O documento apresenta o diagnóstico da 2a etapa do Plano Local de Habitação de Interesse Social de Pelotas. Ele caracteriza o município, discute a participação comunitária no processo e analisa a demanda e oferta habitacional. O documento também aborda os custos de produção habitacional, a estrutura administrativa para o plano e os recursos financeiros disponíveis.
1. MUNICÍPIO DE PELOTAS
PODER EXECUTIVO
Plano Local de Habitação de Interesse Social
Diagnóstico (2ª etapa)
Local: Secretaria de Cidadania
19 de Novembro de 2012, 18h
Município de Pelotas, RS
2. 1. ANTECEDENTES
2. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO
3. PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA
4. DEMANDA HABITACIONAL
5. OFERTA HABITACIONAL
6. CUSTOS PRODUÇÃO HABITACIONAL
7. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA
8. RECURSOS FINANCEIROS
4. O que é o Plano de Habitação?
• É um instrumento de planejamento para a prefeitura e a
comunidade resolverem os problemas e melhorarem as
condições de moradia na cidade.
• Ele atende as áreas urbana e rural, especialmente para as
populações de baixa renda.
O PLHIS ajuda a “colocar a casa em ordem”.
Ele prepara melhor o Município para
responder a falta de moradia.
5. O que já foi feito e o que temos pela frente
Etapa preliminar
• [licitação e contratação]
participação da comunidade
Divulgação, mobilização e
Etapa 1 • Audiência Pública_1° JULHO 2011
Metodologia
Etapa 2
• Audiência Pública_19 NOVEMBRO 2012
Diagnóstico
• Oficina_27 AGOSTO 2011
Etapa 3
• Audiência Pública
Estratégias de Ação
• Oficina
a participação continua – inclusive
depois da elaboração do PLHIS - através
do Conselho Municipal de Habitação
31. Evolução da população: 1989-2010
• variação populacional entre os Censos 2000 e 2010 foi de apenas 5,0%
para o Rio Grande do Sul,
• taxas de crescimento cada vez menores (1,22% em 2000 e 0,49 em
2010).
• No caso específico de Pelotas, a variação nos anos recentes, anteriores
ao Censo 2010, tem sido ainda mais baixa, em torno de 0,2% ao ano.
Portanto, a tendência é de estagnação e, segundo estudos da FEE,
decréscimo a partir de 2025;
33. Distribuição da população: masc. x fem.
Ano População Feminina População Masculina Total
1991 152,451 138,649 291,100
2000 169,816 153,342 323,158
2010 174,077 154,198 328,275
Fonte: IBGE
34. Distribuição da população: urbano x rural
Ano População Rural População Urbana Total
1991 25,908 265,192 291,100
2000 22,077 301,081 323,158
2010 22,082 305,696 327,778
Fonte: IBGE
39. Componentes do IDH-M
Índice Valor Ranking RS Ranking Brasil
IDH-M 0,816 144º – ano 2000 450º - ano 2000
IDH-M Longevidade 0,777
IDH-M Renda 0,748
IDH-M Educação 0,922
Esperança de Vida ao Nascer (anos) 71,59
Taxa de Alfabetização de Adultos 93,75%
Taxa Bruta de Frequência Escolar 88,98%
48. Distribuição de renda município - rural
0 a 3 SM
100.0%
90.0%
80.0%
70.0%
60.0%
50.0%
40.0%
30.0%
20.0%
10.0%
0.0%
Z3 Triunfo Santa Silvana Rincao da Cruz
49. Distribuição de renda município
4 a 5 SM
100.0%
80.0%
60.0%
40.0%
20.0%
0.0%
Z3 Triunfo Santa Silvana Rincao da Cruz
50. Distribuição de renda município
100.0% 6 ou mais SM
90.0%
80.0%
70.0%
60.0%
50.0%
40.0%
30.0%
20.0%
10.0%
0.0%
Z3 Triunfo Santa Silvana Rincao da Cruz
54. Distribuição de renda município
0 a 3 SM
100.0%
90.0%
80.0%
70.0%
60.0%
50.0%
40.0%
30.0%
20.0%
10.0%
0.0%
Arroio Pelotas Colina do Sol BR-392 Zona da Varzea Tablada
55. Distribuição de renda município
4 a 5 SM
100.0%
90.0%
80.0%
70.0%
60.0%
50.0%
40.0%
30.0%
20.0%
