SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  24
Télécharger pour lire hors ligne
Alda Ernestina dos Santos
23/10/2014
1
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Instituto de Pesquisas de Produtos Naturais
Composição química e atividade inseticida
dos óleos voláteis das folhas de Eucalyptus
spp. utilizadas pela população de Luz-MG no
combate à dengue
Projeto de Pesquisa para Exame de Qualificação
2
INTRODUÇÃO Óleos voláteis
Características
Plantas aromáticas (Asteraceae, Poaceae, Lamiaceae, Myrtaceae, Zingiberaceae,
Pinaceae, Apiaceae, Cupressaceae)
“Produto obtido a partir de matéria prima vegetal por hidrodestilação ou
destilação por arraste a vapor; ou partir do epicarpo de espécies de Citrus por
processo mecânico” (Norma ISO 9235.2)
Produzidos por estruturas secretoras especializadas
Geralmente líquidos voláteis, lipossolúveis, incolores e menos densos que a água
Funções diversas nos vegetais
Cerca de 20-60 componentes (majoritário(s) com 20-70% de abundância)
Predominância de terpenos principalmente monoterpenoides (90%) e
sesquiterpenoides
Bakalli et al. (2008); Schmidt (2010); Vitti & Brito (2003); Franz & Novak (2010)
3
INTRODUÇÃO Óleos voláteis
Terpenos
Figura 1: Exemplos de terpenos componentes de óleos voláteis diversos
Monoterpenos
O
O
Citronelal
Cymbopogon winterianus
Neral
Citrus x limon
Pulegona
Mentha pulegium
Dewick (2002)
O
Thujona
Artemisia absinthium
α-felandreno
Zingiber officinale
OH
Mentol
Mentha x piperita
Sesquiterpenos
O
α-bisaboleno
Origanum vulgare
α-gurjuneno
Achyrocline satureoides
α-humuleno
Humulus lupulus
β-cariofileno
Cinnamomum zeylanicum
4
INTRODUÇÃO Óleos voláteis
Atividade sobre insetos
Atividade inseticida e/ou repelente
Atividade sobre Aedes, Anopheles e Culex
Óleo de citronela – 1901 até 1940
Citronela, limão e eucalipto – repelentes de uso tópico recomendados pela US Environmental
Protection Agency
Menos tóxicos para os organismos não alvos
Geralmente não induzem à resistência
Menor ecotoxicidade
Mecanismos de ação não são bem estabelecidos
Curto período de ação devido à alta volatilidade
Toxicidade aguda em ratos
Oral: LC50 = 2170-3664 mg/Kg
Inalação: LC50 = 5.95 mg/L
Dérmica: LC50 = 4280 mg/Kg
Toxicidade aguda em ratos
Oral: LC50 = 4200 mg/Kg
Inalação: LC50 = 7.05 mg/L
Dérmica: LC50 = 5000 mg/Kg
Nerio et al. (2010); Katz et al. (2008);
George et al. (2014); Knaak & Fiuza (2010)
N
O
DEET
N,N- dietil-m-toluamida
5
INTRODUÇÃO Eucalyptus
Características
Figura 2 : E. pilularis em área de cultivo
Myrtaceae; cerca de 700 espécies; origem Australiana
Eucalyptus = eu, “bem” + kalyptós, “coberto”
Fácil adaptação climática; cultivado em todo o mundo (madeira e óleos voláteis)
Árvores de grande porte e odor característico
Grande interesse comercial (indústrias farmacêutica e alimentícia e da perfumaria)
1855 - introdução de E. globulus no Brasil
http://biolinfo.org/cmkb/view.php?comname=cmkb_public&scid=545
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Starr_020203-0027_Eucalyptus_pilularis.jpg
Zrira et al. (2004); Cheng et al. (2009); Vitti & Brito (2003)
Figura 3 : Frutos secos de E. pilularis
6
INTRODUÇÃO Eucalyptus
Óleos voláteis
Zrira et al. (2004); Doran (1991)
Brooker & Kleinig (2006)
Folhas, cascas, brotos e frutos
Apenas 200 espécies avaliadas quanto à composição química
Mistura de 50-100 componentes, principalmente monoterpenos
O
1,8-cineol
E. globulus
β-ocimeno
E. curtisii
β-pineno
E. tenuipes
α-pineno
E. rubiginosa
α-thujeno
E. alba
OH
globulol
E. camaldulensis
OH
espatulenol
E. alba
germacreno D
E. varia
OH
trans-nerolidol
E. deglupta
Figura 4: Exemplos de terpenos componentes dos óleos voláteis de Eucalyptus spp.
7
INTRODUÇÃO Eucalyptus
Óleos voláteis
Tabela 1: Compostos majoritários observados em Eucalyptus spp. Coletadas em regiões diversas
Classificação quanto à composição
Medicinais – 1,8-cineol como majoritário (acima de 70%); produtos farmacêuticos
Industriais – felandreno ou piperitona; desinfetantes, obtenção do timol e mentol
Perfumaria – citral ou citronelal; essências
Tapondjou et al., (2005)Camarões39.5αααα-pinenoE. saligna
Medhi et al., (2010)Irã69.51,8-cineolE. camaldulensis
Vilela et al., (2009)Brasil89.91,8-cineolE. globulus
Elaissi et al., (2011)Tunísia54.01,8-cineolE. citriodora
Ribeiro et al., (2013)Brasil72.9(+) - limonenoE. staigeriana
Grbovic et al., (2010)Montenegro28.6p-cimenoE. camaldulensis
Oyedeji et al., (1999)Nigéria32.9αααα- thujenoE. alba
Zrira et al., (2004)Marrocos87.81,8-cineolE.cinerea
Brophy et al., (2009)Austrália31.0ββββ-pinenoE. tenuipes
Cheng et al., (2009)Taiwan22.52αααα-pinenoE. camaldulensis
ReferênciaPaís da coleta(%)CompostoEspécie
Bizzo et al. (2009)
7
8
INTRODUÇÃO Eucalyptus
Atividade inseticida e repelente
Tabela 2: Atividade de Eucalyptus spp. sobre espécies diversas de insetos
Maciel et al. (2010) ; Batish et al. (2008)
Potencialidade como inseticida e/ou repelente
Baixa toxicidade para mamíferos
Facilidade de obtenção
A. aegypti
Larvicida
Adulticida
Repelente
Manimaran et al., (2013)Aedes aegyptiLarvicidaE. globulus
Alzogaray et al., (2011)Blattella germanicaNinficidaE. dunnii
Yang et al., (2004)Pediculus humanusOvicidaE. globulus
Lucia et al., (2009)Aedes aegyptiFumiganteE. grandis
Kumar et al., (2012)Musca domesticaPupicidaE. globulus
Medhi et al., (2010)Anopheles stephensiLarvicidaE. camaldulensis
Sritabutra & Soonwera (2013)Aedes aegyptiRepelenteE. citriodora
Roh et al., (2013)Tetranychus urticaeRepelenteE. elata
Jemâa et al., (2013)Ectomyelois ceratoniaeAdulticidaE. camaldulensis
ReferênciaEspécie alvoAtividade
avalidada
Espécie
9
10
INTRODUÇÃO Dengue
Figura 5: Municípios brasileiros infestados com A. aegypti
OMS (2002) ; Barreto & Teixeira (2008)
