Todo trabalho de nossa equipe está baseado em levantamento de dados contábeis e financeiros.
Analisamos rentabilidade por unidade, por curso e turma.
Propomos alternativas para um equilíbrio financeiro para cada unidade de negócio. ,
Estudo de viabilidade economica escola particular com concessão de bolsas e descontos2
1. CONTEXTO
Uma das maiores Escola particulares da Zona Leste, com faturamento superior a
R$ 18,6 milhões, necessitava efetuar uma agressiva redução de gastos para acelerar
sua estratégia de expansão no mercado.
SOLUÇÃO
Dentro desse contexto, e utilizando os princípios do orçamento “base zero” (OBZ),
desenvolvemos uma solução de gestão orçamentária que pudesse resultar no corte
considerável dos gastos. Foram implantadas mais de 15 ações específicas de
redução, tais como redução das bolsas de Estudos, redução da politica de desconto,
revisão de contratos de fornecedores, redução de desperdício e padronização de
gastos operacionais por meio de melhores práticas internas.
RESULTADO
Após a implementação do projeto, a empresa alcançou uma redução de despesas
da ordem de R$ 1,8 milhões, o que representava 9% de redução em uma empresa
em expansão.
CASE 3 – Cliente: Redução de Gastos
Veja o estudo nos próximos slides.
5. Como método de trabalho:
•Reunimos em várias planilhas eletrônica as informações;
•Por amostragem realizamos acareação de tais informações com
os documentos, para identificar a veracidade dos dados;
•Realizamos testes de exatidão;
•Estudamos conta a conta, suas nuanças e impactos, para uma
fiel conclusão.
É importante destacar que a conclusão está respaldada na
análise por amostragem das informações coletadas.
Por fim, com tal compilação de dados, concluimos o estudo, e
diagnosticamos o cenário que as Escolas (ML, PT e F.P), estão
atravessando.
5
15. 2013 2012 2011
ATIVO CIRCULANTE 7.326.191 8.168.210 9.125.481
Não Operacional Disponibilidades e Aplic. Financeiras 7.307.990 8.167.384 9.124.704
Total do Circulante Não Operacional 7.307.990 8.167.384 9.124.704
Operacional Clientes – Contas a Receber 0 0 0
Estoques 0 0 0
Outros 18.201 826 777
Total do Circulante Operacional 18.201 826 777
PASSIVO CIRCULANTE 500.904 292.165 55.760
Não Operacional Financiamentos (inclui Debêntures) 447.572 242.334 0
Total do Circulante Não Operacional 447.572 242.334 0
Operacional Fornecedores 36.560 35.653 36.794
Impostos, Taxas e Contribuições 4.148 3.367 4.290
Provisões Diversas 12.624 10.812 14.676
Outras Contas a Pagar 0 0 0
Total do Circulante Operacional 53.332 49.831 55.760
Ativo Circulante Operacional 18.201 826 777
Passivo Circulante Operacional 53.332 49.831 55.760
Necessidade de Capital de Giro -35.131 -49.005 -54.983
Ativo Circulante Não Operacional 7.307.990 8.167.384 9.124.704
Passivo Circulante Não Operacional 447.572 242.334 0
Saldo de Tesouraria 6.860.418 7.925.050 9.124.704
Ativo Circulante 7.326.191 8.168.210 9.125.481
Passivo Circulante 500.904 292.165 55.760
CCL = Capital Circulante Líquido 6.825.287 7.876.045 9.069.721
ANÁLISE DA NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO
Exercícios Findos em:
Neste quadro podemos
verificar no ano 2013, a
unidade necessita para
Operacionalizar um capital
de giro em torno de
R$35,1 Mil.
Como o fluxo de caixa está
contemplado por um
volume de aplicação
financeira no montante de
R$7,3milhões, a tendência
é que este volume de
recursos suprirá a
instituição por apenas 7
anos.
17. DESPESAS FINANCEIRAS X RECEITAS FINANCEIRAS
Em 2011 a IFSJ foi remunerada em suas aplicações a uma taxa de 12,29AA, sendo uma remuneração mensal
de 0,9704%. A Taxa de Juros cobrado sobre o Empréstimo foi de 16,33% ao AA, uma taxa mensal de
1,2682%. A diferença entre a remuneração de sua aplicação x juros empréstimo foi de 3,63%. A prática
exercida pelo Mercado aos clientes que mantem aplicações financeiras, normalmente é cobrada somente
spreed financeiro (diferença entre taxa juros bancárias e taxa de aplicação financeira). Por tanto a ...F a título
de juros bancários por ano, a média de R$120.005,75.