10.0%
0.0%
Arroio Pelotas Colina do Sol BR-392 Zona da Varzea Tablada
56. Distribuição de renda município
6 ou mais SM
100.0%
90.0%
80.0%
70.0%
60.0%
50.0%
40.0%
30.0%
20.0%
10.0%
0.0%
Arroio Pelotas Colina do Sol BR-392 Zona da Varzea Tablada
58. Atores Sociais
• UPACAB – União Pelotense de Associações Comunitárias Amigos de Bairros
• Comitê de Desenvolvimento do Dunas
• Comissão dos Direitos Humanos da OAB
• Central de Ações Perifericas (CUFA)
• SINDUSCON
• Sindicatos dos Trabalhadores Rurais
• Associações de bairro:
o
Associação dos moradores e amigos do nordeste de Pelotas
o
Associação Amigos do Fragata
o
Associação das Vilas Reunidas FRAGET
o
Associação de Moradores da CohaDuque
o
Associação dos Moradores do Bairro Simões Lopes
o
Associação Moradores Navegantes II
o
Associação de Moradores Nevegantes I e Maria Meneguetti
o
Associação Comunitaria da Balsa; Associação Amigos do Bairro Santa Terezinha
o
Associação de Moradores do Balneario dos Prazeres e Arredores
o
Escola Tropical Futebol Clube
o
Conselho Municipal de Pelotas - CMASPel
59. Conselho Municipal de Habitação
LEI Nº 4.822, DE 29 DE MAIO DE 2002
Representantes dos Órgãos Governamentais 07
Secretaria Municipal de Habitação e Cooperativismo 02
SMG – Secretaria Municipal de Governo 01
SEURB – Secretaria Municipal de Planejamento Urbano 01
Câmera Municipal de Vereadores 02
UFPel – Universidade Federal de Pelotas 01
Representantes do Setor Privado 07
SINDUSCOM - Sindicato das Industrias da Construção Civil e Moveleira de Pelotas 01
AEAP – Associação de Engenheiros e Arquitetos de Pelotas 01
SECOVI – Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis e dos Edifícios em 01
Condomínios Residenciais e Comerciais da Zona Sul do RS
ACP – Associação Comercial de Pelotas 01
CIPEL – Centro das Indústrias de Pelotas 01
CREA – Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia 01
UCPEL – Universidade Católica de Pelotas 01
Representantes da Sociedade Civil 07
UPACAB – União Pelotense das Associações Comunitárias e Amigos dos Bairros 02
Sindical dos Trabalhadores Urbanos de Pelotas 02
Cooperativas Habitacionais de Pelotas 02
Movimento Religioso de Pelotas 01
60. Conselho Municipal de Habitação
LEI Nº 4.822, DE 29 DE MAIO DE 2002
Responsabilidades:
• Produção de lotes populares
• Melhoria de unidades habitacionais:
o
Aquisição de material para construção
o
Regularização fundiária
o
Apoio à organização comunitária em programas habitacionais
o
Remoção e assentamento de moradores em áreas de risco
o
Aquisição de áreas para implementação de projetos habitacionais
o
Constituição do Banco de Materiais
62. Oficina de Construção Coletiva
Perguntas orientadoras:
1. Descreva seu bairro (ou o município), dizendo o que existe de
bom e o que está faltando.
2 Quais os locais, no município, que necessitam maior atenção
referente à habitação? Quantas casas necessitam?
63. Oficina de Construção Coletiva: resultados
Perguntas orientadoras:
1. Descreva seu bairro (ou o município), dizendo o que
existe de bom e o que está faltando.
PONTOS POSITIVOS
Transporte público
Valorização da importância histórica da cidade
Infraestrutura e comércio no centro
Convivência nas comunidades
Produção de alimentos na Zona rural
Espaço para áreas verdes na cidade
Projetos habitacionais para classes A, B, C
Movimentos sociais (CRIAS-BCG, FRAGET, CDD-Dunas)
64. Oficina de Construção Coletiva: resultados
Perguntas orientadoras:
1. Descreva seu bairro (ou o município), dizendo o que
existe de bom e o que está faltando.