Presente em mais de 100 países
50-100 milhões de casos anuais
2,5 bilhões de pessoas em áreas de risco
Aedes aegypti – DENV-1; DENV-2, DENV-3 e DENV-4
Controle – inseticidas sintéticos e campanhas de sensibilização
http://noticias.r7.com/saude/noticias/numero-de-mortes-por-dengue-20100711.html
10
INTRODUÇÃO Luz-MG
Tabela 3: Casos de dengue notificados no Brasil, Minas Gerais e Luz entre 2009-2013
IBGE (2006) ; IBGE (2010)
17.486 habitantes
Agricultura e pecuária
Cultivo de Eucalyptus spp. (fonte de madeira)
693 hectares de área plantada
35.000 toneladas anuais
Espécies mais cultivadas: E. pellita, E. pilularis, E. paniculata e E. saligna
Uso popular das folhas (sub produto) no combate ao Aedes aegypti
11
Geral
OBJETIVOS
Estudo da composição química dos óleos voláteis das folhas de E.
pilularis, E. pellita e E. saligna, bem como avaliação de sua
atividade sobre Aedes aegypti
Específicos
I) Obtenção dos óleos voláteis através da hidrodestilação
II) Análise da composição química por CGAR-EM
III) Determinação das propriedades físicas dos óleos obtidos
IV)Avaliação da atividade sobre ovos, larvas, pupas e insetos
adultos de A. aegypti
12
JUSTIFICATIVA
I) Grande interesse científico e popular sobre Eucalyptus spp.
II) Potencial dos óleos voláteis como fonte de substâncias inseticidas e/ou
repelentes
III) Escassez de estudos químicos com E. pilularis, E. pellita e E. saligna
IV) Importância de agregar valor aos sub-produtos destas espécies
V) Necessidade da busca por alternativas no controle de Aedes aegypti
VI) Relevância de estudos que visem à confirmação científica das
propriedades relatadas pelo uso popular de espécies vegetais
13
METODOLOGIA
Coleta das folhas
E. pilularis, E. pelitta, E. saligna
Secagem à sombra
5 dias
Óleos voláteis
Composição química e qualidade
Hidrodestilação
Identificação
Botânica
Prof. Cassia Sakuragui
Análise por CGAR-EM
Clevenger por 3 horas
Controle de qualidade
Óleo volátil
Coluna: DB-5 ms (25m x 0.25mm x 0.25µm)
Injetor: 260°C; Detector: 290°C; 1 mL/min.
60-290°C (3°C/min)
NIST 21 e NIST 107;
Índice de Kovats; Adams (2007)
Densidade relativa – picnômetro (20°C)
Rotação óptica – polarímetro Acatec PD-5000
Índice de refração – refratômetro de Abbe 2WAJ
Teor de 1,8-cineol – CGAR-EM
ISO 3044
Densidade relativa (20°C) = 0,858 – 0,877
Rotação óptica (20°C) = (-2) a (+4)
Índice de refração = 1,4500 – 1,4590
Teor de 1,8-cineol > 70%
14
METODOLOGIA
Colônia de cultivo
10-12 dias
Óleos voláteis
Atividade sobre A. aegypti
Ovos
Larvas
Ovos A. aegypti
Instituto de Biologia
do Exército
Atividade ovicida (48 horas)
12.5 – 150 ppm
tiras com 100 ovos
(-) tween 80 (0,01%)
Atividade larvicida (24 horas)
25 – 200 ppm
25 larvas de 3° estádio
(+) temefós (6ppm); (-) tween 80 (0,01%)
Pupas
Atividade pupicida (24 e 48horas)
75 – 250 ppm
25 pupas recém emergidas
(+) temefós (6ppm); (-) tween 80 (0,01%)
Fêmeas adultas
Atividade adulticida (24 horas)
150 – 500 ppm
20 fêmeas (5-6 dias de idade)
60 min. exposição kit OMS
(+) dichlorvos (0,8 ppm)
Atividade repelente
0.5, 1 e 2 mg/cm2
50 fêmeas (4-8 dias de idade)
(+) OFF! (SC Johnson)
Análise estatística
média ± desvio padrão, % de mortalidade, % de proteção
LC50 e LC90 por análise de Probit
Anova – teste de Tukey 5% significância 14
Govindarajan et al. (2011)
OMS (2005)
Panneerselvam et al. (2011)
OMS (1981)OMS (2009)
Resultados Esperados
15
Conhecer a composição química dos óleos voláteis
Resultados experimentais X uso popular; agregar valor às folhas
Controle de qualidade. Interesse comercial?
Avaliação em diferentes estágios de desenvolvimento = resultados mais completos
Atividade larvicida – análise por MEV, possíveis modificações estruturais
Atividade adulticida – análise da composição química do vapor do óleos
empregando HS-SPME CG-EM
Atividade repelente – análise da atividade repelente das velas produzidas com o
sumo das folhas de Eucalyptus spp.
Perspectivas
16
Equipe Envolvida
Identificação botânica das espécies
Profª. Cássia M. Sakuragui – IB/UFRJ
Química
Prof. Ricardo M. Kuster – IPPN/UFRJ
Msc Alda Ernestina dos Santos
Atividade Biológica
Profª. Naomi Kato Simas – FF/UFRJ
Celso Evangelista dos Santos – IPPN/UFRJ
Alunos
Mestrando – 1 aluno
Iniciação científica – 2 alunos
17
Orçamento Material de consumo
Quadro 1: Gastos com material de consumo
R$ 671,50Gasto total com material de consumo
10,45500 g10,45Cultivo dos insetosSacarose
100,00-100,00DiversasMaterial de escritório
109,002 ml109,00CromatografiaPadrão de n-alcanos
33,70250 g33,70Tratamento dos óleosNa2SO4 anidro
12,606 Pcts. 100 unid.2,10Teste larvicidaCopos descartáveis
64,00Pct. 1000 unidades64,00Testes biológicosPonteiras micropipeta
24,80Pct. 100 unidades24,80Cultivo dos insetosPipetas descartáveis
7,95500 g7,95Cultivo dos insetosRação canina
48,003 unidades16,00Testes biológicosRack para tubos
53,00Pct. 500 unidades53,00Testes biológicosTubos eppendorf
90,002 x 50 mL45,00Testes biológicosTween 80
18,00200 mL18,00Teste de repelênciaOFF! spray
95,00250 mg95,00Teste larvicidaTemephos
50,00250 mg50,00Teste inseticidaDichlorvos
Valor totalQuantidadeValor
unitário
FinalidadeMaterial
Material de consumo (valores expressos em reais)
18
Orçamento Material permanente
Quadro 2: Gastos com material permanente
R$ 5761,00Total solicitado para a realização do projeto
R$ 5044,50Gasto total com material permanente
204,002102,00HidrodestilaçãoSuporte universal
74,00174,00HidrodestilaçãoTermômetro
346,001346,00HidrodestilaçãoManta aquecedora
349,001349,00HidrodestilaçãoAparato tipo Clevenger
34,5056,90Cultivo dos insetosBandeja plástica
158,001158,00Det. da densidadePicnômetro
1940,0011940,00Det. índice de refraçãoRefratômetro de Abbe
