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Entrevista com
Luzia Righesso
Assessora Pedagógica do
Sistema Maxi de Ensino
Pedagogia Afetiva
e saúde mental
dos estudantes
Neste e-book, a assessora pedagógica do
Sistema Maxi, Luiza Righesso, nos ajuda
a explicar como a Pedagogia Afetiva e
as habilidades socioemocionais podem
contribuir na manutenção da saúde mental
dos alunos, e o papel da escola e das
famílias nesse processo.
Confira!
Há cerca de 30 anos o Sistema Maxi
de Ensino propõe uma inovação: uma
metodologia educacional baseada
na Pedagogia Afetiva, com material
pedagógico integrado a afetividade.
Atualmente, as pesquisas em neurociência
no campo da pedagogia e competências
socioemocionais também defendem
essa abordagem. A cognição e afeto
são, portanto, indissociáveis e precisam
ser vistos e cuidados integralmente no
processo de ensino-aprendizagem.
A Pedagogia Afetiva adotada pelo Sistema
Maxi, alicerçada em três princípios
fundamentais – afetividade, a pedagogia
e os valores –, se destaca no cenário
educacional. Em um momento como
o que vivemos hoje, de isolamento
social e suspensão das aulas, o afeto e o
conhecimento socioemocional mostram-
se indispensáveis. Com tantas incertas
sobre como será o futuro, precisamos ter
ainda mais atenção com a saúde mental
dos estudantes.
2
Os alunos do século XXI
estão imersos em um
ambiente de fácil acesso
à tecnologia e muitas
informações disponíveis
a cada segundo. A relação
com o conhecimento é
estabelecida de forma
diferente da que era feita
há 10 anos. Esse novo
ambiente exige mais do que
uma formação cognitiva,
a partir de conhecimentos
conceituais e formulares. É
necessário que o aluno
desenvolva também
saberes afetivos e
emocionais. E é a isso que
se propõe a Pedagogia
Afetiva: a formação de
um indivíduo completo,
considerando que cada
aluno possui um processo
de aprendizagem único.
Pedagogia
e o
desenvolvimento
Afetiva
socioemocional
Na Base Nacional Comum
Curricular (BNCC),
importante documento
definidor das aprendizagens
essenciais da educação
brasileira, das 10
competências gerais, 4 se
destacam ao falar, de forma
mais clara, sobre o ensino
socioemocional:
3
Competência 6: Valorizar a diversidade
de saberes e vivências culturais e
apropriar-se de conhecimentos e
experiências que lhe possibilitem entender
as relações próprias do mundo do trabalho
e fazer escolhas alinhadas ao exercício da
cidadania e ao seu projeto de vida, com
liberdade, autonomia, consciência crítica e
responsabilidade.
Competência 9: Exercitar a empatia,
o diálogo, a resolução de conflitos e
a cooperação, fazendo-se respeitar e
promovendo o respeito ao outro e aos
direitos humanos, com acolhimento e
valorização da diversidade de indivíduos
e de grupos sociais, seus saberes,
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Competência 10: Agir pessoal
e coletivamente com autonomia,
responsabilidade, flexibilidade, resiliência
e determinação, tomando decisões com
base em princípios éticos, democráticos,
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Competência 8: Conhecer-se, apreciar-
se e cuidar de sua saúde física e emocional,
compreendendo-se na diversidade
humana e reconhecendo suas emoções
e as dos outros, com autocrítica e
capacidade para lidar com elas.
Fonte: Base Nacional Comum
Curricular, págs.. 9 e 10.
Disponível em: http://
basenacionalcomum.mec.gov.br/
images/BNCC_EI_EF_110518_
versaofinal_site.pdf
4
Conforme explica a Assessora Pedagógica Luiza Righesso,
a Pedagogia Afetiva propõe uma formação completa que
considera “o bem estar, saúde emocional e desenvolvimento
socioemocional dos alunos”. Primeiramente, é importante
destacar algumas dessas habilidades, a serem desenvolvidas
pelos estudantes e que podem auxiliar no processo de
manutenção das relações de afeto e saúde mental em
momentos como o que vivemos. Essas habilidades fazem
parte das nossas posturas comportamentais que são
influenciadas e influenciam as relações de afeto:
Empatia
Visa a melhoria da expressão afetiva nos
alunos, nas suas interrelações afetivas
nas diversas dimensões. Trata-se da
capacidade de gerenciar suas emoções de
maneira equilibrada independentemente
do meio externo, pessoas e situações. A
empatia pressupõe entender e se colocar
no lugar do outro. Conforme explica Luzia,
a empatia é essencial em momentos como
o isolamento social, visto que “você precisa
desenvolvê-la a ponto de se proteger, pra
que, assim, possa proteger os outros”
Comunicação
A expressão da afetividade no convívio
grupal começa na comunicação sadia,
clara e com intencionalidade positiva.
