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Departamento Técnico
Sistema Integrado de Bibliotecas
Universidade de São Paulo
Auditório da EEFE/USP
28 de junho de 2016
Workshop de
Produção Científica para
Equipes do SIBiUSP
Panorama da Produção Científica no
Brasil: Tendências e Desafios
Produção científica brasileira
Características brasileiras
 Produção científica sempre esteve / está atrelada aos
programas de pós-graduação
 Foco na produtividade e não nas citações
 Esforço para a melhoria da qualidade e
internacionalização
 Escrita científica em inglês ainda é barreira
 Registro da produção científica brasileira é descentralizada
e apresenta grandes lacunas
 Repositórios institucionais estão alterando esse cenário
 Bases de dados Web of Science e Scopus são consideradas
referência, mesmo sendo incompletas
Evolução do registro e controle da
produção científica no Brasil
Antecedentes
 Século II – Galeno – médico grego fez uma lista de seus trabalhos para
que não fossem confundidos com trabalhos de outros autores.
 1545 e 1565 - Biblioteca Universalis.
 1810 – “Plano para uma Bibliografia Universal” – Martin Schereltinger
 Séc. XIX e XX - Expectativas de registro e controle mundial da produção
bibliográfica aumentaram.
 Pós II Guerra Mundial – Aumento da importância da ciência e da
tecnologia. Condições tecnológicas mais propícias. Informação
estratégica.
 1954 – Grupos internacionais de estudo dos princípios da catalogação
 1958 – Criação do Institute of Science
 1960 - No início de 1960, Eugene Garfield e Associados desenvolveram
dois projetos-piloto que testaram a viabilidade e a eficiência da
indexação de citação. Fundam também o Institute for Scientific
Information (ISI)
 1960 - ISBN-International Standard Book Number
Antecedentes (cont.)
 1961 – Início da cooperação internacional no âmbito
bibliográfico e de catalogação
 1969 – Normas internacionais de descrição bibliográfica
 1972 - ISSN-International Standard Serial Number
 1973 – Controle e permuta de informações bibliográficas
em âmbito internacional/universal (CBU) – idealizado pela
IFLA e adotado pela UNESCO.
 1976 – UNISIST (Sistema Internacional de Informação
Científica e Tecnológica) NATIS (Sistemas Nacionais de
Informação).
 Déc. 1980 – UNESCO apoia Agências Bibliográficas
Nacionais (ABN).
Controle Bibliográfico no Brasil
 BIBLIOTECA NACIONAL
 Depósito legal: exigência, definida por lei, de se efetuar a entrega a um órgão
público (Biblioteca Nacional) de um ou mais exemplares de toda publicação
editada no país. Brasil: Decreto 1.825, de 20 dezembro 1907
 IBBD-INSTITUTO BRASILEIRO DE BIBLIOGRAFIA E DOCUMENTAÇÃO (1954-1980)
 Controle e divulgação da produção bibliográfica brasileira nas áreas
especializadas: "Bibliografia Brasileira de Botânica", "Bibliografia Brasileira de
Ciências Sociais", "Bibliografia Brasileira de Direito", "Bibliografia Brasileira de
Documentação", "Bibliografia Brasileira de Física", "Bibliografia Brasileira de
Matemática", "Bibliografia Brasileira de Medicina", etc.
 IBICT-INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E
TECNOLOGIA (1981- ) http://www.ibict.br
 Descentralização do controle da produção bibliográfica nacional especializada.
Responde pela manutenção de bases de dados bibliográficos, que têm como
produtos: "Bibliografia Brasileira de Ciência da Informação", "Bibliografia Brasileira
de Política, Ciência e Tecnologia"
Situação na década de 80
 Em 1984, Caldeira alertava para a importância de contribuição institucional no
que se refere ao controle, registro e divulgação da informação gerada por
cientistas, pesquisadores, professores e estudiosos do Brasil, ao mesmo tempo
em que entende que as instituições devem assegurar em suas bibliotecas a
disponibilidade da respectiva documentação.
 Uma das dificuldades encontradas para o controle de publicações era a
organização de uma tipologia conveniente e aplicável às diversas áreas do
conhecimento.
 Em 1987, no painel "Divulgação da produção científica e cultural das
Instituições de Ensino Superior", constante da programação do "5º Seminário
Nacional de Bibliotecas Universitárias", realizado em Porto Alegre, motivou a
criação de um Grupo de Trabalho constituído para realizar estudos sobre a
organização e o controle da produção nas instituições brasileiras de ensino
superior.
Relatório final do Grupo de Trabalho sobre divulgação da produção científica e cultural das IES - 1987
Situação na década de 80 (cont.)
 TARGINO, M.G.; CALDEIRA, P. T. Análise de uma produção científica de uma
instituição de ensino superior: o caso da Universidade Federal do Piauí. Ci. Inf.,
Brasília, v. 17 n. 1, p. 15-25, jan./jun. 1988. Disponível em:
http://revista.ibict.br/ciinf/article/download/295/295
 Somente nos Anos 90 – estruturação de um sistema integrado, articulado e
mais amplo de estatísticas e indicadores em CT&I
Há produção científica no Brasil?
1986
Segundo C.M.Castro (1986)...
 “Produzir pesquisa é uma coisa, publicar é outra.”
 “A ideia de avaliar a produção científica pelo contagem de publicações é algo que
ainda encontra fortes resistências na comunidade acadêmica.”
 Três tipos de publicações: livros, artigos e comunicações
 Áreas de conhecimento produzem diferentemente
 Base de Dados mais conhecida: Institute for Scientific Information (ISI)
 Apenas 4 periódicos brasileiros estavam indexados no ISI
 Apenas 10% da produção brasileira estava indexada no ISI
 “Pode se mesmo dizer que o ISI só capta unicamente nossa ciência de exportação”
 85% da produção brasileira está nos Arquivos Capes, sem muito controle de
qualidade.
 Citando Narin, 1976, Castro afirma que:
 1962 – havia aproximadamente 35 mil periódicos no mundo
 1967 - havia 127 mil pesquisadores no mundo
 1973 – havia 353 mil artigos indexados no ISI
 Um cientista médio publica três trabalhos em toda a sua vida profissional
 A produtividade máxima de um cientista é atingida entre os 30 e 35 anos
Segundo C.M.Castro (1986)...
Segundo C.M.Castro (1986)...
Produção USP e o papel do SIBi
História do SIBiUSP
 Criação
 Resolução nº 2226, de 08 de Julho de 1981
 Implantação
 Resolução nº 2294, de 08 de Outubro de 1981
 Funcionamento
 Portaria GR nº 1790, de 03 de Maio de 1985
Produção USP - Regulamentações
 Resolução nº 2858 de 1º de fevereiro de 1985
 Estabelece diretrizes e procedimentos para promover e assegurar a coleta da
produção intelectual gerada nas Unidades da USP e a posterior transferência da
informação à Coordenação do SIBI.
 Resolução nº 3716, de 03 de Agosto de 1990
 Estabelece a competência ao Conselho Supervisor do SIBI para baixar normas
para a coleta de informações bibliográficas referentes à produção intelectual
gerada na USP, tornando sem efeito a Resolução 2.858/85
 Resolução nº 4221, de 17 de novembro de 1995
 Atualiza diretrizes e procedimentos para promover e assegurar o controle
bibliográfico da produção intelectual gerada nas Unidades USP e pelos
Programas Conjuntos de Pós-Graduação, bem como a sua disseminação para a
comunidade.
 Resolução nº 6444, de 22 de outubro de 2012
 Dispõe sobre diretrizes e procedimentos para promover e assegurar a coleta, tratamento
e preservação da produção intelectual gerada nas Unidades USP e pelos Programas
Conjuntos de Pós-Graduação, bem omo sua disseminação e acessibilidade para a
comunidade.
Diagnóstico das Bibliotecas em 1980
 76 Bibliotecas na USP
 Acesso às estantes - livre: 52 bibliotecas / Fechado: 24 bibliotecas
 Diagnóstico geral: Diversidade de catálogos, não há padronização de
processamento técnico e ausência de racionalização no uso de
equipamentos, falta de planejamento de serviços. Das 76, apenas 12
possuem Serviço de Referência. Usuário USP como um todo não tem direito
a empréstimo direto em 43 bibliotecas (56,6% do total)
 Registro e Controle da Produção intelectual da USP
 47 bibliotecas registram e armazenam as teses de suas Unidades
 24 bibliotecas (31,5%) mantêm cadastros referentes ao controle da
produção bibliográfica do corpo docente
 Apenas 9 bibliotecas (11,8%) registram as pesquisas em andamento
 Diagnóstico: “Esta situação evidencia que ainda não há controle efetivo
dessa produção.”
1980 -Diagnóstico das Bibliotecas da USP
Registro da Produção USP anos 80
 Na Universidade de São Paulo, uma primeira tentativa de trabalho
global para o cadastramento da produção técnico-científica e artística
foi verificada em 1976, mas não houve continuidade imediata.
 OBRAS do corpo docente da Universidade de São Paulo trabalhos
publicados : levantamento experimental: 1975-1976.
São Paulo: Codac, 1980. 379 p.
 Algumas faculdades e institutos já vinham, através de suas bibliotecas,
realizando individualmente o controle de sua produção bibliográfica:
 Faculdades de Ciências Farmacêuticas; Medicina Veterinária e Zootecnia;
Odontologia; Odontologia de Bauru; Saúde Pública. Institutos de: Ciências
Matemáticas de São Carlos; Física e Química de São Carlos; e Química em
São Paulo.
 Faculdade de Odontologia e a Faculdade de Medicina Veterinária e
Zootecnia – eram responsáveis também pela elaboração de bibliografias
nacionais de suas respectivas áreas.
 No âmbito de Humanidades, a Escola de Comunicações e Artes participava
da organização de bibliografias nacionais de arte-educação, comunicação e
dramaturgia.
Registro da Produção USP anos 80 (cont.)
 Uma segunda tentativa de controle bibliográfico da produção da USP sob o
enfoque sistêmico ocorreu a partir de 1982, inicialmente com a divulgação
dos trabalhos no Boletim mensal SIBi Informa (1983-).
 SIBI INFORMA. São Paulo, DT/SIBI, v. 1, n. 1, 1983. Mensal. Grátis. Caixa
Postal 8191, São Paulo.
 1986 – 1996 - Catálogo da produção técnico-cientifica e artística do corpo
docente e pesquisadores da USP.
 1997 - Catálogo da produção técnico-científica e artística do corpo docente /
pesquisadores e teses da USP – recurso eletrônico.
PASQUARELLI, Maria Luiza Rigo
et al. Controle, organização e
divulgação da produção
técnico-científica e artística da
USP: enfoque metodológico.
Revista de Biblioteconomia de
Brasília, v.17, n.2, 1989.
Disponível em:
<http://www.brapci.ufpr.br/bra
pci/index.php/article/view/000
0001751/4cae59a4079a74811e
587dac2b5df93b> Acesso em:
23 junho 2016.
Apresentado originalmente no Seminário
Sobre Publicações Oficiais Brasileiras,
Brasília -Distrito Federal, 1987.
Registro da Produção USP em 1985
 Fluxo de trabalho
 Bibliotecas eram responsáveis pela coleta, reunião e normalização
das referências no formato de saída de Lista de Referências dos
trabalhos produzidos por docentes e pesquisadores da USP. Fichas
catalográficas da produção eram intercaladas nos fichários
 Remessa das listas de referências para o Departamento Técnico
 Equipe do DT preenchia os formulários e os entregava à equipe do
CCE
 Centro de Computação Eletrônica (CCE/USP) fazia o
processamento dos dados e os armazenava em disco magnético
de 400 MB, exclusivo, a partir do programa de computador
desenvolvido pelo próprio CCE. Para a entrada de dados em
computador eram utilizados os equipamentos Bourroughs B6930
e Unisys A-10.
Registro da Produção USP em 1985 (cont.)
 Entrada de dados: identificação, dos trabalhos, tipos de documentos,
nacionalidade da publicação, autoria. para identificação dos autores, foi
utilizada a listagem oficial da USP, fornecida pelo CCE. Dessa maneira, foi
possível obter, além da própria identificação, os dados referentes à categoria
funcional, regime de trabalho, departamento e unidade universitária.