369,001369,00Coleta do material vegetalPodão e cabo extensor
1200,003400,00Testes biológicosMicropipeta monocanal
370,001370,00Testes biológicosAgit. tubos tipo vórtex
Valor totalQuantidadeValor
unitário
FinalidadeMaterial
Material permanente (valores expressos em reais)
Cronograma de Execução
19
XXXXXElaboração de artigos e relatórios
científicos
XXXXApresentação em eventos científicos
XXXXXAnálise dos resultados obtidos
XXXAvaliação das atividades inseticida e
repelente
XXImplementação da colônia de A. aegypti
XXXAnálise da composição química dos
óleos
XXDeterminação das propriedades físico
químicas
XXObtenção dos óleos voláteis das folhas
XColeta e identificação de Eucalyptus
spp.
XPesquisa e levantamento bibliográfico
87654321
TRIMESTRESATIVIDADE
Quadro 3: Cronograma de execução
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
20
BAKKALI, F.; AVERBECK, S.; AVERBECK, D.; IDAOMAR, M. Biological effects of essential oils - a
review. Food and chemical toxicology, v. 46, n. 2, p. 446–475, 2008.
BARRETO, M.L.; TEIXEIRA, M.G. Dengue no Brasil: situação epidemiológica e contribuições para
uma agenda de pesquisa. Estudos Avançados, v. 22, n. 64, p. 53-72, 2008.
BATISH, D.R.; SINGH, H.P.; KOHLI, R.K.; KAUR, S. Eucalyptus essential oil as a natural pesticide.
Forest Ecology and Management, v. 256, n. 12, p. 2166–2174, 2008.
BIZZO, H. R. et al. Óleos essenciais no Brasil: aspectos gerais, desenvolvimento e perspectivas.
Química Nova, v. 32, n. 3, p. 588–594, 2009.
BROOKER, M.I.H.; KLEINIG, D.A. Field guide to Eucalyptus. v. 1, Melbourne: Inkata Press, 2006,
353p.
CHENG, S.S.; HUANG, C.G.; CHEN, Y.J.; YU, J.J.; CHEN, W.J.; CHANG, S.T. Chemical
compositions and larvicidal activities of leaf essential oils from two eucalyptus species.
Bioresource Technology, v. 100, p. 452–456, 2009
DEWICK, P.M. Medicinal natural products: a biosynthetic approach. 2a ed. Chichester: John Wiley
& Sons, 2002. 507p.
DORAN, J.C. Eucalyptus leaf oil: use, chemistry, distillation and marketing. Melbourne: Inkata
Press, 1991, p. 11.
21
FRANZ, C.; NOVAK, J. Sources of essential oils. In: CAN BASER, K.H.; BUCHBAUER, G.
Handbook of essential oils: science, technology and applications. Boca Raton: CRC Press, p. 39-
82, 2010.
GEORGE, D.R.; FINN, R.D.; GRAHAM, K.M.; SPARAGANO, O.A.E. Present and future potential of
plant-derived products to control arthropods of veterinary and medical significance. Parasites &
Vectors, v. 7, n. 1, p. 1-12 , 2014.
GOVINDARAJAN, M.; MATHIVANAN, T.; ELUMALAI, K.; KRISHNAPPA, K; ANANDAN, A. Mosquito
larvicidal, ovicidal and repellent properties of botanical extracts against Anopheles stephensi,
Aedes aegypti and Culex quinquefasciatus. Parasitology Research, n. 109, p. 353-367, 2011.
KATZ, T. M.; MILLER, J.H.; HEBERT, A.A. Insect repellents: historical perspectives and new
developments. Journal of the American Academy of Dermatology, v. 58, n. 5, p. 865–71, 2008.
KNAAK, N.; FIUZA, L. Potencial dos óleos essenciais de plantas no controle de insetos e
microrganismos. Neotropical Biology and Conservation, v. 5, n. 2, p. 120–132, 2010.
MACIEL, M. V et al. Chemical composition of Eucalyptus spp . essential oils and their insecticidal
effects on Lutzomyia longipalpis. Veterinary Parasitology, v. 167, p. 1–7, 2010.
NERIO, L.S.; OLIVERO-VERBEL, J.; STASHENKO, E. Repellent activity of essential oils: a review.
Bioresource technology, v. 101, n. 1, p. 372–378, 2010.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Instructions for determining the susceptibility or resistance
of mosquito larvae to insecticides. Technical Documents, Geneva, 1981. Disponível em:
http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/69615/1/WHO_VBC_81.807_eng.pdf?ua=1. Acesso em: 06
de set. 2014.
22
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Report by the secretariat Dengue prevention and control.
55ª Assembléia Mundial da Saúde A55/19, 4 de março de 2002. Disponível em:
http://apps.who.int/gb/archive/pdf_files/EB109/eeb10916.pdf. Acesso em: 05 de set 2014.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Guidelines for laboratory and field testing of mosquito
larvicides. Communicable Disease Control, Prevention and Erradication, 1ª ed, 2005, 39p.
Disponível em: http:/whqlibdoc.who.int/hq/2005/who_cds_whopes_gcdpp_2005.13.pdf. Acesso
em: 05 de set. 2014.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Guidelines for efficacy testing of mosquito repellents for
human skin. 1ª ed, 2009, 30p. Disponível em:
http://whqlibdoc.who.int/hq/2009/WHO_HTM_NTD_WHOPES_2009.4_eng.pdf. Acesso em: 05 de
set. 2014.
PANNEERSELVAM, C.; MURUGAN, K.; KOVENDAN, K.; KUMAR, P.M. Mosquito larvicidal,
pupicidal, adulticidal and repellent activity of Artemisia nilagirica against Anopheles stephensi and
Aedes aegypti. Parasitology Research, n. 111, p. 2241-2251, 2012.
SCHMIDT, E. Production of essential oils. In: CAN BASER, K.H.; BUCHBAUER, G. Handbook of
essential oils: science, technology and applications. Boca Raton: CRC Press, p. 83-120, 2010.
VITTI, A.M.S.; BRITO, J.O. Óleo essencial de eucalipto. ESALQ, Documentos Florestais, n. 17,
2003. 30p.
ZRIRA, S.; BESSIERE, J.M.; MENUT, C.; ELAMRANI, A.; BENJILALI, B. Chemical composition of
the essential oil of nine Eucalyptus species growing in Morocco. Flavour and Fragrance Journal, v.
19, n. 2, p. 172–175, 2004.
UMA BREVE HISTÓRIA DA MEDICINA
Doutor eu tenho uma dor ...
2000 a.C. - Aqui, coma essas raízes.
1000 d.C. - Raízes são pagãs, reze.
1850 d.C. - Rezas são superstição, beba essa poção.
1940 d.C. - Essa poção é inútil, tome essa pílula.
1985 d.C. - Essa pílula é inócua, tome esse antibiótico.
2000 d.C. - Antibiótico é artificial, coma essa raiz.
24

