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ELETROFORESE
  Prof. Dra. Adriana Dantas
 UERGS Bento Gonçalves, RS
FUNDAMENTOS TEÓRICOS
    Introduzida por Tiselius em 1937, foi
inicialmente realizada em meio líquido, sendo
posteriormente aperfeiçoada com emprego de
um meio-suporte.
    É uma técnica bioquímica versátil,
relativamente simples, rápida e de grande poder
informativo, tornando-se indispensável nas mais
diversas áreas da biologia molecular.
    Atualmente é aplicada na análise de enzimas,
proteínas e ácidos nucléicos e tem amplamente
usada em estudos de taxonomia, bioquímica,
fisiologia e genética humana, de plantas, animais
e microrganismos.
POTENCIAL DE USO
 Identificação de fungos, bactérias, nematóides,
  vírus, viróides;
 Caracterização de fitopatógenos;
 Estudos de genética e evolução de fungos
  fitopatogênicos;
 Identificação de clones, cultivares e linhagens;
 Estudos citogenéticos, ecológicos, fisiológicos
  e bioquímicos;
 Estudos de resistência à doenças;
POTENCIAL DE USO
 Estudos da relação patógeno-hospedeiro;
 Determinação do peso molecular de proteínas;
 Caracterização de moléculas de ácidos
  nucléicos;
 DNA recombinante, seqüênciamento de
  nucleotídeos;
 Mapeamento de fragmentos de restrição;
 Amplificação de DNA.
PRÍNCIPIOS DA TÉCNICA DE
       ELETROFORESE
    A eletroforese consiste na migração de
moléculas ionizadas, de acordo com suas cargas
elétricas e pesos moleculares em campo elétrico.
   Moléculas com cargas negativas migram para
o pólo positivo (ânodo) e moléculas com carga
positivas migram para o pólo negativo (cátodo).
   Em razão das proteínas serem substâncias
anfóteras, é indispensável manter constante o pH
do meio durante a eletroforese, através do uso de
soluções-tampão para não gerar cargas, as quais
podem interferir na corrida.
Ferramentas da Biologia Molecular


Enzima de restrição
                                             PCR
                       Eletroforese      Termociclador



  DNA ligase
          CA AR
            L
            S

          CO
             AR
           CAS
          COL
A separação dos fragmentos da
molécula de DNA em gel de
eletroforese



Características do DNA


Separação por tamanho
Eletroforese (Michaelis, 1909)


Géis
Amido                                 —
Agarose
Acrilamida
Soluções-tampões


                                       +

               O sentido e a velocidade de migração é
               determinado pelo tamanho e carga das
               moléculas
O princípio básico envolvido na obtenção e
detecção de cada classe de marcador
bioquímico ou de DNA reside no uso de
eletroforese.
O termo eletroforese foi criado por Michaelis
em 1909, para descrever migração de
colóides sob a influência de um campo
elétrico.
Seu princípio é simples: moléculas de carga
negativa migram para o pólo positivo, e
moléculas com carga positiva migram para o
pólo negativo.
           A eletroforese visa à separação de
moléculas em função de suas cargas
elétricas, de seus pesos moleculares e
de suas conformações, em suportes
porosos      (géis)     e     soluções-tampões
(estabilizam o pH do meio e permitem o fluxo
de corrente elétrica).
AGAROSE
Carregando o gel com as
amostras
Revelando gel de agarose em U.V. – brometo de etídeo
Análise DNA forense



Exemplo, de caso resolvido pelo gel
vertical de acrilamida corado com nitrato
de prata
Sangue retirado de chapéu e jeans
S = suspeito
V- vítima
SISTEMA TAMPÃO
  Tampão usado na preparação do gel;
  Tampão do tanque ou cuba eletrolítica;


CONDUÇÃO DA ELETROFORESE
 Gradiente de densidade
 Meios de suporte:

      * Papel filtro;
      * Sílica gel;
      * Membranas de acetato de celulose;
      * Amido;
      * Gel de agarose;
      * Poliacrilamida.
CORRENTE ELÉTRICA:
   A passagem da corrente elétrica através de uma
        solução segue a lei de Ohm, na qual:
                       V=R.I
    V = voltagem, R = resistência e I = amperagem
Para que a técnica funcione, deve ser desenvolvida sob
voltagem (V), corrente (I) e potência (W) constantes.