Software desenvolvido "in house“.
 Saídas: Catálogo Índice de autor (por unidade universitária a que os autores
dos trabalhos estão vinculados, numa sequência única em ordem alfabética),
índice KWIC (Key Word in Context) organizado pelas palavras-chave extraídas
dos títulos dos trabalhos indexados.
 Tipologias: seis categorias de trabalhos.
 Auxílio de Agências de Fomento: Foram obtidos auxílios da FINEP (convênio
nº 43.85.0596.00) para pessoal (bibliotecários e auxiliares) e material de
consumo, e da FAPESP (proc. 85/0542-6), para alocação de disco magnético de
404 MB.
 Equipes: Organização de força-tarefa para reforço da armazenagem "in batch"
Registro da Produção USP em 1986
 A partir de sugestões recebidas do próprio Corpo Docente e, estando o programa de
computador devidamente ajustado, foi possível obter uma distribuição mais específica,
por categorias de publicações, em cada unidade universitária.
 Três áreas de conhecimento: Ciências Exatas e Tecnologia, Ciências Biológicas e Ciências
Humanas.
 Tipologias: dez categorias de trabalhos
 Artigos de periódicos especializados
 Artigos publicados em jornais de circulação ampla
 Resenhas de publicações
 Livros
 Traduções
 Trabalhos de evento constantes em publicações
 Trabalhos de eventos sem dados de publicação
 Produção artística e/ou materiais audio-visuais
 Relatórios técnicos
 Patentes
Registro e análise da Produção USP em 1986 (cont.)
 Recuperação onIine por meio de terminais instalados nas bibliotecas, por nome de autores, títulos
ou partes do título, data de publicação, assunto, tipo de trabalho, departamento e unidade
universitária.
 1987 – Anuário Estatístico da USP começa a ser publicado já com sete tabelas e quatro gráficos
sobre a produção intelectual dos docentes e pesquisadores. Fornecedor de dados: SIBiUSP.
 Análise de dados - Oito Tabelas propostas
 Nº total de trabalhos indexados
 Nº de participações de autores
 Distribuição de autores pelas unidades e nacionalidade dos trabalhos
 Dados de participação dos autores nos trabalhos publicados
 Distribuição dos autores por tipo de trabalho e nacionalidade das publicações
 Distribuição dos autores por unidade universitária e regime de trabalho
 Nº de trabalhos indexados por unidade universitária a que os autores estão vinculados
 Distribuição de autores por unidade universitária e grau atingido na carreira docente
 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Sistema Integrado de Bibliotecas. Departamento Técnico. Produção
técnico-científica e artística do corpo docente e pesquisadores da Universidade de São Paulo. São
Paulo, SIBI/USP, 1987 (SIBI - Série manual de procedimentos, 6).
Catalogação
 Representação descritiva:
 Formato IBICT e representação descritiva pelo AACR2
 A normalização de entradas de autores individuais vem sendo feita com
base no trabalho da Biblioteca do Congresso, em Washington, D. C.
 1987 – Anuário Estatístico da USP começa a ser publicado já com sete
tabelas e quatro gráficos sobre a produção intelectual dos docentes e
pesquisadores
 Representação temática:
 Lista de cabeçalhos de assunto desenvolvida pelos bibliotecários de cada
Unidade, que contam com a assessoria de especialistas nas diversas áreas.
 Essa lista originou-se da Classificação de Áreas do Conhecimento do CNPq ,
vigente em 1983.
 Numa etapa inicial foram reunidas cerca de 8 000 entradas referentes às
especialidades dos acervos das bibliotecas
Diagnóstico das Bibliotecas em 1989
 38 bibliotecas componentes do Sistema
 Acervo constituído de 2.571.192 itens bibliográficos,
sendo:
 1.115.807 livros
 1.015.807 volumes/fascículos de periódicos
 54.867 teses
 384.654 outros materiais (mapas, fitas magnéticas, dispositivos, filmes,
discos, entre outros)
 Usuários potenciais: 61.548
 Distribuição geográfica das bibliotecas: 70% delas se encontram
na cidade de São Paulo e 30% no interior do estado
 Recursos humanos:
 1981: 180 bibliotecários e 386 auxiliares (implantação do Sistema)
 1989: 300 bibliotecários e 405 auxiliares
Fonte: Pasquareli, Imperatriz, Krzyanowski, 1989
Fonte: Pasquareli, Imperatriz, Krzyanowski, 1989
Destaque para o papel das bibliotecas
“É necessário lembrar que, para o desenvolvimento
do cadastramento automatizado da informação na
Universidade, é preponderante a participação
ativa das bibliotecas que compõem o Sistema, Essa
participação consiste principalmente no
cadastramento das informações e na organização
da lista de assuntos, sob a coordenação do
Departamento Técnico do SIBI.” (PASQUARELLI;
IMPERATRIZ; KRZYZANOWSKI, 1989, p. 60)
Bibliotecas da USP 1991
Fonte: Pasquarelli, Imperatriz, Rosetto, 1991
Relato de experiência aceito para publicação
em 29 de julho de 1991.
Fonte: Pasquarelli, Imperatriz,
Rosetto, 1991.
Sistema de Bibliotecas da USP 1991 [cont.]
Automação das Bibliotecas
 1991
 Transferência para hardware Unisys
 Armazenagem e recuperação descentralizada de dados (online)
 1993
 Ampliação de acesso via Internet
 1994
 Projeto de Modernização do SIBi – Automação
 Regulamentação do Banco DEDALUS (Portaria GR-2922)
 Aquisição de software integrado comercialmente disponível – ALEPH
 Aquisição de hardware exclusivo para o gerenciamento e
recuperação de informações (servidores, microcomputadores
Pentium, impressoras)
 Aquisição de portões magnéticos de segurança
 Treinamento de pessoal
Automação das Bibliotecas (cont.)
 1995
 Projeto de Conversão Retrospectiva dos Registros Bibliográficos USP
 Formato bibliográfico: MARC completo
 Estudos de compatibilização do software USP para intercâmbio de dados,
utilizando a norma ISO 2709
 1996
 Projeto de Catalogação On-line para as Bibliotecas da USP
 Utilização do Sistema PRISM-OCLC
 1997
 Implantação do Projeto de Modernização do SIBi – Automação
 Migração dos dados do Banco DEDALUS para o novo software ALEPH
 Adaptação ("customização") de telas, parâmetros, preparo de manuais
técnicos
 Treinamento de pessoal
 Bibliotecas cadastravam e DT alterava e removia registros no Aleph
Fonte: Krzyanowski, et al., 1997
A SIBiNet (Rede de serviços do SIBi/USP) interliga as redes locais das bibliotecas da USP para o
acesso ao Banco DEDALUS, aos serviços automatizados e a outras bases de dados em CD-ROM,
instaladas em "torres". Está integrada à USPNet (Rede da USP) que, por sua vez, está conectada
à Internet. Assim, os usuários da SIBiNet poderão ter acesso aos vários serviços bibliotecários
disponíveis pela Internet, como também os usuários de instituições externas à USP, que poderão
ter acesso aos serviços da SIBiNet pela mesma rede.
Produção USP
 Tipologias
 1985 – Tipologias: 6 categorias
 1986 – Tipologias: 10 categorias
 1990 – Tipologias: 21 categorias
 1996 – Tipologias: 34 categorias
 2016 – Tipologias: 42 categorias
 Fluxo de trabalho
 1997 – Bibliotecas coletam e cadastram itens no Dedalus e DT
altera e/ou remove itens
 2011 –Bibliotecas coletam, cadastram, alteram e removem
itens de produção no Dedalus
 2012 – Lançamento da Biblioteca Digital da Produção
Intelectual da USP (BDPI)
Atualizado em 20/04/2016
Atualizado em 20/04/2016
Perspectivas e Tendências em
Bibliotecas
Tendências em Biblioteca
 Apoio ao pesquisador na publicação científica
 Prospecção, busca, acesso à informação e reuso de dados
 Auxílio na busca por oportunidades de financiamento
 Orientação para estruturar, organizar, descrever e disponibilizar
dados de pesquisa. Esclarecimentos sobre políticas editoriais e
disponibilidade de dados
 Prevenção do plágio e integridade em pesquisa
 Suporte à publicação: prospecção de revistas, formatação,
padronização, submissão
 Identificação, registro, preservação e difusão da produção
 Indicadores e análises bibliométricas para o pesquisador
 Treinamentos, oficinas, e-learning
Tendências em Biblioteca (cont.)
 Apoio à produção da universidade
 Integração de Sistemas de Informação
 Repositórios, Catálogos, Bases corporativas, Bases de
Dados Internacionais - APIs
 Identificação, validação, qualidade de dados e informações
 Gestão da memória e preservação digital
 Prospecção, análise e divulgação
 Desempenho de pesquisa
 Parceiros, colaborações
 Rankings universitários
 Tendências mundiais de pesquisa
Tendências em Biblioteca
 Gestão de dados de pesquisa
 Recuperação e registro de dados de pesquisa
 Identificação, descrição (metadados) e acompanhamento
 Integração de Sistemas de Informação
 Repositórios de Dados, Data Centers, Bases de Dados
Internacionais - APIs
 Repositório de dados de pesquisa
 Curadoria de dados
 Gestão de licenças e direitos autorais
 Documentação e Formatos
 Backups
 Arquivamento e preservação digital
 Compartilhamento
Prospecção da Produção Científica da
USP
Prospecção
Base de Dados Período Nº de documentos Limitações
Web of Science 1945-2016 159.989 • Cobertura seletiva
• Lista indexada
• 12.000 títulos
Scopus 1978-2016 165.277 • Cobertura
compreensiva
• Lista indexada
• 21.500 títulos
CrossRef/DOI indeterminado Indeterminado • Cobertura extensiva
• Ausência de filtros e
metadados
Google Scholar indeterminado 1.270.000 • Cobertura extensiva
Prospecção
Base de Dados Período Nº de
documentos
Limitações
Currículo Lattes 2010-2016 72.793 • Informações declaradas.
• Imprecisão de afiliações/datas.
• Homônimos.
• 19% não atualiza.
Sucupira 2012-2016 Difícil de
determinar
• Informações declaradas.
• Produção vinculada aos Programas de
Pós-Graduação.
WeR_USP 1996-2016 893.623 • Imprecisão autoria/data x produções.
Dedalus 2010-2016 53.912 • Erros de cadastramento
• Limite: 42 autores
• Falta de padronização em
afiliações externas
• Imprecisão INT ou NAC
• Falta de identificadores
Sucupira
WeR_USP
Interface para geração de relatórios
Registro e Tratamento da Informação
Científica: Evidências e Convergências
Foco na Qualidade do Dado
 Padronização – Banco de Autoridades
 Recuperação
 Confiabilidade
 Os erros mais comuns são detectados e podem ser
corrigidos facilmente.
 Erros não detectáveis é que são o maior problema.
 Ex. Erro de identificação de autor – homônimo.
