SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  48
Télécharger pour lire hors ligne
CONJUNTO DOS
NÚMEROS
COMPLEXOS
PROFESSORA ROSÂNIA
Girolamo Cardano nasceu em Pavia, em 1501 e
faleceu em Roma, em 1576. Sua vida foi
marcada por contrastes e extremos. Sabe-se que
era excepcional cientista, mas que também era
violento, traidor, invejoso e outras qualificações
não muito edificantes. Foi autor do Liber de Ludo
Aleae, onde introduziu a ideia de probabilidade e
também ensinou maneiras de trapacear nos jogos.
Sua maior obra, entretanto, foi o Ars Magna,
publicada na Alemanha em 1545, que na época era
o maior compendio algébrico existente.
Nicolo Fontana, apelidado de Tartaglia, só tinha em
comum com Cardano a nacionalidade
italiana e o talento matemático. Nascido em Brescia
em 1500, na infância, pobre, foi gravemente
ferido por golpes de sabre e, por causa deste
incidente, com com profunda cicatriz na boca que
lhe provocou um permanente defeito na fala. Da ter
sido apelidado de Tartaglia, que significa
gago. Ao longo de sua vida publicou diversas obras
mas o que o colocou definitivamente nos anais
da Matemática foram suas disputas com Cardano.
Consta que, por volta de 1510, um matemático
italiano de nome Scipione del Ferro encontrou
uma forma geral de resolver equações do tipo
x³ + px + q = 0, mas morreu sem publicar sua
descoberta. Seu aluno Antonio Maria Fior
conhecia tal solução e tentou ganhar
notoriedade com
ela. Na época eram comuns os desafios entre
sábios.
Como Tartaglia era um nome que começava
a se destacar nos meios culturais da época, Fior
propôs a Tartaglia um desafio. Tartaglia, apesar
de não saber resolver ainda tais equações, aceitou o
desafio, confiando em seu potencial. Sabendo
que Fior conhecia a solução das equações acima
citadas, não só deduziu a resolução para este caso,
como também resolveu as equações do tipo x³ + px²
+ q = 0. O resultado deste desafio foi que
Fior saiu humilhado.
Nesta época Cardano, ao saber que Tartaglia achara a
solução geral
da equação de grau 3 pediu-lhe que a revelasse, para que
fosse publicada em seu próximo livro.
Tartaglia não concordou, alegando que ele mesmo iria
publicar sua descoberta. Cardano acusou-o
de mesquinho e egoísta, e não desistiu. Apos muitas
conversas e suplicas este, jurando não divulgar
tal descoberta, conseguiu que Tartaglia lhe revelasse a
solução. Conforme qualquer um poderia
prever, Cardano quebrou todas as promessas e, em 1545,
fez publicar na Ars Magna a formula de
Tartaglia. No final, como em muitos outros casos, a
posteridade não fez justica a Tartaglia: sua
formula e ate hoje conhecida como “Formula de Cardano."
Professora Rosânia
PARA COMPREENDER VAMOS RELEMBRAR OS
TIPOS DE CONJUNTOS

N
N = { 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 ....}
IN

Z

(naturais) N = { 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, ....}
(inteiros) Z = { ... -2, -1, 0, 1, 2, ....}
Q
N

Z

Q

(naturais) N = { 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, ....}
(inteiros) Z = { ... -2, -1, 0, 1, 2, ....}

(racionais) Q = {podem ser escritos na forma de fração}

Os N, Z, dízimas periódicas.
Q
N

Z

Q

I
(naturais) N = { 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, ....}
(inteiros) Z = { ... -2, -1, 0, 1, 2, ....}
(racionais) Q = {podem ser escritos na forma de fração}
Os N, Z, dízimas periódicas.
(irracionais) I = {não podem ser escritos na forma de

fração} ∏,

𝟐

,

𝟑

𝟕
N
Z

Q

I

Reais (R) = são todos os números exceto as
raízes quadradas nos números negativos
N
Z

Q

I

Complexos (C) = são todos os reais além das
raízes quadradas nos números negativos.
NÚMEROS COMPLEXOS-NÚMEROS
IMAGINÁRIOS
• Iremos representar
essa proposição
utilizando uma
unidade imaginária i,
assim poderemos
dizer que o quadrado
de um número é um
número negativo

• então i . i = - 1,
isto é, i² = - 1 .

