Expansão Marítima- Descobrimentos Portugueses século XV
Pr prof apresentacao
1.
2. Técnicas de
Relaxamento
Workshop para ProfessoresWorkshop para Professores
7 de maio de 2015
Agrupamento Soares dos Reis
Liliana Ribeiro e Randdy Ferreira (Psicólogos)
3. OBJETIVO
Partilha de estratégias de
redução de ansiedade a seremredução de ansiedade a serem
utilizadas pelos Professores
com os alunos.
4. TEMAS
1. A ansiedade.
3. Estratégias para reduzir a ansiedade.
2. A ansiedade e o desempenho escolar.
9. Porque surge a ansiedade face aos testes?
Experiências de sucesso/fracasso em
situações avaliativas (desde o pré-escolar).
Relação com os pais (ex. apoio, incentivo).
Expectativas dos adultos
(elevadas e/ou irrealistas)
10. Níveis normais de ansiedade
Níveis excessivos de ansiedade
(perante um evento)
Como interpretar?
Ter sempre em conta o motivo que despoletou a ansiedade!
Níveis normais de ansiedade
(perante um evento)
13. Alguns dados da investigação…
• Cerca de 10% a 30% dos alunos experienciam níveis de
ansiedade nos testes suficientemente elevados para afetar o
desempenho escolar.
• Situações de avaliação são as que induzem mais ansiedade
• Em Portugal: cerca de 26% dos estudantes revelam níveis
exagerados de ansiedade nos testes.
• Situações de avaliação são as que induzem mais ansiedade
(testes, exames, falar para a turma).
• As raparigas evidenciam maior ansiedade face aos
testes/exames, contudo, esta variável, tem maior poder de
predição na realização escolar dos rapazes.
14. Como afeta o rendimento escolar?
Em situações sem stress
avaliativo: o rendimento de
crianças ansiosas e crianças
não ansiosas é idêntico.
Em situações de stress
avaliativo: o rendimento das
crianças ansiosas é inferior.
15. Crianças muito ansiosas…
Envolvem-me mais em
comportamentos
problemáticos.
Fraco autoconceito.Fraco autoconceito.
Menos admiradas pelos
colegas
Níveis mais baixos de
realização e aptidões
escolares.
16. “Estava nervosa, não conhecia a escola, não
conhecia muita gente e ninguém reparou que eu
comecei a chorar”
Aluna do 5º ano (10 anos)
“Começa com as pontas dos dedos adormecidas,
depois sinto-me com falta de ar, os músculos
contraídos, sem conseguir andar e choro
compulsivamente.”
Aluna Universitária (21 anos)