Aplicação Financiamento Aplicação Financiamento Aplicação Financiamento
Valor Principal em Dez Ano Anterior BP 8.103.695R$ 1.105.236R$ 7.429.990R$ 905.426R$ 6.758.019R$ 625.996R$
Rendimento/Juros Pagos Ano DRE 995.716R$ 155.119-R$ 725.219R$ 160.547-R$ 539.090R$ 123.451-R$
Principal Corrigido Saldo Balanço 9.099.411R$ 950.117R$ 8.155.209R$ 744.879R$ 7.297.109R$ 502.545R$
Taxa Juros AA 12,29% 16,33% 9,76% 21,55% 7,98% 24,57%
Taxa Juros AM 0,9704 1,2682 0,7791 1,6398 0,6416 1,8473
Spreed A.M Spreed A.A Spreed A.M Spreed A.A Spreed A.M Spreed A.A
Aplicação - Emprestimo 0,297791762 1,036326148 0,860708971 1,108317521 1,20572613 1,154678348
Pratica Banco Mercado(selic
+spreed de 3%)
Pratica Banco Mercado(selic
+spreed de 3%)
Pratica Banco Mercado(selic
+spreed de 3%)
Juros a Pagar com Spreed 40.149R$ 33.157R$ 98.073R$ 27.163R$ 96.828R$ 18.780R$
Juros Pagos em 2011 155.119-R$ 155.119-R$ 160.547-R$ 160.547-R$ 123.451-R$ 123.451-R$
Resultado 114.970-R$ 121.962-R$ 62.474-R$ 133.384-R$ 26.623-R$ 104.671-R$
2013
15,47% 3,00%
120.005,75-R$
Como Entidade Tem aplicação Financeira
o Valor Juros a cobrar A.A seria:
3,63% 3,00%
2012
10,83% 3,00%
2011
Média =
18. 12,29%
9,76%
7,98%
16,33%
21,55%
24,57%
2011 2012 2013
Empréstimos x Aplicação
Taxa
Aplicação Empréstimo
2011 2012 2013
R$ 995.716
R$ 725.219
R$ 539.090
R$ 155.119 R$ 160.547 R$ 123.451
1 2 3 4
Empréstimos x Aplicação
R$
Aplicação Empréstimo Neste quadro verificamos um
descolamento entre a
remunerações pagas pela
Instituição bancária sobre seus
investimentos e cobrança sobre sua
tomada de recursos.
Neste quadro verificamos um
descolamento entre a taxas de
remunerações pagas pela
Instituição bancária sobre seus
investimentos e taxa de juros sobre
seu empréstimo.
20. 2011 2012 2013 CÁLCULO INTERPRETAÇÃO
Liquidez Corrente 195,46 49,71 27,96
(Ativo Circulantemédio) / (Passivo
Circulantemédio)
Quanto maior, menor o risco para quem
fornece recursos à empresa. Se maior que a
referência setorial, melhor.
Liquidez Seca 195,46 49,71 27,96
(Ativo Circulantemédio - Estoquesmédio) /
(Passivo Circulantemédio)
Quanto maior, menor o risco para quem
fornece recursos à empresa. Se maior que a
referência setorial, melhor.
Liquidez Imediata 195,44 49,70 27,95
(Caixa e Equivalentesmédio + Aplicações
Financeirasmédio) / (Passivo
Circulantemédio)
Quanto maior, menor o risco para quem
fornece recursos à empresa. Se maior que a
referência setorial, menor o risco de
inadimplência.
Índice de Cobertura de Juros -9,35 -7,42 0,00
(Resultado antes do Resultado
Financeiro e dos Tributos + Receitas
Financeiras) / (Vlr Modular das
Despesas Financeiras)
Quanto maior, menor o risco para quem
fornece empréstimos e financiamentos à
empresa. Se maior que a referência setorial,
melhor.
Índice de Cobertura de Juros
(regime caixa)
-7,15 8,41 -15,36
(Caixa Líquido Atividades Operacionais) /
Vlr Modular das (Despesas Financeiras)
Quanto maior, menor o risco para quem
fornece empréstimos e financiamentos à
empresa. Se maior que a referência setorial,
melhor.
ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
-50,00
0,00
50,00
100,00
150,00
200,00
Liquidez
Corrente
Liquidez
Seca
Liquidez
Imediata
Índice de
Cobertura
de Juros
Índice de
Cobertura
de Juros
(regime
caixa)
195,46 195,46 195,44
-9,35 -7,15
49,71 49,71 49,70
-7,42
8,41
27,96 27,96 27,95
0,00
-15,36
2011
2012
2013
21. 1 2 3
2013 2012 2011
A- Rentabilidade do Patrim.Liquido x 0,05 -0,002 -0,0025 0,0001
B- Liquidez Geral x 1,65 22,50 16,16 14,33
C- Liquidez Seca x 3,55 51,92 99,25 580,98
D- Liquidez Corrente x 1,06 15,50 29,63 173,48
E- Endividamento x 0,33 0,01 0,02 0,02
Fator de Insolvência de Kanitz FI = (A+B+C-D-E) 58,90 85,76 421,81
Solvente Solvente Solvente
Avaliação no nível de Insolvência
Fator de Insolvência de Kanitz
Avaliação
58,90
85,76
421,81
0,00
50,00
100,00
150,00
200,00
250,00
300,00
350,00
400,00
450,00
1 2 3
1
2
3
22. 2011 2012 2013
ROA 0,2% -4,6% 0,0%
(Resultado antes do Resultado
Financeiro e dos Tributos + Receitas
Financeiras) / (Ativo Totalmédio) x 100
Quanto maior, melhor. Se maior que a
referência setorial, melhor. Deve ser no
máximo igual ao RsPL - caso contrário, o
retorno dos ativos é inferior ao custo líquido da
dívida.