Professora Rosânia
UNIDADE IMAGINÁRIA ( i )
convenção

−𝟏 = i
i² = -1
FORMA ALGÉBRICA
Z = a + bi
a = parte real
b = parte imaginária
a = 0 e b ≠ 0 .......... imaginário puro
b = 0 ....................... real puro
z = 2 + 4i : Re(z) = 2 Im(z) = 4
z = 5 – 2i : Re (z) = 5 Im (z) = –2
Professora Rosânia
Veja alguns exemplos de como identificar a parte real e a
parte imaginária de um número complexo:
z = - 3 + 5i
Re(z) = -3
Im(z) = 5
z = -5 + 10i
Re(z) = -5
Im(z) = 10
z = 1/2 + (1/3)i
Re(z) = 1/2
Im(z) = 1/3

Professora Rosânia
As coordenadas a e b podem assumir
qualquer valor real, dependendo do valor
que eles assumirem o número complexo irá
receber um nome diferente:
Quando a e b forem diferentes de zero dizemos
que o número complexo é imaginário:
z = 2 + 5i

Professora Rosânia
Quando o valor de a é igual a
zero e o de b é diferente de zero
dizemos que o número complexo
é imaginário puro:
z = 0 + 2i
z = 2i
Professora Rosânia
Quando a diferente de zero e b
igual a zero dizemos que o
número complexo será real.
z = 5 – 0i
z=5

Professora Rosânia
Tornar um complexo real ou
imaginário puro
Z = (x – 3) + (x² - 25)i
REAL – TORNAR A PARTE IMAGINÁRIA NULA
(x² - 25) = 0
IMAGINÁRIO – TORNAR A PARTE REAL NULA
x–3=0
EQUAÇÕES EM C
CASO 1
A equação do 2º grau x² + 25 = 0 é impossível de
ser resolvida no conjunto dos números Reais, mas
pode ser resolvida dentro do conjunto dos
números Complexos, da seguinte forma:
x² + 81 = 0 (Equação incompleta do 2º grau)
x² = –81
x = ±√–81
Temos x = ±9i

Professora Rosânia
CASO 2
2x² - 16x + 50 = 0 (Equação completa do 2º grau)
a = 2, b = -16, c = 50
∆ = b² - 4ac
∆ = (-16)² - 4 . 2 . 50
∆ = 256 – 400
∆ = -144
Temos (±12i)² = 144i² = 144.(-1) = -144.
x’ = 4 + 3i e

x’’ = 4

– 3i
Professora Rosânia
EQUAÇÕES EM C
x² + 2x + 10 = 0
−𝟐 ±

−𝟐 ±

𝟐 𝟐 − 𝟒. 𝟏. 𝟏𝟎
𝟐. 𝟏

−𝑏 ±

𝟒 − 𝟒𝟎
𝟐.

−𝟐 ± − 𝟑𝟔
𝟐

x’ = - 1 + 3i

−𝟐 ± 𝟔 𝒊
=
𝟐

x’’ = - 1 – 3i

𝑏 2 − 4𝑎𝑐
2𝑎
Potências de i
i0 = 1
i1 = i

i5 = i4 . i = 1 . i = i

i6 = i4 . i2 = 1 . (-1) = -1

i2 = -1

i3

=

i2

i7 = i4 . i3 = 1 (-i) = -i

. i = -1 . i = -i

i4 = i2 . i2 = (-1) . (-1) = 1
Professora Rosânia

𝒊𝒏 = 𝒊𝒓
Então, para simplificar
𝒏

𝒊 = 𝒊
Ex: i26
26 4
2

6

i² = -1
Professora Rosânia

𝒓
IGUALDADE DE COMPLEXOS
Z1 = (a + 1) + 3i e Z2 = 4 + ( 2- b)i

Real = Real
Imaginária = Imaginária
a+1=4
a=4–1
a=3

2–b=3
-b=3-2
-b=1
b = -1
Aritmética dos números
complexos
Adição e Subtração

Professora Rosânia
Adição
(a + bi) + (c + di) = (a + c) + (b + d)i
Para adicionarmos dois números
complexos, adicionamos as partes
reais e as partes imaginárias