PONTOS NEGATIVOS
Falta de políticas de segurança preventiva
Falta de creches e escolas infantis em tempo integral
Falta de áreas de convivência, praças e quadras esportivas nos bairros e distritos
Falta de infraestrutura básica nos bairros – saneamento, água, luz, drenagem
Coleta de lixo não orgânico – móveis, pneus
Plano de destinação e coleta de lixo
Falta de pavimentação, ciclovias, acessibilidade
Falta de tratamento do esgoto pluvial e cloacal
Falta de assessoria aos centros comunitários (gestão participativa)
65. Oficina de Construção Coletiva: resultados
Perguntas orientadoras:
1. Descreva seu bairro (ou o município), dizendo o que
existe de bom e o que está faltando.
PONTOS NEGATIVOS
Ausência de proposta de prevenção a ocupação de área verde pelo plano diretor
Ausência de projetos habitacionais para classes de extrema vulnerabilidade social
Desvalorização da produção agrícola familiar
Falta de pavimentação nos bairros fora do centro
Falta de manutenção da estrutura viária
Falta de drenagem (problemas com enchentes)
Revisão da rede pública de abastecimento de água (problema de pressão da água)
Boa iluminação pública
Ocupação dos vazios urbanos
66. Oficina de Construção Coletiva: resultados
Perguntas orientadoras:
1. Descreva seu bairro (ou o município), dizendo o que
existe de bom e o que está faltando.
PONTOS NEGATIVOS
Falta de emprego
Má qualidade das moradias
Má qualidade do transporte coletivo na zona rural
Falta de posto de saúde de qualidade
Ausência de regularização fundiária
Lotes irregulares
Pontes na área rural
Educação ambiental (lixo)
67. Oficina: locais com maiores problemas
• Balsa,
• Corredor do Obelisco,
• Dunas,
• Fundos do Dunas,
• Getúlio Vargas,
• Navegantes,
• Próximo ao Anglo,
• Vila Castilhos
OUTROS:
Bom Jesus, Darcy Ribeiro,
Fragata, Fundos Guabiroba,
Guabiroba, início da Osório,
Jardim Europa, Lindóia,
Passeios do Dunas, Passo do
Salso, Pestano, Simões Lopes,
Sítio Floresta, Vasco Pires,
Vila Carvalho, Vila
Farroupilha, Vila Governaço.
http://goo.gl/maps/CKr1z
75. População-foco nos programas federais
Programa Faixa de Renda
FNHIS, Pró-Moradia e MCMV Até R$ 1.395,00
MCMV – Construtoras Até 10 salários-mínimos
MCMV – Rural (G1) Até R$ 10.000,00/ano
MCMV – Rural (G2) Até R$ 20.000,00/ano
76. População-foco nas leis municipais
• População-Foco (atende ao MCMV):
Renda familiar mensal de até 3 salários mínimos;
Renda familiar mensal de 03 a 06 salários mínimos;
Renda familiar mensal de 06 a 10 salários mínimos;
Empreendimentos destinados a moradias estudantis.
• População prioritária:
Renda familiar mensal de até 3 salários mínimos;
Moradores de áreas de risco, cortiços, favelas;
Moradores de áreas públicas ou de interesse público.
78. População demandante (cadastro habitacional)
• 9.100 inscritos
• 8.752 demandam casas novas
• Os dados são auto-declarados, ou seja, quem pede
é que responde.
• Destes 5% declaram condições de domicílios ruins,
que podem ser enquadradas nas categorias de
déficit básico (Ministério das Cidades)
• Dados de 2009
80. Cadastro: ocupação do demandante
Demandantes - tipo de ocupação
0,3%
7,9% 3,5%
ASSALARIADO
6,6%
39,5% AUTÔNOMO
APOSENTADO/PENSIONISTA
11,9%
NÃO TRABALHA
OUTRA
DIARISTA
13,4%
PROFISSIONAL LIBERAL
16,8% SERVIDOR MUNICIPAL
81. Cadastro: instrução do demandante
Demandantes - instrução
2,35% 3,26% 1,71%
3,68%
ANALFABETO
ENSINO FUNDAMENTAL
36,78% INCOMPLETO
26,53% ENSINO FUNDAMENTAL
COMPLETO
ENSINO MÉDIO
INCOMPLETO
ENSINO MÉDIO COMPLETO
10,24% SUPERIOR INCOMPLETO
9,88%
SUPERIOR COMPLETO
ESPECIALIZAÇÃO, MESTRADO
OU DOUTORADO
82. 2 463 2 7 3 12 5 494 QUANTIDADE
0,40% 93,72% 0,40% 1,42% 0,61% 2,43% 1,01% 100% % dos ruins
0,02% 5,09% 0,02% 0,08% 0,03% 0,13% 0,05% 5,43% % do cadastro
% DOM.TOTAIS DA
0,0016% 0,3617% 0,0016% 0,0055% 0,0023% 0,0094% 0,0039% 0,39% CIDADE
IRREGULA
ALUGUEL RIDADE RISCO
IMPROVIS COABITA ADENSA EXCESSIV FUNDIÁRI AMBIENT
ADO PRECÁRIOÇÃO MENTO O A AL PROBLEMA
89. Aglomerados subnormais (favelas)
• Áreas com concentração de vulnerabilidade ambiental e social,
precariedade construtiva e urbanística.