ROA - Referência 0,0% 0,0% 0,0%
ROE 0,2% -4,9% 0,0%
(Lucro/Prejuízo Consolidado do Período)
/ (Patrimônio Líquidomédio) x 100
Quanto maior, melhor. Se maior que a
referência setorial, melhor. Deve ser, no
mínimo, maior que a taxa livre de risco (por
exemplo, SELIC)
ROE - Referência
ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
0,2%
0,0%
0,2%
0,0%
-4,6%
0,0%
-4,9%
21,8%
-20,0%
0,0%
20,0%
40,0%
60,0%
80,0%
100,0%
ROA ROA -
Referência
ROE ROE -
Referência
2011
2012
2013
23. 2011 2012 2013 CÁLCULO INTERPRETAÇÃO
Alavancagem (ATmédio /
PLmédio)
1,07 1,06 1,06
(Ativo Totalmédio) / (Patrimônio
Líquidomédio)
Quanto maior, maior é o risco. Se o ROA é
maior que o custo líquido da dívida, há efeitos
positivos de alavancagem sobre o RsPL.Caso
contrário, a alavancagem é prejudicial à
empresa.
Alavancagem (ATmédio /
PLmédio) - Referência
Capital Terceiros sobre AT
(Passivomédio / ATmédio) % -
Referência
3,4% 2,9% 2,7%
(Passivo Circulantemédio + Passivo Não
Circulantemédio) / (Ativo Totalmédio) x 100
Quanto maior, maior é o risco. Se o ROA é
maior que o custo líquido da dívida, há efeitos
positivos do uso de recursos de terceiros para
financiar a empresa.Caso contrário, o uso da
dívida é prejudicial à empresa. Valores muito
menores que a média setorial podem indicar
possibilidade de incremento das dívidas.
Valores muito maiores que a média setorial
podem indicar necessidade de novos aportes
de capital pelos sócios.
ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
1,20
Alavancagem
(ATmédio /
PLmédio)
Alavancagem
(ATmédio /
PLmédio) -
Referência
Capital Terceiros
sobre AT
(Passivomédio /
ATmédio) % -
Referência
2011
2012
2013
34. 34
11,5
12
12,5
13
13,5
14
14,5
15
2011 2012 2013
12,75
13,89
14,68
RECEITAS TOTAL
R$ em Milhões
No período que compreende 2011 à 2013 as receitas cresceram 15%; porém a rubrica de Custo
cresceu 28,91%; representando um aumento acima da receita de 13,1%. No entanto, comparei o ano
2011 x 2012 e identifiquei que a receita houve um aumento de 8,94%., o custo teve uma aumento
de 9,59%, representando uma desequilíbrio nas contas de 0,65%.
Comparando-se o ano 2013 x 2012 verificamos que a receita aumentou 5,69% e Custo 17,63%
O custo médio (2011 à 2013) para funcionar unidade Vila Matilde representam 55,54% das receitas.
0
2
4
6
8
10
2011 2012 2013
6,78 7,43
8,74
Custo Total
R$ em Milhões
35. 35
0
2
4
6
8
10
12
2011 2012 2013
9,54 9,58
11,82
Despesas Totais - Religiosas
R$ em Milhões
11,5
12
12,5
13
13,5
14
14,5
15
2011 2012 2013
12,75
13,89
14,68
RECEITAS TOTAL
R$ em Milhões
No período que compreende 2011 à 2013 as receitas cresceram 15%; porém a rubrica de Despesas
Totais cresceram 23,91%; representando um aumento acima da receita de 8,9%. No entanto,
comparamos o ano 2011 x 2012 e identificamos que a receita houve um aumento de 8,94%., as
despesas totais aumentaram em 0,42%.
Comparando-se o ano 2013 x 2012 verificamos que a receita aumentou 5,69% , porém as despesas
totais cresceram 23,82%, causando um desequilíbrio no caixa em 18,13%.
As Despesas Totais (2011 à 2013) para funcionar unidade Vila Matilde representam 75% das receitas.
36. 2013 2012 2011
ATIVO CIRCULANTE 9.820.802 10.039.533 9.122.872
Não Operacional Disponibilidades e Aplic. Financeiras 9.004.732 9.330.258 8.605.620
Total do Circulante Não Operacional 9.004.732 9.330.258 8.605.620
Operacional Clientes – Contas a Receber 471.870 278.319 184.261
Estoques 291.975 309.293 236.576
Outros 52.225 121.664 96.415
Total do Circulante Operacional 816.070 709.276 517.252
PASSIVO CIRCULANTE 1.215.456 1.090.869 1.021.541
Não Operacional Financiamentos (inclui Debêntures) 0 0 6.093
Total do Circulante Não Operacional 0 0 6.093
Operacional Fornecedores 153.004 140.164 140.599
Impostos, Taxas e Contribuições 216.471 179.102 149.859
Provisões Diversas 394.244 341.296 285.784
Outras Contas a Pagar 451.737 430.308 439.206
Total do Circulante Operacional 1.215.456 1.090.869 1.015.448
Ativo Circulante Operacional 816.070 709.276 517.252
Passivo Circulante Operacional 1.215.456 1.090.869 1.015.448
Necessidade de Capital de Giro -399.386 -381.594 -498.196
Ativo Circulante Não Operacional 9.004.732 9.330.258 8.605.620
Passivo Circulante Não Operacional 0 0 6.093
Saldo de Tesouraria 9.004.732 9.330.258 8.599.527
Ativo Circulante 9.820.802 10.039.533 9.122.872
Passivo Circulante 1.215.456 1.090.869 1.021.541
CCL = Capital Circulante Líquido 8.605.346 8.948.664 8.101.331
ANÁLISE DA NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO
Exercícios Findos em:
Neste quadro verificamos no ano
2013, a unidade necessita da ...M.L
necessitou para as atividades do
negócio um capital de giro em torno
de R$ 399,4 Mil.
