidariedade, o trabalho coletivo, atividades referentes a um saber
    que transcende a condição da escrita.
C) A força da comunidade: desafios sociais e
                         possibilidades
 Tem como objetivo uma abordagem do significado de
  comunidades populares, seu modo de vida, perspectivas
  perante a sua realidade , e , o projeto Escola Aberta como
  maneira de interação entre universidade e comunidade.
  Visando destacar as desigualdades sociais;

   Refletir a situação da vida de pessoas que moram em duas
    grandes periferias da cidade de Manaus. Possibilitando a
    troca de saberes, protagonizando ações de ensino, pesquisa
    e extensão junto às comunidades, fortalecendo o elo
    universidade e comunidades;

   “ A proposta maior do programa é fazer com que acadêmicos
    oriundos de espaços populares pensem nas ações de
    intervenção dentro da comunidade, visando uma equidade
    social.”
D) Memória oral e cotidiano: um estudo da comunidade do bairro
  Aureny III do município de Palmas, Estado do Tocantins – UFT
 Analisar por meio da memória oral, o cotidiano e a história da
  comunidade do bairro;

   Utilizou como metodologia de trabalho visitas in loco, entrevistas
    com os moradores, registros fotográficos e audiovisuais;

   Foi elaborado um roteiro, com o objetivo de registrar as
    informações em forma de relato, sobre o tempo de moradia,
    quando chegou no bairro, suas motivações, a realidade do bairro e
    o relacionamento dos moradores entre si e com o espaço;

   “ A memória oral é um importante recurso na reconstrução da
    história. A história oral é o registro da história de vida de indivíduos
    que ao focalizar suas memórias pessoais, constroem também uma
    visão mais concreta da dinâmica de funcionamento e das várias
    etapas da trajetória do grupo social ao qual pertencem.”
E) Beiru/ Tancredo Neves [Salvador-Bahia]: políticas e
  identidades de uma comunidade popular
 Buscou pensar no que significa para os moradores cada uma
  dessas lideranças; ou seja, o que significa dentro de um contexto
  nacional essa mudança de nome. Buscando ver o que os levam a
  se identificarem com uma ou outra liderança;

   Como isso reflete a questão de identidade?

   Tal discussão reflete um conflito entre forças internas e externas
    na construção da identidade. (Beiru(interno) X “Tancredismo”
    (externo));

   “Estamos usando a noção abstrata. O que eles representam, o
    que significam para o imaginário da comunidade. (...) ora Beiru
    (no sentido simbólico) é inato. O “Tancredismo” é comum, e aquilo
    que há em outros espaços. Ao invés de individualizar
    homogeniza. Torna tudo o mesmo. Tira o encanto, a magia, a
    beleza do que é diferente. (...) Os elementos que compõem o
    “Tancredismo” são muito mais universais.”
CONSIDERAÇÕES FINAIS
   “O Estado deve redefinir o seu papel no que se refere à prestação
    de serviços públicos, buscando ampliar a sua intervenção e
    assegurando a igualdade de oportunidades, tratamentos e
    assistência.”

   “A universidade contribui apresentando ao Estado propostas que
    podem ser aprovadas como políticas públicas, visando a solução
    da problemática social, e exercendo a crítica, para que não só o
    Estado, mas a sociedade em geral tome conhecimento das causas
    e possíveis soluções para estes problemas.”

   “A universidade não tem o papel do Estado nas políticas públicas,
    mas é lá onde ela mais está presente por meio de discussões e
    debates. É ali que sairão os agentes reprodutores das políticas
    públicas e sociais. Isso leva a refletir sobre a importância da
    universidade, não apenas no contexto dessas políticas, mas
    principalmente para a sociedade como um todo.”
   “ (...) a universidade possui um papel importante no processo
    dialógico que confronta e une os saberes acadêmicos e popular.
    O que contribui para o desenvolvimento de respostas e
    tecnologias sociais que possibilitem o desenvolvimento de ações
    voltadas a melhoria dessas comunidades.”

   “(...) propõe-se então que as políticas de extensão se voltem para
    o desenvolvimento de relações consistentes, onde não haja
    hierarquização do saber, mas que o saber construído dentro da
    universidade e o saber popular, caminhem juntos. Colaborando na
    construção de uma sociedade mais justa e igualitária.”