 Uso de identificadores únicos – ORCID - DOI
 Desambiguação
 Interoperabilidade
Interface para geração de relatórios
http://bdpife3.sibi.usp.br/
Breve Descrição
 Versão piloto
 Interface de visualização e geração de relatórios
 Fonte de dados: Dedalus
 Base 03 – Teses e Dissertações
 Base 04 – Produção USP
 Saídas – Relatórios - Gráficos
 Unidade
 Departamento
 Pesquisador
 Colaborações
 Listagem de itens normalizados em APA, ABNT, etc
 Exportação de arquivos CSV
 Exportação de gráfico – figura
Ex. ICMC
Facetas
 Base
 Tipo de material
 Unidade USP
 Departamento
 Autores
 Ano de
publicação
 Assuntos
(Vocabulário
Controlado)
 Idioma
 Obra no todo
 Nome do evento
 País de
publicação
 Autores USP
 Número USP
 Número USP /
Unidade
 Internacionalização
 Tipo de Tese
 Agência de
fomento
 Indexado em
 ISSN
 Área de
concentração
 Fator de impacto
 Grupo de
pesquisa
 País dos autores
externos à USP
 Colaboração -
Internacionalizaçã
o
 Colaboração –
Instituição
 Data de Registro
 Filtros
 Limitar por
data
 Gerar Relatório
Busca Avançada
Informações do Item
 Localização de Exemplares
 Status - Disponibilidade
 Citações – Scopus
 Citações - Altmetrics
Exemplo de Relatório
Exemplo de Gráfico
Comparação de Arquivos - Lattes
http://bdpife3.sibi.usp.br/comparar_lattes.php
Comparação de Arquivos - WoS
http://bdpife3.sibi.usp.br/comparar_wos.php
Comparação de Arquivos – WeR_USP
http://bdpife3.sibi.usp.br/comparar_registros.php
Framework de Catalogação
http://bdpife2.sibi.usp.br/framework_catalogacao/
Interface de geração de Gráficos
http://bdpife3.sibi.usp.br:5601
Análise Bibliométrica da Produção
Científica
Origem dos estudos métricos
 Positivismo e as filosofias funcionalistas
 Ascensão de uma cultura de citação na ciência
 Formalização da estrutura matemática dos processos
de informação (leis bibliométricas)
 Importância dos indicadores de Ciência e Tecnologia
no pós-2ª.guerra
Evolução histórica da Bibliometria
 1917 - Primeira aplicação por Cole e Eales
 1926 - Lei de Lotka
 1927 - Gross & Gross: medida de impacto de revista
 1934 - Lei de Bradford
 1949 - Lei de Zipf
 1955 - Garfield publica artigo sobre Índice de Citação
 Déc. 60 - Criação do termo Bibliometria por Pritchard Uso
para análise da ciência por Price Science Citation Index
 Déc. 70 - Informática, bases de dados, novas técnicas
Demanda de indicadores de C&T
 Déc. 80 - Recuperação de informação, mapeamento,
modelagem. Subsídio à Política Científica
Bibliometria no Brasil 1972-1983
Fonte: ALVARADO, 1984 apud MUGNAINI, 2012
Estudo de Alvarado: Bibliometria no Brasil
 Tomou como fonte de informação alguns catálogos da
área de Ciência da Informação, no período de 1972 a
1983 (teses e artigos);
 Identificou o Instituto Brasileiro de Informação em
Ciência e Tecnologia (IBICT) como centro difusor que
marcou:
 um indício de institucionalização;
 a formação de recursos humanos, identificando Tefko
Saracevic como o impulsor da abordagem no país.
Fonte: ALVARADO, 1984 apud MUGNAINI, 2012
Relação entre os estudos métricos
Relacionamentos dos subcampos dos estudos
métricos da informação
Fonte: Gouveia, 2013, p. 221
Estudos métricos
 Bibliometria: “Aplicação da matemática e métodos estatísticos em livros e outras
mídias de comunicação” (Pritchard, 1969, p. 349). É a área original de estudo que
abrange livros e publicações em geral. O termo “bibliometria” foi proposto pela
primeira vez por Otlet em 1934 (Rousseau, 2014).
 Cientometria: “Métodos quantitativos da pesquisa sobre o desenvolvimento da
ciência como um processo informacional” (Nalimov e Mulcjenko, 1971, p. 2). Este
campo concentra-se especificamente sobre a ciência (e as ciências sociais e
humanas).
 Informetria: “Estudo da aplicação de métodos matemáticos para os objetos da
ciência da informação” (Nacke, 1979, p. 220). Talvez o campo mais geral que
abrange todos os tipos de informações, independentemente da forma ou de
origem (Egghe; Rousseau, 1988).
Fonte: MINGERS; LEYDERSDORFF, 2015.
O termo “Bibliometria”
 O termo “Bibliometria” foi utilizado por Pritchard em 1969
descrevendo os estudos que buscam quantificar o processo da
comunicação escrita, sendo-lhe frequentemente atribuído o
pioneirismo na introdução do termo.
 Porém Edson Nery da Fonseca (1973) lembra que essa
atribuição desconsidera Paul Otlet – que realmente teria
criado o termo décadas antes, em 1934, em sua obra Traité de
documentation: le livre sur le livre, onde aparece o termo
Bibliométrie, equivalente francês para Bibliometria.
 Vanti (2002) pontua que, na verdade, Pritchard popularizou o
termo Bibliometria, ao sugerir que substituísse a expressão
“bibliografia estatística”, cunhada por Hulme em 1923 e
entendida como um conjunto de métodos e técnicas
quantitativos objetivando a gestão de bibliotecas.
Bibliometria
É a análise quantitativa da literatura de pesquisa, com
base em citações e pode ser usada para avaliar o
impacto sobre a comunidade acadêmica de um trabalho
de pesquisa, um pesquisador individual, um grupo de
pesquisa ou instituição, ou ainda uma revista.
Usos da Bibliometria
• Demonstrar o impacto de sua pesquisa, de seu grupo de pesquisa ou de sua
instituição.
• Demonstrar o retorno dos investimentos realizados em pesquisa por agências de
fomento, governo, empresas e a própria instituição.
• Identificar áreas de pesquisa fortes, distintivas ou emergentes visando planejar
futuras prioridades de pesquisa para uma instituição, grupo ou pesquisador.
• Identificar os principais pesquisadores em uma área de conhecimento ou
disciplina, a fim de:
• localizar potenciais colaboradores ou concorrentes
• aprender mais sobre uma área de conhecimento ou assunto
• Identificar revistas de alto desempenho em uma área ou assunto, a fim de:
• decidir onde publicar
• aprender mais sobre uma área de conhecimento ou assunto
• identificar áreas de investigação emergentes
Bibliometria e Qualidade I
Bibliometria não mede qualidade
 Embora a bibliometria não possa ser
usada para medir a qualidade da
pesquisa, pode ser útil para
compreender seu impacto e alcance.
Interpretação de dados
 A bibliometria não é infalível e pode
levar a interpretações equivocadas se
os dados forem analisados de forma
superficial e utilizados fora do
contexto. É importante colocar os
dados no contexto usando uma
combinação de métricas e outras
informações qualitativas.
Bibliometria e Qualidade II
Significado das citações
 Um grande número de citações não significa automaticamente que uma obra é
de alta qualidade. Um trabalho pode ser fortemente citado por outros autores
para refutar uma pesquisa.
Citações requerem tempo
 Há um intervalo de tempo entre a publicação e a citação de um artigo ou
trabalho científico. Normalmente, somente após três a quatro anos após a
publicação, o número de citações alcança desempenho máximo.
Limites da Bibliometria
Variação por disciplina
 A Bibliometria centra-se
predominantemente nas citações dos
artigos de revistas científicas, mas
algumas disciplinas, tais como as artes,
ciências humanas e sociais publicam
pesquisas em diferentes tipos de
publicação.
 Áreas de pesquisa publicam em taxas
diferentes Por exemplo, na área da
biomedicina, há uma cultura muito
mais forte de publicar em revistas
citando o trabalho de pares do que em
engenharia, que faz mais uso de
documentos de conferências.
Variação de banco de dados
 As bases de dados que disponibilizam
dados de citações não cobrem todas as
áreas de pesquisa e não indexam todas
as publicações. Por exemplo, anais de
congressos ou relatórios estão muitas
vezes mal representados nas bases de
dados. Os resultados podem variar
dependendo do banco de dados que
você usa, por isso não realize suas
pesquisas em apenas um banco de
dados.
Discrepâncias e autocitações
 No que se refere às citações, podem
ocorrer discrepâncias e artificialismos. As
pessoas podem inapropriadamente citar
o seu próprio trabalho, ou o trabalho de
seus colegas, ou artigos de revistas nas
quais publicam ou são editores. Uma
série de ferramentas bibliométricas
permite excluir autocitações.
Limites da Bibliometria (cont.)
 Pesquisadores mais experientes têm uma vantagem sobre os investigadores
em início de carreira pois eles vão produzindo mais publicações ao longo de
um período de tempo e assim terá mais citações.
 Artigos publicados no idioma inglês tendem a ser mais citados que aqueles
publicados em outros idiomas.
 Revistas novas, ainda que sejam qualificadas, perdem pontos em função do
tempo necessário para serem citadas.
 Ambiguidade de autoria. Nem sempre é possível diferenciar de forma
confiável um pesquisador de outro, pela simples razão de compartilharem o
mesmo sobrenome e as iniciais, o que significa que contagens de citações
pode ser infladas ou diminuídas. A utilização de identificadores únicos de
pesquisador pode minimizar esses problemas.
Ferramentas de Métricas
 Incites – Web of Science
 SciVal – Scopus
 Google Scholar citations
 Eigenfactor
 JournalMetrics.com
 Journalindicators.com
 ScimagoJR.com
 Publish or Perish
 VantagePoint
 MS Access & MS Excel
Indicadores e Métricas
Indicadores e Métricas
 Produção científica (scholarly outputs)
Número total de publicações em dado período. Mede o volume, a
produtividade de uma entidade: quantas publicações esta entidade ou
pesquisador tem indexadas no Scopus ou no Web of Science? (Affiliation
profile /Author profile).
 Produção científica por área de conhecimento (scholarly outputs)
Número total de publicações em dado período por área de
conhecimento ou disciplina.
 Contagem de citações (citation count)
Indica quantas citações as publicações de uma entidade ou pesquisador
recebeu em dado período cumulativamente.
 Citações por publicação (citation per publication)
Número de citações recebidas por artigo/trabalho publicado. Indica o
impacto médio de citação de cada uma das publicações da entidade:
quantas citações as publicações de uma entidade recebeu, em média?
Indicadores e Métricas
 Contagem de periódicos (journal count)
Indica a diversidade do portfólio de publicações de uma entidade:
em quantos periódicos distintos indexados no Scopus ou Web of Science as
publicações dessa entidade apareceram?
 Contagem de periódicos por categoria (journal count by category)
Indica a diversidade disciplinar do portfólio de uma entidade, ou seja, em
quantas categorias distintas de periódicos as publicações dessa entidade
apareceram?
 Número de países citantes (citing countries)
Indica a visibilidade geográfica das publicações de uma entidade: a
partir de quantos países distintos as publicações dessa entidade receberam
citações?
 Colaboração (collaboration)
Indica a extensão das publicações de uma entidade produzidas em co-
autoria internacional, nacional ou institucional, e autoria única. Inclui
colaboração acadêmico-acadêmica, acadêmico-corporativa, acadêmico-
governamental e acadêmico-médico.
 % de Internacionalização (% internacionalization)
Indicadores e Métricas
 Impacto das colaborações (collaboration impact)
Indica o impacto de citação de uma entidade a partir das publicações
produzidas em colaborações de diferentes origens geográficas:
quantas citações de publicações em co-autoria a entidade recebeu
em nível internacional, nacional, ou institucionalmente? Autorias
únicas também são contabilizadas.
 Impacto das colaboração acadêmico-corporativas (academic-corporate
collaboration Impact)
Indica o impacto de citação de publicações de uma entidade com ou
sem colaboração tanto acadêmica e corporativa.
 Impacto econômico (economic impact)
Indica o número de patentes que citaram publicações de uma
entidade, isto é, referências de publicações citadas em patentes de
dos cinco maiores escritórios de patentes do mundo.
Indicadores e Métricas
 Índice H (h-index)
Indica um equilíbrio entre a produtividade (produção científica) e
impacto de citação (contagem de citações) de publicações de uma
entidade ou pesquisador. Tem sido utilizado também para revistas. Por
exemplo, um índice h de 12 indica que, no conjunto de dados, 12 artigos
foram citados pelo menos 12 vezes cada.
 Impacto de citação ponderada por campo (Field-weighted citation impact)
Indica como o número de citações recebidas por publicações de uma
entidade se compara com o número médio de citações recebidas por
todas as outras publicações similares no universo de dados: como
fazer para que as citações recebidas por publicações dessa entidade
sem comparem à média mundial?
 Produção no top percentis (outputs in the top percentiles)
Indica o grau em que publicações de uma entidade estão presentes
nos percentis mais citados de um universo de dados: quantas
publicações estão no topo de 1%, 5%, 10% ou 25% das publicações
mais citadas?
Indicadores e Métricas
 Fator de impacto (Impact Factor)
Mede quantas vezes um artigo foi citado em relação ao total de artigos publicados
em uma revista em um período de dois anos, no ano em curso.
