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Estruturas de Dados
Aula 1: Introdução e
conceitos básicos
28/02/2011
Web site
• http://www.inf.ufes.br/~pdcosta/ensino/
• Profa. Patrícia Dockhorn Costa
• Email: pdcosta@inf.ufes.br
Introdução
• O que são estruturas de dados?
• Benefícios?
– Organização da informação
– Melhora o desempenho
– Proporciona o reuso de código
– Proporciona interoperabilidade– Proporciona interoperabilidade
– Diminui custos
Objetivos gerais
• Familiarizar os alunos com as principais
estruturas de dados, e suas correspondentes
abstrações.
• Final do curso o aluno poderá projetar e
implementar diversas estruturas de dados,
conhecendo suas vantagens e desvantagensconhecendo suas vantagens e desvantagens
Background da turma
Programa da disciplina
• Introdução
• Tipos Abstratos de Dados
– Definição de estrutura abstrata
– Pré e pós condições
– Conceito de software em camadas
• Uso eficiente de memória
– Alocação estática e alocação dinâminca– Alocação estática e alocação dinâminca
– Estruturas de dados encadeadas
– Manipulação de ponteiros em C
• Listas
– Lista com alocação estática e alocação dinâmina
– Listas duplamente encadeadas
– Listas circulares e listas duplamente encadeadas circulares
Programa da disciplina (2)
• Pilhas
– Pilhas com estruturas estática e dinâminca
– Aplicações
• Filas
– Filas com estruturas estática e dinâminca
– Aplicações
• Recursão
• Árvores• Árvores
– Árvore binária
– Algoritmos de travessia
– Árvore binária de busca
– Árvore com Número Variável de filhos
– Árvore genérica
• Introdução a algoritmos de busca e ordenação
• Tabela Hash
Critérios de avaliação
• Duas provas parciais e trabalhos. A média parcial é
calculada por: MP = 0,5*P + 0,5*T
onde: P é a média aritmética das provas parciais e T é a
média aritmética das notas dos trabalhos.
A média final será:
MF = MP, se MP ≥ 7,0.
MF = (PF + MP)/2, se MP < 7,0. (PF é a nota da prova
final)final)
• Se MF ≥ 5,0 -> Aprovado.
Se MF < 5,0 -> Reprovado.
Bibliografia
• Celes, Cerqueira e Rangel. Introdução a Estruturas de
Dados, Editora Campus
• ZIVIANI, Nivio Projetos de Algoritmos com implementa¸c˜oes
em Pascal e C , Livraria Pioneira Informática , 1993
• SEDGEWICK, Robert. Algorithms in C, Parts 1-4, Third Edition,
Addison- Wesley, 1997
• SZWARCFITER, Jayme e MARKENZON Lilian Estruturas de
Dados e seus Algoritmos, 2a Edicao, LTC - Livros Tecnicos e
Cientıficos S.A., 1997Cientıficos S.A., 1997
• CORMEN, Thomas H., LEISERSON, Charles E., RIVEST, Ronald
L., STEIN, Cliff. Introduction to Algorithms (Second Edition),
MIT Press, 2001
• TENENBAUM, LANGSAM, and AUGENSTEIN Estruturas de
Dados usando C, Pearson, 2005
• KNUTH, Donald E. The Art of Computer Programming, Volume
I, Third Edition, Addison-Wesley, 1997
Modelo de um Computador
Armazenamento de Dados
• Organização da memória:
• Bits
– Menor unidade
– Valores 0 ou 1
• Bytes
– Sequência de 8 bits– Sequência de 8 bits
• Célula
– Sequência de bits
– Menor unidade de
endereçamento
• Palavras
– Sequência de bytes
– Varia conforme arquitetura
Armazenamento de Dados
• Espaço de memória finito
– Ex., espaço de 1 byte (8 bits), podemos
representar apenas 2^8 (=256) valores distintos
• Podemos representar texto
– Associando valores aos caracteres
– Ex., A(65) e B (66)– Ex., A(65) e B (66)
• Representar um programa na memória
– Programas são executados em linguagem de
máquina
– Programas executáveis são sequencias de
instruções (códigos numéricos)
• 10110000 01100001 (MOV AL, 61h)
Compilação de Programas
• Compilação: “tradução” de código fonte (Pc)
para linguagem de máquina (M).