   “(...) cabe-nos ressaltar , que a produção dos espaços nas
    comunidades de origem popular obedece a uma ordem e
    singularidades próprias. O que contraria a ideia de um todo
    caótico e/ou homogêneo perpetuado por uma hegemonia
    classista.”
“EU SOU DE UMA TERRA QUE O POVO PADECE
MAS NÃO ESMORECE E PROCURA VENCER.
DA TERRA QUERIDA, QUE A LINDA CABOCLA
DE RISO NA BOCA ZOMBA NO SOFRER
NÃO NEGO MEU SANGUE, NÃO NEGO MEU NOME
OLHO PARA A FOME, PERGUNTO O QUE HÁ?
EU SOU BRASILEIRO, FILHO DO NORDESTE,
SOU CABRA DA PESTE, SOU DO CEARÁ.”

                  (PATATIVA DO ASSARÉ)
Saberes populares e políticas sociais na universidade

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Saberes populares e políticas sociais na universidade

  • 1. COLEÇÃO GRANDES TEMAS (PROGRAMA CONEXÕES DE SABERES) “PRÁTICAS E SABERES POPULARES: INTERAÇÕES COM DIFERENTES ESPAÇOS” ORGANIZAÇÃO: Jorge Luiz Barbosa, Jailson de Souza e Silva, Ana Inês Sousa. 2010.
  • 2. * OS TEMAS QUE NORTEARAM A PRODUÇÃO DOS ARTIGOS FORAM SUGERIDOS PELOS COORDENADORES E BOLSISTAS DO PROGRAMA CONEXÕES DE SABERES NAS UNIVERSIDADES. AOS COORDENADORES COUBE A RESPONSABILIDADE PELA FORMAÇÃO TEORICO-METODOLÓGICA DOS AUTORES E ACOMPANHAMENTO AO TRABALHO DE PESQUISA E REDAÇÃO; * BUSCAVA-SE UM TRATAMENTO INOVADOR PARA QUESTÕES FUNDAMENTAIS NA CONSTRUÇÃO DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA, QUE RECONHEÇA E LEGITIME A DIFERENÇA, ESTABELEÇA VÍNCULOS ABRANGENTES E EFETIVAMENTE DURADOUROS COM OS MORADORES DOS ESPAÇOS POPULARES E, SOBRE TUDO, ESTEJA MAIS ABERTA PARA A PRODUÇÃO DE POLÍTICAS VOLTADAS PARA O INTERESSE DA MAIORIA DA POPULAÇÃO, EM PARTICULAR DAS JUVENTUDES.
  • 3. * ESTE LIVRO É DIVIDIDO EM DOIS EIXOS:1) AS POLÍTICAS SOCIAIS E AÇÕES DAS COMUNIDADES; E 2) CULTURA E IDENTIDADE NAS COMUNIDADES POPULARES. Eixo 1: A) “Conexões com a realidade: os desafios para uma mudança sócio-educativa e para a formação eco- política nas comunidades populares”  O trabalho foi desenvolvido no âmbito do projeto de extensão do Programa Conexões de Saberes da Universidade Federal do Rio de Janeiro e sua parceria com o programa Escola Aberta. Trabalhou a temática educação ambiental;  Utilização de oficinas com a temática de Direitos Humanos e Leituração foram algumas das estratégias metodológicas para o desenvolvimento dos debates.
  • 4. B) As políticas sociais nas comunidades e ações da Universidade [ educação, saúde, meio ambiente, trabalho e geração de renda, segurança]  Este estudo dedicou-se a levantar as atividades e ações que voltam ao público externo, muitas vezes especificados enquanto grupos vulneráveis tais como definidos nos programas de Direitos Humanos, com objetivos também de promoção de justiça social, considerada enquanto distribuição mais equitativa de bens, valores e serviços;  Utilizou como metodologia o estudo de caso, levantando informações de ações que realizam políticas sociais na Universidade Federal de São Carlos. Levantar informações que permitem caracterizar sua atuação do ponto de vista das políticas sociais.
  • 5. C) Políticas Públicas: Universidade Federal do Acre e ações na comunidade.  Este trabalho, surgiu da necessidade de analisar o desempenho da universidade e do Estado frente às políticas públicas;  Avaliar a intervenção da Universidade Federal do Acre no processo de interação e execução das políticas públicas nas comunidades e qual o impacto que tem provocado;  Trazendo a discussão do papel do Estado neste âmbito, a participação da universidade nessas políticas e as ações da mesma através da extensão.
  • 6. D) Políticas sociais na comunidade e ações da universidade ( Universidade Federal do Mato Grosso do sul )  Procurou conhecer as políticas sociais da Universidade que se tem efetivado no campus do Pantanal;  Foi realizado aprofundamento teórico sobre os conceitos de: política social, comunidade e sociedade. Levantamentos dos projetos de extensão que foram desenvolvidas;  Pelos dados levantados, é possível afirmar que a universidade participa pouco ou nada, pois são poucos os projetos, muitos dos departamentos estão distantes da realidade social, não oferecem quase nenhuma oportunidade para os alunos participarem de ações que envolvam a comunidade.