Como o fluxo de caixa da Empresa
está contemplado por um volume de
aplicação financeira no montante de
R$ 9,8 milhões, a tendência é que
este volume de recursos suprirá a
instituição por pelo menos 8 anos,
mantendo-se os mesmos volumes de
receitas e despesas.
41. 2011 2012 2013 CÁLCULO INTERPRETAÇÃO
Liquidez Corrente 9,65 9,07 8,61
(Ativo Circulantemédio) / (Passivo
Circulantemédio)
Quanto maior, menor o risco para quem
fornece recursos à empresa. Se maior que a
referência setorial, melhor.
Liquidez Seca 9,39 8,81 8,35
(Ativo Circulantemédio - Estoquesmédio) /
(Passivo Circulantemédio)
Quanto maior, menor o risco para quem
fornece recursos à empresa. Se maior que a
referência setorial, melhor.
Liquidez Imediata 8,91 8,23 7,71
(Caixa e Equivalentesmédio + Aplicações
Financeirasmédio) / (Passivo
Circulantemédio)
Quanto maior, menor o risco para quem
fornece recursos à empresa. Se maior que a
referência setorial, menor o risco de
inadimplência.
Índice de Cobertura de Juros 15,89 20,98 -11,79
(Resultado antes do Resultado
Financeiro e dos Tributos + Receitas
Financeiras) / (Vlr Modular das
Despesas Financeiras)
Quanto maior, menor o risco para quem
fornece empréstimos e financiamentos à
empresa. Se maior que a referência setorial,
melhor.
Índice de Cobertura de Juros
(regime caixa)
-15,01 -22,59 30,98
(Caixa Líquido Atividades Operacionais) /
Vlr Modular das (Despesas Financeiras)
Quanto maior, menor o risco para quem
fornece empréstimos e financiamentos à
empresa. Se maior que a referência setorial,
melhor.
ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
-30,00
-20,00
-10,00
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
Liquidez
Corrente
Liquidez
Seca
Liquidez
Imediata
Índice de
Cobertura
de Juros
Índice de
Cobertura
de Juros
(regime
caixa)
2011
2012
2013
42. 1 2 3
2013 2012 2011
A- Rentabilidade do Patrim.Liquido x 0,05 0,001 0,003 0,002
B- Liquidez Geral x 1,65 5,17 6,01 5,90
C- Liquidez Seca x 3,55 27,83 31,66 30,88
D- Liquidez Corrente x 1,06 8,56 9,76 9,47
E- Endividamento x 0,33 0,04 0,03 0,03
Fator de Insolvência de Kanitz FI = (A+B+C-D-E) 24,40 27,89 27,29
Solvente Solvente Solvente
Vila Matilde - Filial 07
Avaliação no nível de Insolvência
Fator de Insolvência de Kanitz
Avaliação
24,40
27,89
27,29
22,00
23,00
24,00
25,00
26,00
27,00
28,00
29,00
1 2 3
1
2
3
43. 2011 2012 2013
ROA 4,4% 5,6% 0,9%
(Resultado antes do Resultado
Financeiro e dos Tributos + Receitas
Financeiras) / (Ativo Totalmédio) x 100
Quanto maior, melhor. Se maior que a
referência setorial, melhor. Deve ser no
máximo igual ao RsPL - caso contrário, o
retorno dos ativos é inferior ao custo líquido da
dívida.
ROA - Referência 0,0% 0,0% 0,0%
ROE 4,8% 6,2% 1,0%
(Lucro/Prejuízo Consolidado do Período)
/ (Patrimônio Líquidomédio) x 100
Quanto maior, melhor. Se maior que a
referência setorial, melhor. Deve ser, no
mínimo, maior que a taxa livre de risco (por
exemplo, SELIC)
ROE - Referência
ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
4,4%
0,0%
4,8%
0,0%
5,6%
0,0%
6,2%
21,8%
-20,0%
20,0%
60,0%
100,0%
ROA ROA -
Referência
ROE ROE -
Referência
2011
2012
2013
44. 2011 2012 2013 CÁLCULO INTERPRETAÇÃO
Alavancagem (ATmédio /
PLmédio)
1,10 1,10 1,11
(Ativo Totalmédio) / (Patrimônio
Líquidomédio)
Quanto maior, maior é o risco. Se o ROA é
maior que o custo líquido da dívida, há efeitos
positivos de alavancagem sobre o RsPL.Caso
contrário, a alavancagem é prejudicial à
empresa.
Alavancagem (ATmédio /
PLmédio) - Referência
Capital Terceiros sobre AT
(Passivomédio / ATmédio) % -
Referência
4,5% 4,4% 4,8%
(Passivo Circulantemédio + Passivo Não
Circulantemédio) / (Ativo Totalmédio) x 100
Quanto maior, maior é o risco. Se o ROA é
maior que o custo líquido da dívida, há efeitos
positivos do uso de recursos de terceiros para
financiar a empresa.Caso contrário, o uso da
dívida é prejudicial à empresa. Valores muito
menores que a média setorial podem indicar
possibilidade de incremento das dívidas.
Valores muito maiores que a média setorial
podem indicar necessidade de novos aportes
de capital pelos sócios.
ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
1,20
Alavancagem
(ATmédio /
PLmédio)
Alavancagem
(ATmédio /
PLmédio) -
Referência
Capital Terceiros
sobre AT
(Passivomédio /
ATmédio) % -
Referência
2011
2012
2013
55. 55
No período que compreende 2011 à 2013 as receitas cresceram 30,37%; porém a rubrica de Custo
cresceu 19,51%; representando um aumento acima da receita de 10,86%. No entanto, comparei o
ano 2011 x 2012 e identifiquei que a receita houve um aumento de 20,09%., o custo teve uma
aumento de 15,45%.