• Compilador (Cm), escrito em M: lê o programa
Pc e traduz cada instrução para M, escrevendo o
programa objeto (Pm)
Ciclo de Desenvolvimento
• Programas em C geralmente são dividos em
vários arquivos
• Cada arquivo pode ser compilado
separadamente
• Para gerar um executável, precisamos reunir os
os códigos dos arquivos separados (juntamente
com as bibliotecas usadas) : Ligadorcom as bibliotecas usadas) : Ligador
• Bibliotecas: permitem que funções de interesse
geral sejam usadas por vários programas
• O ligador pode ser usado automaticamente pelo
compilador (biblioteca padrão), ou deve ser
explicitamente acionado
Ciclo de Desenvolvimento (cont.)
Tipos de Dados
• Definição
– Conjunto de valores (domínio)
– Possíveis operações
– Ex. int
• Domínio (conjunto dos números inteiros)
• Operações (soma, subtração, multiplicação, etc.)
– Ex. boolean
• Domínio (true, false)
• Operações (and, or, not)
Tipos de Dados (2)
• Tipos estruturados de dados
– Alguns tipos de dados possuem organização, estrutura
interna
– Ex. fração
• Sinal (+, -)
• Numerador
• Denominador (diferente de zero)
• Operações (soma, subtração, normalização, etc)
– Endereço
• Logradouro (praça, rua, etc)
• Número
• Bairro
• Cidade
• CEP
• País
Tipos de Dados (3)
• Podemos também definir o domínio de um tipo
de dado usando apenas comportamento
– Não impõe uma estrutura interna fixa
– Usa operações para criar valores de um
determinado tipo
– Define o tipo somente em termos de operações
– Ex. frações
• CRIA_FRACAO (N, D)
• VALOR_FRACAO = CRIA_FRACAO (N, D)
– Ex. endereço
• VALOR_ENDERECO = CRIA_ENDERECO ()
• MODIFICA_LOGRADOURO (VALOR_ENDERECO, “Av.
Fernando Ferrari”)
Exercício
• Defina os seguintes tipos de dados usando as
duas abordagens apresentadas anteriormente
(estrutura e comportamento)
– Tipo ponto (coordenadas plano bidimensional)
– Tipo reta
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  • 1. Estruturas de Dados Aula 1: Introdução e conceitos básicos 28/02/2011
  • 2. Web site • http://www.inf.ufes.br/~pdcosta/ensino/ • Profa. Patrícia Dockhorn Costa • Email: pdcosta@inf.ufes.br
  • 3. Introdução • O que são estruturas de dados? • Benefícios? – Organização da informação – Melhora o desempenho – Proporciona o reuso de código – Proporciona interoperabilidade– Proporciona interoperabilidade – Diminui custos
  • 4. Objetivos gerais • Familiarizar os alunos com as principais estruturas de dados, e suas correspondentes abstrações. • Final do curso o aluno poderá projetar e implementar diversas estruturas de dados, conhecendo suas vantagens e desvantagensconhecendo suas vantagens e desvantagens
  • 6. Programa da disciplina • Introdução • Tipos Abstratos de Dados – Definição de estrutura abstrata – Pré e pós condições – Conceito de software em camadas • Uso eficiente de memória – Alocação estática e alocação dinâminca– Alocação estática e alocação dinâminca – Estruturas de dados encadeadas – Manipulação de ponteiros em C • Listas – Lista com alocação estática e alocação dinâmina – Listas duplamente encadeadas – Listas circulares e listas duplamente encadeadas circulares
  • 7. Programa da disciplina (2) • Pilhas – Pilhas com estruturas estática e dinâminca – Aplicações • Filas – Filas com estruturas estática e dinâminca – Aplicações • Recursão • Árvores• Árvores – Árvore binária – Algoritmos de travessia – Árvore binária de busca – Árvore com Número Variável de filhos – Árvore genérica • Introdução a algoritmos de busca e ordenação • Tabela Hash
  • 8. Critérios de avaliação • Duas provas parciais e trabalhos. A média parcial é calculada por: MP = 0,5*P + 0,5*T onde: P é a média aritmética das provas parciais e T é a média aritmética das notas dos trabalhos. A média final será: MF = MP, se MP ≥ 7,0. MF = (PF + MP)/2, se MP < 7,0. (PF é a nota da prova final)final) • Se MF ≥ 5,0 -> Aprovado. Se MF < 5,0 -> Reprovado.