Luzia explica que “a comunicação não
é algo fácil, mas ela está prevista na
Pedagogia Afetiva para o desenvolvimento
de algumas questões fundamentais para
que o aluno tenha o seu desenvolvimento
integral.”
5
Flexibilidade
“A flexibilidade e a capacidade
de adaptação são necessárias no
desenvolvimento”, diz Luzia. A
flexibilidade, portanto, trata-se da
capacidade de admitir erros, enganos,
equívocos como experimentos ricos de
ideias para aprendizado pessoal, além
de considerar o ponto de vista alheio e
aceitar mudanças.
Presença
Luzia esclarece que “a presença significa
a força presencial que vai garantir
que os talentos sejam evidenciados. A
afinidade em grupo também precisa que
seja possível mostrar os seus talentos, o
aluno precisa ser preparado para ser capaz
de perceber os seus potenciais. O aluno
precisa entender seus talentos, o talento
dos seus colegas e as afinidades positivas
no convívio grupal.”
Ouvir
O ato de ouvir ativa, silenciosa e
respeitosamente, sem gerar refutação
mental, emocional e interrupções gerando
abertura e flexibilidade para compreender
a lógica alheia. Ouvir é ser afetuoso com o
locutor.
Resiliência
A resiliência refere-se à capacidade
das pessoas de lidar com emoções
fortes, conseguir manejá-las e resistir a
impulsos. Trata-se, ainda, da possibilidade
de convívio em grupo para aplicação
da afetividade. O desafio é ampliar a
demonstração de afeto para as pessoas
com baixa ou nenhuma afinidade. Nesses
casos, a resiliência promove o continuísmo
no desenvolvimento da afetividade.
Com o período de isolamento, com o mundo precisando de
ajuda, como realizar esse desenvolvimento socioemocional?
Como isso desperta a importância das competências
socioemocionais no desenvolvimento oferecido pela escola?
6
A relação
entre
escola,
família
e os
estudantes
no
isolamento
A adolescência, por si só, é
compreendida um período
difícil, com as transformações
da vida, o processo de
crescimento, dúvidas sobre que
profissão seguir, o que fazer
da vida, quais caminhos seguir.
E esse é um processo difícil
não só para o adolescente,
mas também para a família.
As instituições de ensino
são fundamentais para a
formação dos indivíduos e
no auxílio ao aluno em suas
escolhas, pensamentos,
contatos e decisões, portanto,
precisam acolhê-los em
qualquer situação que estejam,
principalmente em seus
desafios. As questões do
crescer, por exemplo, fazem
parte da Base Nacional Comum
Curricular.
As crianças também não estão imunes
às circunstâncias da pandemia. Sem
conseguir compreender direito a situação,
ficam nervosas e agitadas por não poder
sair de casa. Além disso, também acabam
absorvendo a ansiedade dos pais. Segundo
o documento da Organização Mundial
da Saúde (OMS) de recomendações
sobre saúde mental, é preciso encontrar
maneiras para que as crianças expressem
seus sentimentos e possam falar o que
pensam sobre o momento.
Portanto, é importante para o
desenvolvimento socioemocional que os
alunos vejam a escola como um ambiente
que lhes dê abertura para expressar seus
desejos, inseguranças, expectativas e
que se sintam realmente acolhidos. Além
disso, as famílias também podem ser
convidadas a participar desse processo.
Entretanto, com as aulas suspensas,
os educadores precisam buscar outras
formas de estabelecer essa relação de
confiança além do convívio presencial.