  • 7. E) Universidade e intervenção social: a experiência do projeto “Plantando a cidadania como agente de transformação social”  Tem por objetivo descrever o trabalho desenvolvido pelo projeto Conexões de Saberes: Plantando cidadania; da Universidade Federal do Amazonas – UFAM;  Faz-se um breve percurso sobre sua contribuição para a organização comunitária, passando pela importância da atuação da universidade frente as demandas sociais;  Desenvolvido na Escola Comunitária, na cidade de Manaus;  Observou-se, a necessidade de uma ação que desperte seus moradores para a ideia de coletividade e promova integrações dos indivíduos.
  • 8. F) Ações da extensão e políticas sociais na Universidade Federal do Ceará  Resultado das discussões e análises realizadas por um grupo de estudantes da UFC, bolsistas do Programa Conexões de Saberes: diálogo entre a universidade e as comunidades populares;  Foi feito um histórico de extensão no Brasil, focando os principais marcos que viabilizaram o seu surgimento. Em seguida foram feitos mapeamentos da extensão na UFC, problematizando a distribuição geográfica dos projetos e programas no território cearense;  Segundo Paiva & Marcellino (2004), o movimento de implementação da extensão universitária tem como justificativa o desenvolvimento nacional, a redução da distância e do isolamento da universidade em relação ao conjunto da população. Este fato evidencia, em sua origem, o caráter elitista das universidades no Brasil
  • 9. G) As ações da universidade e as políticas sociais na comunidade: pra quê? Pra quem?  Se deu através de diálogos, leituras e debates em grupo, articuladas às observações e dados coletados, objetivando estabelecer uma melhor articulação com as ações realizadas na comunidade em foco: a Serrinha (Florionópolis/SC);  E suas demandas, numa relação de via de mão dupla entre a comunidade e a universidade na busca de localizar as dificuldades e possibilidades de se estabelecer um horizontalidade de diálogos e troca de saberes;  “(...) muito próxima geograficamente, mas socialmente as condições precárias que condicionam o cotidiano... Evidenciam que ainda há uma distância imensa entre a universidade e a comunidade; principalmente se focalizarmos a troca de saberes”.
  • 10. EIXO 2: CULTURA E IDENTIDADE NAS COMUNIDADES A)Descobrindo e reconhecendo o saber popular: um olhar da universidade em direção a outros saberes e práticas  Foram alvos deste trabalho os saberes e práticas populares brasileiras, que nem sempre são reconhecidos na universidade como saberes legítimos que podem e devem dialogar com os saberes e práticas acadêmicas;  Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com sujeitos detentores de saberes e práticas populares de caráter literário, artesanal, medicinal e religioso; procurando conhecer as suas origens, socialização e transmissão, bem como suas possíveis relações com os saberes formais/acadêmicos.
  • 11. B) Território e expressão de sabedoria sobre a comunidade de Três Lagoas no Recôncavo da Bahia  Traz uma reflexão acerca da vida e da cultura da comunidade rural de Três Lagoas, no município de Amargosa-BA;  A escolha dessa comunidade, em especial, por congregar significativas experiências culturais relacionadas à tradição afro- brasileira;  Usou-se como metodologia a experiência de convivência, no diálogo sobre as vivências produzidas pela comunidade. Ou seja, observação participativa;  Observou-se as formas de viver a vida, a relação com o território, a cultura, a luta pela sobrevivência, o respeito entre pares, a solidariedade, o trabalho coletivo, atividades referentes a um saber que transcende a condição da escrita.
  • 12. C) A força da comunidade: desafios sociais e possibilidades  Tem como objetivo uma abordagem do significado de comunidades populares, seu modo de vida, perspectivas perante a sua realidade , e , o projeto Escola Aberta como maneira de interação entre universidade e comunidade. Visando destacar as desigualdades sociais;  Refletir a situação da vida de pessoas que moram em duas grandes periferias da cidade de Manaus. Possibilitando a troca de saberes, protagonizando ações de ensino, pesquisa e extensão junto às comunidades, fortalecendo o elo universidade e comunidades;  “ A proposta maior do programa é fazer com que acadêmicos oriundos de espaços populares pensem nas ações de intervenção dentro da comunidade, visando uma equidade social.”
