Proteção dos Bens Comuns

PROTEÇÃO DOS
BENS COMUNS
Geografia C

2 Geografia C Proteção dos Bens Comuns
ÍNDICE
Bens Comuns Definição;
Protocolo de Quioto;
Antártida;
Florestas;
Perda da Biodiversidade e as suas causas;
Oceanos e espaços marítimos;
Atmosfera;
Vídeos alusivos ao tema;
Conclusão;
Bibliografia.

04/06/2019 Adicione um rodapé
São bens que pertencem a
todos nós, não podendo
ninguém ser excluído da sua
utilização.
Bens Comuns
(DEFINIÇÃO)
3

4 Geografia C Proteção dos bens Comuns
Os recursos renováveis estão cada vez mais degradados. Uma das causas apontadas a esta situação
é a sua sobre-exploração, facilitada por dois fatores:
Serem bens de
livre acesso
Serem bens
considerados
“propriedade
comum”

PROTOCOLO
DE
QUIOTO
O protocolo estimula os países signatários a
cooperarem entre si, através de algumas ações
básicas:
Reformar os
setores de
energias e
transportes
Promover o
uso de fontes
energéticas
renováveis
Eliminar os
mecanismos
financeiros e de
mercado
inapropriados
aos fins da
Convenção
Limitar as
emissões de
metano no
nomeadamente
nos resíduos e nos
sistemas
energéticos
Proteger
florestas

ANTÁRTIDA
A Antártida é o continente que
circunda o Polo Sul, com uma
temperatura média anual de -17º.

Tratado
Antártico
Protocolo de Proteção
Ambiental da Antártida
(assinado a 1 de dezembro de 1959 por 12 países)
(Acordado em outubro de 1991, em Madrid)
África do
Sul
Argentina Austrália
Bélgica Chile
Estados
Unidos
França Japão
Nova
Zelândia
Noruega
Reino
Unido
URSS
PAÍSES

Problemas:
Danos colaterais causados pelas bases científicas
Crescimento exponencial do turismo
Pesca ilegal
Efeitos do aquecimento global

Tragédias dos Bens Comuns
Glaciares da Antártida derretem 50
metros por ano. Uma equipa de
cientistas britânicos e americanos
estudou 244 glaciares na Península
Antártida tendo concluído que 87%
destes foram afetados pelo
aquecimento global.
https://www.youtube.com/watch?v=a3I4bj_AfHQ

A Antártida está a ficar... verde

“A Antártida não vai
ficar totalmente verde,
mas é certo que ficará
mais verde do que é
atualmente”
Matt Amesbury

Florestas
Há dois mil anos atrás a floresta tropical
húmida cobria cerca de 12% da
superfície terrestre. Nos últimos 100
anos cortou-se e queimou-se mais de
metade desse valor e anualmente são
arrasados mais de 20 milhões de
hectares. A extinção das espécies nos
trópicos é 10000 vezes maior que a taxa
natural de evolução de novas espécies.
https://www.youtube.com/watch?v=t7E0SPe_ncM

Perda da Biodiversidade

Apesar de vivermos o período mais rico
em termos de biodiversidade, prevê-se
que o mundo perca 2 a 7% das suas
espécies nos próximos 20 anos, ao ritmo
de 20 a 75 espécies por dia.

CAUSAS DA DEGRADAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS
A desflorestação da floresta
tropical onde vivem 2/3 das
espécies da fauna e da flora do
mundo
A pressão agrícola, com a
criação de ecossistemas
artificiais protegidos dos
seres indesejáveis
A caça e a pesca não
regulamentáveis, que têm
dizimado espécies
A poluição da água, do ar
e dos solos

Os ecossistemas funcionam e
têm vitalidade com base
numa cadeia de interações
que, se forem interrompidas,
põem em causa o seu
equilíbrio.

OCEANOS

Espaços Marítimos
• O alto mar (princípio da
liberdade);
• O MarTerritorial- estreita franja
do mar, junto á costa, e sob
jurisdição do Estado ribeirinho.

1858- Conferência da ONU sobre o Direito do Mar- adotou 4
convenções:
O alto mar;
O mar territorial e a zona contígua;
A plataforma continental;
A pesca e a conservação dos recursos vivos do alto mar.

A CONVEMAR veio não só fixar limites como
também definir novos espaços marítimos de
grande importância.
1982- Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar.

ATMOSFERA
Constitui um bem global comum
https://www.youtube.com/watch?v=6OopxyQd4Bc

Convenção deViena para a
Proteção da Camada de Ozono
Convenção-Quadro das Nações Unidas
sobre Alterações Climáticas

A expansão industrial só agora se verifica em
muitos países;
A população mundial continua a crescer;
A reduzida capacidade dos oceanos e das
plantas para absorver a grande quantidade de
CO2 lançado para a atmosfera;
A contribuição cada vez mais intensa por
parte dos países em desenvolvimento para a
poluição, em que a incapacidade financeira e
tecnológica não permitirá controlar o
lançamento de gases resultantes do consumo
de energia e da desflorestação;

CONCLUSÃO
O ambiente é um bem comum a que todos nós
temos acesso e é necessário que o Estado crie
leis que regulem o seu uso, como por exemplo a
estabelecerem impostos e taxas ecológicas que
assentam no “poluidor-pagador”.
Tudo isto porque a poluição não conhece
fronteiras e as ações de alguns agentes
económicos têm um efeito a nível global contra
o ambiente, isto é, uma vez que o preço a pagar
pelo crescimento económico sem limites,
traduz-se em verdadeiras “crises ecológicas”.

Bibliografia
https://prezi.com/rqnrvwodfysd/proteccao-dos-bens-comuns-antarctida-e-
oceanos/
https://prezi.com/-uf-t0cbzagd/protecao-de-bens-comuns/
Google Imagens;
Manual Geografia C;
Youtube.

Trabalho realizado por:
Diana Oliveira nº4
Francisca Pereira nº7
Joana Silva nº11
Maria Araújo nº16
Escola Secundária de Amares
Ano letivo: 2018/2019
Professora:Alcina Barbosa

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