Professora Rosânia
Exemplos
(3 + 4i) + (- 7 + 8i) =
(3 - 7) + (4 + 8) i = - 4 + 12i
Na prática temos:
(3 + 4i) + (-7 + 8i) =

Professora Rosânia
Subtração
(a + bi) - (c + di) =
(a – c) + (b – d)i
Para subtrairmos dois números
complexos, subtraímos as partes
reais e as partes imaginárias

Professora Rosânia
EXEMPLOS

(- 5 + 6i) - (4 - 2i) =
(- 5 - 4) + [6 - (- 2)] i = - 9 + 8i
NA PRATICA TEMOS:

Professora Rosânia
Exemplos

Multiplicação
(a + bi) . (c + di) = (ac – bd) + (ad + bc)i
Multiplicamos números
complexos como multiplicamos
binômios, usando i2 = - 1

6 – 8i + 9i – 12i2
6 + i – 12 . (-1) =
= 6 + i + 12
= 18 + i
Professora Rosânia
O conjugado e a divisão
O conjugado de um número complexo a
+ bi é a - bi, e o conjugado de a - bi é a
+ bi.
Os números complexos a + bi e a - bi são
chamados complexos conjugados.
Para um número complexo z, seu
conjugado é representado com ; então,
se z = a + bi escrevemos = a - bi.

Professora Rosânia
Dividindo dois números complexos
Para escrevermos o quociente
na forma a + bi:

multiplicamos o numerador e o
denominador pelo conjugado do
denominador

Professora Rosânia
Exemplo:

Professora Rosânia
BONS ESTUDOS!

Contenu connexe

Tendances

Equação do 2º grau
Equação do 2º grauEquação do 2º grau
Equação do 2º grau
demervalm
 
âNgulos slides
âNgulos   slidesâNgulos   slides
âNgulos slides
myri2000
 
Múltiplos e divisores
Múltiplos e divisoresMúltiplos e divisores
Múltiplos e divisores
earana
 
Equacoes do 1 grau
Equacoes do 1 grauEquacoes do 1 grau
Equacoes do 1 grau
estrelaeia
 
Congruência de triângulos
Congruência de triângulos Congruência de triângulos
Congruência de triângulos
Helena Borralho
 
Conjuntos númericos
Conjuntos númericosConjuntos númericos
Conjuntos númericos
earana
 
Equações do 1º grau ppt
Equações do 1º grau pptEquações do 1º grau ppt
Equações do 1º grau ppt
ktorz
 
Funcao modular
Funcao modularFuncao modular
Funcao modular
con_seguir
 

Tendances (20)

Equação do 2º grau
Equação do 2º grauEquação do 2º grau
Equação do 2º grau
 
âNgulos slides
âNgulos   slidesâNgulos   slides
âNgulos slides
 
Conjuntos numéricos
Conjuntos numéricosConjuntos numéricos
Conjuntos numéricos
 
Múltiplos e divisores
Múltiplos e divisoresMúltiplos e divisores
Múltiplos e divisores
 
Números complexos
Números complexos Números complexos
Números complexos
 
Números Complexos
Números ComplexosNúmeros Complexos
Números Complexos
 
Frações Equivalentes
Frações EquivalentesFrações Equivalentes
Frações Equivalentes
 
Numeros racionais
Numeros racionaisNumeros racionais
Numeros racionais
 
Área e Volume
Área e VolumeÁrea e Volume
Área e Volume
 
Logaritmos
LogaritmosLogaritmos
Logaritmos
 
Equacoes do 1 grau
Equacoes do 1 grauEquacoes do 1 grau
Equacoes do 1 grau
 
MATEMÁTICA | 3ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC | (GO-EMMAT202A)
MATEMÁTICA | 3ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC | (GO-EMMAT202A)MATEMÁTICA | 3ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC | (GO-EMMAT202A)
MATEMÁTICA | 3ª SÉRIE | HABILIDADE DA BNCC | (GO-EMMAT202A)
 
Números inteiros
Números inteirosNúmeros inteiros
Números inteiros
 
Congruência de triângulos
Congruência de triângulos Congruência de triângulos
Congruência de triângulos
 