 Fator de impacto em 5 anos (5-year journal Impact Factor)
É o número médio de vezes que os artigos de uma revista publicada nos últimos
cinco anos têm sido citados no ano de JCR. É calculado dividindo o número de
citações no ano JCR pelo número total de artigos publicados nos cinco anos
anteriores.
 Revistas mais citadas por categoria (most frequently cited journals in a field)
 Revistas de maior impacto em um campo de conhecimento (highest impact journals in a
field)
 Autocitação em revistas (journal "self citations“)
 Eigenfactor
Medida da probabilidade de um periódico ser utilizado, reflete a frequência com que
um pesquisador acessa o conteúdo do periódico.
 Índice de Imediaticidade
Mensura o quão imediatamente um artigo de uma revista é citado logo após
ter sido publicado.
Indicadores e Métricas
 Pontuação de influência do artigo (Article Influence Score)
Mede a importância relativa de uma revista a partir do número de artigos que
aparecem no JCR.
Uma pontuação superior a 1,00 indica que cada artigo publicado na revista tem
influência acima da média.
Uma pontuação inferior a 1,00 indica que cada
artigo publicado na revista tem influência abaixo da média.
 Meia vida (Half-Life)
Mede quantos anos depois um artigo de uma revista ainda é citado.
 SNIP – Source Normalized Impact per Paper
Impacto por documento com normalização de fontes – número total de
citações referente a uma área de pesquisa.
 SJR – SCImago Journal Rank
Métrica de prestígio baseada na reputação do periódico, o que resulta
em maior valor da citação.
 IPP – The Impact per Publication
Mede as citações por artigo publicado em uma revista no período de 3 anos.
Indicadores e Métricas
 Indicador de desempenho agregado (aggregate performance indicator)
O indicador de desempenho agregado mede o impacto de uma
instituição ou do país em relação a uma taxa de citação esperado para a
instituição ou país. O indicador é normalizado para as diferenças nas
taxas de campo de citação, bem como diferenças de tamanho entre
entidades e períodos de tempo.
 Citações esperadas por categoria (category expected citations)
Número médio de citações recebidas por artigos de um mesmo tipo
publicado em revistas de mesma categoria (área de conhecimento) e
data. Se um periódico é atribuído a mais de uma categoria, utiliza-se a
média das categorias.
 Contagem de visualizações (view count)
 Visualizações por publicação (views per publication)
 Impacto normalizado pelo campo de conhecimento das visualizações (field-
weighted views impact)
Indicadores e Métricas
 Produção relativa ao país/território (output relative to country/territory)
Produção em áreas específicas em relação ao impacto para todo o
país / território em todas as áreas
 Impacto de citações relativo ao país/território (impact relative to
country/territory)
Impacto em áreas específicas em relação ao impacto para todo o
país / território em todas as áreas (um valor superior a 1 indica que o
impacto do país / região na área de motivo selecionado é melhor do
que o impacto médio do Ppís /território em todas as áreas)
 Impacto relativo ao mundo (impact relative to world)
A percentagem de documentos que foram citados em relação ao número
total de documentos citados no mundo (um valor maior do que 1 indica
que o impacto é melhor do que a média para o mundo - baseline).
Métricas Alternativas
 Altmetric
 Plum Analytics
 ImpactStory
Analisa o impacto de um documento por meio da
quantidade de compartilhamento em redes sociais,
blogs dentre outros.
Rankings universitários
 THE – Times Higher Education World Ranking
 QS - Quacquarelli Symonds Ranking
 Shanghai – Academic Ranking of World Universities
 CWTS Leiden – Leiden Ranking
Análise Bibliométrica Produção USP
Histórico de demandas USP
 2014
1. POLI/FEA – Produção científica nas IES Brasileiras 2000-2005-
2010
2. PRP – Índice H dos autores USP com menos de 40 Anos
3. PRP – Entradas Autores USP – We_R_USP
 2015
4. PRP – Índice H dos autores USP
5. GR & PRP – Colaborações entre USP e Universidades América
Latina para visita.
6. AUCANI – Por que a USP caiu no Ranking THE
7. Artigos publicados por docentes da USP em 4 revistas top de
2010 a 2015
8. PRPG - Inclusão de DOI nas teses e dissertações
Histórico de demandas USP
 2016
9. PRCEU, PRG & DT – Biblioteca Digital de TCCs
10.STI – Envio de dados da Base 04 para o We_R_USP
11.AUCANI – Endogenia
12.PRP - Sugestões
13.AUCANI – Colaborações – ARWU
14.PRP & SCS – Cosméticos
15.PRP – Apoio com o We_R_USP
16.DGCD-DT/SIBi – Endogenia Revistas USP
17.FAPESP – Envio de dados da Base 04 para a Biblioteca
Virtual
Pesquisa universitária Brasil (2000-2010)
Demanda: POLI/FEA. Fonte: Web of Science 11/07/2014 / VantagePoint
Produção USP na Scopus (2010-2015)
Demanda Aucani/USP. Fonte: SciVal 04/12/2015 (Elsevier)
Produção USP (2010-2015)
Demanda Aucani/USP. Fonte: SciVal 04/12/2015 (Elsevier)
USP Colaboração internacional por áreas
Demanda Aucani/USP. Fonte: SciVal 04/12/2015 (Elsevier)
Áreas de colaboração USP e Universidad de Chile
Demanda: PRP/USP Fontes: Scimago e InCites 25/09/2015 (Thomson Reuters)
Produção científica da América Latina
geral e comparação entre Argentina,
Brasil e Chile (1996-2014)
Produção científica em colaboração USP e
Universidad de Chile (1980-2015)
Cosméticos
Demanda PRP/SCS. Fonte: Scopus 17/05/2016 (Elsevier)
Outras possibilidades de estudos
Colaboração USP e Merk (2011-2016)
Fonte: SciVal (Elsevier)
Tendências em odontologia (2011-2016)
Fonte: SciVal (Elsevier)
Financiamento da pesquisa USP
Fonte: InCites 16/06/2016 (Thomson Reuters)
Áreas de conhecimento: USP versus Harvard
Fonte: SciVal – 16/06/2016 (Elsevier)
Mapa de assuntos USP - Medicina
Fonte de dados: Scopus – 17/05/2016 / Software de visualização: VOSviewer
Disseminação e Preservação da
Produção USP
Como disseminar a Produção USP
 Acompanhar as principais publicações da sua Unidade,
destacando aquelas que:
 Forem publicadas em revista de alto impacto
 Tenham relação com temas atuais
 Tragam resultados inovadores
 Como disseminar?
 Montar um pequeno release (3 parágrafos) apresentando o
documento e sua importância com base nos itens acima. Adicionar
um parágrafo com uma citação do trabalho
 Citar no corpo do texto o link para o número DOI do documento e,
caso exista, o ORCID/Researcher ID do Autor. Sem o DOI, sua notícia
não será contabilizada.
 Exemplo da sintaxe: http://dx.doi.org/10.1126/sciadv.1501639
 Encaminhar para a assessoria de imprensa da sua Unidade e para o
DT/SIBi
 Publicar no Twitter, em seu Blog ou FB-Fanpage
Divulgação Twitter SIBiUSP e BCRP
Como Preservar?
 Está atualmente em teste no DT/SIBi um
sistema para salvaguardar os documentos
digitalizados da produção científica. O sistema
utilizado chama-se “Alfresco”.
 Alfresco é um sistema de gestão de conteúdos
corporativos (em inglês ECM "Enterprise
Content Management"), multi plataforma
(Windows e Unix/Linux) de Código Aberto
(Open Source), que se propõe como uma
alternativa para o gerenciamento de
documentos, arquivos, colaboração e
conteúdos web. É desenvolvido em Java e tem
como estratégia prover escalabilidade modular
para o gerenciamento da documentação
corporativa.
Bibliografia
 2016 top trends in academic libraries: A review of the trends and issues affecting academic
libraries in higher education. College & Research Libraries News, v. 77 n. 6, p.274-281, June
2016. Disponível em: <http://crln.acrl.org/content/77/6/274.full> Acesso em: 24 junho
2016.
 ALVARADO, R. U. A Bibliometria no Brasil. Ciência da Informação, [S.l.], v. 13, n. 2, dec. 1984.
ISSN 1518-8353. Disponível em: <http://revista.ibict.br/ciinf/article/view/200>. Acesso em:
24 june 2016. doi:http://dx.doi.org/10.18225/ci.inf..v13i2.200.
 AGARWAL, A, et al. Bibliometrics: tracking research impact by selecting the appropriate
metrics. Asian J Androl, v. 18, n.2, p. 296-309, 2016. Disponível em:
<http://www.ajandrology.com/text.asp?2016/18/2/296/171582> DOI:
http://dx.doi.org/10.4103%2F1008-682X.171582 Acesso em: 23 junho 2016.
 BARRETO, Mauricio L. El desafio de evaluar el impacto de las ciencias mas alla de la
bibliometria. Rev. Saúde Pública, São Paulo , v. 47, n. 4, p. 834-837, Aug. 2013 . Disponível
em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-
89102013000400834&lng=en&nrm=iso>. Acesso em:
June 2016. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-8910.2013047005073
 CALDEIRA, P.T. A situação do Brasil em relação ao Controle Bibliográfico Universal. R. Esc.
Bibliotecon. UFMG, Belo Horizonte, 13(2): 260-83, set. 1984. Disponível em:
http://basessibi.c3sl.ufpr.br/brapci/_repositorio/2011/04/pdf_ddf6788af6_0015725.pdf
Acesso em: 24 junho 2016.
Bibliografia (cont.)
 CASTRO, C.M. Há produção científica no Brasil? In: SCHWARTZMAN, S. & CASTRO, C.M., org. -
Pesquisa universitária em questão. Campinas, UNICAMP; São Paulo, Ícone/CNPq, 1986. p.
190-224. Disponível em:
https://archive.org/stream/HaProducaoCientifica/claudio_producao_c#page/n1/mode/2up
Acesso em: 24 junho 2016.
 FONSECA, E.N. Bibliografia Estatística e Bibliometria: uma reivindicação de prioridades.
Ciência da Informação, v.2, n.1, p. 5-7, 1973. Disponível em:
<http://revista.ibict.br/ciinf/article/view/19> Acesso em: 23 junho 2016.
DOI: http://dx.doi.org/10.18225/ci.inf..v2i1.19
 GOUVEIA, F. C. Altmetria: métricas de produção científica para além das citações. Liinc em
Revista, v. 9, n. 1, p. 214-227, maio 2013. Disponível em:
<http://liinc.revista.ibict.br/index.php/liinc/article/view/569> Acesso em: 21 junho 2016.
DOI: http://dx.doi.org/10.18617/liinc.v9i1.569
 INCITES Glossary – Web of Science. Disponível em:
http://incites.isiknowledge.com/common/help/h_glossary.html Acesso em: 23 junho 2016.
 KRZYZANOWSKI, R. F. et al. Implementação do Banco de Dados DEDALUS, do Sistema
Integrado de Bibliotecas da Universidade de São Paulo. Ci. Inf., Brasilia, v. 26, n.
2, Maio 1997. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-
19651997000200010&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 24 Junho 2016. DOI:
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-19651997000200010
Bibliografia (cont.)
 MINGERS, J.; LEYDESDORFF, L. A Review of Theory and Practice in Scientometrics. 2005
[preprint]. Disponível em: http://arxiv.org/ftp/arxiv/papers/1501/1501.05462.pdf
Acesso em: 25 mar.2015. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.ejor.2015.04.002
 MUGNAINI, R. 40 anos de Bibliometria no Brasil: da bibliografia estatística à avaliação
da produção científica nacional. In: Seminário do NAP Observatório da Inovação e
Competitividade, São Paulo, IEA/USP, 2012. Disponível em:
http://www.iea.usp.br/midiateca/apresentacao/mugnainibibliometria.pdf/at_downloa
d/file Acesso em: 24 junho 2016.
 PASQUARELLI, M.L.R.; IMPERATRIZ, M.I.C.; KRZYZANOWSKI, R. F. A informação
bibliográfica automatizada na USP: uma política para sua implantação. Ciência da
Informação, Brasília, v. 18, n. 1, p. 58-61, jan./jun. 1989. Disponível em: <
http://revista.ibict.br/ciinf/article/view/323/323 > Acesso em: 24 junho 2016.