Contenu connexe

Tendances

Apresentação Tese Mestrado (14_10_2011)
Apresentação Tese Mestrado (14_10_2011)Apresentação Tese Mestrado (14_10_2011)
Apresentação Tese Mestrado (14_10_2011)Susana Lemos
 
Dissertação de mestrado
Dissertação de mestradoDissertação de mestrado
Dissertação de mestradoAna Santos
 
Acompanhamento farmacoterapeutico como começar! dr. rinaldo ferreira
Acompanhamento farmacoterapeutico   como começar! dr. rinaldo ferreiraAcompanhamento farmacoterapeutico   como começar! dr. rinaldo ferreira
Acompanhamento farmacoterapeutico como começar! dr. rinaldo ferreiraRinaldo Ferreira
 
Pré-projeto Mestrado UNIFRA
Pré-projeto Mestrado UNIFRAPré-projeto Mestrado UNIFRA
Pré-projeto Mestrado UNIFRAAlexandre Brust
 
Introdução a farmacognosia
Introdução a farmacognosiaIntrodução a farmacognosia
Introdução a farmacognosiahenriquetabosa
 
MPEMC AULA 10: Alfabetização Científica
MPEMC AULA 10: Alfabetização CientíficaMPEMC AULA 10: Alfabetização Científica
MPEMC AULA 10: Alfabetização Científicaprofamiriamnavarro
 
2 guia alimentar patricia jaime_versão_estadoseredenutri
2 guia  alimentar patricia jaime_versão_estadoseredenutri2 guia  alimentar patricia jaime_versão_estadoseredenutri
2 guia alimentar patricia jaime_versão_estadoseredenutriAna Cristina Souza
 
Exemplos de Cronogramas de Pesquisa
Exemplos de Cronogramas de PesquisaExemplos de Cronogramas de Pesquisa
Exemplos de Cronogramas de Pesquisarichard_romancini
 
Seminário leucorréias -UNIR
Seminário leucorréias -UNIRSeminário leucorréias -UNIR
Seminário leucorréias -UNIRGabriela Toledo
 
Apresentação da defesa do Projeto de Tese de Doutoramento
Apresentação da defesa do Projeto de Tese de DoutoramentoApresentação da defesa do Projeto de Tese de Doutoramento
Apresentação da defesa do Projeto de Tese de DoutoramentoSofia Batista
 
Saúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentais
Saúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentaisSaúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentais
Saúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentaisMario Gandra
 

Tendances (20)

Apresentação Tese Mestrado (14_10_2011)
Apresentação Tese Mestrado (14_10_2011)Apresentação Tese Mestrado (14_10_2011)
Apresentação Tese Mestrado (14_10_2011)
 
