O documento discute a reavaliação ambiental de agrotóxicos neonictinóides e fipronil pelo IBAMA. Apresenta os efeitos tóxicos desses agrotóxicos em abelhas, incluindo efeitos agudos e crônicos em doses subletais. Também resume a metodologia e resultados da avaliação de risco desses agrotóxicos para abelhas e outros polinizadores. O IBAMA continua estudando os efeitos de curto e longo prazo desses produtos sobre as abelhas.
Apresentação Márcio Rosa - Reavaliação ambiental de agrotóxicos neonicotinoides e pirazol
1. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
Workshop: Relação Produtiva
entre Agricultura e Apicultura
REAVALIAÇÃO AMBIENTAL DE AGROTÓXICOS
NEONICOTINÓIDES E PIRAZOL
Marcio Rosa Rodrigues de Freitas
Coordenador Geral de Avaliação de Substâncias Químicas
IBAMA
Campinas, 30 de outubro de 2013
2. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
• A Reavaliação de Neonicotinóides e Fipronil
• Contexto da reavaliação – impacto dos agrotóxicos sobre
as abelhas, mortandade e CCD no Brasil
• Estágio Atual e Perspectivas
3. Síntese dos Efeitos
NEONICOTINOIDES (Imidacloprido, Clotianidina, Tiametoxan)
Alta toxicidade AGUDA
Efeitos tóxicos em doses subletais causando:
- comprometimento de funções fisiológicas e ecológicas tais como:
a memória
aprendizado das abelhas
comportamento das forrageiras dificultando o retorno à colmeia,
redução da atividade forrageadora ou inibindo-a por algumas horas.
interferência no mecanismo de comunicação da direção do alimento entre as abelhas,
enfraquecimento da colônia.
interferência nos mecanismos de defesa das abelhas, tornado-as mais susceptíveis aos
agentes patogênicos.
São sistêmicos, isto é, penetram na planta ficando distribuídos por todas as suas partes
São ALTAMENTE persistentes (½ vida de degradação em solos brasileiros >188 dias)
São TRANSLOCADOS nas plantas tratadas, ficando “mais concentrados” no néctar e pólen
de flores
OBS - devido a persistência e a “localização preferencial” nas partes atrativas das culturas há a necessidade de ser revista a
efetividade dos dizerem “não aplicar no período de floração” no que se refere a culturas com floração duradoura e necessária
(Algodão – possui florescência de 90 dias!) e no que se refere a coincidência do aparecimento da praga DURANTE o período de
floração;
Devido à alta persistência nos solos, o tratamento de sementes é também foco da reavaliação ambiental dos neonicotinóides
4. Síntese dos Efeitos
FIPRONIL
Não Possui Autorização para Aplicação Aérea no Brasil por solicitação do titular do
registro
Esta relacionado a maioria dos eventos de mortandade de abelhas notificados no
Brasil
É altamente tóxico para abelhas.
Possui efeitos tóxicos em doses subletais:
- afeta funções biológicas essenciais à manutenção e sobrevivência das abelhas;
- interfere na atividade forrageira da abelha,
- afeta a percepção gustativa,
- afeta o aprendizado olfatório,
- afeta a atividade motora e o desempenho da memória a médio e longo prazos.
O Fipronil sofreu restrições em diversos países:
No Uruguai foram cancelados os usos agrícolas permanecendo apenas as
formulações formicidas e tratamento de semente para o arroz.
No Reino Unido foram revogadas todas as autorizações após conclusão da revisão
feita pela UE.
Nos EUA o Fipronil possui uso restrito (RUP- Restricted Use Pesticide), podendo ser
aplicado apenas por profissionais certificados pela Agência.
Na Alemanha não é registrado. Foi concedido apenas o uso emergencial para a
cultura da batata.
5. Reavaliação Linha do Tempo
Normativa de
reavaliação e
criação
da
equipe
no
IBAMA
MAIO a
OUT 2009
Levantamento de
ocorrências
de
mortandade
de
abelhas no Brasil
FEV A MAR
2010
IBAMA Contrata
consultoria
efeitos
dos
agrotóxicos sobre
abelhas
JULHO
2010
IBAMA Contata
pesquisadores
sobre
mortandades de
abelhas em SP
IBAMA Capacita
6
analistas
ambientais
em
avaliação de risco
na EPA
OUTUBRO
2010
NOVEMBRO
2010
7. Resumo dos Levantamentos Realizados pelo IBAMA
•Para o levantamento inicial foram utilizados 128 documentos. Novos documentos
serão incluídos durante o processo de reavaliação.