 VELOCIDADE DE MIGRAÇÃO:
* Diretamente proporcional: ao campo elétrico e à carga
líquida.
* Inversamente proporcional: ao raio, à distância entre os
dois eletrodos e à viscosidade.
TEMPERATURA:

     Quanto mais elevada a voltagem ou a
intensidade da corrente, maior será o aumento
de temperatura.
     No caso de eletroforese de isoenzimas e de
proteínas, as temperaturas elevadas podem
degradar as enzimas e proteínas, o que,
eventualmente, resulta na perda da atividade
enzimática e protéica.
VISUALIZAÇÃO DAS BANDAS:
 PROTEÍNAS: corante “coomasie blue”
 ENZIMAS: solução específica (substrato,
coenzimas, solução-tampão e sais)
 DNA e RNA: vários sistemas de revelação, tais
como:
     - Fluorescência (Brometo de Etídio);
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     - Nitrato de prata;
SISTEMA DE RESOLUÇÃO

                           AFLP
      RAPD




    Agarose


Brometo de Etídeo
      U.V.             Poliacilamida

                    Nitrato de Prata 0,2%
SISTEMAS DE ELETROFORESE:

 POSIÇÃO DO GEL: vertical ou horizontal;
 POROSIDADE: contínuo ou descontínuo;
 PASSAGEM DA CORRENTE: unidirecional
ou bidirecional.
APLICAÇÕES EM ANÁLISE ENZIMÁTICA:

     As isoenzimas são empregadas como
marcadores genéticos, e suas aplicações vão
desde a genética de microrganismos até a
genética humana.
     Isoenzimas são usadas para reconstrução
da história evolutiva das espécies, e como
ferramenta taxonômica capaz de caracterizar
variantes individuais de uma dada espécie,
apresentando valia na sistemática de raças,
espécies e gêneros estreitamente relacionados.
APLICAÇÕES EM ANÁLISE ENZIMÁTICA:

      Análises eletroforéticas em plantas e
animais mostram que padrões de isoenzimas
e a intensidade relativa dos eletromorfos são
espécie-específica para órgãos ou tecidos e
para estádios de desenvolvimento.
      O estádio de desenvolvimento em que as
isoenzimas aparecem ou desaparecem
refletem a ativação ou repressão de genes que
controlam a síntese das enzimas.
Eletroforese de isoenzimas
* Isoenzimas - diferentes formas moleculares (variantes) de
uma mesma enzima, apresentando função idêntica ou
similar, presente num mesmo indivíduo (Markert & Moller,
1959).


                            6PGDH -CM




                                             Gel de Araucaria angustifolia

                                                        MANTOVANI, 2003
monomérica
                alelo 1




   alelo 2
                   alelo 3


Resultado da presença de mais de um gene codificando cada uma das enzimas
                                                          MANTOVANI, 2003
APLICAÇÕES EM ANÁLISE PROTÉICAS:

      A grande maioria das análises protéicas é
realizada pelo sistema denominado SDS-
PAGE, na qual se usa o detergente Dodecil
Sulfato De Sódio (“Sodium Dodecyl Sulfate”).
     Basicamente, a proteína é desnaturada
por aquecimento na presença de 2-
mercaptoetanol, que rompe as ligações
dissulfeto, e os polipetídeos adquirem a carga
negativa do SDS. A separação no gel dá-se
unicamente pela diferença dos pesos
moleculares.
APLICAÇÕES EM ANÁLISE DE DNA E RNA:
     A migração eletroforética de ácidos nucléicos é
amplamente empregada em técnicas de biologia
molecular, para separar, isolar e manipular fragmentos
de DNA e RNA.
     O sentido da migração dos ácidos nucléicos é
sempre em direção ao ânodo ou pólo positivo, pois
possuem carga total negativa decorrente de seus
grupamentos fosfato.
      Além disso, em presença de tampões adequados,
que permitem a desnaturação das conformações
secundárias ou terciárias, fragmentos lineares
pequenos, bem como fitas simples, migram mais
rapidamente do que os longos e de fita dupla.
APLICAÇÕES EM ANÁLISE DE DNA E RNA:
     Técnicas    eletroforéticas usadas   nas
separação de fragmentos de DNA/RNA:
 DGGE - Eletroforese em Gel com Gradiente
Desnaturante: emprega gradientes desnaturantes
químicos.
 TGGE – Eletroforese em Gel com Gradiente de
Temperatura: refere-se a gradientes de
temperatura.
 PFGE/IFGE – Eletroforese em Gel com Campo
em Pulso/Inverso: refere-se a gradientes
elétricos.
GEL DE AGAROSE
GEL DE POLIACRILAMIDA
Gel acrilamida
GEL DE PROTEÍNA
Picture 5
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Eletroforese