7
Luzia destaca que é essencial
que a escola e as famílias
busquem essa aproximação e
que reforcem os vínculos e a
habilidade de comunicação. A
escola digital e as aulas online
que muitas escolas estão
adotando, além de garantir
a continuidade dos estudos,
também proporcionam que
sejam mantidas as relações
entre aluno-professor e
entre colegas de classe, tão
essenciais nesse momento:
“Para os pais e responsáveis, os canais
de comunicação precisam estar bem
estabelecidos com a escola. A instituição
de ensino precisa ter uma ferramenta
direta de comunicação, sem que
necessariamente seja permeada pelo
aluno, já que os pais podem precisar
tratar com a escola questões que estão
reconhecendo em casa, garantindo a
privacidade dessas situações.
Com relação aos alunos, eles vinham e
continuarão a ter a riqueza da convivência
para o desenvolvimento de habilidades e
para alcançar competências fundamentais
para enfrentar esse cenário. Isso é
possível através desse contato diário
que nós estamos fazendo no movimento
importante de educação digital por meios
online. O aluno está sentindo a interação,
em casa, com esse contexto.
Nós aprendemos porque convivemos
e as experiências acontecem muito na
convivência. Sem conviver, sem comparar,
e sem ter como fazer comparações
com as experiências dos outros, nós
não nos desenvolvemos. Portanto, de
momento, diariamente estar atento às
oportunidades de aulas online é um dos
canais principais que nós temos, através
da ação da escola, para que eles sintam-se
interagindo com os professores e entre
colegas.”
8
Atualmente, muitos pais estão em casa
com os filhos. Entretanto, eles não estão
desocupados, continuam trabalhando,
cuidando dos afazeres domésticos e dos
filhos ao mesmo tempo. Somando as
preocupações que os adultos também
nutrem sobre a situação, seja com sua
própria saúde, com a saúde dos filhos ou
entes queridos, os pais também ficam
estressados e a convivência pode se tornar
difícil.
Contudo, esse é um momento em que a
família se torna uma agente ainda mais
importante no processo educacional dos
estudantes. Para todos os envolvidos, esse
pode ser um momento de fortalecimento
dos vínculos e das relações, seja entre a
família e a escola, seja entre pais e filhos.
Como explica Luzia:
“Uma rotina já existia e ela
era absorvida pela criança?
Sim. E ela era resistênte a ela?
Também, porque ainda não
estava pronta, na sua natureza,
para absorver algumas
questões. Hoje, a rotina que é
imposta, não é só para criança,
é para a família como um todo.
Todos estão fazendo, dentro
do possível, a sua permanência
em casa, e essa permanência
é saudável se realizada dentro
de uma programação que dê o
espaço para que as atividades
escolares, as relações que já
foram construídas no começo
do ano, continuem a ter um
momento especial.”
E, ainda, o isolamento, portanto, pode ser
uma oportunidade para a família assumir
um papel ainda mais ativo na formação
emocional da criança
“Não há relação em escola em
colégio que não venha uma
certa decepção pela ausência
do interesse dos pais. [...] O
tempo está passando, não dá
para deixar para amanhã, o
amanhã virá e essa criança,
esse jovem, pode voltar ainda
melhor para a escola, mais
feliz. Quem aprende melhor?
É o aluno feliz, acompanhando,
seguro, apoiado, que nesse
momento vive uma experiência
nova ou aquele que não é
assistido, que fica inseguro, que
pisa em ovos, chega em sala
sempre com pouco respaldo do
ambiente familiar, que vem de
um ambiente inseguro? “
9
Luzia Righesso explica que “a emoção,
para a Pedagogia Afetiva, faz parte da
vida da criança, ela tem um destaque
muito grande e para falar deste momento
uma pergunta importante é: qual o
espaço que o afeto ocupa no teu dia-a-
dia?”. A aprendizagem, nesse método,
respeita as emoções e os sentimentos e
entende que eles são parte inerente do
desenvolvimento.
Nesse processo, família e escola
precisam andar lado a lado. Veja
nosso material sobre como a escola
pode estreitar sua relação com os
pais e responsáveis dos alunos,
buscando melhorias nos resultados
pedagógicos. Baixe o e-book!
Dessa forma, sendo parte do
processo de ensino-aprendizagem,
as emoções precisam ser trabalhadas
constantemente, a fim de que o indivíduo
se torne um cidadão consciente de
suas emoções, capaz de estabelecer
relações sociais saudáveis, resolver
problemas interpessoais considerando
seu próximo e outras capacidades. Esse
desenvolvimento socioemocional garante
a possibilidade de enfrentar momentos
de adversidade com maior tranquilidade
e autocontrole.