•(Notícias, Projetos de Lei (municipal, estadual, Senado, Câmara), Legislações locais (Lei municipal), Legislações
internacionais (Diretiva da União Europeia, Comunicado do Ministério da Agricultura da França, Decreto do
Ministério da Saúde da Itália,Decreto do Ministério de Ganaderia, Agricultura y Pesca do Uruguai), Registros
internacionais (Bulas de formulados US EPA, FACT SHEET), Ocorrências (Laudos, Boletim de ocorrência,
Relatório de ensaios, Inquérito policial, Relatório da Prefeitura
Municipal de Brotas), Inquérito Civil e decisão judicial (Portaria e Ofício do MPF e Sentença judicial). Artigos,
Publicações (Relatórios EFSA, APENET, CDPR, Livro, Manual, Palestra, Publicação do IBAMA), Teses,
Dissertação)
9. Reavaliação Linha do Tempo
Brasil participa
do
SETAC
Pellston
Workshop nos
EUA.
JANEIRO
2011
Primeira versão
do Comunicado
de Reavaliação
FEV 2011
IBAMA Contata O
MAPA
e
o
SINDAG sobre a
reavaliação
–
proibição
da
aplicação aérea
Abril de
2011
Conclusão
do
trabalho
sobre
monitoramento
de abelhas (prof
Maria Cecilia)
IBAMA participa
de 2 eventos
internacionais:
México e Holanda
MAIO
2011
JUN a NOV
2011
10. Reavaliação Linha do Tempo
Primeiras
avaliações de
risco utilizando
a metodologia
européia
JANEIRO
2012
Resultados
do
GEF
valoração
econômica
do
serviço
de
polinização
MAR
2012
Participação de
pesquisadores
brasileiros
na
OECD
metodologia
testes em larvas
JUN
2012
Início formal da
Reavaliação
–
Publicação
do
Comunicado
IBAMA
solicita
formalmente ao
MAPA estudo de
produtos
substitutos
JULHO
2012
JUL
2012
11. Reavaliação Linha do Tempo
Assessoria
Jurídica
do
SINDAG solicita
bases
da
reavaliação.
JULHO
2012
IBAMA
altera
comunicado por
solicitação
das
empresas
SET
2012
ATO 1 IBAMA e
MAPA flexibiliza a
proibição da apl
aérea
OUT
2012
Reunião
com
especialistas
internacionais a
pedido da Bayer
e SINDAG
Publicada INC 01
nova
flexibilização
e
formulação dos
estudos
necessários
à
conclusão
da
reavaliação.
NOV
2012
DEZ
2012
12. Reavaliação Linha do Tempo
EUROPA
suspende
neonicotinóides
por 2 anos
ABR
2013
Acidente
Rio
Verde – GO com
Tiametoxan
MAIO
2013
Estudo do Dep de
agricultura
dos
EUA
publica
resultados
da
queda
de
população
de
abelhas e EPA
associa
aos
agrotóxicos
MAIO
2013
Discussão
dos
TR
para
contratação dos estudos sobre
algodão
e
pesquisa
da
EMBRAPA
(alternativas
de
manejo para mitigação de risco e
produtos alternativos)
JUL a NOV
2013
13. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
Processo de Reavaliação
Linha do Tempo
4a5
meses
Prazo Total:
120 dias
30 dias
Variável
Esta etapa pode não ser
necessária
30 dias
14. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
Processo de Reavaliação
Linha do Tempo
30 dias
30 dias
Poucos
dias
15. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
A base cientifica para as restrições adotadas pelo IBAMA é:
- a avaliação de risco às abelhas do imidacloprido com base nos modelos
utilizados pela EPA - agência americana de proteção ambiental e UE, com
base nos protocolos da European and Mediterranean Plant Protection
Organization (EPPO) em uma abordagem do risco tanto dentro quanto fora da
área tratada (deriva);
Foram consideradas as exposições das abelhas Apis mellifera L. por contato
e oral dentro da área tratada, e a exposição das abelhas nativas por via oral
dentro da área tratada e por contato com a deriva fora da área tratada. Além
da exposição pelo contato superficial com a pluma de pulverização, foi
também considerada a exposição das abelhas Apis mellifera L., larvas e
adultas de Melipona quadrifasciata pela via oral, devido à translocação do
imidacloprido até o néctar e pólen das culturas tratadas.