  • 1. ELETROFORESE Prof. Dra. Adriana Dantas UERGS Bento Gonçalves, RS
  • 2. FUNDAMENTOS TEÓRICOS Introduzida por Tiselius em 1937, foi inicialmente realizada em meio líquido, sendo posteriormente aperfeiçoada com emprego de um meio-suporte. É uma técnica bioquímica versátil, relativamente simples, rápida e de grande poder informativo, tornando-se indispensável nas mais diversas áreas da biologia molecular. Atualmente é aplicada na análise de enzimas, proteínas e ácidos nucléicos e tem amplamente usada em estudos de taxonomia, bioquímica, fisiologia e genética humana, de plantas, animais e microrganismos.
  • 3. POTENCIAL DE USO  Identificação de fungos, bactérias, nematóides, vírus, viróides;  Caracterização de fitopatógenos;  Estudos de genética e evolução de fungos fitopatogênicos;  Identificação de clones, cultivares e linhagens;  Estudos citogenéticos, ecológicos, fisiológicos e bioquímicos;  Estudos de resistência à doenças;
  • 4. POTENCIAL DE USO  Estudos da relação patógeno-hospedeiro;  Determinação do peso molecular de proteínas;  Caracterização de moléculas de ácidos nucléicos;  DNA recombinante, seqüênciamento de nucleotídeos;  Mapeamento de fragmentos de restrição;  Amplificação de DNA.
  • 5. PRÍNCIPIOS DA TÉCNICA DE ELETROFORESE A eletroforese consiste na migração de moléculas ionizadas, de acordo com suas cargas elétricas e pesos moleculares em campo elétrico. Moléculas com cargas negativas migram para o pólo positivo (ânodo) e moléculas com carga positivas migram para o pólo negativo (cátodo). Em razão das proteínas serem substâncias anfóteras, é indispensável manter constante o pH do meio durante a eletroforese, através do uso de soluções-tampão para não gerar cargas, as quais podem interferir na corrida.
  • 6. Ferramentas da Biologia Molecular Enzima de restrição PCR Eletroforese Termociclador DNA ligase CA AR L S CO AR CAS COL
  • 7. A separação dos fragmentos da molécula de DNA em gel de eletroforese Características do DNA Separação por tamanho
  • 8. Eletroforese (Michaelis, 1909) Géis Amido — Agarose Acrilamida Soluções-tampões + O sentido e a velocidade de migração é determinado pelo tamanho e carga das moléculas
  • 9. O princípio básico envolvido na obtenção e detecção de cada classe de marcador bioquímico ou de DNA reside no uso de eletroforese. O termo eletroforese foi criado por Michaelis em 1909, para descrever migração de colóides sob a influência de um campo elétrico. Seu princípio é simples: moléculas de carga negativa migram para o pólo positivo, e moléculas com carga positiva migram para o pólo negativo. A eletroforese visa à separação de moléculas em função de suas cargas elétricas, de seus pesos moleculares e de suas conformações, em suportes porosos (géis) e soluções-tampões (estabilizam o pH do meio e permitem o fluxo de corrente elétrica).
  • 11. Carregando o gel com as amostras
  • 12.
  • 13. Revelando gel de agarose em U.V. – brometo de etídeo
  • 14. Análise DNA forense Exemplo, de caso resolvido pelo gel vertical de acrilamida corado com nitrato de prata Sangue retirado de chapéu e jeans S = suspeito V- vítima
  • 15. SISTEMA TAMPÃO  Tampão usado na preparação do gel;  Tampão do tanque ou cuba eletrolítica; CONDUÇÃO DA ELETROFORESE  Gradiente de densidade  Meios de suporte: * Papel filtro; * Sílica gel; * Membranas de acetato de celulose; * Amido; * Gel de agarose; * Poliacrilamida.
  • 16. CORRENTE ELÉTRICA: A passagem da corrente elétrica através de uma solução segue a lei de Ohm, na qual: V=R.I V = voltagem, R = resistência e I = amperagem Para que a técnica funcione, deve ser desenvolvida sob voltagem (V), corrente (I) e potência (W) constantes. VELOCIDADE DE MIGRAÇÃO: * Diretamente proporcional: ao campo elétrico e à carga líquida. * Inversamente proporcional: ao raio, à distância entre os dois eletrodos e à viscosidade.