Slide aula angulos
Slide aula angulosSlide aula angulos
Slide aula angulos
 
Conjuntos númericos
Conjuntos númericosConjuntos númericos
Conjuntos númericos
 
Equações do 1º grau ppt
Equações do 1º grau pptEquações do 1º grau ppt
Equações do 1º grau ppt
 
Equacoes de 7º Ano
Equacoes de 7º AnoEquacoes de 7º Ano
Equacoes de 7º Ano
 
Prismas
PrismasPrismas
Prismas
 
Funcao modular
Funcao modularFuncao modular
Funcao modular
 

En vedette

Numeros complexos
Numeros complexosNumeros complexos
Numeros complexos
Winny18
 
Forma trigonométrica
Forma trigonométricaForma trigonométrica
Forma trigonométrica
Winny18
 
Quadrinhos n° complexos
Quadrinhos   n° complexosQuadrinhos   n° complexos
Quadrinhos n° complexos
Winny18
 
Quadrinhos - potência de i
Quadrinhos -  potência de iQuadrinhos -  potência de i
Quadrinhos - potência de i
Winny18
 
A Guide to SlideShare Analytics - Excerpts from Hubspot's Step by Step Guide ...
A Guide to SlideShare Analytics - Excerpts from Hubspot's Step by Step Guide ...A Guide to SlideShare Analytics - Excerpts from Hubspot's Step by Step Guide ...
A Guide to SlideShare Analytics - Excerpts from Hubspot's Step by Step Guide ...
SlideShare
 

En vedette (20)

www.AulasEnsinoMedio.com.br - Matemática - Números Complexos
www.AulasEnsinoMedio.com.br - Matemática -  Números Complexoswww.AulasEnsinoMedio.com.br - Matemática -  Números Complexos
www.AulasEnsinoMedio.com.br - Matemática - Números Complexos
 
Numeros complexos
Numeros complexosNumeros complexos
Numeros complexos
 
Numeros complexos
Numeros complexosNumeros complexos
Numeros complexos
 
Forma trigonométrica
Forma trigonométricaForma trigonométrica
Forma trigonométrica
 
Quadrinhos n° complexos
Quadrinhos   n° complexosQuadrinhos   n° complexos
Quadrinhos n° complexos
 
Números complexos
Números complexosNúmeros complexos
Números complexos
 
Quadrinhos - potência de i
Quadrinhos -  potência de iQuadrinhos -  potência de i
Quadrinhos - potência de i
 
Números Complexos - Representação Geométrica
Números Complexos - Representação GeométricaNúmeros Complexos - Representação Geométrica
Números Complexos - Representação Geométrica
 
NúMeros Complexos
NúMeros ComplexosNúMeros Complexos
NúMeros Complexos
 
NÚMEROS COMPLEXOS - PARTE 01
NÚMEROS COMPLEXOS - PARTE 01NÚMEROS COMPLEXOS - PARTE 01
NÚMEROS COMPLEXOS - PARTE 01
 
Teoria dos Conjuntos
Teoria dos ConjuntosTeoria dos Conjuntos
Teoria dos Conjuntos
 
Slide teoria dos conjuntos e conjuntos numéricos terceirão 1
Slide teoria dos conjuntos e conjuntos numéricos terceirão 1Slide teoria dos conjuntos e conjuntos numéricos terceirão 1
Slide teoria dos conjuntos e conjuntos numéricos terceirão 1
 
Slide shere
Slide shereSlide shere
Slide shere
 
What Makes Great Infographics
What Makes Great InfographicsWhat Makes Great Infographics
What Makes Great Infographics
 
You Suck At PowerPoint!
You Suck At PowerPoint!You Suck At PowerPoint!
You Suck At PowerPoint!
 
STOP! VIEW THIS! 10-Step Checklist When Uploading to Slideshare
STOP! VIEW THIS! 10-Step Checklist When Uploading to SlideshareSTOP! VIEW THIS! 10-Step Checklist When Uploading to Slideshare
STOP! VIEW THIS! 10-Step Checklist When Uploading to Slideshare
 
A Guide to SlideShare Analytics - Excerpts from Hubspot's Step by Step Guide ...
A Guide to SlideShare Analytics - Excerpts from Hubspot's Step by Step Guide ...A Guide to SlideShare Analytics - Excerpts from Hubspot's Step by Step Guide ...
A Guide to SlideShare Analytics - Excerpts from Hubspot's Step by Step Guide ...
 