 PASQUARELLI, M.L.R.; IMPERATRIZ, M.I.C.; ROSETTO, M. Adequação do software do
banco de dados bibliográficos da USP ao formato de intercâmbio bibliográfico do IBICT.
Ciência da Informação, Brasília, v. 20, n. 2, p. 233-237, jul./dez. 1991. Disponível em: <
http://revista.ibict.br/ciinf/article/download/361/361> Acesso em: 24 junho 2016.
 SCIVAL – Scopus metrics. 2014. Disponível em:
https://www.elsevier.com/__data/assets/pdf_file/0020/53327/scival-metrics-
guidebook-v1_01-february2014.pdf Acesso em: 23 junho 2016
OBRIGADO(A)
Departamento Técnico do SIBiUSP
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atendimento@sibi.usp.br

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  • 1. Departamento Técnico Sistema Integrado de Bibliotecas Universidade de São Paulo Auditório da EEFE/USP 28 de junho de 2016 Workshop de Produção Científica para Equipes do SIBiUSP
  • 2. Panorama da Produção Científica no Brasil: Tendências e Desafios
  • 4. Características brasileiras  Produção científica sempre esteve / está atrelada aos programas de pós-graduação  Foco na produtividade e não nas citações  Esforço para a melhoria da qualidade e internacionalização  Escrita científica em inglês ainda é barreira  Registro da produção científica brasileira é descentralizada e apresenta grandes lacunas  Repositórios institucionais estão alterando esse cenário  Bases de dados Web of Science e Scopus são consideradas referência, mesmo sendo incompletas
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8. Evolução do registro e controle da produção científica no Brasil
  • 9. Antecedentes  Século II – Galeno – médico grego fez uma lista de seus trabalhos para que não fossem confundidos com trabalhos de outros autores.  1545 e 1565 - Biblioteca Universalis.  1810 – “Plano para uma Bibliografia Universal” – Martin Schereltinger  Séc. XIX e XX - Expectativas de registro e controle mundial da produção bibliográfica aumentaram.  Pós II Guerra Mundial – Aumento da importância da ciência e da tecnologia. Condições tecnológicas mais propícias. Informação estratégica.  1954 – Grupos internacionais de estudo dos princípios da catalogação  1958 – Criação do Institute of Science  1960 - No início de 1960, Eugene Garfield e Associados desenvolveram dois projetos-piloto que testaram a viabilidade e a eficiência da indexação de citação. Fundam também o Institute for Scientific Information (ISI)  1960 - ISBN-International Standard Book Number
  • 10. Antecedentes (cont.)  1961 – Início da cooperação internacional no âmbito bibliográfico e de catalogação  1969 – Normas internacionais de descrição bibliográfica  1972 - ISSN-International Standard Serial Number  1973 – Controle e permuta de informações bibliográficas em âmbito internacional/universal (CBU) – idealizado pela IFLA e adotado pela UNESCO.  1976 – UNISIST (Sistema Internacional de Informação Científica e Tecnológica) NATIS (Sistemas Nacionais de Informação).  Déc. 1980 – UNESCO apoia Agências Bibliográficas Nacionais (ABN).
  • 11. Controle Bibliográfico no Brasil  BIBLIOTECA NACIONAL  Depósito legal: exigência, definida por lei, de se efetuar a entrega a um órgão público (Biblioteca Nacional) de um ou mais exemplares de toda publicação editada no país. Brasil: Decreto 1.825, de 20 dezembro 1907  IBBD-INSTITUTO BRASILEIRO DE BIBLIOGRAFIA E DOCUMENTAÇÃO (1954-1980)  Controle e divulgação da produção bibliográfica brasileira nas áreas especializadas: "Bibliografia Brasileira de Botânica", "Bibliografia Brasileira de Ciências Sociais", "Bibliografia Brasileira de Direito", "Bibliografia Brasileira de Documentação", "Bibliografia Brasileira de Física", "Bibliografia Brasileira de Matemática", "Bibliografia Brasileira de Medicina", etc.  IBICT-INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA (1981- ) http://www.ibict.br  Descentralização do controle da produção bibliográfica nacional especializada. Responde pela manutenção de bases de dados bibliográficos, que têm como produtos: "Bibliografia Brasileira de Ciência da Informação", "Bibliografia Brasileira de Política, Ciência e Tecnologia"
  • 12. Situação na década de 80  Em 1984, Caldeira alertava para a importância de contribuição institucional no que se refere ao controle, registro e divulgação da informação gerada por cientistas, pesquisadores, professores e estudiosos do Brasil, ao mesmo tempo em que entende que as instituições devem assegurar em suas bibliotecas a disponibilidade da respectiva documentação.  Uma das dificuldades encontradas para o controle de publicações era a organização de uma tipologia conveniente e aplicável às diversas áreas do conhecimento.  Em 1987, no painel "Divulgação da produção científica e cultural das Instituições de Ensino Superior", constante da programação do "5º Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias", realizado em Porto Alegre, motivou a criação de um Grupo de Trabalho constituído para realizar estudos sobre a organização e o controle da produção nas instituições brasileiras de ensino superior.
  • 13. Relatório final do Grupo de Trabalho sobre divulgação da produção científica e cultural das IES - 1987
  • 14. Situação na década de 80 (cont.)  TARGINO, M.G.; CALDEIRA, P. T. Análise de uma produção científica de uma instituição de ensino superior: o caso da Universidade Federal do Piauí. Ci. Inf., Brasília, v. 17 n. 1, p. 15-25, jan./jun. 1988. Disponível em: http://revista.ibict.br/ciinf/article/download/295/295  Somente nos Anos 90 – estruturação de um sistema integrado, articulado e mais amplo de estatísticas e indicadores em CT&I
  • 15. Há produção científica no Brasil? 1986
  • 16. Segundo C.M.Castro (1986)...  “Produzir pesquisa é uma coisa, publicar é outra.”  “A ideia de avaliar a produção científica pelo contagem de publicações é algo que ainda encontra fortes resistências na comunidade acadêmica.”  Três tipos de publicações: livros, artigos e comunicações  Áreas de conhecimento produzem diferentemente  Base de Dados mais conhecida: Institute for Scientific Information (ISI)  Apenas 4 periódicos brasileiros estavam indexados no ISI  Apenas 10% da produção brasileira estava indexada no ISI  “Pode se mesmo dizer que o ISI só capta unicamente nossa ciência de exportação”  85% da produção brasileira está nos Arquivos Capes, sem muito controle de qualidade.  Citando Narin, 1976, Castro afirma que:  1962 – havia aproximadamente 35 mil periódicos no mundo  1967 - havia 127 mil pesquisadores no mundo  1973 – havia 353 mil artigos indexados no ISI  Um cientista médio publica três trabalhos em toda a sua vida profissional  A produtividade máxima de um cientista é atingida entre os 30 e 35 anos
  • 19. Produção USP e o papel do SIBi
  • 20. História do SIBiUSP  Criação  Resolução nº 2226, de 08 de Julho de 1981  Implantação  Resolução nº 2294, de 08 de Outubro de 1981  Funcionamento  Portaria GR nº 1790, de 03 de Maio de 1985
  • 21. Produção USP - Regulamentações  Resolução nº 2858 de 1º de fevereiro de 1985  Estabelece diretrizes e procedimentos para promover e assegurar a coleta da produção intelectual gerada nas Unidades da USP e a posterior transferência da informação à Coordenação do SIBI.  Resolução nº 3716, de 03 de Agosto de 1990  Estabelece a competência ao Conselho Supervisor do SIBI para baixar normas para a coleta de informações bibliográficas referentes à produção intelectual gerada na USP, tornando sem efeito a Resolução 2.858/85  Resolução nº 4221, de 17 de novembro de 1995  Atualiza diretrizes e procedimentos para promover e assegurar o controle bibliográfico da produção intelectual gerada nas Unidades USP e pelos Programas Conjuntos de Pós-Graduação, bem como a sua disseminação para a comunidade.  Resolução nº 6444, de 22 de outubro de 2012  Dispõe sobre diretrizes e procedimentos para promover e assegurar a coleta, tratamento e preservação da produção intelectual gerada nas Unidades USP e pelos Programas Conjuntos de Pós-Graduação, bem omo sua disseminação e acessibilidade para a comunidade.
  • 22. Diagnóstico das Bibliotecas em 1980  76 Bibliotecas na USP  Acesso às estantes - livre: 52 bibliotecas / Fechado: 24 bibliotecas  Diagnóstico geral: Diversidade de catálogos, não há padronização de processamento técnico e ausência de racionalização no uso de equipamentos, falta de planejamento de serviços. Das 76, apenas 12 possuem Serviço de Referência. Usuário USP como um todo não tem direito a empréstimo direto em 43 bibliotecas (56,6% do total)  Registro e Controle da Produção intelectual da USP  47 bibliotecas registram e armazenam as teses de suas Unidades  24 bibliotecas (31,5%) mantêm cadastros referentes ao controle da produção bibliográfica do corpo docente  Apenas 9 bibliotecas (11,8%) registram as pesquisas em andamento  Diagnóstico: “Esta situação evidencia que ainda não há controle efetivo dessa produção.”
  • 23. 1980 -Diagnóstico das Bibliotecas da USP
  • 24. Registro da Produção USP anos 80  Na Universidade de São Paulo, uma primeira tentativa de trabalho global para o cadastramento da produção técnico-científica e artística foi verificada em 1976, mas não houve continuidade imediata.  OBRAS do corpo docente da Universidade de São Paulo trabalhos publicados : levantamento experimental: 1975-1976. São Paulo: Codac, 1980. 379 p.  Algumas faculdades e institutos já vinham, através de suas bibliotecas, realizando individualmente o controle de sua produção bibliográfica:  Faculdades de Ciências Farmacêuticas; Medicina Veterinária e Zootecnia; Odontologia; Odontologia de Bauru; Saúde Pública. Institutos de: Ciências Matemáticas de São Carlos; Física e Química de São Carlos; e Química em São Paulo.  Faculdade de Odontologia e a Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia – eram responsáveis também pela elaboração de bibliografias nacionais de suas respectivas áreas.  No âmbito de Humanidades, a Escola de Comunicações e Artes participava da organização de bibliografias nacionais de arte-educação, comunicação e dramaturgia.
  • 25. Registro da Produção USP anos 80 (cont.)  Uma segunda tentativa de controle bibliográfico da produção da USP sob o enfoque sistêmico ocorreu a partir de 1982, inicialmente com a divulgação dos trabalhos no Boletim mensal SIBi Informa (1983-).  SIBI INFORMA. São Paulo, DT/SIBI, v. 1, n. 1, 1983. Mensal. Grátis. Caixa Postal 8191, São Paulo.  1986 – 1996 - Catálogo da produção técnico-cientifica e artística do corpo docente e pesquisadores da USP.  1997 - Catálogo da produção técnico-científica e artística do corpo docente / pesquisadores e teses da USP – recurso eletrônico.
  • 26. PASQUARELLI, Maria Luiza Rigo et al. Controle, organização e divulgação da produção técnico-científica e artística da USP: enfoque metodológico. Revista de Biblioteconomia de Brasília, v.17, n.2, 1989. Disponível em: <http://www.brapci.ufpr.br/bra pci/index.php/article/view/000 0001751/4cae59a4079a74811e 587dac2b5df93b> Acesso em: 23 junho 2016. Apresentado originalmente no Seminário Sobre Publicações Oficiais Brasileiras, Brasília -Distrito Federal, 1987.
  • 27. Registro da Produção USP em 1985  Fluxo de trabalho  Bibliotecas eram responsáveis pela coleta, reunião e normalização das referências no formato de saída de Lista de Referências dos trabalhos produzidos por docentes e pesquisadores da USP. Fichas catalográficas da produção eram intercaladas nos fichários  Remessa das listas de referências para o Departamento Técnico  Equipe do DT preenchia os formulários e os entregava à equipe do CCE  Centro de Computação Eletrônica (CCE/USP) fazia o processamento dos dados e os armazenava em disco magnético de 400 MB, exclusivo, a partir do programa de computador desenvolvido pelo próprio CCE. Para a entrada de dados em computador eram utilizados os equipamentos Bourroughs B6930 e Unisys A-10.