Dissertação de mestrado
Dissertação de mestradoDissertação de mestrado
Dissertação de mestrado
 
Acompanhamento farmacoterapeutico como começar! dr. rinaldo ferreira
Acompanhamento farmacoterapeutico   como começar! dr. rinaldo ferreiraAcompanhamento farmacoterapeutico   como começar! dr. rinaldo ferreira
Acompanhamento farmacoterapeutico como começar! dr. rinaldo ferreira
 
Desnutrição Infantil
Desnutrição InfantilDesnutrição Infantil
Desnutrição Infantil
 
Pré-projeto Mestrado UNIFRA
Pré-projeto Mestrado UNIFRAPré-projeto Mestrado UNIFRA
Pré-projeto Mestrado UNIFRA
 
Financiamento do SUS 2010
Financiamento do SUS 2010Financiamento do SUS 2010
Financiamento do SUS 2010
 
Introdução a farmacognosia
Introdução a farmacognosiaIntrodução a farmacognosia
Introdução a farmacognosia
 
Apresentação defesa tese
Apresentação defesa teseApresentação defesa tese
Apresentação defesa tese
 
MPEMC AULA 10: Alfabetização Científica
MPEMC AULA 10: Alfabetização CientíficaMPEMC AULA 10: Alfabetização Científica
MPEMC AULA 10: Alfabetização Científica
 
2 guia alimentar patricia jaime_versão_estadoseredenutri
2 guia  alimentar patricia jaime_versão_estadoseredenutri2 guia  alimentar patricia jaime_versão_estadoseredenutri
2 guia alimentar patricia jaime_versão_estadoseredenutri
 
Metodologia científica
Metodologia científicaMetodologia científica
Metodologia científica
 
Trabalho estudo de caso ensino clinico pediatria (reparado)
Trabalho estudo de caso ensino clinico pediatria (reparado)Trabalho estudo de caso ensino clinico pediatria (reparado)
Trabalho estudo de caso ensino clinico pediatria (reparado)
 
Exemplos de Cronogramas de Pesquisa
Exemplos de Cronogramas de PesquisaExemplos de Cronogramas de Pesquisa
Exemplos de Cronogramas de Pesquisa
 
Aula metabolismo-vegetal-secundario
Aula metabolismo-vegetal-secundarioAula metabolismo-vegetal-secundario
Aula metabolismo-vegetal-secundario
 
TCC seminário I
TCC seminário ITCC seminário I
TCC seminário I
 
Projeto de Tese
Projeto de TeseProjeto de Tese
Projeto de Tese
 
Seminário leucorréias -UNIR
Seminário leucorréias -UNIRSeminário leucorréias -UNIR
Seminário leucorréias -UNIR
 
Vitaminas e as hipovitaminoses
Vitaminas e as hipovitaminosesVitaminas e as hipovitaminoses
Vitaminas e as hipovitaminoses
 
Apresentação da defesa do Projeto de Tese de Doutoramento
Apresentação da defesa do Projeto de Tese de DoutoramentoApresentação da defesa do Projeto de Tese de Doutoramento
Apresentação da defesa do Projeto de Tese de Doutoramento
 
Saúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentais
Saúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentaisSaúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentais
Saúde Coletiva - 1. introdução e conceitos fundamentais
 

En vedette

Avaliação do Potencial Antioxidante e Caracterização Química das Frações Crom...
Avaliação do Potencial Antioxidante e Caracterização Química das Frações Crom...Avaliação do Potencial Antioxidante e Caracterização Química das Frações Crom...
Avaliação do Potencial Antioxidante e Caracterização Química das Frações Crom...Profª Alda Ernestina
 
Apresentação de Seminário sobre Cromatografia Contra-Corrente
Apresentação de Seminário sobre Cromatografia Contra-CorrenteApresentação de Seminário sobre Cromatografia Contra-Corrente
Apresentação de Seminário sobre Cromatografia Contra-CorrenteProfª Alda Ernestina
 
Seminario didático de pesquisa - Mestrado
Seminario didático de pesquisa - MestradoSeminario didático de pesquisa - Mestrado
Seminario didático de pesquisa - MestradoProfª Alda Ernestina
 
Aula - Via biossintética do Acetato-Malonato
Aula - Via biossintética do Acetato-MalonatoAula - Via biossintética do Acetato-Malonato
Aula - Via biossintética do Acetato-MalonatoProfª Alda Ernestina
 
Aula polaridade, geometria molecular e forças intermoleculares
Aula   polaridade,  geometria molecular e forças intermolecularesAula   polaridade,  geometria molecular e forças intermoleculares
Aula polaridade, geometria molecular e forças intermolecularesProfª Alda Ernestina
 
Exercícios - Reações orgânicas eliminação, substituição e oxidação
Exercícios - Reações orgânicas  eliminação, substituição e oxidação  Exercícios - Reações orgânicas  eliminação, substituição e oxidação
Exercícios - Reações orgânicas eliminação, substituição e oxidação Profª Alda Ernestina
 
Estrutura atômica e configuração eletrônica
Estrutura atômica e configuração eletrônicaEstrutura atômica e configuração eletrônica
Estrutura atômica e configuração eletrônicaProfª Alda Ernestina
 
Classificação periódica e propriedades periódicas dos elementos químicos
Classificação periódica e propriedades periódicas dos elementos químicosClassificação periódica e propriedades periódicas dos elementos químicos
Classificação periódica e propriedades periódicas dos elementos químicosProfª Alda Ernestina
 
Classificação, propriedades e transformações físicas da matéria
Classificação, propriedades e transformações físicas da matériaClassificação, propriedades e transformações físicas da matéria
Classificação, propriedades e transformações físicas da matériaProfª Alda Ernestina
 
Exemplos de Cronogramas de Pesquisa
Exemplos de Cronogramas de PesquisaExemplos de Cronogramas de Pesquisa
Exemplos de Cronogramas de Pesquisarichard_romancini
 
Acetato malonato 1
Acetato malonato 1Acetato malonato 1
Acetato malonato 1hidettoshi
 