  • 17. TEMPERATURA: Quanto mais elevada a voltagem ou a intensidade da corrente, maior será o aumento de temperatura. No caso de eletroforese de isoenzimas e de proteínas, as temperaturas elevadas podem degradar as enzimas e proteínas, o que, eventualmente, resulta na perda da atividade enzimática e protéica.
  • 18. VISUALIZAÇÃO DAS BANDAS:  PROTEÍNAS: corante “coomasie blue”  ENZIMAS: solução específica (substrato, coenzimas, solução-tampão e sais)  DNA e RNA: vários sistemas de revelação, tais como: - Fluorescência (Brometo de Etídio); - Radioatividade; - Nitrato de prata;
  • 19. SISTEMA DE RESOLUÇÃO AFLP RAPD Agarose Brometo de Etídeo U.V. Poliacilamida Nitrato de Prata 0,2%
  • 20. SISTEMAS DE ELETROFORESE:  POSIÇÃO DO GEL: vertical ou horizontal;  POROSIDADE: contínuo ou descontínuo;  PASSAGEM DA CORRENTE: unidirecional ou bidirecional.
  • 21.
  • 22.
  • 23. APLICAÇÕES EM ANÁLISE ENZIMÁTICA: As isoenzimas são empregadas como marcadores genéticos, e suas aplicações vão desde a genética de microrganismos até a genética humana. Isoenzimas são usadas para reconstrução da história evolutiva das espécies, e como ferramenta taxonômica capaz de caracterizar variantes individuais de uma dada espécie, apresentando valia na sistemática de raças, espécies e gêneros estreitamente relacionados.
  • 24. APLICAÇÕES EM ANÁLISE ENZIMÁTICA: Análises eletroforéticas em plantas e animais mostram que padrões de isoenzimas e a intensidade relativa dos eletromorfos são espécie-específica para órgãos ou tecidos e para estádios de desenvolvimento. O estádio de desenvolvimento em que as isoenzimas aparecem ou desaparecem refletem a ativação ou repressão de genes que controlam a síntese das enzimas.
  • 25.
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  • 27.
  • 28. Eletroforese de isoenzimas * Isoenzimas - diferentes formas moleculares (variantes) de uma mesma enzima, apresentando função idêntica ou similar, presente num mesmo indivíduo (Markert & Moller, 1959). 6PGDH -CM Gel de Araucaria angustifolia MANTOVANI, 2003
  • 29. monomérica alelo 1 alelo 2 alelo 3 Resultado da presença de mais de um gene codificando cada uma das enzimas MANTOVANI, 2003
  • 30. APLICAÇÕES EM ANÁLISE PROTÉICAS: A grande maioria das análises protéicas é realizada pelo sistema denominado SDS- PAGE, na qual se usa o detergente Dodecil Sulfato De Sódio (“Sodium Dodecyl Sulfate”). Basicamente, a proteína é desnaturada por aquecimento na presença de 2- mercaptoetanol, que rompe as ligações dissulfeto, e os polipetídeos adquirem a carga negativa do SDS. A separação no gel dá-se unicamente pela diferença dos pesos moleculares.
  • 31. APLICAÇÕES EM ANÁLISE DE DNA E RNA: A migração eletroforética de ácidos nucléicos é amplamente empregada em técnicas de biologia molecular, para separar, isolar e manipular fragmentos de DNA e RNA. O sentido da migração dos ácidos nucléicos é sempre em direção ao ânodo ou pólo positivo, pois possuem carga total negativa decorrente de seus grupamentos fosfato. Além disso, em presença de tampões adequados, que permitem a desnaturação das conformações secundárias ou terciárias, fragmentos lineares pequenos, bem como fitas simples, migram mais rapidamente do que os longos e de fita dupla.
  • 32. APLICAÇÕES EM ANÁLISE DE DNA E RNA: Técnicas eletroforéticas usadas nas separação de fragmentos de DNA/RNA:  DGGE - Eletroforese em Gel com Gradiente Desnaturante: emprega gradientes desnaturantes químicos.  TGGE – Eletroforese em Gel com Gradiente de Temperatura: refere-se a gradientes de temperatura.  PFGE/IFGE – Eletroforese em Gel com Campo em Pulso/Inverso: refere-se a gradientes elétricos.
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  • 75. Gel de Proteína - Gluteninas