1. KENSKI, Vani Moreira. Das salas de aula aos
ambientes virtuais. In: KENSKI, Vani Moreira.
Educação e tecnologias – o novo ritmo da
informação. 8 ed. Campinas, SP: Papirus, 2012.
Oficina VI
Jan/14
Kátia Oliveira
2. Das salas de aula aos ambientes virtuais
de aprendizagem
• A autora diz: “Na realidade, o processo
educacional é predominantemente uma relação
semipresencial.” (p. 86) Como você entende essa
afirmação e qual seu posicionamento sobre ela?
• A autora faz referência ao uso do filme como
recurso metodológico no processo de ensinoaprendizagem. Cite pelo menos um filme que
poderia ser trabalhado em sala de aula e com
quais objetivos.
3. Das salas de aula aos ambientes virtuais
de aprendizagem
• Bom lembrete: “O simples uso de tecnologias não
altera significativamente os espaços físicos das salas
de aula e nem as dinâmicas utilizadas para ensinar e
aprender.” (p. 87)
• Leiamos os 2º e 3º parágrafos da p. 87 para
discutirmos.
• “Paradoxalmente, o uso adequado das tecnologias
em atividades de ensino a distância pode criar laços
e aproximações bem mais firmes do que as
interações que ocorrem no breve tempo da aula
presencial.”(p. 88) Você concorda?
4. Das salas de aula aos ambientes virtuais
de aprendizagem
• Conceito de “distância transacional” – Moore (2004). P. 89.
• Possibilidades na redução de distâncias transacionais em
cursos presenciais (Romero Tori 2002 por Kenski, pp. 89-90):
• substituição de aulas expositivas por material interativo online;
• gravação em vídeo de aulas magnas;
• criação de fóruns de discussão por série, área, disciplina,
projeto;
• oferecimento de monitoria on-line aos alunos;
• oferecimento de laboratórios virtuais;
• apoio a projetos colaborativos por meio de recursos
virtuais.
5. As mudanças de percepção sobre as TICs
na escola
• Num primeiro momento, o ensino de informática
foi totalmente “apartado do resto da proposta
pedagógica da escola”. (p. 92) Pergunta: Nas
escolas que vocês conhecem, existe “aula de
informática”?
• Em um segundo momento, professores e
técnicos percebem que além da fluência no uso
da tecnologia digital, “é preciso ter formação
específica para o uso pedagógico do
computador.” (p. 92)
6. As mudanças de percepção sobre as TICs
na escola
• Um terceiro momento: o grande salto com o
surgimento da internet.
• Nesse contexto, a sala de aula se abre para o
resto do mundo; acontecem listas de discussão,
fóruns e chats; as aulas se deslocam para o
ciberespaço; os papéis de todos os envolvidos
nos
processos
educacionais
são
redimensionados;
novos
procedimentos
pedagógicos são exigidos. (p. 93)
7. As mudanças de percepção sobre as TICs
na escola
• O ambiente virtual pela internet ainda é para
poucos, como afirma Kenski? (p. 93)
• Por outro lado, fatores “como currículo
fragmentado, carga horária, formação deficiente
de professores para o uso pedagógico das novas
tecnologias apresentam-se também como
obstáculos para a sua realização.” (p. 94)
8. Ambientes virtuais de aprendizagem
• Ambiente virtuais X ambientes vivenciais
concretos.
• Conceito de ambientes digitais de aprendizagem.
(p. 94)
• A interatividade, a hipertextualidade e a
conectividade já garantem o diferencial dos
ambientes virtuais para a aprendizagem individual
e grupal. Pergunta: Como acontece o uso do
ambiente virtual de aprendizagem na FAFIDAM?
9. Ambientes virtuais de aprendizagem
• Você se utiliza do ambiente virtual para garantir
uma “aprendizagem personalizada”? (p. 95)
• Webness – “designa o modelo idealizado de
processo
de
aprendizagem
cooperativo,
característico da sociedade digital.” (p. 95)
• O ambiente virtual de aprendizagem exige uma
nova pedagogia. (p. 96)
10. Ambientes virtuais de aprendizagem
• Nas atividades a serem realizadas, procuremos
conhecer os ambientes virtuais Teleduc e
Aulanet, desenvolvidos respectivamente pela
UNICAMP e pela PUC-Rio. (p. 96)
• Leitura da apresentação do Teleduc à p. 97.
• Quem se propõe a criar um curso?
11. Novas escolas, novos professores, novos
alunos
• Qual a função da escola nesta nova sociedade? A escola vai
continuar a ser a instituição social fundamental para a
formação pessoal, social e cultural das novas gerações? Para
Ponte (2004), segundo Kenski, essas são falsas questões. (v.
último parágrafo da p. 100)
• A que distância estamos de: “O uso criativo das tecnologias
pode auxiliar os professores a transformar o isolamento, a
indiferença e a alienação com que costumeiramente os alunos
frequentam as salas de aula, em interesse e colaboração, por
meio dos quais eles aprendam a aprender, a respeitar, a
aceitar, a serem pessoas melhores e cidadãos participativos.”?
(p. 103)
• Qual o papel do professor nesse contexto?
12. A formação de professores para uma
sociedade em constante mudança
• A ação docente mediada pelas tecnologias é
uma ação partilhada. (p. 105)
• Além de um razoável conhecimento de uso do
computador, a atuação de um professor em um
mundo em rede exige que ele tenha
conhecimentos razoáveis
de idiomas
estrangeiros (inglês e espanhol, no caso
brasileiro). (p. 106)
13. A formação de professores para uma
sociedade em constante mudança
• As mudanças pessoais feitas pelo professor
devem ser acompanhadas de uma significativa
mudança das condições de vida e de trabalho.
(p.106-7)
• “Se a ênfase do processo de tecnologização da
sociedade recai na importância da educação, a
importância de educadores bem qualificados e
reconhecidos
profissionalmente
torna-se
condição primordial de ação.” (p. 107)
14. Uma nova realidade: Comunidades
virtuais de aprendizagem
• A arquitetura das salas de aulas e a disposição
dos móveis definem o tipo de proposta teóricametodológica vigente. A autora pensa no espaço,
quem é o protagonista, quem tem voz na sala de
aula, o tempo que se tem etc. (p. 108)
• Escola de aprendizagem X escola do ensino.
• Ler a citação feita por Kenski de Jacques Delors à
pp. 110 e 111.