• Segundo o IBGE:
Conjunto constituído por no mínimo 51 unidades habitacionais;
Ocupando ou tendo ocupado recentemente terreno de propriedade
alheia;
Disposição densa e desordenada das unidades habitacionais em geral;
Carência de serviços públicos essenciais.
• Corresponde ao que conhecemos como FAVELA.
90. Assentamentos não-consolidáveis
• Casos onde é necessária a remoção de famílias com sua realocação em outro
local livre de riscos e de proibições legais.
• Inadequação fundiária por falta de registro;
• Ocupações em faixas de domínio de estradas e vias;
• Ocupações em Áreas de Preservação Permanente, desde que fora
de situações de risco;
• Ocupações irregulares em imóveis públicos.
91. Áreas de risco
• Locais nos quais existem especificamente componentes de risco:
• Terrenos com declividade acima de 30%;
• Localizados ao longo de arroios e baixadas alagáveis;
• Sujeitos a rolagem de pedras ou deslizamentos;
• Risco de contaminação química ou biológica.
• São também considerados não-consolidáveis, mas devem ter uma
priorização mais alta que as demais situações, pelo perigo iminente ou
crônico ao qual as suas populações estão sujeitas.
137. 1. ANTECEDENTES
2. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO
3. PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA
4. DEMANDA HABITACIONAL
5. OFERTA HABITACIONAL
6. CUSTOS PRODUÇÃO HABITACIONAL
138. Custos da produção habitacional
Componente Custo unitário (R$)
Casa De R$ 19 mil a R$ 42 mil
Material de construção R$ 8 mil
Apartamento R$ 19 mil por unidade
Lote (para HIS, 200m²) De R$ 2 mil a R$ 8 mil por unidade
Regularização fundiária R$ 200 por família
Fonte: MCidades, SINAPI/Caixa e Sec. Fazenda de Ijuí
142. Capacidade administrativa:
Implementação de programas de HIS
PIB PER TAXA DE GR. PROG. HAB GR. PROG. HAB
POPULAÇÃO CAPITA URBANIZAÇÃO GRUPO CAP. GRUPO CAP. IMPLEMENTADOS IMPLEMENTADOS
MUNICÍPIO ESTIMADA 2006 2004 2000 ADM1999 ADM. 2004 2001-2004 2005
Caxias do Sul 412.053 20.331,26 92,50 5 6 6 5
Ijuí 79.575 10.109,19 85,90 4 5 4 5
Novo
Hamburgo 258.754 13.616,40 98,22 5 6 6 3
Passo Fundo 188.302 10.985,72 97,21 5 6 6 4
Pelotas 346.452 7.013,27 93,17 4 6 6 3
Rio Grande 196.982 19.795,22 96,07 6 6 6 3
Santa Maria 270.073 6.645,88 94,70 6 6 6 3
São Leopoldo 212.498 9.684,29 99,66 4 6 5 5
Fonte:
ARRETCHE, Marta; VAZQUEZ, Daniel; FUSARO, Edgard: Capacidades administrativas, déficit e efetividade na política habitacional. São Paulo: Secretaria
Nacional de Habitação/Ministério das Cidades, 2007.
143. Capacidade administrativa:
Implementação de programas de HIS
GASTO PER GASTO PER % GASTO HIS x % GASTO EM HIS GRUPO DÉFICIT GRUPO % DE REC.