Comparando-se o ano 2013 x 2012 verificamos que a receita aumentou 8,56% e Custo 3,52%
O custo médio (2011 à 2013) para funcionar unidade Porto Feliz representam 54,93% das receitas.
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
2011 2012 2013
2,14
2,57
2,79
RECEITAS TOTAL
R$ em Milhões
1,1
1,2
1,3
1,4
1,5
2011 2012 2013
1,23
1,42
1,47
Despesas Pessoal Total
R$ em Milhões
56. 56
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
2011 2012 2013
2,14
2,57
2,79
RECEITAS TOTAL
R$ em Milhões
0
0,5
1
1,5
2
2,5
2011 2012 2013
1,9
2,08
2,31
Despesas Totais - Religiosas
R$ em Milhões
No período que compreende 2011 à 2013 as receitas cresceram 30,37%; porém a rubrica de Custo
cresceu 21,58%; representando um aumento acima da receita de 8,79%. No entanto, comparamos o
ano 2011 x 2012 e identificamos que a receita houve um aumento de 20,09%., o custo teve uma
aumento de 9,47%.
Comparando-se o ano 2013 x 2012 verificamos que a receita aumentou 8,56% e Custo 11,05%
O custo médio (2011 à 2013) para funcionar unidade Porto Feliz representam 83,87% das receitas.
57. 2013 2012 2011
ATIVO CIRCULANTE 190.226 109.301 137.524
Não Operacional Disponibilidades e Aplic. Financeiras 55.902 22.892 20.552
Total do Circulante Não Operacional 55.902 22.892 20.552
Operacional Clientes – Contas a Receber 67.205 55.895 61.249
Estoques 51.382 31.499 46.850
Outros 15.737 -985 8.872
Total do Circulante Operacional 134.324 86.409 116.972
PASSIVO CIRCULANTE 250.859 190.610 186.779
Não Operacional Financiamentos (inclui Debêntures) 0 0 5.661
Total do Circulante Não Operacional 0 0 5.661
Operacional Fornecedores 39.039 20.565 22.758
Impostos, Taxas e Contribuições 34.373 28.028 23.266
Provisões Diversas 88.859 62.890 56.574
Outras Contas a Pagar 88.588 79.127 78.520
Total do Circulante Operacional 250.859 190.610 181.119
Ativo Circulante Operacional 134.324 86.409 116.972
Passivo Circulante Operacional 250.859 190.610 181.119
Necessidade de Capital de Giro -116.535 -104.201 -64.147
Ativo Circulante Não Operacional 55.902 22.892 20.552
Passivo Circulante Não Operacional 0 0 5.661
Saldo de Tesouraria 55.902 22.892 14.892
Ativo Circulante 190.226 109.301 137.524
Passivo Circulante 250.859 190.610 186.779
CCL = Capital Circulante Líquido -60.633 -81.309 -49.255
ANÁLISE DA NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO
Exercícios Findos em:
Neste quadro verificamos no ano
2013, a unidade necessita para
Realizar as atividades operacionais
da Empresa um capital de giro em
torno de R$116,5 Mil.
Como o fluxo de caixa esta
contemplado por um volume de
aplicação financeira no montante
de R$55,9mil, a tendência é que a
unidade terá momentos
necessários para um aporte de
recurso de terceiros ou da
mantenedora.
62. 2011 2012 2013 CÁLCULO INTERPRETAÇÃO
Liquidez Corrente 1,06 0,65 0,68
(Ativo Circulantemédio) / (Passivo
Circulantemédio)
Quanto maior, menor o risco para quem
fornece recursos à empresa. Se maior que a
referência setorial, melhor.
Liquidez Seca 0,78 0,45 0,49
(Ativo Circulantemédio - Estoquesmédio) /
(Passivo Circulantemédio)
Quanto maior, menor o risco para quem
fornece recursos à empresa. Se maior que a
referência setorial, melhor.
Liquidez Imediata 0,14 0,11 0,18
(Caixa e Equivalentesmédio + Aplicações
Financeirasmédio) / (Passivo
Circulantemédio)
Quanto maior, menor o risco para quem
fornece recursos à empresa. Se maior que a
referência setorial, menor o risco de
inadimplência.
Índice de Cobertura de Juros -27,69 -6,84 -5,32
(Resultado antes do Resultado
Financeiro e dos Tributos + Receitas
Financeiras) / (Vlr Modular das
Despesas Financeiras)
Quanto maior, menor o risco para quem
fornece empréstimos e financiamentos à
empresa. Se maior que a referência setorial,
melhor.
Índice de Cobertura de Juros
(regime caixa)
55,91 11,01 32,50
(Caixa Líquido Atividades Operacionais) /
Vlr Modular das (Despesas Financeiras)
Quanto maior, menor o risco para quem
fornece empréstimos e financiamentos à
empresa. Se maior que a referência setorial,
melhor.
ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
-30,00
-20,00
-10,00
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
Liquidez
Corrente
Liquidez
Seca
Liquidez
Imediata
Índice de
Cobertura
de Juros
Índice de
Cobertura
de Juros
(regime
caixa)
2011
2012
2013
63. 1 2 3
2013 2012 2011
A- Rentabilidade do Patrim.Liquido x 0,05 -0,0004 -0,0006 -0,001
B- Liquidez Geral x 1,65 0,57 0,44 0,54
C- Liquidez Seca x 3,55 1,96 1,45 1,72
D- Liquidez Corrente x 1,06 0,80 0,61 0,78
E- Endividamento x 0,33 0,02 0,02 0,02
Fator de Insolvência de Kanitz FI = (A+B+C-D-E) 1,71 1,26 1,47
Solvente Solvente Solvente
Porto Feliz
Avaliação no nível de Insolvência
Fator de Insolvência de Kanitz
Avaliação
1,71
1,26
1,47
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
1,20
1,40
1,60
1,80
1 2 3
1
2
3
64. 2011 2012 2013
ROA -2,1% -1,1% -0,6%
(Resultado antes do Resultado
Financeiro e dos Tributos + Receitas
Financeiras) / (Ativo Totalmédio) x 100
Quanto maior, melhor. Se maior que a
referência setorial, melhor. Deve ser no
máximo igual ao RsPL - caso contrário, o
retorno dos ativos é inferior ao custo líquido da
dívida.
ROA - Referência 0,0% 0,0% 0,0%
ROE -2,2% -1,1% -0,7%
(Lucro/Prejuízo Consolidado do Período)
/ (Patrimônio Líquidomédio) x 100
Quanto maior, melhor. Se maior que a
referência setorial, melhor. Deve ser, no
mínimo, maior que a taxa livre de risco (por
exemplo, SELIC)
ROE - Referência
ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
-2,1%
0,0%
-2,2%
0,0%
-1,1%
0,0%
-1,1%
21,8%
-20,0%
0,0%
20,0%
40,0%
60,0%
80,0%
100,0%
ROA ROA -
Referência
ROE ROE -
Referência
2011
2012
2013
75. 75
No período que compreende 2011 à 2013 as receitas cresceram 23,90%; porém a rubrica de Custo
cresceu 102,5%; representando um aumento acima da receita de 78,60%. No entanto, comparei o
ano 2011 x 2012 e identifiquei que a receita houve um aumento de 10,76%., o custo teve uma
aumento de 76,25%.
Comparando-se o ano 2013 x 2012 verificamos que a receita aumentou 11,87% e Custo 14,89%
0
1
2
3
4
2011 2012 2013
2,51
2,78
3,11
RECEITAS TOTAL
R$ em Milhões
0
0,5
1
1,5
2
2011 2012 2013
0,8
1,41
1,62
Despesas Pessoal Total
R$ em Milhões
76. 76
0
1
2
3
4
2011 2012 2013
2,51
2,78
3,11
RECEITAS TOTAL
R$ em Milhões
1,8
1,9
2
2,1
2,2
2011 2012 2013
1,95
1,98
2,19
Despesas Totais - Religiosas
R$ em Milhões
No período que compreende 2011 à 2013 as receitas cresceram 23,90%; porém a rubrica de Custo
cresceu 102,5%; representando um aumento acima da receita de 78,60%. No entanto, comparamos o
ano 2011 x 2012 e identificamos que a receita houve um aumento de 10,76%., o custo teve uma
aumento de 76,25%.
Comparando-se o ano 2013 x 2012 verificamos que a receita aumentou 11,87% e Custo 14,89%
O custo médio (2011 à 2013) para funcionar unidade Salto representam 72,87% das receitas.
77. 2013 2012 2011
ATIVO CIRCULANTE 184.668 239.336 90.556
Não Operacional Disponibilidades e Aplic. Financeiras 67.682 142.720 23.369
Total do Circulante Não Operacional 67.682 142.720 23.369
Operacional Clientes – Contas a Receber 83.169 62.028 48.837
Estoques 33.100 33.013 18.350
Outros 717 1.575 0
Total do Circulante Operacional 116.986 96.616 67.188
PASSIVO CIRCULANTE 209.098 181.035 161.580
Não Operacional Financiamentos (inclui Debêntures) 0 0 558
Total do Circulante Não Operacional 0 0 558
Operacional Fornecedores 18.566 21.045 9.232
Impostos, Taxas e Contribuições 28.761 20.242 21.233
Provisões Diversas 49.882 45.100 39.702
Outras Contas a Pagar 111.889 94.648 90.854
Total do Circulante Operacional 209.098 181.035 161.022
Ativo Circulante Operacional 116.986 96.616 67.188
Passivo Circulante Operacional 209.098 181.035 161.022
Necessidade de Capital de Giro -92.112 -84.420 -93.835
Ativo Circulante Não Operacional 67.682 142.720 23.369
Passivo Circulante Não Operacional 0 0 558
Saldo de Tesouraria 67.682 142.720 22.811
Ativo Circulante 184.668 239.336 90.556
Passivo Circulante 209.098 181.035 161.580
CCL = Capital Circulante Líquido -24.430 58.301 -71.023
ANÁLISE DA NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO
Exercícios Findos em:
Neste quadro verificamos no ano
2013, a unidade necessita para
realizar as atividades operacionais
da Empresa um capital de giro em
torno de R$ 92,1Mil.
Como o fluxo de caixa está
contemplado por um volume de
aplicação financeira no montante
de R$67,6mil, a tendência é que a
unidade terá momentos
necessários para um aporte de
recurso de terceiros ou da
mantenedora.