How To Get More From SlideShare - Super-Simple Tips For Content Marketing
How To Get More From SlideShare - Super-Simple Tips For Content MarketingHow To Get More From SlideShare - Super-Simple Tips For Content Marketing
How To Get More From SlideShare - Super-Simple Tips For Content Marketing
 
Masters of SlideShare
Masters of SlideShareMasters of SlideShare
Masters of SlideShare
 
10 Ways to Win at SlideShare SEO & Presentation Optimization
10 Ways to Win at SlideShare SEO & Presentation Optimization10 Ways to Win at SlideShare SEO & Presentation Optimization
10 Ways to Win at SlideShare SEO & Presentation Optimization
 

Similaire à Conjunto dos números complexos

(Curso extensivo) números complexos 01.08 e 02.08
(Curso extensivo) números complexos  01.08 e 02.08(Curso extensivo) números complexos  01.08 e 02.08
(Curso extensivo) números complexos 01.08 e 02.08
GuiVogt
 
7ª SéRie MatemáTica 1º Semestre
7ª SéRie   MatemáTica   1º Semestre7ª SéRie   MatemáTica   1º Semestre
7ª SéRie MatemáTica 1º Semestre
PROFESSOR FABRÍCIO
 

Similaire à Conjunto dos números complexos (20)

Números Complexos
Números ComplexosNúmeros Complexos
Números Complexos
 
Números Complexos
Números ComplexosNúmeros Complexos
Números Complexos
 
NúMeros Complexos
NúMeros ComplexosNúMeros Complexos
NúMeros Complexos
 
Números Complexos
Números ComplexosNúmeros Complexos
Números Complexos
 
Números Complexos
Números ComplexosNúmeros Complexos
Números Complexos
 
Números Complexos
Números ComplexosNúmeros Complexos
Números Complexos
 
Números Complexos
Números ComplexosNúmeros Complexos
Números Complexos
 
Números Complexos
Números ComplexosNúmeros Complexos
Números Complexos
 
Números Complexos
Números ComplexosNúmeros Complexos
Números Complexos
 
Números Complexos
Números ComplexosNúmeros Complexos
Números Complexos
 
História dos números complexos
História dos números complexosHistória dos números complexos
História dos números complexos
 
Aula.número.complexo
Aula.número.complexoAula.número.complexo
Aula.número.complexo
 
NúMeros Complexos
NúMeros ComplexosNúMeros Complexos
NúMeros Complexos
 
Números complexos
Números complexosNúmeros complexos
Números complexos
 
(Curso extensivo) números complexos 01.08 e 02.08
(Curso extensivo) números complexos  01.08 e 02.08(Curso extensivo) números complexos  01.08 e 02.08
(Curso extensivo) números complexos 01.08 e 02.08
 
NUMEROS COMPLEXOS
NUMEROS COMPLEXOSNUMEROS COMPLEXOS
NUMEROS COMPLEXOS
 
Números complexos
Números complexosNúmeros complexos
Números complexos
 
Números complexos bom
Números complexos bomNúmeros complexos bom
Números complexos bom
 
NúMeros Complexos Bom
NúMeros Complexos BomNúMeros Complexos Bom
NúMeros Complexos Bom
 
7ª SéRie MatemáTica 1º Semestre
7ª SéRie   MatemáTica   1º Semestre7ª SéRie   MatemáTica   1º Semestre
7ª SéRie MatemáTica 1º Semestre
 

Plus de rosania39

Progressão geométrica
Progressão geométricaProgressão geométrica
Progressão geométrica
rosania39
 
Acessibilidade e o publico alvo da educação especial cris
Acessibilidade e o publico alvo da educação especial crisAcessibilidade e o publico alvo da educação especial cris
Acessibilidade e o publico alvo da educação especial cris
rosania39
 
A importância da articulação intersetorial no processo de inclusão educaciona...
A importância da articulação intersetorial no processo de inclusão educaciona...A importância da articulação intersetorial no processo de inclusão educaciona...
A importância da articulação intersetorial no processo de inclusão educaciona...
rosania39
 
A formação continuada de professores
A formação continuada de professoresA formação continuada de professores
A formação continuada de professores
rosania39
 