Exame de qualificação - Doutorado em Química de Produtos Naturais
Exame de qualificação - Doutorado em Química de Produtos NaturaisExame de qualificação - Doutorado em Química de Produtos Naturais
Exame de qualificação - Doutorado em Química de Produtos NaturaisProfª Alda Ernestina
 
Lista de exercícios classificação periódica e propriedades periódicas dos e...
Lista de exercícios   classificação periódica e propriedades periódicas dos e...Lista de exercícios   classificação periódica e propriedades periódicas dos e...
Lista de exercícios classificação periódica e propriedades periódicas dos e...Profª Alda Ernestina
 

En vedette (20)

Seminário didático - Doutorado
Seminário didático - Doutorado  Seminário didático - Doutorado
Seminário didático - Doutorado
 
Avaliação do Potencial Antioxidante e Caracterização Química das Frações Crom...
Avaliação do Potencial Antioxidante e Caracterização Química das Frações Crom...Avaliação do Potencial Antioxidante e Caracterização Química das Frações Crom...
Avaliação do Potencial Antioxidante e Caracterização Química das Frações Crom...
 
Apresentação de Seminário sobre Cromatografia Contra-Corrente
Apresentação de Seminário sobre Cromatografia Contra-CorrenteApresentação de Seminário sobre Cromatografia Contra-Corrente
Apresentação de Seminário sobre Cromatografia Contra-Corrente
 
Seminario didático de pesquisa - Mestrado
Seminario didático de pesquisa - MestradoSeminario didático de pesquisa - Mestrado
Seminario didático de pesquisa - Mestrado
 
Aula - Reações de polimerização
Aula - Reações de polimerizaçãoAula - Reações de polimerização
Aula - Reações de polimerização
 
Aula - Via biossintética do Acetato-Malonato
Aula - Via biossintética do Acetato-MalonatoAula - Via biossintética do Acetato-Malonato
Aula - Via biossintética do Acetato-Malonato
 
Aula funções oxigenadas
Aula  funções oxigenadasAula  funções oxigenadas
Aula funções oxigenadas
 
Aula polaridade, geometria molecular e forças intermoleculares
Aula   polaridade,  geometria molecular e forças intermolecularesAula   polaridade,  geometria molecular e forças intermoleculares
Aula polaridade, geometria molecular e forças intermoleculares
 
Modelos atômicos
Modelos atômicosModelos atômicos
Modelos atômicos
 
Exercícios - Reações orgânicas eliminação, substituição e oxidação
Exercícios - Reações orgânicas  eliminação, substituição e oxidação  Exercícios - Reações orgânicas  eliminação, substituição e oxidação
Exercícios - Reações orgânicas eliminação, substituição e oxidação
 
Aula sobre ligações químicas
Aula sobre ligações químicasAula sobre ligações químicas
Aula sobre ligações químicas
 
Aula sobre grandezas químicas
Aula sobre grandezas químicasAula sobre grandezas químicas
Aula sobre grandezas químicas
 
Estrutura atômica e configuração eletrônica
Estrutura atômica e configuração eletrônicaEstrutura atômica e configuração eletrônica
Estrutura atômica e configuração eletrônica
 
Classificação periódica e propriedades periódicas dos elementos químicos
Classificação periódica e propriedades periódicas dos elementos químicosClassificação periódica e propriedades periódicas dos elementos químicos
Classificação periódica e propriedades periódicas dos elementos químicos
 
Classificação, propriedades e transformações físicas da matéria
Classificação, propriedades e transformações físicas da matériaClassificação, propriedades e transformações físicas da matéria
Classificação, propriedades e transformações físicas da matéria
 
Exemplos de Cronogramas de Pesquisa
Exemplos de Cronogramas de PesquisaExemplos de Cronogramas de Pesquisa
Exemplos de Cronogramas de Pesquisa
 
Acetato malonato 1
Acetato malonato 1Acetato malonato 1
Acetato malonato 1
 
Exame de qualificação - Doutorado em Química de Produtos Naturais
Exame de qualificação - Doutorado em Química de Produtos NaturaisExame de qualificação - Doutorado em Química de Produtos Naturais
Exame de qualificação - Doutorado em Química de Produtos Naturais
 
CáLculo EstequioméTrico
CáLculo EstequioméTricoCáLculo EstequioméTrico
CáLculo EstequioméTrico
 
Lista de exercícios classificação periódica e propriedades periódicas dos e...
Lista de exercícios   classificação periódica e propriedades periódicas dos e...Lista de exercícios   classificação periódica e propriedades periódicas dos e...
Lista de exercícios classificação periódica e propriedades periódicas dos e...
 

Similaire à Apresentação de proposta de projeto de pesquisa para exame de qualificação

Itapua figueiras microbiologia_mautone
Itapua figueiras microbiologia_mautoneItapua figueiras microbiologia_mautone
Itapua figueiras microbiologia_mautoneavisaassociacao
 
Oxitetraciclina em camarão cultivado
Oxitetraciclina em camarão cultivadoOxitetraciclina em camarão cultivado
Oxitetraciclina em camarão cultivadoBeatriz Lavorante
 
Apresentacao final Denise.pptx
Apresentacao final Denise.pptxApresentacao final Denise.pptx
Apresentacao final Denise.pptxDenisePedro5
 
Análise bioeconômica, terapêutica e bioenergética de Euphorbia tirucalli
Análise bioeconômica, terapêutica e bioenergética de Euphorbia tirucalliAnálise bioeconômica, terapêutica e bioenergética de Euphorbia tirucalli
Análise bioeconômica, terapêutica e bioenergética de Euphorbia tirucalliGuilherme Rocha
 
Pragas do eucalipto
Pragas do eucaliptoPragas do eucalipto
Pragas do eucaliptoDarioSousa10
 
Enfisa 2014 - Convivência Agricultura & Polinizadores
Enfisa 2014 - Convivência Agricultura & PolinizadoresEnfisa 2014 - Convivência Agricultura & Polinizadores
Enfisa 2014 - Convivência Agricultura & PolinizadoresOxya Agro e Biociências
 