10
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O Sistema Maxi de Ensino acredita que uma boa educação é
possível em todos os contextos do Brasil. O afeto, quando somado
ao ensino de qualidade, garante um aprendizado mais significativo
para os alunos, que passam a responder o mundo com mais
carinho e justiça.
Os valores e princípios são essenciais para o desenvolvimento dos
estudantes, por isso a autonomia, a responsabilidade e o respeito
devem fazer parte da formação dos futuros cidadãos do mundo.
Para a construção de um sociedade melhor, o Sistema Maxi de
Ensino prepara indivíduos capazes de transformar as realidades,
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Pedagogia Afetiva e saúde mental dos estudantes

  • 1. Entrevista com Luzia Righesso Assessora Pedagógica do Sistema Maxi de Ensino Pedagogia Afetiva e saúde mental dos estudantes
  • 2. Neste e-book, a assessora pedagógica do Sistema Maxi, Luiza Righesso, nos ajuda a explicar como a Pedagogia Afetiva e as habilidades socioemocionais podem contribuir na manutenção da saúde mental dos alunos, e o papel da escola e das famílias nesse processo. Confira! Há cerca de 30 anos o Sistema Maxi de Ensino propõe uma inovação: uma metodologia educacional baseada na Pedagogia Afetiva, com material pedagógico integrado a afetividade. Atualmente, as pesquisas em neurociência no campo da pedagogia e competências socioemocionais também defendem essa abordagem. A cognição e afeto são, portanto, indissociáveis e precisam ser vistos e cuidados integralmente no processo de ensino-aprendizagem. A Pedagogia Afetiva adotada pelo Sistema Maxi, alicerçada em três princípios fundamentais – afetividade, a pedagogia e os valores –, se destaca no cenário educacional. Em um momento como o que vivemos hoje, de isolamento social e suspensão das aulas, o afeto e o conhecimento socioemocional mostram- se indispensáveis. Com tantas incertas sobre como será o futuro, precisamos ter ainda mais atenção com a saúde mental dos estudantes. 2
  • 3. Os alunos do século XXI estão imersos em um ambiente de fácil acesso à tecnologia e muitas informações disponíveis a cada segundo. A relação com o conhecimento é estabelecida de forma diferente da que era feita há 10 anos. Esse novo ambiente exige mais do que uma formação cognitiva, a partir de conhecimentos conceituais e formulares. É necessário que o aluno desenvolva também saberes afetivos e emocionais. E é a isso que se propõe a Pedagogia Afetiva: a formação de um indivíduo completo, considerando que cada aluno possui um processo de aprendizagem único. Pedagogia e o desenvolvimento Afetiva socioemocional Na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), importante documento definidor das aprendizagens essenciais da educação brasileira, das 10 competências gerais, 4 se destacam ao falar, de forma mais clara, sobre o ensino socioemocional: 3
  • 4. Competência 6: Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade. Competência 9: Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza. Competência 10: Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários Competência 8: Conhecer-se, apreciar- se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo-se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas. Fonte: Base Nacional Comum Curricular, págs.. 9 e 10. Disponível em: http:// basenacionalcomum.mec.gov.br/ images/BNCC_EI_EF_110518_ versaofinal_site.pdf 4
  • 5. Conforme explica a Assessora Pedagógica Luiza Righesso, a Pedagogia Afetiva propõe uma formação completa que considera “o bem estar, saúde emocional e desenvolvimento socioemocional dos alunos”. Primeiramente, é importante destacar algumas dessas habilidades, a serem desenvolvidas pelos estudantes e que podem auxiliar no processo de manutenção das relações de afeto e saúde mental em momentos como o que vivemos. Essas habilidades fazem parte das nossas posturas comportamentais que são influenciadas e influenciam as relações de afeto: Empatia Visa a melhoria da expressão afetiva nos alunos, nas suas interrelações afetivas nas diversas dimensões. Trata-se da capacidade de gerenciar suas emoções de maneira equilibrada independentemente do meio externo, pessoas e situações. A empatia pressupõe entender e se colocar no lugar do outro. Conforme explica Luzia, a empatia é essencial em momentos como o isolamento social, visto que “você precisa desenvolvê-la a ponto de se proteger, pra que, assim, possa proteger os outros” Comunicação A expressão da afetividade no convívio grupal começa na comunicação sadia, clara e com intencionalidade positiva. Luzia explica que “a comunicação não é algo fácil, mas ela está prevista na Pedagogia Afetiva para o desenvolvimento de algumas questões fundamentais para que o aluno tenha o seu desenvolvimento integral.” 5