  • 28. Registro da Produção USP em 1985 (cont.)  Entrada de dados: identificação, dos trabalhos, tipos de documentos, nacionalidade da publicação, autoria. para identificação dos autores, foi utilizada a listagem oficial da USP, fornecida pelo CCE. Dessa maneira, foi possível obter, além da própria identificação, os dados referentes à categoria funcional, regime de trabalho, departamento e unidade universitária. Software desenvolvido "in house“.  Saídas: Catálogo Índice de autor (por unidade universitária a que os autores dos trabalhos estão vinculados, numa sequência única em ordem alfabética), índice KWIC (Key Word in Context) organizado pelas palavras-chave extraídas dos títulos dos trabalhos indexados.  Tipologias: seis categorias de trabalhos.  Auxílio de Agências de Fomento: Foram obtidos auxílios da FINEP (convênio nº 43.85.0596.00) para pessoal (bibliotecários e auxiliares) e material de consumo, e da FAPESP (proc. 85/0542-6), para alocação de disco magnético de 404 MB.  Equipes: Organização de força-tarefa para reforço da armazenagem "in batch"
  • 29. Registro da Produção USP em 1986  A partir de sugestões recebidas do próprio Corpo Docente e, estando o programa de computador devidamente ajustado, foi possível obter uma distribuição mais específica, por categorias de publicações, em cada unidade universitária.  Três áreas de conhecimento: Ciências Exatas e Tecnologia, Ciências Biológicas e Ciências Humanas.  Tipologias: dez categorias de trabalhos  Artigos de periódicos especializados  Artigos publicados em jornais de circulação ampla  Resenhas de publicações  Livros  Traduções  Trabalhos de evento constantes em publicações  Trabalhos de eventos sem dados de publicação  Produção artística e/ou materiais audio-visuais  Relatórios técnicos  Patentes
  • 30. Registro e análise da Produção USP em 1986 (cont.)  Recuperação onIine por meio de terminais instalados nas bibliotecas, por nome de autores, títulos ou partes do título, data de publicação, assunto, tipo de trabalho, departamento e unidade universitária.  1987 – Anuário Estatístico da USP começa a ser publicado já com sete tabelas e quatro gráficos sobre a produção intelectual dos docentes e pesquisadores. Fornecedor de dados: SIBiUSP.  Análise de dados - Oito Tabelas propostas  Nº total de trabalhos indexados  Nº de participações de autores  Distribuição de autores pelas unidades e nacionalidade dos trabalhos  Dados de participação dos autores nos trabalhos publicados  Distribuição dos autores por tipo de trabalho e nacionalidade das publicações  Distribuição dos autores por unidade universitária e regime de trabalho  Nº de trabalhos indexados por unidade universitária a que os autores estão vinculados  Distribuição de autores por unidade universitária e grau atingido na carreira docente  UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Sistema Integrado de Bibliotecas. Departamento Técnico. Produção técnico-científica e artística do corpo docente e pesquisadores da Universidade de São Paulo. São Paulo, SIBI/USP, 1987 (SIBI - Série manual de procedimentos, 6).
  • 31. Catalogação  Representação descritiva:  Formato IBICT e representação descritiva pelo AACR2  A normalização de entradas de autores individuais vem sendo feita com base no trabalho da Biblioteca do Congresso, em Washington, D. C.  1987 – Anuário Estatístico da USP começa a ser publicado já com sete tabelas e quatro gráficos sobre a produção intelectual dos docentes e pesquisadores  Representação temática:  Lista de cabeçalhos de assunto desenvolvida pelos bibliotecários de cada Unidade, que contam com a assessoria de especialistas nas diversas áreas.  Essa lista originou-se da Classificação de Áreas do Conhecimento do CNPq , vigente em 1983.  Numa etapa inicial foram reunidas cerca de 8 000 entradas referentes às especialidades dos acervos das bibliotecas
  • 32. Diagnóstico das Bibliotecas em 1989  38 bibliotecas componentes do Sistema  Acervo constituído de 2.571.192 itens bibliográficos, sendo:  1.115.807 livros  1.015.807 volumes/fascículos de periódicos  54.867 teses  384.654 outros materiais (mapas, fitas magnéticas, dispositivos, filmes, discos, entre outros)  Usuários potenciais: 61.548  Distribuição geográfica das bibliotecas: 70% delas se encontram na cidade de São Paulo e 30% no interior do estado  Recursos humanos:  1981: 180 bibliotecários e 386 auxiliares (implantação do Sistema)  1989: 300 bibliotecários e 405 auxiliares Fonte: Pasquareli, Imperatriz, Krzyanowski, 1989
  • 33. Fonte: Pasquareli, Imperatriz, Krzyanowski, 1989
  • 34. Destaque para o papel das bibliotecas “É necessário lembrar que, para o desenvolvimento do cadastramento automatizado da informação na Universidade, é preponderante a participação ativa das bibliotecas que compõem o Sistema, Essa participação consiste principalmente no cadastramento das informações e na organização da lista de assuntos, sob a coordenação do Departamento Técnico do SIBI.” (PASQUARELLI; IMPERATRIZ; KRZYZANOWSKI, 1989, p. 60)
  • 35. Bibliotecas da USP 1991 Fonte: Pasquarelli, Imperatriz, Rosetto, 1991 Relato de experiência aceito para publicação em 29 de julho de 1991.
  • 36. Fonte: Pasquarelli, Imperatriz, Rosetto, 1991. Sistema de Bibliotecas da USP 1991 [cont.]
  • 37. Automação das Bibliotecas  1991  Transferência para hardware Unisys  Armazenagem e recuperação descentralizada de dados (online)  1993  Ampliação de acesso via Internet  1994  Projeto de Modernização do SIBi – Automação  Regulamentação do Banco DEDALUS (Portaria GR-2922)  Aquisição de software integrado comercialmente disponível – ALEPH  Aquisição de hardware exclusivo para o gerenciamento e recuperação de informações (servidores, microcomputadores Pentium, impressoras)  Aquisição de portões magnéticos de segurança  Treinamento de pessoal
  • 38. Automação das Bibliotecas (cont.)  1995  Projeto de Conversão Retrospectiva dos Registros Bibliográficos USP  Formato bibliográfico: MARC completo  Estudos de compatibilização do software USP para intercâmbio de dados, utilizando a norma ISO 2709  1996  Projeto de Catalogação On-line para as Bibliotecas da USP  Utilização do Sistema PRISM-OCLC  1997  Implantação do Projeto de Modernização do SIBi – Automação  Migração dos dados do Banco DEDALUS para o novo software ALEPH  Adaptação ("customização") de telas, parâmetros, preparo de manuais técnicos  Treinamento de pessoal  Bibliotecas cadastravam e DT alterava e removia registros no Aleph
  • 39. Fonte: Krzyanowski, et al., 1997 A SIBiNet (Rede de serviços do SIBi/USP) interliga as redes locais das bibliotecas da USP para o acesso ao Banco DEDALUS, aos serviços automatizados e a outras bases de dados em CD-ROM, instaladas em "torres". Está integrada à USPNet (Rede da USP) que, por sua vez, está conectada à Internet. Assim, os usuários da SIBiNet poderão ter acesso aos vários serviços bibliotecários disponíveis pela Internet, como também os usuários de instituições externas à USP, que poderão ter acesso aos serviços da SIBiNet pela mesma rede.
  • 40. Produção USP  Tipologias  1985 – Tipologias: 6 categorias  1986 – Tipologias: 10 categorias  1990 – Tipologias: 21 categorias  1996 – Tipologias: 34 categorias  2016 – Tipologias: 42 categorias  Fluxo de trabalho  1997 – Bibliotecas coletam e cadastram itens no Dedalus e DT altera e/ou remove itens  2011 –Bibliotecas coletam, cadastram, alteram e removem itens de produção no Dedalus  2012 – Lançamento da Biblioteca Digital da Produção Intelectual da USP (BDPI)
  • 43.
  • 44. Perspectivas e Tendências em Bibliotecas
  • 45. Tendências em Biblioteca  Apoio ao pesquisador na publicação científica  Prospecção, busca, acesso à informação e reuso de dados  Auxílio na busca por oportunidades de financiamento  Orientação para estruturar, organizar, descrever e disponibilizar dados de pesquisa. Esclarecimentos sobre políticas editoriais e disponibilidade de dados  Prevenção do plágio e integridade em pesquisa  Suporte à publicação: prospecção de revistas, formatação, padronização, submissão  Identificação, registro, preservação e difusão da produção  Indicadores e análises bibliométricas para o pesquisador  Treinamentos, oficinas, e-learning
  • 46. Tendências em Biblioteca (cont.)  Apoio à produção da universidade  Integração de Sistemas de Informação  Repositórios, Catálogos, Bases corporativas, Bases de Dados Internacionais - APIs  Identificação, validação, qualidade de dados e informações  Gestão da memória e preservação digital  Prospecção, análise e divulgação  Desempenho de pesquisa  Parceiros, colaborações  Rankings universitários  Tendências mundiais de pesquisa
  • 47. Tendências em Biblioteca  Gestão de dados de pesquisa  Recuperação e registro de dados de pesquisa  Identificação, descrição (metadados) e acompanhamento  Integração de Sistemas de Informação  Repositórios de Dados, Data Centers, Bases de Dados Internacionais - APIs  Repositório de dados de pesquisa  Curadoria de dados  Gestão de licenças e direitos autorais  Documentação e Formatos  Backups  Arquivamento e preservação digital  Compartilhamento
  • 48. Prospecção da Produção Científica da USP
  • 49. Prospecção Base de Dados Período Nº de documentos Limitações Web of Science 1945-2016 159.989 • Cobertura seletiva • Lista indexada • 12.000 títulos Scopus 1978-2016 165.277 • Cobertura compreensiva • Lista indexada • 21.500 títulos CrossRef/DOI indeterminado Indeterminado • Cobertura extensiva • Ausência de filtros e metadados Google Scholar indeterminado 1.270.000 • Cobertura extensiva
  • 50. Prospecção Base de Dados Período Nº de documentos Limitações Currículo Lattes 2010-2016 72.793 • Informações declaradas. • Imprecisão de afiliações/datas. • Homônimos. • 19% não atualiza. Sucupira 2012-2016 Difícil de determinar • Informações declaradas. • Produção vinculada aos Programas de Pós-Graduação. WeR_USP 1996-2016 893.623 • Imprecisão autoria/data x produções. Dedalus 2010-2016 53.912 • Erros de cadastramento • Limite: 42 autores • Falta de padronização em afiliações externas • Imprecisão INT ou NAC • Falta de identificadores
  • 53. Interface para geração de relatórios
  • 54. Registro e Tratamento da Informação Científica: Evidências e Convergências
  • 55. Foco na Qualidade do Dado  Padronização – Banco de Autoridades  Recuperação  Confiabilidade  Os erros mais comuns são detectados e podem ser corrigidos facilmente.  Erros não detectáveis é que são o maior problema.  Ex. Erro de identificação de autor – homônimo.  Uso de identificadores únicos – ORCID - DOI  Desambiguação  Interoperabilidade
  • 56. Interface para geração de relatórios http://bdpife3.sibi.usp.br/
  • 57. Breve Descrição  Versão piloto  Interface de visualização e geração de relatórios  Fonte de dados: Dedalus  Base 03 – Teses e Dissertações  Base 04 – Produção USP  Saídas – Relatórios - Gráficos  Unidade  Departamento  Pesquisador  Colaborações  Listagem de itens normalizados em APA, ABNT, etc  Exportação de arquivos CSV  Exportação de gráfico – figura
  • 59. Facetas  Base  Tipo de material  Unidade USP  Departamento  Autores  Ano de publicação  Assuntos (Vocabulário Controlado)  Idioma  Obra no todo  Nome do evento  País de publicação  Autores USP  Número USP  Número USP / Unidade  Internacionalização  Tipo de Tese  Agência de fomento  Indexado em  ISSN  Área de concentração  Fator de impacto  Grupo de pesquisa  País dos autores externos à USP  Colaboração - Internacionalizaçã o  Colaboração – Instituição  Data de Registro  Filtros  Limitar por data  Gerar Relatório
  • 61. Informações do Item  Localização de Exemplares  Status - Disponibilidade  Citações – Scopus  Citações - Altmetrics
  • 64. Comparação de Arquivos - Lattes http://bdpife3.sibi.usp.br/comparar_lattes.php
  • 65. Comparação de Arquivos - WoS http://bdpife3.sibi.usp.br/comparar_wos.php
  • 66. Comparação de Arquivos – WeR_USP http://bdpife3.sibi.usp.br/comparar_registros.php
  • 68. Interface de geração de Gráficos http://bdpife3.sibi.usp.br:5601
  • 69. Análise Bibliométrica da Produção Científica
  • 70. Origem dos estudos métricos  Positivismo e as filosofias funcionalistas  Ascensão de uma cultura de citação na ciência  Formalização da estrutura matemática dos processos de informação (leis bibliométricas)  Importância dos indicadores de Ciência e Tecnologia no pós-2ª.guerra
  • 71. Evolução histórica da Bibliometria  1917 - Primeira aplicação por Cole e Eales  1926 - Lei de Lotka  1927 - Gross & Gross: medida de impacto de revista  1934 - Lei de Bradford  1949 - Lei de Zipf  1955 - Garfield publica artigo sobre Índice de Citação  Déc. 60 - Criação do termo Bibliometria por Pritchard Uso para análise da ciência por Price Science Citation Index  Déc. 70 - Informática, bases de dados, novas técnicas Demanda de indicadores de C&T  Déc. 80 - Recuperação de informação, mapeamento, modelagem. Subsídio à Política Científica
  • 72. Bibliometria no Brasil 1972-1983 Fonte: ALVARADO, 1984 apud MUGNAINI, 2012
  • 73. Estudo de Alvarado: Bibliometria no Brasil  Tomou como fonte de informação alguns catálogos da área de Ciência da Informação, no período de 1972 a 1983 (teses e artigos);  Identificou o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) como centro difusor que marcou:  um indício de institucionalização;  a formação de recursos humanos, identificando Tefko Saracevic como o impulsor da abordagem no país. Fonte: ALVARADO, 1984 apud MUGNAINI, 2012
  • 74. Relação entre os estudos métricos Relacionamentos dos subcampos dos estudos métricos da informação Fonte: Gouveia, 2013, p. 221
  • 75. Estudos métricos  Bibliometria: “Aplicação da matemática e métodos estatísticos em livros e outras mídias de comunicação” (Pritchard, 1969, p. 349). É a área original de estudo que abrange livros e publicações em geral. O termo “bibliometria” foi proposto pela primeira vez por Otlet em 1934 (Rousseau, 2014).  Cientometria: “Métodos quantitativos da pesquisa sobre o desenvolvimento da ciência como um processo informacional” (Nalimov e Mulcjenko, 1971, p. 2). Este campo concentra-se especificamente sobre a ciência (e as ciências sociais e humanas).  Informetria: “Estudo da aplicação de métodos matemáticos para os objetos da ciência da informação” (Nacke, 1979, p. 220). Talvez o campo mais geral que abrange todos os tipos de informações, independentemente da forma ou de origem (Egghe; Rousseau, 1988). Fonte: MINGERS; LEYDERSDORFF, 2015.