16. Resumo da Avaliação de Risco
Metodologia utilizada
Quociente de Perigo (Hazard Quotient) - HQ
(representa a dose letal em um hectare tratado)
HQ
Risco
HQ > 2500
indicam a existência de um alto risco, sendo o
uso, portanto, não seguro para abelhas
HQ > 50
indicam que há risco potencial e a significância
desse risco não pode ser apurada sem estudos
adicionais (higher tier tests), sendo requerido o
refinamento da avaliação
Se HQ < 50
considera-se que o risco é aceitável
18. Resumo da Avaliação de Risco
Imidacloprido
Principais rotas de exposição pela aplicação de agrotóxicos por
pulverização para abelhas
19. Resumo da Avaliação de Risco
Imidacloprido
Metodologia utilizada
Culturas: algodão, café, cana-de-açúcar, citros, feijão,
melão maracujá, milho, soja, tomate, trigo
21 produtos e 220 indicações
utilizando as doses máximas recomendadas para aplicações
por pulverização indicadas nas bulas dos produtos formulados,
Os dados de toxicidade para Apis mellifera utilizados nos
cálculos são provenientes dos estudos que foram aportados
pelas empresas registrantes à época do pedido de registro do
produto formulado. Apenas o Quociente de Perigo (HQ) de
contato foi calculado, pois, em virtude da falta de dados de
Doses Letais médias (DL50) orais, não foi possível calcular o
HQ oral.
20. Resumo da Avaliação de Risco
Resultados
Abordagem 1- Risco para Apis no interior da cultura
21. Resumo da Avaliação de Risco
Resultados
Abordagem 2- Risco para não Apis, fora da cultura, por aplicação terrestre
22. Resumo da Avaliação de Risco
Critério
Abordagem 3- Risco para não Apis fora da cultura, por aplicação aérea
23. Resumo da Avaliação de Risco
Resultados
Abordagem 3- Risco para não Apis fora da cultura, por aplicação aérea
24. Consequências sobre a Avaliação
Revisão da Portaria IBAMA nº 84-96 como um todo no que se refere a
requisição de estudos adicionais para produtos sistemicos e não-sistemicos
Inclusão do cálculo do HQs para avaliacao de produtos pulverizaveis
Inclusão do cálculo do TER para produtos sistêmicos aplicados via solo via
tronco
Caso indique risco no calculo, requisição de estudos adicionais (resíduos em
folhas, testes de larvas, testes de semicampo ou, caso necessário, de campo)
Discutir a possibilidade de inclusão de testes de toxicidade com espécies
nativas e/ou outros polinizadores
25. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
O Que está em Andamento:
Resta conhecer os efeitos crônicos/subletais sobre abelhas devido à
possível permanência de resíduos em néctar e pólen devido à
translocação.
CONCLUSÃO:
Estamos estudando e avaliando os efeitos de curto e longo
prazo dessas moléculas sobre abelhas, e não CCD.
27. O CONTEXTO : EFEITOS SOBRE AS ABELHAS
O fenômeno foi inicialmente identificado na Europa (1998)
Posteriormente nos EUA (2006)
As populações de abelhas vêm declinando naquele país
desde 1947 a taxas de 1% a.a, porém, nos últimos 4 anos
a taxa foi da ordem de 29 a 36% a.a.
Este mesmo fenômeno foi detectado também nos países
da Europa e da Ásia
As causas deste declínio são várias e a maioria delas
conhecidas, à exceção da identificação de um
desaparecimento de colméias até então inusitado e que
ganhou o nome de CCD
28. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
Algumas confusões comuns:
1) redução da população das colônias NÃO É CCD (Desordem de
Colapso das Colonias – DCC em português)
2) Não há evidência cientifica de que o CCD é causado pelos
neonicotinóides
3) Tanto no Brasil (IBAMA, 2012) como na União Européia (EFSA,2013) as
restrições de uso impostas aos neonicotinóides
Deveu-se a:
- efeitos AGUDOS e CRÔNICOS sobre o desenvolvimento e
sobrevivência das colônias de abelhas;
- efeitos sobre as larvas de abelhas e comportamento das abelhas e,
- ao risco de doses subletais das três substâncias.
E NÃO AO FENÔMENO DE CCD.
29. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
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Características do CCD
- Ausência de abelhas vivas ou mortas dentro ou perto da
Colméia, mas com a presença de crias e alimentos em
abundância;
- Alimentos e crias não são saqueados por insetos parasitas;
- Não há correlação direta com parasitas conhecidos por
causarem declínio da população;
30. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
Características do CCD
No início do fenômeno:
- quantidade de crias maior do que a capacidade das
operárias em cuidarem das mesmas;
- concentração de operárias novas na populaçõa da
colônia;
- presença da rainha;
- relutância da colônia em consumir o alimento energético
ou proteico fornecido
31. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
Possíveis causas do CCD
- novos inseticidas;
- novos virus das abelhas;
- um novo tipo de nosema (fungo);
- problemas de variabilidade genética;
- ácaro Varroa destructor;
- falta de alimentos;
- fungicidas no alimento das abelhas;
- sistema de manejo intensivo;
- múltiplos fatores que agem em conjunto, aumentando a
sucetibilidade à doenças.
32. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
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CCD no Brasil
- Segundo o MAPA não há até o momento ocorrência do
fenômeno no Brasil;
- A mortandade de abelhas no Brasil está associada a
aplicação de agrotóxicos (principal), consumo de plantas
tóxicas (barbatimão e outras), inanição e doenças
conhecidas (EMBRAPA,2013)
- existem 2 casos de suspeita de CCD
33. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
CCD no Brasil existem 2 casos de suspeita:
- Altinópolis-SP , agosto/setembro de 2008, apresentou
todas as características de CCD dois casos de perda
repentina de colonias fortes, havia mel, pólen e crias novas
não houve saque e nem traça da cera nos favos durante
dois meses após o desaparecimento, na região foi
identificadoa presença dos vírus IAPV,APV,BQCV e DWV e
em todas as colméias a presença de Nosema ceranae e
Varroa destructor, existindo também lavouras de cana e
aplicação de neonicotinóides.
- Centro oeste de MG, em 2009, um apicultor relatou perdas
com os sintomas de CCD (MESSAGE et al., 2010)
34. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
A principal diferença entre o CCD e as perdas de enxame
é que no primeiro caso, após o abandono dos favos não há
o ataque imediato dos inimigos naturais, como a traça da
abelha e por abelhas de outras colônias, sugerindo haver
alguma substância tóxica ou repelente na mesma.
(EMBRAPA, 2013)
Estima-se que existam 3000 espécies de abelhas nativas
no Brasil, uma realidade completamente diferente daquela
do hemisfério norte (Silveira, 2002)
No Brasil as Abelhas sem ferrão são responsáveis pela
polinização de 40 a 90% das espécies arbóreas (Kerr, et
al.,1996)
35. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS
RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
Dificuldades de identificação dos
desaparecimento de abelhas no Brasil
fenômenos
de
- ausência/deficiência de programas de monitoramento;
- dados limitados sobre áreas onde espécies locais
requerem proteção;
- dados limitados sobre a sensibilidade das espécies
nativas frente as abelhas africanizadas ou européias;
- ausência de um sistema de notificação de ocorrência de
perdas de enxames;
- mesmo para a apicultura há pouca informação sobre a
produção e a população de abelhas.
36. ESTÁGIO ATUAL E PERSPECTIVAS
A IMPORTÂNCIA DAS INFORMAÇÕES DO SETOR AGRÍCOLA
- PRODUTOS ALTERNATIVOS SUBSTITUTOS
- NOVAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS, ALTERNATIVAS DE
MANEJO
- MEDIDAS DE MONITORAMENTO E SISTEMAS DE ALERTA
- MEDIDAS DE MITIGAÇÃO DE RISCO AOS POLINIZADORES
- MAIORES CONHECIMENTOS SOBRE AS ESPÉCIES
NATIVAS E SEUS HÁBITOS
37. Exemplos de Substitutos Registrados para Aplicação Aérea
Solicitação de Janela do Instituto Mato-grossense do Algodão
PRAGA
Nº de Produtos
Formulados
Nº de ingredientes
ativos
Bemisia tabaci raça B
(mosca branca)
8
5
Alabama argilacea
(lagarta desfolhadora)
85
34
Aphis gossypii (pulgão
do algodoeiro)
35
17
Anthonomus grandis
(bicudo do algodoeiro)
41
16
Fonte: AGROFIT, dez 2012
38. Exemplos de Substitutos Registrados para Aplicação Aérea
Solicitação de Janela da APROSOJA
PRAGA
Nº de Produtos
Formulados
Nº de ingredientes
ativos
Euchistus heros Algodão
(percevejo marrom)
7
6
Nezara viridula
(percevejo verde)
21
8
Piezodorus guildinii
(percevejo verde
pequeno)
10
5
Fonte: AGROFIT, dez 2012
40. POSIÇÃO RELATIVA DOS 4 IAs EM REAVALIAÇÃO
120000.00
*
100000.00
80000.00
Inseticidas
60000.00
TOTAL (4 IAs)
40000.00
20000.00
0.00
2009
2010
2011
2012
FONTE: RELATÓRIO DE COMERCIALIZAÇÃO-IBAMA (2012)
41. Obrigado!
Marcio Rosa Rodrigues de Freitas
Coordenador Geral de Avaliação de
Substâncias Químicas e Produtos Perigosos
Diretoria de Qualidade Ambiental
E-mail: marcio.freitas@ibama.gov.br