CAPITA H CAPITA HIS GASTO TOTAL x GASTO TOTAL HABITACIONAL PRÓPRIAS E POR
MUNICÍPIO 2002-2004 2005 2002-2004 2005 2000 ARRECADAÇÃO 2002-2005
Caxias do Sul 20,16 16,35 1,68 1,43 4 6
Ijuí 1,21 3,72 0,13 0,37 3 6
Novo Hamburgo 8,93 2,12 1,05 0,27 3 6
Passo Fundo 6,96 4,15 1,09 0,62 3 6
Pelotas 0,63 0,08 4 6
Rio Grande 4,90 2,16 0,69 0,28 4 6
Santa Maria 3,92 0,12 0,65 0,02 4 6
São Leopoldo 2,25 4,18 0,27 0,43 4 6
144. Capacidade administrativa:
Implementação de programas de HIS
INDICADOR CAPACIDADE RANKING CAPACIDADE RANKING INVESTIMENTO RANKING RECEITAS PROP. E
MUNICÍPIO ADMINISTRATIVA ADMINISTRATIVA EM HIS 2005 POTENCIAL ARRECADAÇÃO
Caxias do Sul 5,5000 3 105 1
Passo Fundo 5,1250 7 242 149
São Leopoldo 5,0000 16 242 149
Rio Grande 4,8750 24 242 149
Santa Maria 4,8750 24 242 1
Novo Hamburgo 4,7500 34 239 1
Pelotas 4,6250 39 33 149
Ijuí 4,5000 47 242 149
3C
145. Comparação com municípios do COREDE
GR. PRG. HAB
POPULAÇÃO TAXA DE IMPLEMENTA GR. PRG. HAB
ESTIMADA PIB PER URBANIZAÇÃO GRUPO CAP. GRUPO CAP. DOS 2001- IMPLEMENTA
MUNICÍPIO 2006 CAPITA 2004 2000 ADM1999 ADM. 2004 2004 DOS 2005
Amaral Ferrador 5.609 8.305,36 19,70 5 6 3 1
Arroio do Padre 2.771 7.141,44 1 1 2
Arroio Grande 19.893 12.864,91 81,93 5 6 3 3
Canguçu 52.245 7.885,90 34,39 2 6 3 3
Capão do Leão 27.283 9.123,88 90,03 3 5 1 1
Cerrito 6.929 5.688,14 57,30 4 5 5 1
Chuí 6.605 8.482,18 94,04 4 6 3 1
Herval 7.635 7.719,97 52,56 2 6 4 3
Jaguarão 31.821 6.925,63 90,30 5 6 5 4
Morro Redondo 5.945 10.939,91 35,86 1 5 5 1
Pedras Altas 2.784 15.499,50 6 3 5
Pedro Osório 8.228 7.239,69 89,93 4 6 4 2
Pelotas 346.452 7.013,27 93,17 4 6 6 3
Pinheiro Machado 14.606 10.066,68 69,90 5 6 3 3
Piratini 20.714 7.341,99 50,75 6 6 3 3
Rio Grande 196.982 19.795,22 96,07 6 6 6 3
Santana da Boa Vista 8.778 7.026,19 44,29 1 6 3 3
Santa Vitória do
Palmar 34.830 11.979,32 83,93 4 4 3 4
São José do Norte 25.071 4.605,94 72,68 4 2 3 2
São Lourenço do Sul 45.483 7.819,47 53,70 5 6 3 3
Tavares 5.539 7.495,04 48,75 2 5 2 1
Turuçu 3.968 12.929,17 44,15 1 5 3 3
146. Comparação com municípios do COREDE
GASTO PER GASTO PER % GASTO HIS x % GASTO EM HIS GRUPO DÉFICIT GRUPO % DE REC. PRÓPRIAS E
CAPITA HIS CAPITA HIS GASTO TOTAL x GASTO TOTAL HABITACIONAL POT ARRECADAÇÃO 2002-
MUNICÍPIO 2002-2004 2005 2002-2004 2005 2000 2005
Amaral Ferrador 1,99 0,00 0,23 0,00 3
Arroio do Padre 0,00 0,00 0,00 0,00
Arroio Grande 5,74 2,96 0,89 0,42 5
Canguçu 3,83 3,20 0,66 0,50 5
Capão do Leão 0,00 0,00 0,00 0,00 3 5
Cerrito 7,40 11,60 0,97 1,62 3
Chuí 7,75 0,00 0,99 0,00 6
Herval 4,43 5,91 0,53 0,62 5
Jaguarão 2,56 3,47 0,47 0,53 4 6
Morro Redondo 5,60 0,51 0,63 0,06 5
Pedras Altas 42,63 0,00 2,19 0,00
Pedro Osório 9,36 16,34 1,41 2,36 5
Pelotas 0,63 0,08 4 6
Pinheiro Machado 3,92 0,29 0,36 0,03 5
Piratini 3,34 0,00 0,50 0,00 5
Rio Grande 4,90 2,16 0,69 0,28 4 6