  • 9. Bibliografia • Celes, Cerqueira e Rangel. Introdução a Estruturas de Dados, Editora Campus • ZIVIANI, Nivio Projetos de Algoritmos com implementa¸c˜oes em Pascal e C , Livraria Pioneira Informática , 1993 • SEDGEWICK, Robert. Algorithms in C, Parts 1-4, Third Edition, Addison- Wesley, 1997 • SZWARCFITER, Jayme e MARKENZON Lilian Estruturas de Dados e seus Algoritmos, 2a Edicao, LTC - Livros Tecnicos e Cientıficos S.A., 1997Cientıficos S.A., 1997 • CORMEN, Thomas H., LEISERSON, Charles E., RIVEST, Ronald L., STEIN, Cliff. Introduction to Algorithms (Second Edition), MIT Press, 2001 • TENENBAUM, LANGSAM, and AUGENSTEIN Estruturas de Dados usando C, Pearson, 2005 • KNUTH, Donald E. The Art of Computer Programming, Volume I, Third Edition, Addison-Wesley, 1997
  • 10. Modelo de um Computador
  • 11. Armazenamento de Dados • Organização da memória: • Bits – Menor unidade – Valores 0 ou 1 • Bytes – Sequência de 8 bits– Sequência de 8 bits • Célula – Sequência de bits – Menor unidade de endereçamento • Palavras – Sequência de bytes – Varia conforme arquitetura
  • 12. Armazenamento de Dados • Espaço de memória finito – Ex., espaço de 1 byte (8 bits), podemos representar apenas 2^8 (=256) valores distintos • Podemos representar texto – Associando valores aos caracteres – Ex., A(65) e B (66)– Ex., A(65) e B (66) • Representar um programa na memória – Programas são executados em linguagem de máquina – Programas executáveis são sequencias de instruções (códigos numéricos) • 10110000 01100001 (MOV AL, 61h)
  • 13. Compilação de Programas • Compilação: “tradução” de código fonte (Pc) para linguagem de máquina (M). • Compilador (Cm), escrito em M: lê o programa Pc e traduz cada instrução para M, escrevendo o programa objeto (Pm)
  • 14. Ciclo de Desenvolvimento • Programas em C geralmente são dividos em vários arquivos • Cada arquivo pode ser compilado separadamente • Para gerar um executável, precisamos reunir os os códigos dos arquivos separados (juntamente com as bibliotecas usadas) : Ligadorcom as bibliotecas usadas) : Ligador • Bibliotecas: permitem que funções de interesse geral sejam usadas por vários programas • O ligador pode ser usado automaticamente pelo compilador (biblioteca padrão), ou deve ser explicitamente acionado
  • 16. Tipos de Dados • Definição – Conjunto de valores (domínio) – Possíveis operações – Ex. int • Domínio (conjunto dos números inteiros) • Operações (soma, subtração, multiplicação, etc.) – Ex. boolean • Domínio (true, false) • Operações (and, or, not)
  • 17. Tipos de Dados (2) • Tipos estruturados de dados – Alguns tipos de dados possuem organização, estrutura interna – Ex. fração • Sinal (+, -) • Numerador • Denominador (diferente de zero) • Operações (soma, subtração, normalização, etc) – Endereço • Logradouro (praça, rua, etc) • Número • Bairro • Cidade • CEP • País
  • 18. Tipos de Dados (3) • Podemos também definir o domínio de um tipo de dado usando apenas comportamento – Não impõe uma estrutura interna fixa – Usa operações para criar valores de um determinado tipo – Define o tipo somente em termos de operações – Ex. frações • CRIA_FRACAO (N, D) • VALOR_FRACAO = CRIA_FRACAO (N, D) – Ex. endereço • VALOR_ENDERECO = CRIA_ENDERECO () • MODIFICA_LOGRADOURO (VALOR_ENDERECO, “Av. Fernando Ferrari”)
  • 19. Exercício • Defina os seguintes tipos de dados usando as duas abordagens apresentadas anteriormente (estrutura e comportamento) – Tipo ponto (coordenadas plano bidimensional) – Tipo reta – Tipo polinômio (grau 2)– Tipo polinômio (grau 2)