  • 6. Flexibilidade “A flexibilidade e a capacidade de adaptação são necessárias no desenvolvimento”, diz Luzia. A flexibilidade, portanto, trata-se da capacidade de admitir erros, enganos, equívocos como experimentos ricos de ideias para aprendizado pessoal, além de considerar o ponto de vista alheio e aceitar mudanças. Presença Luzia esclarece que “a presença significa a força presencial que vai garantir que os talentos sejam evidenciados. A afinidade em grupo também precisa que seja possível mostrar os seus talentos, o aluno precisa ser preparado para ser capaz de perceber os seus potenciais. O aluno precisa entender seus talentos, o talento dos seus colegas e as afinidades positivas no convívio grupal.” Ouvir O ato de ouvir ativa, silenciosa e respeitosamente, sem gerar refutação mental, emocional e interrupções gerando abertura e flexibilidade para compreender a lógica alheia. Ouvir é ser afetuoso com o locutor. Resiliência A resiliência refere-se à capacidade das pessoas de lidar com emoções fortes, conseguir manejá-las e resistir a impulsos. Trata-se, ainda, da possibilidade de convívio em grupo para aplicação da afetividade. O desafio é ampliar a demonstração de afeto para as pessoas com baixa ou nenhuma afinidade. Nesses casos, a resiliência promove o continuísmo no desenvolvimento da afetividade. Com o período de isolamento, com o mundo precisando de ajuda, como realizar esse desenvolvimento socioemocional? Como isso desperta a importância das competências socioemocionais no desenvolvimento oferecido pela escola? 6
  • 7. A relação entre escola, família e os estudantes no isolamento A adolescência, por si só, é compreendida um período difícil, com as transformações da vida, o processo de crescimento, dúvidas sobre que profissão seguir, o que fazer da vida, quais caminhos seguir. E esse é um processo difícil não só para o adolescente, mas também para a família. As instituições de ensino são fundamentais para a formação dos indivíduos e no auxílio ao aluno em suas escolhas, pensamentos, contatos e decisões, portanto, precisam acolhê-los em qualquer situação que estejam, principalmente em seus desafios. As questões do crescer, por exemplo, fazem parte da Base Nacional Comum Curricular. As crianças também não estão imunes às circunstâncias da pandemia. Sem conseguir compreender direito a situação, ficam nervosas e agitadas por não poder sair de casa. Além disso, também acabam absorvendo a ansiedade dos pais. Segundo o documento da Organização Mundial da Saúde (OMS) de recomendações sobre saúde mental, é preciso encontrar maneiras para que as crianças expressem seus sentimentos e possam falar o que pensam sobre o momento. Portanto, é importante para o desenvolvimento socioemocional que os alunos vejam a escola como um ambiente que lhes dê abertura para expressar seus desejos, inseguranças, expectativas e que se sintam realmente acolhidos. Além disso, as famílias também podem ser convidadas a participar desse processo. Entretanto, com as aulas suspensas, os educadores precisam buscar outras formas de estabelecer essa relação de confiança além do convívio presencial. 7
  • 8. Luzia destaca que é essencial que a escola e as famílias busquem essa aproximação e que reforcem os vínculos e a habilidade de comunicação. A escola digital e as aulas online que muitas escolas estão adotando, além de garantir a continuidade dos estudos, também proporcionam que sejam mantidas as relações entre aluno-professor e entre colegas de classe, tão essenciais nesse momento: “Para os pais e responsáveis, os canais de comunicação precisam estar bem estabelecidos com a escola. A instituição de ensino precisa ter uma ferramenta direta de comunicação, sem que necessariamente seja permeada pelo aluno, já que os pais podem precisar tratar com a escola questões que estão reconhecendo em casa, garantindo a privacidade dessas situações. Com relação aos alunos, eles vinham e continuarão a ter a riqueza da convivência para o desenvolvimento de habilidades e para alcançar competências fundamentais para enfrentar esse cenário. Isso é possível através desse contato diário que nós estamos fazendo no movimento importante de educação digital por meios online. O aluno está sentindo a interação, em casa, com esse contexto. Nós aprendemos porque convivemos e as experiências acontecem muito na convivência. Sem conviver, sem comparar, e sem ter como fazer comparações com as experiências dos outros, nós não nos desenvolvemos. Portanto, de momento, diariamente estar atento às oportunidades de aulas online é um dos canais principais que nós temos, através da ação da escola, para que eles sintam-se interagindo com os professores e entre colegas.” 8