82. 2011 2012 2013 CÁLCULO INTERPRETAÇÃO
Liquidez Corrente 0,71 0,96 1,09
(Ativo Circulantemédio) / (Passivo
Circulantemédio)
Quanto maior, menor o risco para quem
fornece recursos à empresa. Se maior que a
referência setorial, melhor.
Liquidez Seca 0,56 0,81 0,92
(Ativo Circulantemédio - Estoquesmédio) /
(Passivo Circulantemédio)
Quanto maior, menor o risco para quem
fornece recursos à empresa. Se maior que a
referência setorial, melhor.
Liquidez Imediata 0,21 0,48 0,53
(Caixa e Equivalentesmédio + Aplicações
Financeirasmédio) / (Passivo
Circulantemédio)
Quanto maior, menor o risco para quem
fornece recursos à empresa. Se maior que a
referência setorial, menor o risco de
inadimplência.
Índice de Cobertura de Juros -31,36 19,09 18,65
(Resultado antes do Resultado
Financeiro e dos Tributos + Receitas
Financeiras) / (Vlr Modular das
Despesas Financeiras)
Quanto maior, menor o risco para quem
fornece empréstimos e financiamentos à
empresa. Se maior que a referência setorial,
melhor.
Índice de Cobertura de Juros
(regime caixa)
0,26 -20,76 49,70
(Caixa Líquido Atividades Operacionais) /
Vlr Modular das (Despesas Financeiras)
Quanto maior, menor o risco para quem
fornece empréstimos e financiamentos à
empresa. Se maior que a referência setorial,
melhor.
ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
-40,00
-30,00
-20,00
-10,00
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
Liquidez
Corrente
Liquidez
Seca
Liquidez
Imediata
Índice de
Cobertura
de Juros
Índice de
Cobertura
de Juros
(regime
caixa)
2011
2012
2013
83. 1 2 3
2013 2012 2011
A- Rentabilidade do Patrim.Liquido x 0,05 0,00 0,00 0,00
B- Liquidez Geral x 1,65 0,61 0,87 0,45
C- Liquidez Seca x 3,55 2,57 4,05 1,59
D- Liquidez Corrente x 1,06 0,94 1,40 0,59
E- Endividamento x 0,33 0,03 0,02 0,02
Fator de Insolvência de Kanitz FI = (A+B+C-D-E) 2,22 3,50 1,42
Solvente Solvente Solvente
Salto - Filial 8
Avaliação no nível de Insolvência
Fator de Insolvência de Kanitz
Avaliação
2,22
3,50
1,42
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
1 2 3
1
2
3
84. 2011 2012 2013
ROA -3,1% 1,7% 1,1%
(Resultado antes do Resultado
Financeiro e dos Tributos + Receitas
Financeiras) / (Ativo Totalmédio) x 100
Quanto maior, melhor. Se maior que a
referência setorial, melhor. Deve ser no
máximo igual ao RsPL - caso contrário, o
retorno dos ativos é inferior ao custo líquido da
dívida.
ROA - Referência 0,0% 0,0% 0,0%
ROE -3,3% 1,8% 1,2%
(Lucro/Prejuízo Consolidado do Período)
/ (Patrimônio Líquidomédio) x 100
Quanto maior, melhor. Se maior que a
referência setorial, melhor. Deve ser, no
mínimo, maior que a taxa livre de risco (por
exemplo, SELIC)
ROE - Referência
ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
-3,1%
0,0%
-3,3%
0,0%
1,7%
0,0%
1,8%
21,8%
-20,0%
0,0%
20,0%
40,0%
60,0%
80,0%
100,0%
ROA ROA -
Referência
ROE ROE -
Referência
2011
2012
2013
85. 1 2 3
2013 2012 2011
A- Rentabilidade do Patrim.Liquido x 0,05 0,001 0,001 -0,002
B- Liquidez Geral x 1,65 0,61 0,87 0,45
C- Liquidez Seca x 3,55 2,57 4,05 1,59
D- Liquidez Corrente x 1,06 0,94 1,40 0,59
E- Endividamento x 0,33 0,03 0,02 0,02
Fator de Insolvência de Kanitz FI = (A+B+C-D-E) 2,22 3,50 1,42
Solvente Solvente Solvente
Salto - Filial 8
Avaliação no nível de Insolvência
Fator de Insolvência de Kanitz
Avaliação
2,22
3,50
1,42
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
1 2 3
1
2
3
88. Art. 16. Para as entidades de educação, os
requerimentos de concessão ou renovação do
Certificado de Entidade Beneficente de Assistência
Social de que trata a Lei nº 12.101, de 27 de novembro
de 2009, protocolados até 31 de dezembro de 2015
serão analisados com base nos critérios vigentes até a
data de publicação desta Lei.
Parágrafo único. Serão aplicados os critérios vigentes
após a publicação desta Lei, caso sejam mais
vantajosos à entidade postulante.
88
93. CONCLUSÕES
93
LEI ANTERIOR:
(a) Quantitativo (1 para 9): Para atingir o 1 para 9, a Consulente precisa conceder mais 1 (uma) bolsa
integral. Todavia, com relação as bolsas parciais, há um excesso de 358 (trezentos e cinquenta) bolsas,
fato esse que, com base no custo por aluno apurado, está gerando uma despesa adicional de R$
1.190.269 (um milhão, cento e noventa mil, duzentos e sessenta e nove) reais;
(b) Econômico: A Consulente atende ao critério da aplicação de 20% da Receita efetivamente recebida
em gratuidade, inclusive, somando-se o custo educacional com o curso assistencial, há um excesso de
gratuidade na ordem de R$ 448.828 (quatrocentos e quarenta e oito mil) reais;
(c) Ponto de Equilíbrio: Fazendo-se a exclusão do excesso de bolsas parciais, apurando os devidos
resvalos na Receita Efetivamente Recebida e no Custo Educacional, foi constatado que, para atingir os
20% de gratuidade, há uma falta de R$ 569.542 (quinhentos e sessenta e nove mil, quinhentos e
quarenta e dois) reais. Para fins de regularizar essa falta, considerando as 232 bolsas parciais em
excesso concedida pela filial Vila Matilde, ela poderá manter apenas 148 destas bolsas parciais e excluir
as demais.
