O documento descreve o processo de autoavaliação das bibliotecas escolares no Agrupamento Vertical de Escolas do Parchal, incluindo a estrutura do modelo de autoavaliação da Rede de Bibliotecas Escolares e a importância do envolvimento de toda a comunidade escolar neste processo.
1. O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas escolares Integração do processo de auto-avaliação no contexto do Agrupamento Vertical de Escolas do Parchal Formanda: Emília Firmino 15 de Novembro de 2009
2.
3. O processo e o necessário envolvimento do Agrupamento.
21. Elaboração do Relatório de Auto-avaliação, resultante da aplicação do modelo, e atribuição de um nível de desempenho, em conformidade com o modelo;
35. Abranger a diversidade de alunos da escola: os vários níveis de escolaridade, as várias origens/nacionalidades; rapazes e raparigas; alunos com necessidades educativas especiais; outros.
36. Abranger a diversidade de professores da Escola aplicando os questionários aos diferentes departamentos (nos domínios em que se justifica); a professores mais antigos na escola e a professores recém-chegados
37. Recolher dados em diferentes momentos do ano lectivo, para poder verificar se existe alguma evidência de progresso.
38. Inquéritos e grelhas de observação – aplicação em dois momentos.Critérios
48. O Órgão de Gestão deve ser líder coadjuvante e aglutinar vontades e acções, de acordo com o poder que a sua posição lhe confere;
49. A Equipa responsável pela Avaliação Interna, que poderá participar nas tarefas de recolha/ interpretação de evidências, análise dos resultados e sugestões de melhoria;
56. O Relatório de auto-avaliação deve ser discutido e aprovado em Conselho Pedagógico, bem como o plano de melhoria que vier a ser delineado;
57. A avaliação da BE deve estabelecer ligações com a avaliação da escola. Do relatório de avaliação da BE deve transitar uma síntese que venha a integrar o relatório da escola;
58.
59. Texto da sessão disponibilizada na plataforma;