Effect of mint's (Mentha X piperita var citrata) root exudate against monogen...
Effect of mint's (Mentha X piperita var citrata) root exudate against monogen...Effect of mint's (Mentha X piperita var citrata) root exudate against monogen...
Effect of mint's (Mentha X piperita var citrata) root exudate against monogen...tgandr
 
Produção de fitocosméticos e cultivo sustentável da biodiversidade no brasil
Produção de fitocosméticos e cultivo sustentável da biodiversidade no brasilProdução de fitocosméticos e cultivo sustentável da biodiversidade no brasil
Produção de fitocosméticos e cultivo sustentável da biodiversidade no brasiljackelineconsecah
 
Calogênse a partir de explantes foliares jovens de macaba cultivados in vitro...
Calogênse a partir de explantes foliares jovens de macaba cultivados in vitro...Calogênse a partir de explantes foliares jovens de macaba cultivados in vitro...
Calogênse a partir de explantes foliares jovens de macaba cultivados in vitro...AcessoMacauba
 
Livro monicalacombecamargo-sadeebeleza-101006102643-phpapp02
Livro monicalacombecamargo-sadeebeleza-101006102643-phpapp02Livro monicalacombecamargo-sadeebeleza-101006102643-phpapp02
Livro monicalacombecamargo-sadeebeleza-101006102643-phpapp02Rosane Dutra Cunha
 
637 25-11-2013-desenvolvimento e-estabilidade_fitocosmetico_extrato chá verde
637 25-11-2013-desenvolvimento e-estabilidade_fitocosmetico_extrato chá verde637 25-11-2013-desenvolvimento e-estabilidade_fitocosmetico_extrato chá verde
637 25-11-2013-desenvolvimento e-estabilidade_fitocosmetico_extrato chá verdeNemésio Carlos Silva
 
Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016
Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016
Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016Juliana Queiroz
 

Similaire à Apresentação de proposta de projeto de pesquisa para exame de qualificação (20)

Anais SIMPRA
Anais SIMPRAAnais SIMPRA
Anais SIMPRA
 
Itapua figueiras microbiologia_mautone
Itapua figueiras microbiologia_mautoneItapua figueiras microbiologia_mautone
Itapua figueiras microbiologia_mautone
 
Oxitetraciclina em camarão cultivado
Oxitetraciclina em camarão cultivadoOxitetraciclina em camarão cultivado
Oxitetraciclina em camarão cultivado
 
Eucalipto
EucaliptoEucalipto
Eucalipto
 
Artigo bioterra v15_n2_04
Artigo bioterra v15_n2_04Artigo bioterra v15_n2_04
Artigo bioterra v15_n2_04
 
Artigo bioterra v15_n2_01
Artigo bioterra v15_n2_01Artigo bioterra v15_n2_01
Artigo bioterra v15_n2_01
 
Bioterismo
BioterismoBioterismo
Bioterismo
 
Apresentacao final Denise.pptx
Apresentacao final Denise.pptxApresentacao final Denise.pptx
Apresentacao final Denise.pptx
 
Análise bioeconômica, terapêutica e bioenergética de Euphorbia tirucalli
Análise bioeconômica, terapêutica e bioenergética de Euphorbia tirucalliAnálise bioeconômica, terapêutica e bioenergética de Euphorbia tirucalli
Análise bioeconômica, terapêutica e bioenergética de Euphorbia tirucalli
 
Pragas do eucalipto
Pragas do eucaliptoPragas do eucalipto
Pragas do eucalipto
 
Enfisa 2014 - Convivência Agricultura & Polinizadores
Enfisa 2014 - Convivência Agricultura & PolinizadoresEnfisa 2014 - Convivência Agricultura & Polinizadores
Enfisa 2014 - Convivência Agricultura & Polinizadores
 
Effect of mint's (Mentha X piperita var citrata) root exudate against monogen...
Effect of mint's (Mentha X piperita var citrata) root exudate against monogen...Effect of mint's (Mentha X piperita var citrata) root exudate against monogen...
Effect of mint's (Mentha X piperita var citrata) root exudate against monogen...
 
Produção de fitocosméticos e cultivo sustentável da biodiversidade no brasil
Produção de fitocosméticos e cultivo sustentável da biodiversidade no brasilProdução de fitocosméticos e cultivo sustentável da biodiversidade no brasil
Produção de fitocosméticos e cultivo sustentável da biodiversidade no brasil
 
Dossie NEEM
Dossie NEEMDossie NEEM
Dossie NEEM
 
Calogênse a partir de explantes foliares jovens de macaba cultivados in vitro...
Calogênse a partir de explantes foliares jovens de macaba cultivados in vitro...Calogênse a partir de explantes foliares jovens de macaba cultivados in vitro...
Calogênse a partir de explantes foliares jovens de macaba cultivados in vitro...
 
Livro monicalacombecamargo-sadeebeleza-101006102643-phpapp02
Livro monicalacombecamargo-sadeebeleza-101006102643-phpapp02Livro monicalacombecamargo-sadeebeleza-101006102643-phpapp02
Livro monicalacombecamargo-sadeebeleza-101006102643-phpapp02
 
637 25-11-2013-desenvolvimento e-estabilidade_fitocosmetico_extrato chá verde
637 25-11-2013-desenvolvimento e-estabilidade_fitocosmetico_extrato chá verde637 25-11-2013-desenvolvimento e-estabilidade_fitocosmetico_extrato chá verde
637 25-11-2013-desenvolvimento e-estabilidade_fitocosmetico_extrato chá verde
 
Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016
Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016
Entomologia aplicada controle microbiano de pragas 2016
 
atividade bactericida
atividade bactericidaatividade bactericida
atividade bactericida
 
Artigo bioterra v21_n2_04
Artigo bioterra v21_n2_04Artigo bioterra v21_n2_04
Artigo bioterra v21_n2_04
 

Plus de Profª Alda Ernestina

Reações de oxidação em compostos orgânicos
Reações de oxidação em compostos orgânicosReações de oxidação em compostos orgânicos
Reações de oxidação em compostos orgânicosProfª Alda Ernestina
 
