2. Monumentos artísticos
foram erguidos para ostentar
a grandiosidade e a imponência
do poder político e religioso
do faraó.
A IMPONÊNCIA DO PODERA IMPONÊNCIA DO PODER
RELIGIOSO E POLÍTICORELIGIOSO E POLÍTICO
O obelisco
Grande esfinge de Gisé
Templo de Abu-Simbell
3. Desenvolvida às margens do rio Nilo, na África. A civilização egípcia foi uma
das mais importantes da Antiguidade. De organização pessoal bastante
complexa e riquíssima em realizações culturais, produzindo também uma
escrita bem estruturada, graças a qual podemos, hoje, conhecer muitos
detalhes dessa civilização.
4. UMA ARTE DEDICADA ÀUMA ARTE DEDICADA À
VIDA DEPOIS DA MORTEVIDA DEPOIS DA MORTE
A arte desenvolvida pela
cultura egípcia refletiu suas
crenças fundamentais.
Segundo essas crenças, a vida
humana podia sofrer
interferências dos deuses.
Além disso, a vida após a
morte era considerada mais
importante do que a existência
terrena. Assim, desde seu
início a arte egípcia
concretizou-se nos túmulos e
nos objetos como estatuetas e
vasos deixados junto aos
mortos. Também a arquitetura
egípcia realizou-se sobretudo
nas tumbas e nas construções
mortuárias.
5. Entre todos os aspectos de sua cultura, porém, talvez a religião seja o mais
relevante. Tudo no Egito era orientado por ela. Para os egípcios, eram as
práticas rituais que asseguravam a felicidade nesta vida e a existência depois
da morte. A religião portanto, permeava toda a vida egípcia, interpretando o
universo, justificando a organização social e política, determinando o papel
das classes sociais e, consequentemente, orientando toda a produção artística.
6. As tumbas dos primeiros
faraós eram réplicas da casa em
que moravam. Já as pessoas sem
posição social de destaque eram
sepultadas em construções
retangulares muito simples, as
mastabas, que deram origem às
grandes pirâmides, que viriam a
ser construídas mais tarde.
A palavra mastabas
provém do termo árabe maabba,
que significa “banco”, pois à
distância esse tipo de túmulo
lembra um banco de pedra ou
lama. As mastabas podiam ser
construídas com pedra calcária ou
tijolo de barro( adobe ). A câmara
mortuária, em geral, localizava-se
bem abaixo da base, ligando-se a
ela por uma passagem em forma
de poço.
MASTABA
PIRÂMIDES
7. UMAUMA ARTE DE CONVENÇÕESARTE DE CONVENÇÕES
A arte egípcia obedecia a uma série de padrões e regras, o que limitava a
criatividade ou a imaginação pessoal do artista. Assim, o artista egípcio criou uma
arte anônima, pois a obra deveria revelar perfeito domínio das técnicas de
execução e não o estilo de quem a executava.
A Lei da Frontalidade se
caracteriza por: o tronco das
figuras são representados de
frente, enquanto a cabeça, as
pernas e os pés vistos de perfil.
Entre as regras seguidas na
pintura e nos baixo-relevos, destaca-se a
lei da frontalidade, uma verdadeira marca
da arte egípcia. De acordo com ela, a arte
não deveria apresentar uma reprodução
naturalista, que sugerisse ilusão de
realidade: pelo contrário, diante de uma
figura humana retratada frontalmente, o
observador deveria reconhecer claramente
tratar-se de uma representação.
8. No Antigo Império, a escultura
foi a manifestação artística que
ganhou as mais belas
representações. Embora também
cheia de convenções, a escultura
desenvolveu uma expressividade
que surpreendeu o observador. –
A importância dada à escultura no
Antigo Império: por meio dela,
revelam-se dados particulares do
retratado como sua fisionomia,
seus traços raciais e sua condição
social.
ESCULESCUL
TT
UU
RR
AA
9. Bibliografia:Bibliografia:
Proenca, Graca., Graca. História da Arte;História da Arte; Atica.Atica.
BAUMGART, FRITZ / HOLLER, MARCOS Breve Historia Da Arte (2007)MARTINS EDITORA.
JANSON, H. W.. MARTINS EDITORA;Historia Geral Da Arte - O Mundo Antigo
e a Idade Media.
Produzido por: Reinaldo Silva; Professor de artes.