  • 76. O termo “Bibliometria”  O termo “Bibliometria” foi utilizado por Pritchard em 1969 descrevendo os estudos que buscam quantificar o processo da comunicação escrita, sendo-lhe frequentemente atribuído o pioneirismo na introdução do termo.  Porém Edson Nery da Fonseca (1973) lembra que essa atribuição desconsidera Paul Otlet – que realmente teria criado o termo décadas antes, em 1934, em sua obra Traité de documentation: le livre sur le livre, onde aparece o termo Bibliométrie, equivalente francês para Bibliometria.  Vanti (2002) pontua que, na verdade, Pritchard popularizou o termo Bibliometria, ao sugerir que substituísse a expressão “bibliografia estatística”, cunhada por Hulme em 1923 e entendida como um conjunto de métodos e técnicas quantitativos objetivando a gestão de bibliotecas.
  • 77. Bibliometria É a análise quantitativa da literatura de pesquisa, com base em citações e pode ser usada para avaliar o impacto sobre a comunidade acadêmica de um trabalho de pesquisa, um pesquisador individual, um grupo de pesquisa ou instituição, ou ainda uma revista.
  • 78. Usos da Bibliometria • Demonstrar o impacto de sua pesquisa, de seu grupo de pesquisa ou de sua instituição. • Demonstrar o retorno dos investimentos realizados em pesquisa por agências de fomento, governo, empresas e a própria instituição. • Identificar áreas de pesquisa fortes, distintivas ou emergentes visando planejar futuras prioridades de pesquisa para uma instituição, grupo ou pesquisador. • Identificar os principais pesquisadores em uma área de conhecimento ou disciplina, a fim de: • localizar potenciais colaboradores ou concorrentes • aprender mais sobre uma área de conhecimento ou assunto • Identificar revistas de alto desempenho em uma área ou assunto, a fim de: • decidir onde publicar • aprender mais sobre uma área de conhecimento ou assunto • identificar áreas de investigação emergentes
  • 79. Bibliometria e Qualidade I Bibliometria não mede qualidade  Embora a bibliometria não possa ser usada para medir a qualidade da pesquisa, pode ser útil para compreender seu impacto e alcance. Interpretação de dados  A bibliometria não é infalível e pode levar a interpretações equivocadas se os dados forem analisados de forma superficial e utilizados fora do contexto. É importante colocar os dados no contexto usando uma combinação de métricas e outras informações qualitativas.
  • 80. Bibliometria e Qualidade II Significado das citações  Um grande número de citações não significa automaticamente que uma obra é de alta qualidade. Um trabalho pode ser fortemente citado por outros autores para refutar uma pesquisa. Citações requerem tempo  Há um intervalo de tempo entre a publicação e a citação de um artigo ou trabalho científico. Normalmente, somente após três a quatro anos após a publicação, o número de citações alcança desempenho máximo.
  • 81. Limites da Bibliometria Variação por disciplina  A Bibliometria centra-se predominantemente nas citações dos artigos de revistas científicas, mas algumas disciplinas, tais como as artes, ciências humanas e sociais publicam pesquisas em diferentes tipos de publicação.  Áreas de pesquisa publicam em taxas diferentes Por exemplo, na área da biomedicina, há uma cultura muito mais forte de publicar em revistas citando o trabalho de pares do que em engenharia, que faz mais uso de documentos de conferências. Variação de banco de dados  As bases de dados que disponibilizam dados de citações não cobrem todas as áreas de pesquisa e não indexam todas as publicações. Por exemplo, anais de congressos ou relatórios estão muitas vezes mal representados nas bases de dados. Os resultados podem variar dependendo do banco de dados que você usa, por isso não realize suas pesquisas em apenas um banco de dados. Discrepâncias e autocitações  No que se refere às citações, podem ocorrer discrepâncias e artificialismos. As pessoas podem inapropriadamente citar o seu próprio trabalho, ou o trabalho de seus colegas, ou artigos de revistas nas quais publicam ou são editores. Uma série de ferramentas bibliométricas permite excluir autocitações.
  • 82. Limites da Bibliometria (cont.)  Pesquisadores mais experientes têm uma vantagem sobre os investigadores em início de carreira pois eles vão produzindo mais publicações ao longo de um período de tempo e assim terá mais citações.  Artigos publicados no idioma inglês tendem a ser mais citados que aqueles publicados em outros idiomas.  Revistas novas, ainda que sejam qualificadas, perdem pontos em função do tempo necessário para serem citadas.  Ambiguidade de autoria. Nem sempre é possível diferenciar de forma confiável um pesquisador de outro, pela simples razão de compartilharem o mesmo sobrenome e as iniciais, o que significa que contagens de citações pode ser infladas ou diminuídas. A utilização de identificadores únicos de pesquisador pode minimizar esses problemas.
  • 83. Ferramentas de Métricas  Incites – Web of Science  SciVal – Scopus  Google Scholar citations  Eigenfactor  JournalMetrics.com  Journalindicators.com  ScimagoJR.com  Publish or Perish  VantagePoint  MS Access & MS Excel
  • 85. Indicadores e Métricas  Produção científica (scholarly outputs) Número total de publicações em dado período. Mede o volume, a produtividade de uma entidade: quantas publicações esta entidade ou pesquisador tem indexadas no Scopus ou no Web of Science? (Affiliation profile /Author profile).  Produção científica por área de conhecimento (scholarly outputs) Número total de publicações em dado período por área de conhecimento ou disciplina.  Contagem de citações (citation count) Indica quantas citações as publicações de uma entidade ou pesquisador recebeu em dado período cumulativamente.  Citações por publicação (citation per publication) Número de citações recebidas por artigo/trabalho publicado. Indica o impacto médio de citação de cada uma das publicações da entidade: quantas citações as publicações de uma entidade recebeu, em média?
  • 86. Indicadores e Métricas  Contagem de periódicos (journal count) Indica a diversidade do portfólio de publicações de uma entidade: em quantos periódicos distintos indexados no Scopus ou Web of Science as publicações dessa entidade apareceram?  Contagem de periódicos por categoria (journal count by category) Indica a diversidade disciplinar do portfólio de uma entidade, ou seja, em quantas categorias distintas de periódicos as publicações dessa entidade apareceram?  Número de países citantes (citing countries) Indica a visibilidade geográfica das publicações de uma entidade: a partir de quantos países distintos as publicações dessa entidade receberam citações?  Colaboração (collaboration) Indica a extensão das publicações de uma entidade produzidas em co- autoria internacional, nacional ou institucional, e autoria única. Inclui colaboração acadêmico-acadêmica, acadêmico-corporativa, acadêmico- governamental e acadêmico-médico.  % de Internacionalização (% internacionalization)
  • 87. Indicadores e Métricas  Impacto das colaborações (collaboration impact) Indica o impacto de citação de uma entidade a partir das publicações produzidas em colaborações de diferentes origens geográficas: quantas citações de publicações em co-autoria a entidade recebeu em nível internacional, nacional, ou institucionalmente? Autorias únicas também são contabilizadas.  Impacto das colaboração acadêmico-corporativas (academic-corporate collaboration Impact) Indica o impacto de citação de publicações de uma entidade com ou sem colaboração tanto acadêmica e corporativa.  Impacto econômico (economic impact) Indica o número de patentes que citaram publicações de uma entidade, isto é, referências de publicações citadas em patentes de dos cinco maiores escritórios de patentes do mundo.
  • 88. Indicadores e Métricas  Índice H (h-index) Indica um equilíbrio entre a produtividade (produção científica) e impacto de citação (contagem de citações) de publicações de uma entidade ou pesquisador. Tem sido utilizado também para revistas. Por exemplo, um índice h de 12 indica que, no conjunto de dados, 12 artigos foram citados pelo menos 12 vezes cada.  Impacto de citação ponderada por campo (Field-weighted citation impact) Indica como o número de citações recebidas por publicações de uma entidade se compara com o número médio de citações recebidas por todas as outras publicações similares no universo de dados: como fazer para que as citações recebidas por publicações dessa entidade sem comparem à média mundial?  Produção no top percentis (outputs in the top percentiles) Indica o grau em que publicações de uma entidade estão presentes nos percentis mais citados de um universo de dados: quantas publicações estão no topo de 1%, 5%, 10% ou 25% das publicações mais citadas?
  • 89. Indicadores e Métricas  Fator de impacto (Impact Factor) Mede quantas vezes um artigo foi citado em relação ao total de artigos publicados em uma revista em um período de dois anos, no ano em curso.  Fator de impacto em 5 anos (5-year journal Impact Factor) É o número médio de vezes que os artigos de uma revista publicada nos últimos cinco anos têm sido citados no ano de JCR. É calculado dividindo o número de citações no ano JCR pelo número total de artigos publicados nos cinco anos anteriores.  Revistas mais citadas por categoria (most frequently cited journals in a field)  Revistas de maior impacto em um campo de conhecimento (highest impact journals in a field)  Autocitação em revistas (journal "self citations“)  Eigenfactor Medida da probabilidade de um periódico ser utilizado, reflete a frequência com que um pesquisador acessa o conteúdo do periódico.  Índice de Imediaticidade Mensura o quão imediatamente um artigo de uma revista é citado logo após ter sido publicado.
