2. O corpo humano só é corpo na
medida que traz em si mesmo o
inacabado, isto é, promessa
permanente de autocriação, e é
isto que faz dele um enigma
que a tecnociência pretende
negar.
3.
4. “ ... Eu prefiro ser essa
metamorfose ambulante...”
• O corpo como objeto de
consumo;
• O corpo entidade feita a lápis?
• A tecnociência e o culto ao corpo
jovem e sadio;
• A espetacularização do corpo;
5.
6. Mixando corpo e tecnologias
–
os ciborgues
• Homem X máquina;
• Homem e máquina;
• Homem Máquina;
7.
8. A produção do homem
artificial: realidade ou
ficção ?
• A engenharia do
corpo;
• As máquinas
como artefatos
protéticos – a
nanotecnologia;
9. A mercantilização e
espetacularização da vida
• Corpos mutantes e capitalismo
avançado;
• O hipermercado do corpo humano;
• A estética upgrade - os corpos
sintonizados e os corpos obsoletos;
10. REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
• COUTO, Edvaldo. A cultura do corpo
mutante. I ENECULT. Salvador, 2005.
• Imagens extraídas em 20/11/2010:
• Disponíveis em:
• Engenharia do corpo:
• http://2.bp.blogspot.com/_YpKuwYjJGwA/TCKcRc4URCI/AAAAAAA
AHUc/qfMxuo6M4uo/s1600/manmachines-by-fritz-kahn1.jpg