Plus de rosania39 (20)

Polinomios
PolinomiosPolinomios
Polinomios
 
Medidas de tendencia central
Medidas de tendencia centralMedidas de tendencia central
Medidas de tendencia central
 
Matrizes
MatrizesMatrizes
Matrizes
 
Sequencias
SequenciasSequencias
Sequencias
 
Matemática financeira parte 3
Matemática financeira parte 3Matemática financeira parte 3
Matemática financeira parte 3
 
Matemática financeira 2
Matemática financeira 2Matemática financeira 2
Matemática financeira 2
 
Matemática financeira 1
Matemática financeira 1Matemática financeira 1
Matemática financeira 1
 
Ferramentas necessárias ao cálculo estatísco
Ferramentas necessárias ao cálculo estatíscoFerramentas necessárias ao cálculo estatísco
Ferramentas necessárias ao cálculo estatísco
 
Estatística básica
Estatística básicaEstatística básica
Estatística básica
 
Como encontrar a medida certa
Como encontrar a medida certa Como encontrar a medida certa
Como encontrar a medida certa
 
Livro o diabo dos números roteiro de trabalho
Livro o diabo dos números   roteiro de trabalhoLivro o diabo dos números   roteiro de trabalho
Livro o diabo dos números roteiro de trabalho
 
Roteiro de trabalho como encontrar a medida certa
Roteiro de trabalho como encontrar a medida certaRoteiro de trabalho como encontrar a medida certa
Roteiro de trabalho como encontrar a medida certa
 
Como encontrar a medida certa pdf pp
Como encontrar a medida certa pdf ppComo encontrar a medida certa pdf pp
Como encontrar a medida certa pdf pp
 
Conjuntos
ConjuntosConjuntos
Conjuntos
 
Noções de geometria
Noções de geometriaNoções de geometria
Noções de geometria
 
Progressão geométrica
Progressão geométricaProgressão geométrica
Progressão geométrica
 
Pa pdf
Pa pdfPa pdf
Pa pdf
 
Acessibilidade e o publico alvo da educação especial cris
Acessibilidade e o publico alvo da educação especial crisAcessibilidade e o publico alvo da educação especial cris
Acessibilidade e o publico alvo da educação especial cris
 
A importância da articulação intersetorial no processo de inclusão educaciona...
A importância da articulação intersetorial no processo de inclusão educaciona...A importância da articulação intersetorial no processo de inclusão educaciona...
A importância da articulação intersetorial no processo de inclusão educaciona...
 
A formação continuada de professores
A formação continuada de professoresA formação continuada de professores
A formação continuada de professores
 

Dernier

Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
TailsonSantos1
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
AntonioVieira539017
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
NarlaAquino
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
CleidianeCarvalhoPer
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
rosenilrucks
 

Dernier (20)

Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptxProjeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
Projeto Nós propomos! Sertã, 2024 - Chupetas Eletrónicas.pptx
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
praticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiopraticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médio
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 