147. Comparação com municípios do COREDE
INDICADOR RANKING RECEITAS
CAPACIDADE RANKING CAPACIDADE RANKING INVESTIMENTO PROP. E POTENCIAL
MUNICÍPIO ADMINISTRATIVA ADMINISTRATIVA EM HIS 2005 ARRECADAÇÃO
Rio Grande 4,8750 24 242 149
Jaguarão 4,7500 34 213 149
Pelotas 4,6250 39 33 149
Pedras Altas 3,7500 107 242 149
Piratini 3,7500 107 242 1
Arroio Grande 3,6250 120 142 1
Herval 3,6250 120 189 149
Pinheiro Machado 3,6250 120 242 149
Santa Vitória do Palmar 3,6250 120 195 149
São Lourenço do Sul 3,6250 120 171 1
Pedro Osório 3,5000 143 88 1
Canguçu 3,2500 204 21 1
Santana da Boa Vista 3,1250 226 242 149
Morro Redondo 3,0000 253 242 149
Turuçu 3,0000 253 73 412
Amaral Ferrador 2,8750 275 96 412
Chuí 2,7500 295 242 149
São José do Norte 2,6250 316 74 149
Tavares 2,0000 390 242 1
Arroio do Padre 1,2500 442 242 149
149. Avaliação da Legislação Municipal
Requisitos do FNHIS atendidos
• Fundo municipal - Lei Municipal nº 4822/2002
• Conselho Gestor - Lei Municipal nº 4822/2002
• Plano diretor recente;
• Áreas Especiais de Interesse Social – AEIS – estão previstas no PD;
• Conselho de Habitação tem poderes deliberativos;
Programa de habitação social “Pelotas Habitação Digna”
• Lei n° 5603/2009 – regulamentação básica MCMV;
• Permite doação de áreas do município para HIS;
• Prioriza áreas de risco, famílias a serem removidas e atendimento a justiça;
Problemas detectados
• Fundo não reúne recursos para HIS;
• Conselho não se reúne regularmente;
• Instrumentos do Estatuto das Cidades estão previstos, mas não podem ser aplicados (precisam ser
regulamentados por decreto ou lei específica).
150. 1. ANTECEDENTES
2. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO
3. PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA
4. DEMANDA HABITACIONAL
5. OFERTA HABITACIONAL
6. CUSTOS PRODUÇÃO HABITACIONAL
7. LEGISLAÇÃO
8. RECURSOS FINANCEIROS
154. MUNICÍPIO DE PELOTAS
PODER EXECUTIVO
Equipe Consultoria: Equipe Técnica Municipal:
Arq. Tiago Holzmann da Silva Paulo Roberto Muller Bahr – Secretaria Municipal de Habitação
Jorge Alves – Secretaria Municipal de Habitação
Arq. Alexandre Pereira Santos
Carlos Eduardo Araújo – Secretaria Municipal de Habitação
Arq. Leonardo M. Hortencio Claudia Leite – Secretaria Municipal de Habitação
Arq. Henrique Lorea Leite Edileia Karnopp – Secretaria Municipal de Habitação
Arq. Otávio Peres Renan Martinez – Secretaria Municipal de Habitação
Edi Muller – Secretaria Municipal de Cidadania
Arq. Geisa Bugs
César Rodrigues – Secretaria de Qualidade ambiental
Arq. Júlio Celso Borello Vargas Mônica Oliveira – Unidade Gestora Projetos
Arq. Raoni Teixeira Gladys Betemps Silveira – Secretaria da Saúde
Josiane Almeida – Secretaria de Gestão Urbana
Contatos:
Sociol. Eliete Gomes
Adv. Ricardo Waldman
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E-mail: plhispelotas@hotmail.com