  • 90. Indicadores e Métricas  Pontuação de influência do artigo (Article Influence Score) Mede a importância relativa de uma revista a partir do número de artigos que aparecem no JCR. Uma pontuação superior a 1,00 indica que cada artigo publicado na revista tem influência acima da média. Uma pontuação inferior a 1,00 indica que cada artigo publicado na revista tem influência abaixo da média.  Meia vida (Half-Life) Mede quantos anos depois um artigo de uma revista ainda é citado.  SNIP – Source Normalized Impact per Paper Impacto por documento com normalização de fontes – número total de citações referente a uma área de pesquisa.  SJR – SCImago Journal Rank Métrica de prestígio baseada na reputação do periódico, o que resulta em maior valor da citação.  IPP – The Impact per Publication Mede as citações por artigo publicado em uma revista no período de 3 anos.
  • 91. Indicadores e Métricas  Indicador de desempenho agregado (aggregate performance indicator) O indicador de desempenho agregado mede o impacto de uma instituição ou do país em relação a uma taxa de citação esperado para a instituição ou país. O indicador é normalizado para as diferenças nas taxas de campo de citação, bem como diferenças de tamanho entre entidades e períodos de tempo.  Citações esperadas por categoria (category expected citations) Número médio de citações recebidas por artigos de um mesmo tipo publicado em revistas de mesma categoria (área de conhecimento) e data. Se um periódico é atribuído a mais de uma categoria, utiliza-se a média das categorias.  Contagem de visualizações (view count)  Visualizações por publicação (views per publication)  Impacto normalizado pelo campo de conhecimento das visualizações (field- weighted views impact)
  • 92. Indicadores e Métricas  Produção relativa ao país/território (output relative to country/territory) Produção em áreas específicas em relação ao impacto para todo o país / território em todas as áreas  Impacto de citações relativo ao país/território (impact relative to country/territory) Impacto em áreas específicas em relação ao impacto para todo o país / território em todas as áreas (um valor superior a 1 indica que o impacto do país / região na área de motivo selecionado é melhor do que o impacto médio do Ppís /território em todas as áreas)  Impacto relativo ao mundo (impact relative to world) A percentagem de documentos que foram citados em relação ao número total de documentos citados no mundo (um valor maior do que 1 indica que o impacto é melhor do que a média para o mundo - baseline).
  • 93. Métricas Alternativas  Altmetric  Plum Analytics  ImpactStory Analisa o impacto de um documento por meio da quantidade de compartilhamento em redes sociais, blogs dentre outros.
  • 94. Rankings universitários  THE – Times Higher Education World Ranking  QS - Quacquarelli Symonds Ranking  Shanghai – Academic Ranking of World Universities  CWTS Leiden – Leiden Ranking
  • 96. Histórico de demandas USP  2014 1. POLI/FEA – Produção científica nas IES Brasileiras 2000-2005- 2010 2. PRP – Índice H dos autores USP com menos de 40 Anos 3. PRP – Entradas Autores USP – We_R_USP  2015 4. PRP – Índice H dos autores USP 5. GR & PRP – Colaborações entre USP e Universidades América Latina para visita. 6. AUCANI – Por que a USP caiu no Ranking THE 7. Artigos publicados por docentes da USP em 4 revistas top de 2010 a 2015 8. PRPG - Inclusão de DOI nas teses e dissertações
  • 97. Histórico de demandas USP  2016 9. PRCEU, PRG & DT – Biblioteca Digital de TCCs 10.STI – Envio de dados da Base 04 para o We_R_USP 11.AUCANI – Endogenia 12.PRP - Sugestões 13.AUCANI – Colaborações – ARWU 14.PRP & SCS – Cosméticos 15.PRP – Apoio com o We_R_USP 16.DGCD-DT/SIBi – Endogenia Revistas USP 17.FAPESP – Envio de dados da Base 04 para a Biblioteca Virtual
  • 98. Pesquisa universitária Brasil (2000-2010) Demanda: POLI/FEA. Fonte: Web of Science 11/07/2014 / VantagePoint
  • 99. Produção USP na Scopus (2010-2015) Demanda Aucani/USP. Fonte: SciVal 04/12/2015 (Elsevier)
  • 100. Produção USP (2010-2015) Demanda Aucani/USP. Fonte: SciVal 04/12/2015 (Elsevier)
  • 101. USP Colaboração internacional por áreas Demanda Aucani/USP. Fonte: SciVal 04/12/2015 (Elsevier)
  • 102. Áreas de colaboração USP e Universidad de Chile Demanda: PRP/USP Fontes: Scimago e InCites 25/09/2015 (Thomson Reuters) Produção científica da América Latina geral e comparação entre Argentina, Brasil e Chile (1996-2014) Produção científica em colaboração USP e Universidad de Chile (1980-2015)
  • 103. Cosméticos Demanda PRP/SCS. Fonte: Scopus 17/05/2016 (Elsevier)
  • 105. Colaboração USP e Merk (2011-2016) Fonte: SciVal (Elsevier)
  • 106. Tendências em odontologia (2011-2016) Fonte: SciVal (Elsevier)
  • 107. Financiamento da pesquisa USP Fonte: InCites 16/06/2016 (Thomson Reuters)
  • 108. Áreas de conhecimento: USP versus Harvard Fonte: SciVal – 16/06/2016 (Elsevier)
  • 109. Mapa de assuntos USP - Medicina Fonte de dados: Scopus – 17/05/2016 / Software de visualização: VOSviewer
  • 110. Disseminação e Preservação da Produção USP
  • 111. Como disseminar a Produção USP  Acompanhar as principais publicações da sua Unidade, destacando aquelas que:  Forem publicadas em revista de alto impacto  Tenham relação com temas atuais  Tragam resultados inovadores  Como disseminar?  Montar um pequeno release (3 parágrafos) apresentando o documento e sua importância com base nos itens acima. Adicionar um parágrafo com uma citação do trabalho  Citar no corpo do texto o link para o número DOI do documento e, caso exista, o ORCID/Researcher ID do Autor. Sem o DOI, sua notícia não será contabilizada.  Exemplo da sintaxe: http://dx.doi.org/10.1126/sciadv.1501639  Encaminhar para a assessoria de imprensa da sua Unidade e para o DT/SIBi  Publicar no Twitter, em seu Blog ou FB-Fanpage
  • 113. Como Preservar?  Está atualmente em teste no DT/SIBi um sistema para salvaguardar os documentos digitalizados da produção científica. O sistema utilizado chama-se “Alfresco”.  Alfresco é um sistema de gestão de conteúdos corporativos (em inglês ECM "Enterprise Content Management"), multi plataforma (Windows e Unix/Linux) de Código Aberto (Open Source), que se propõe como uma alternativa para o gerenciamento de documentos, arquivos, colaboração e conteúdos web. É desenvolvido em Java e tem como estratégia prover escalabilidade modular para o gerenciamento da documentação corporativa.
  • 114. Bibliografia  2016 top trends in academic libraries: A review of the trends and issues affecting academic libraries in higher education. College & Research Libraries News, v. 77 n. 6, p.274-281, June 2016. Disponível em: <http://crln.acrl.org/content/77/6/274.full> Acesso em: 24 junho 2016.  ALVARADO, R. U. A Bibliometria no Brasil. Ciência da Informação, [S.l.], v. 13, n. 2, dec. 1984. ISSN 1518-8353. Disponível em: <http://revista.ibict.br/ciinf/article/view/200>. Acesso em: 24 june 2016. doi:http://dx.doi.org/10.18225/ci.inf..v13i2.200.  AGARWAL, A, et al. Bibliometrics: tracking research impact by selecting the appropriate metrics. Asian J Androl, v. 18, n.2, p. 296-309, 2016. Disponível em: <http://www.ajandrology.com/text.asp?2016/18/2/296/171582> DOI: http://dx.doi.org/10.4103%2F1008-682X.171582 Acesso em: 23 junho 2016.  BARRETO, Mauricio L. El desafio de evaluar el impacto de las ciencias mas alla de la bibliometria. Rev. Saúde Pública, São Paulo , v. 47, n. 4, p. 834-837, Aug. 2013 . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034- 89102013000400834&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: June 2016. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-8910.2013047005073  CALDEIRA, P.T. A situação do Brasil em relação ao Controle Bibliográfico Universal. R. Esc. Bibliotecon. UFMG, Belo Horizonte, 13(2): 260-83, set. 1984. Disponível em: http://basessibi.c3sl.ufpr.br/brapci/_repositorio/2011/04/pdf_ddf6788af6_0015725.pdf Acesso em: 24 junho 2016.
  • 115. Bibliografia (cont.)  CASTRO, C.M. Há produção científica no Brasil? In: SCHWARTZMAN, S. & CASTRO, C.M., org. - Pesquisa universitária em questão. Campinas, UNICAMP; São Paulo, Ícone/CNPq, 1986. p. 190-224. Disponível em: https://archive.org/stream/HaProducaoCientifica/claudio_producao_c#page/n1/mode/2up Acesso em: 24 junho 2016.  FONSECA, E.N. Bibliografia Estatística e Bibliometria: uma reivindicação de prioridades. Ciência da Informação, v.2, n.1, p. 5-7, 1973. Disponível em: <http://revista.ibict.br/ciinf/article/view/19> Acesso em: 23 junho 2016. DOI: http://dx.doi.org/10.18225/ci.inf..v2i1.19  GOUVEIA, F. C. Altmetria: métricas de produção científica para além das citações. Liinc em Revista, v. 9, n. 1, p. 214-227, maio 2013. Disponível em: <http://liinc.revista.ibict.br/index.php/liinc/article/view/569> Acesso em: 21 junho 2016. DOI: http://dx.doi.org/10.18617/liinc.v9i1.569  INCITES Glossary – Web of Science. Disponível em: http://incites.isiknowledge.com/common/help/h_glossary.html Acesso em: 23 junho 2016.  KRZYZANOWSKI, R. F. et al. Implementação do Banco de Dados DEDALUS, do Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade de São Paulo. Ci. Inf., Brasilia, v. 26, n. 2, Maio 1997. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100- 19651997000200010&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 24 Junho 2016. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0100-19651997000200010
  • 116. Bibliografia (cont.)  MINGERS, J.; LEYDESDORFF, L. A Review of Theory and Practice in Scientometrics. 2005 [preprint]. Disponível em: http://arxiv.org/ftp/arxiv/papers/1501/1501.05462.pdf Acesso em: 25 mar.2015. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.ejor.2015.04.002  MUGNAINI, R. 40 anos de Bibliometria no Brasil: da bibliografia estatística à avaliação da produção científica nacional. In: Seminário do NAP Observatório da Inovação e Competitividade, São Paulo, IEA/USP, 2012. Disponível em: http://www.iea.usp.br/midiateca/apresentacao/mugnainibibliometria.pdf/at_downloa d/file Acesso em: 24 junho 2016.  PASQUARELLI, M.L.R.; IMPERATRIZ, M.I.C.; KRZYZANOWSKI, R. F. A informação bibliográfica automatizada na USP: uma política para sua implantação. Ciência da Informação, Brasília, v. 18, n. 1, p. 58-61, jan./jun. 1989. Disponível em: < http://revista.ibict.br/ciinf/article/view/323/323 > Acesso em: 24 junho 2016.  PASQUARELLI, M.L.R.; IMPERATRIZ, M.I.C.; ROSETTO, M. Adequação do software do banco de dados bibliográficos da USP ao formato de intercâmbio bibliográfico do IBICT. Ciência da Informação, Brasília, v. 20, n. 2, p. 233-237, jul./dez. 1991. Disponível em: < http://revista.ibict.br/ciinf/article/download/361/361> Acesso em: 24 junho 2016.  SCIVAL – Scopus metrics. 2014. Disponível em: https://www.elsevier.com/__data/assets/pdf_file/0020/53327/scival-metrics- guidebook-v1_01-february2014.pdf Acesso em: 23 junho 2016
  • 117. OBRIGADO(A) Departamento Técnico do SIBiUSP Facebook.com/SIBiUSP atendimento@sibi.usp.br