Caso seja optado pela alteração sugerida na política de bolsas de estudos, a Consulente terá uma
economia anual de, aproximadamente, R$ 1.222.835 (um milhão, duzentos e vinte e dois mil,
oitocentos e trinta e cinco) reais.
94. CONCLUSÕES
94
LEI NOVA:
(a) Quantitativo (1 para 5): Para atingir o 1 para 9, a Consulente precisa conceder mais 1 (uma) bolsa
integral. Atendendo ao critério do 1 para 9, ela poderá complementar o restante que falta para atingir o
1 para 5 com bolsas parciais. Feito isso, a entidade precisa conceder mais 322 (trezentos e vinte e
duas) bolsas parciais. Ocorre que, ela já concede 388 (trezentos e oitenta e oito) bolsas parciais,
existindo, portanto um excesso de 66 (sessenta e seis) bolsas parciais, que, por sua vez, gera um custo
educacional aproximado de R$ 230.000 (duzentos e trinta mil reais) ao ano. Retirando-se esse excesso,
a Consulente estará economizando esta quantia.
95. CONCLUSÕES FINAIS
95
Como visto, caso a entidade opte pelo sugestão do planejamento
estratégico denominado COMPENSAÇÃO - PONTO DE EQUILÍBRIO,
diante da possibilidade de utilizar os critérios anteriormente vigentes
para pedidos de renovação protocolizados até o dia 31/12/2015, a
economia auferida (R$ 1.222.835 - um milhão, duzentos e vinte e
dois mil, oitocentos e trinta e cinco) será maior do que aquela
derivada da exclusão dos excessos de bolsas parciais (R$ 230.000
(duzentos e trinta mil reais), ora definidas pela Lei Nova.
97. 97
Concluímos que:
a) Situação Financeira
Após análise e interpretação da demonstrações financeiras das Unidades M.L, F.P e S.l
relativas aos exercícios de 2011 à 2013, apresentamos as seguintes informações:
1) Endividamento – A empresa não apresenta grau de endividamento, dado que se
utiliza do capital aplicado no mercado financeiro;
2) Liquidez – Sob o ponto de vista de solvência, a empresa encontra-se também em
situação favorável, pois apresenta solidez financeira que garanta o cumprimento dos
compromissos de curto e de longo prazos.
98. 98
b) Medidas Econômicas
Embora haja controles eficazes na instituição, percebemos que existem espaço para
melhorias , em especial: (i) na unidade de F.P; (ii) na política educacional de concessão
de bolsas de estudos; (iii) no controle do consumo de ativos relacionados a:
1) Despesas de docentes;
2) Despesas de Coordenação
3) Despesas Docentes x Administrativos
4) Custo para formar aluno;
5) Analise funcionários total x número de alunos;
6) Alunos x faturamento;
7) Alunos x docentes
8) Alunos x Lucro
9) Alunos x Custo total
99. 99
c) Gestão do Resultado:
Embora haja informações prestadas pela contabilidade e Financeiro referente ao
resultado econômico da Instituição, torna-se necessário eleger uma gestor para
acompanhar a execução do Planejamento Econômico. Os resultados planejados se não
acompanhados poderão tornar-se nulo. Elencamos contas de resultados que podem
afetar diretamente os Superávit da instituição:
1) Empréstimos bancários;
2) Aplicações financeiras;
3) Bolsistas;
4) Inadimplência;
5) Pessoal;
6) Investimentos;
7) Evasão
d) Captação de Novos alunos:
Muito embora as iniciativas sejam proativas, identificamos que os resultados obtidos
através de uma campanha de marketing não atingem seus propósitos por falta de verba
publicitária.
100. 100
e) Projeção Economia financeira :
1) Mudanças na política de financiamento do capital de giro, uma vez que, o empréstimo
bancário havido junto ao banco Santander, consumiu o volume de R$ 360.000,00 das
reservas da instituição;
2) A mudança na politica de bolsas de estudos, pode propiciar uma economia anual - na
ordem de R$1.122.835,00;
Com estas mudanças vejam o resultado econômico das unidades:
Resultado Atual:
M.V: R$ 280.214,00
F.P : R$ (56.654,00)
S.l : R$ 88.102,00
Superavit R$ 311.662,00
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Resultado Projetado com as mudanças:
Empréstimo: R$ 360.000,00
Politica de bolsas: R$ 1.122.835,00
Superavit Projetado: R$ 1.794.497,00
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Sugerimos, então, uma reflexão sobre os pontos apontados para implantação no novo
Planejamento Estratégico visando:
(i) a otimização dos resultados, para que o Superavit operacional não seja contaminado pela
política financeira atual;
(ii) o aproveitamento da capacidade ociosa, visando que as unidades de S.L e F.P, financiem
as bolsas, alforriando tal obrigação por parte da unidade da M.V.