  • 13. D) Memória oral e cotidiano: um estudo da comunidade do bairro Aureny III do município de Palmas, Estado do Tocantins – UFT  Analisar por meio da memória oral, o cotidiano e a história da comunidade do bairro;  Utilizou como metodologia de trabalho visitas in loco, entrevistas com os moradores, registros fotográficos e audiovisuais;  Foi elaborado um roteiro, com o objetivo de registrar as informações em forma de relato, sobre o tempo de moradia, quando chegou no bairro, suas motivações, a realidade do bairro e o relacionamento dos moradores entre si e com o espaço;  “ A memória oral é um importante recurso na reconstrução da história. A história oral é o registro da história de vida de indivíduos que ao focalizar suas memórias pessoais, constroem também uma visão mais concreta da dinâmica de funcionamento e das várias etapas da trajetória do grupo social ao qual pertencem.”
  • 14. E) Beiru/ Tancredo Neves [Salvador-Bahia]: políticas e identidades de uma comunidade popular  Buscou pensar no que significa para os moradores cada uma dessas lideranças; ou seja, o que significa dentro de um contexto nacional essa mudança de nome. Buscando ver o que os levam a se identificarem com uma ou outra liderança;  Como isso reflete a questão de identidade?  Tal discussão reflete um conflito entre forças internas e externas na construção da identidade. (Beiru(interno) X “Tancredismo” (externo));  “Estamos usando a noção abstrata. O que eles representam, o que significam para o imaginário da comunidade. (...) ora Beiru (no sentido simbólico) é inato. O “Tancredismo” é comum, e aquilo que há em outros espaços. Ao invés de individualizar homogeniza. Torna tudo o mesmo. Tira o encanto, a magia, a beleza do que é diferente. (...) Os elementos que compõem o “Tancredismo” são muito mais universais.”
  • 15. CONSIDERAÇÕES FINAIS  “O Estado deve redefinir o seu papel no que se refere à prestação de serviços públicos, buscando ampliar a sua intervenção e assegurando a igualdade de oportunidades, tratamentos e assistência.”  “A universidade contribui apresentando ao Estado propostas que podem ser aprovadas como políticas públicas, visando a solução da problemática social, e exercendo a crítica, para que não só o Estado, mas a sociedade em geral tome conhecimento das causas e possíveis soluções para estes problemas.”  “A universidade não tem o papel do Estado nas políticas públicas, mas é lá onde ela mais está presente por meio de discussões e debates. É ali que sairão os agentes reprodutores das políticas públicas e sociais. Isso leva a refletir sobre a importância da universidade, não apenas no contexto dessas políticas, mas principalmente para a sociedade como um todo.”
  • 16. “ (...) a universidade possui um papel importante no processo dialógico que confronta e une os saberes acadêmicos e popular. O que contribui para o desenvolvimento de respostas e tecnologias sociais que possibilitem o desenvolvimento de ações voltadas a melhoria dessas comunidades.”  “(...) propõe-se então que as políticas de extensão se voltem para o desenvolvimento de relações consistentes, onde não haja hierarquização do saber, mas que o saber construído dentro da universidade e o saber popular, caminhem juntos. Colaborando na construção de uma sociedade mais justa e igualitária.”  “(...) cabe-nos ressaltar , que a produção dos espaços nas comunidades de origem popular obedece a uma ordem e singularidades próprias. O que contraria a ideia de um todo caótico e/ou homogêneo perpetuado por uma hegemonia classista.”
  • 17. “EU SOU DE UMA TERRA QUE O POVO PADECE MAS NÃO ESMORECE E PROCURA VENCER. DA TERRA QUERIDA, QUE A LINDA CABOCLA DE RISO NA BOCA ZOMBA NO SOFRER NÃO NEGO MEU SANGUE, NÃO NEGO MEU NOME OLHO PARA A FOME, PERGUNTO O QUE HÁ? EU SOU BRASILEIRO, FILHO DO NORDESTE, SOU CABRA DA PESTE, SOU DO CEARÁ.” (PATATIVA DO ASSARÉ)