Conjunto dos números complexos

  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6. Girolamo Cardano nasceu em Pavia, em 1501 e faleceu em Roma, em 1576. Sua vida foi marcada por contrastes e extremos. Sabe-se que era excepcional cientista, mas que também era violento, traidor, invejoso e outras qualificações não muito edificantes. Foi autor do Liber de Ludo Aleae, onde introduziu a ideia de probabilidade e também ensinou maneiras de trapacear nos jogos. Sua maior obra, entretanto, foi o Ars Magna, publicada na Alemanha em 1545, que na época era o maior compendio algébrico existente.
  • 7. Nicolo Fontana, apelidado de Tartaglia, só tinha em comum com Cardano a nacionalidade italiana e o talento matemático. Nascido em Brescia em 1500, na infância, pobre, foi gravemente ferido por golpes de sabre e, por causa deste incidente, com com profunda cicatriz na boca que lhe provocou um permanente defeito na fala. Da ter sido apelidado de Tartaglia, que significa gago. Ao longo de sua vida publicou diversas obras mas o que o colocou definitivamente nos anais da Matemática foram suas disputas com Cardano.
  • 8. Consta que, por volta de 1510, um matemático italiano de nome Scipione del Ferro encontrou uma forma geral de resolver equações do tipo x³ + px + q = 0, mas morreu sem publicar sua descoberta. Seu aluno Antonio Maria Fior conhecia tal solução e tentou ganhar notoriedade com ela. Na época eram comuns os desafios entre sábios.
  • 9. Como Tartaglia era um nome que começava a se destacar nos meios culturais da época, Fior propôs a Tartaglia um desafio. Tartaglia, apesar de não saber resolver ainda tais equações, aceitou o desafio, confiando em seu potencial. Sabendo que Fior conhecia a solução das equações acima citadas, não só deduziu a resolução para este caso, como também resolveu as equações do tipo x³ + px² + q = 0. O resultado deste desafio foi que Fior saiu humilhado.
  • 10. Nesta época Cardano, ao saber que Tartaglia achara a solução geral da equação de grau 3 pediu-lhe que a revelasse, para que fosse publicada em seu próximo livro. Tartaglia não concordou, alegando que ele mesmo iria publicar sua descoberta. Cardano acusou-o de mesquinho e egoísta, e não desistiu. Apos muitas conversas e suplicas este, jurando não divulgar tal descoberta, conseguiu que Tartaglia lhe revelasse a solução. Conforme qualquer um poderia prever, Cardano quebrou todas as promessas e, em 1545, fez publicar na Ars Magna a formula de Tartaglia. No final, como em muitos outros casos, a posteridade não fez justica a Tartaglia: sua formula e ate hoje conhecida como “Formula de Cardano."
  • 11.
  • 12.
  • 14. PARA COMPREENDER VAMOS RELEMBRAR OS TIPOS DE CONJUNTOS N N = { 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10 ....}
  • 15. IN Z (naturais) N = { 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, ....} (inteiros) Z = { ... -2, -1, 0, 1, 2, ....}
  • 16. Q N Z Q (naturais) N = { 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, ....} (inteiros) Z = { ... -2, -1, 0, 1, 2, ....} (racionais) Q = {podem ser escritos na forma de fração} Os N, Z, dízimas periódicas.
  • 17. Q N Z Q I (naturais) N = { 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, ....} (inteiros) Z = { ... -2, -1, 0, 1, 2, ....} (racionais) Q = {podem ser escritos na forma de fração} Os N, Z, dízimas periódicas. (irracionais) I = {não podem ser escritos na forma de fração} ∏, 𝟐 , 𝟑 𝟕
  • 18. N Z Q I Reais (R) = são todos os números exceto as raízes quadradas nos números negativos
  • 19. N Z Q I Complexos (C) = são todos os reais além das raízes quadradas nos números negativos.
  • 20.
  • 21. NÚMEROS COMPLEXOS-NÚMEROS IMAGINÁRIOS • Iremos representar essa proposição utilizando uma unidade imaginária i, assim poderemos dizer que o quadrado de um número é um número negativo • então i . i = - 1, isto é, i² = - 1 . Professora Rosânia