  • 9. Atualmente, muitos pais estão em casa com os filhos. Entretanto, eles não estão desocupados, continuam trabalhando, cuidando dos afazeres domésticos e dos filhos ao mesmo tempo. Somando as preocupações que os adultos também nutrem sobre a situação, seja com sua própria saúde, com a saúde dos filhos ou entes queridos, os pais também ficam estressados e a convivência pode se tornar difícil. Contudo, esse é um momento em que a família se torna uma agente ainda mais importante no processo educacional dos estudantes. Para todos os envolvidos, esse pode ser um momento de fortalecimento dos vínculos e das relações, seja entre a família e a escola, seja entre pais e filhos. Como explica Luzia: “Uma rotina já existia e ela era absorvida pela criança? Sim. E ela era resistênte a ela? Também, porque ainda não estava pronta, na sua natureza, para absorver algumas questões. Hoje, a rotina que é imposta, não é só para criança, é para a família como um todo. Todos estão fazendo, dentro do possível, a sua permanência em casa, e essa permanência é saudável se realizada dentro de uma programação que dê o espaço para que as atividades escolares, as relações que já foram construídas no começo do ano, continuem a ter um momento especial.” E, ainda, o isolamento, portanto, pode ser uma oportunidade para a família assumir um papel ainda mais ativo na formação emocional da criança “Não há relação em escola em colégio que não venha uma certa decepção pela ausência do interesse dos pais. [...] O tempo está passando, não dá para deixar para amanhã, o amanhã virá e essa criança, esse jovem, pode voltar ainda melhor para a escola, mais feliz. Quem aprende melhor? É o aluno feliz, acompanhando, seguro, apoiado, que nesse momento vive uma experiência nova ou aquele que não é assistido, que fica inseguro, que pisa em ovos, chega em sala sempre com pouco respaldo do ambiente familiar, que vem de um ambiente inseguro? “ 9
  • 10. Luzia Righesso explica que “a emoção, para a Pedagogia Afetiva, faz parte da vida da criança, ela tem um destaque muito grande e para falar deste momento uma pergunta importante é: qual o espaço que o afeto ocupa no teu dia-a- dia?”. A aprendizagem, nesse método, respeita as emoções e os sentimentos e entende que eles são parte inerente do desenvolvimento. Nesse processo, família e escola precisam andar lado a lado. Veja nosso material sobre como a escola pode estreitar sua relação com os pais e responsáveis dos alunos, buscando melhorias nos resultados pedagógicos. Baixe o e-book! Dessa forma, sendo parte do processo de ensino-aprendizagem, as emoções precisam ser trabalhadas constantemente, a fim de que o indivíduo se torne um cidadão consciente de suas emoções, capaz de estabelecer relações sociais saudáveis, resolver problemas interpessoais considerando seu próximo e outras capacidades. Esse desenvolvimento socioemocional garante a possibilidade de enfrentar momentos de adversidade com maior tranquilidade e autocontrole. 10 BAIXE O E-BOOK GRATUITO
  • 11. Calendário da Liga da Afetividade Manual de Motivação para professores e equipe escolar Você também vai gostar de ler Como trabalhar a educação socioemocional no processo pedagógico BAIXE O E-BOOK BAIXE O CALENDÁRIO LEIA O ARTIGO
  • 13. O Sistema Maxi de Ensino acredita que uma boa educação é possível em todos os contextos do Brasil. O afeto, quando somado ao ensino de qualidade, garante um aprendizado mais significativo para os alunos, que passam a responder o mundo com mais carinho e justiça. Os valores e princípios são essenciais para o desenvolvimento dos estudantes, por isso a autonomia, a responsabilidade e o respeito devem fazer parte da formação dos futuros cidadãos do mundo. Para a construção de um sociedade melhor, o Sistema Maxi de Ensino prepara indivíduos capazes de transformar as realidades, particulares e globais. sistemamaxi.com.br Saiba mais sobre o Maxi