  • 22. UNIDADE IMAGINÁRIA ( i ) convenção −𝟏 = i i² = -1
  • 23. FORMA ALGÉBRICA Z = a + bi a = parte real b = parte imaginária a = 0 e b ≠ 0 .......... imaginário puro b = 0 ....................... real puro
  • 24. z = 2 + 4i : Re(z) = 2 Im(z) = 4 z = 5 – 2i : Re (z) = 5 Im (z) = –2 Professora Rosânia
  • 25. Veja alguns exemplos de como identificar a parte real e a parte imaginária de um número complexo: z = - 3 + 5i Re(z) = -3 Im(z) = 5 z = -5 + 10i Re(z) = -5 Im(z) = 10 z = 1/2 + (1/3)i Re(z) = 1/2 Im(z) = 1/3 Professora Rosânia
  • 26. As coordenadas a e b podem assumir qualquer valor real, dependendo do valor que eles assumirem o número complexo irá receber um nome diferente: Quando a e b forem diferentes de zero dizemos que o número complexo é imaginário: z = 2 + 5i Professora Rosânia
  • 27. Quando o valor de a é igual a zero e o de b é diferente de zero dizemos que o número complexo é imaginário puro: z = 0 + 2i z = 2i Professora Rosânia
  • 28. Quando a diferente de zero e b igual a zero dizemos que o número complexo será real. z = 5 – 0i z=5 Professora Rosânia
  • 29. Tornar um complexo real ou imaginário puro Z = (x – 3) + (x² - 25)i REAL – TORNAR A PARTE IMAGINÁRIA NULA (x² - 25) = 0 IMAGINÁRIO – TORNAR A PARTE REAL NULA x–3=0
  • 30. EQUAÇÕES EM C CASO 1 A equação do 2º grau x² + 25 = 0 é impossível de ser resolvida no conjunto dos números Reais, mas pode ser resolvida dentro do conjunto dos números Complexos, da seguinte forma: x² + 81 = 0 (Equação incompleta do 2º grau) x² = –81 x = ±√–81 Temos x = ±9i Professora Rosânia
  • 31. CASO 2 2x² - 16x + 50 = 0 (Equação completa do 2º grau) a = 2, b = -16, c = 50 ∆ = b² - 4ac ∆ = (-16)² - 4 . 2 . 50 ∆ = 256 – 400 ∆ = -144 Temos (±12i)² = 144i² = 144.(-1) = -144. x’ = 4 + 3i e x’’ = 4 – 3i Professora Rosânia
  • 32. EQUAÇÕES EM C x² + 2x + 10 = 0 −𝟐 ± −𝟐 ± 𝟐 𝟐 − 𝟒. 𝟏. 𝟏𝟎 𝟐. 𝟏 −𝑏 ± 𝟒 − 𝟒𝟎 𝟐. −𝟐 ± − 𝟑𝟔 𝟐 x’ = - 1 + 3i −𝟐 ± 𝟔 𝒊 = 𝟐 x’’ = - 1 – 3i 𝑏 2 − 4𝑎𝑐 2𝑎
  • 33. Potências de i i0 = 1 i1 = i i5 = i4 . i = 1 . i = i i6 = i4 . i2 = 1 . (-1) = -1 i2 = -1 i3 = i2 i7 = i4 . i3 = 1 (-i) = -i . i = -1 . i = -i i4 = i2 . i2 = (-1) . (-1) = 1 Professora Rosânia 𝒊𝒏 = 𝒊𝒓
  • 34. Então, para simplificar 𝒏 𝒊 = 𝒊 Ex: i26 26 4 2 6 i² = -1 Professora Rosânia 𝒓
  • 35. IGUALDADE DE COMPLEXOS Z1 = (a + 1) + 3i e Z2 = 4 + ( 2- b)i Real = Real Imaginária = Imaginária
  • 37. Aritmética dos números complexos Adição e Subtração Professora Rosânia
  • 38. Adição (a + bi) + (c + di) = (a + c) + (b + d)i Para adicionarmos dois números complexos, adicionamos as partes reais e as partes imaginárias Professora Rosânia
  • 39. Exemplos (3 + 4i) + (- 7 + 8i) = (3 - 7) + (4 + 8) i = - 4 + 12i Na prática temos: (3 + 4i) + (-7 + 8i) = Professora Rosânia
  • 40. Subtração (a + bi) - (c + di) = (a – c) + (b – d)i Para subtrairmos dois números complexos, subtraímos as partes reais e as partes imaginárias Professora Rosânia
  • 41. EXEMPLOS (- 5 + 6i) - (4 - 2i) = (- 5 - 4) + [6 - (- 2)] i = - 9 + 8i NA PRATICA TEMOS: Professora Rosânia
  • 42. Exemplos Multiplicação (a + bi) . (c + di) = (ac – bd) + (ad + bc)i Multiplicamos números complexos como multiplicamos binômios, usando i2 = - 1 6 – 8i + 9i – 12i2 6 + i – 12 . (-1) = = 6 + i + 12 = 18 + i Professora Rosânia
  • 43. O conjugado e a divisão O conjugado de um número complexo a + bi é a - bi, e o conjugado de a - bi é a + bi. Os números complexos a + bi e a - bi são chamados complexos conjugados. Para um número complexo z, seu conjugado é representado com ; então, se z = a + bi escrevemos = a - bi. Professora Rosânia
  • 44. Dividindo dois números complexos Para escrevermos o quociente na forma a + bi: multiplicamos o numerador e o denominador pelo conjugado do denominador Professora Rosânia
  • 46.
  • 47.