Resumo - reações de adição na química orgânica
Resumo - reações de adição na química orgânicaResumo - reações de adição na química orgânica
Resumo - reações de adição na química orgânicaProfª Alda Ernestina
 
Lista de exercícios ácido-base e reações de adição
Lista de exercícios   ácido-base e reações de adiçãoLista de exercícios   ácido-base e reações de adição
Lista de exercícios ácido-base e reações de adiçãoProfª Alda Ernestina
 
Exercicios reações de eliminação
Exercicios reações de eliminaçãoExercicios reações de eliminação
Exercicios reações de eliminaçãoProfª Alda Ernestina
 
Exercicios reações de substituição
Exercicios   reações de substituiçãoExercicios   reações de substituição
Exercicios reações de substituiçãoProfª Alda Ernestina
 
Exercícios de revisão reações orgânicas
Exercícios  de revisão   reações orgânicasExercícios  de revisão   reações orgânicas
Exercícios de revisão reações orgânicasProfª Alda Ernestina
 
Acidez e basicidade na química orgânica
Acidez e basicidade na química orgânicaAcidez e basicidade na química orgânica
Acidez e basicidade na química orgânicaProfª Alda Ernestina
 
Lista de exercicios reações químicas
Lista de exercicios   reações químicasLista de exercicios   reações químicas
Lista de exercicios reações químicasProfª Alda Ernestina
 
Lista de exercicios reações de oxidação e redução
Lista de exercicios   reações de oxidação e reduçãoLista de exercicios   reações de oxidação e redução
Lista de exercicios reações de oxidação e reduçãoProfª Alda Ernestina
 
Lista de exercicios ácidos inorgânicos
Lista de exercicios   ácidos inorgânicosLista de exercicios   ácidos inorgânicos
Lista de exercicios ácidos inorgânicosProfª Alda Ernestina
 
Lista de exercícios funções oxigenadas
Lista de exercícios   funções oxigenadasLista de exercícios   funções oxigenadas
Lista de exercícios funções oxigenadasProfª Alda Ernestina
 
Lista de exercícios hidrocarbonetos
Lista de exercícios   hidrocarbonetosLista de exercícios   hidrocarbonetos
Lista de exercícios hidrocarbonetosProfª Alda Ernestina
 
Resumo hidrocarbonetos - alcenos, ciclenos e alcinos, propriedades e nomenc...
Resumo   hidrocarbonetos - alcenos, ciclenos e alcinos, propriedades e nomenc...Resumo   hidrocarbonetos - alcenos, ciclenos e alcinos, propriedades e nomenc...
Resumo hidrocarbonetos - alcenos, ciclenos e alcinos, propriedades e nomenc...Profª Alda Ernestina
 
Lista de exercícios classificação das cadeias carbônicas e compostos aromát...
Lista de exercícios   classificação das cadeias carbônicas e compostos aromát...Lista de exercícios   classificação das cadeias carbônicas e compostos aromát...
Lista de exercícios classificação das cadeias carbônicas e compostos aromát...Profª Alda Ernestina
 
Resumo hidrocarbonetos - alcanos e ciclanos
Resumo    hidrocarbonetos - alcanos e ciclanosResumo    hidrocarbonetos - alcanos e ciclanos
Resumo hidrocarbonetos - alcanos e ciclanosProfª Alda Ernestina
 

Plus de Profª Alda Ernestina (20)

Reações de polimerização
Reações de polimerização Reações de polimerização
Reações de polimerização
 
Reações de oxidação em compostos orgânicos
Reações de oxidação em compostos orgânicosReações de oxidação em compostos orgânicos
Reações de oxidação em compostos orgânicos
 
Resumo - reações de adição na química orgânica
Resumo - reações de adição na química orgânicaResumo - reações de adição na química orgânica
Resumo - reações de adição na química orgânica
 
Lista de exercícios ácido-base e reações de adição
Lista de exercícios   ácido-base e reações de adiçãoLista de exercícios   ácido-base e reações de adição
Lista de exercícios ácido-base e reações de adição
 
Exercicios reações de eliminação
Exercicios reações de eliminaçãoExercicios reações de eliminação
Exercicios reações de eliminação
 
Exercicios reações de substituição
Exercicios   reações de substituiçãoExercicios   reações de substituição
Exercicios reações de substituição
 
Exercícios de revisão reações orgânicas
Exercícios  de revisão   reações orgânicasExercícios  de revisão   reações orgânicas
Exercícios de revisão reações orgânicas
 
Acidez e basicidade na química orgânica
Acidez e basicidade na química orgânicaAcidez e basicidade na química orgânica
Acidez e basicidade na química orgânica
 
Lista de exercicios revisão
Lista de exercicios   revisãoLista de exercicios   revisão
Lista de exercicios revisão
 
Lista de exercicios reações químicas
Lista de exercicios   reações químicasLista de exercicios   reações químicas
Lista de exercicios reações químicas
 
Lista de exercicios reações de oxidação e redução
Lista de exercicios   reações de oxidação e reduçãoLista de exercicios   reações de oxidação e redução
Lista de exercicios reações de oxidação e redução
 
Lista de exercicios ácidos inorgânicos
Lista de exercicios   ácidos inorgânicosLista de exercicios   ácidos inorgânicos
Lista de exercicios ácidos inorgânicos
 
Lista de exercicios sais
Lista de exercicios    saisLista de exercicios    sais
Lista de exercicios sais
 
Lista de exercicios óxidos
Lista de exercicios    óxidosLista de exercicios    óxidos
Lista de exercicios óxidos
 
Lista de exercicios hidróxidos
Lista de exercicios    hidróxidosLista de exercicios    hidróxidos
Lista de exercicios hidróxidos
 
Lista de exercícios funções oxigenadas
Lista de exercícios   funções oxigenadasLista de exercícios   funções oxigenadas
Lista de exercícios funções oxigenadas
 
Lista de exercícios hidrocarbonetos
Lista de exercícios   hidrocarbonetosLista de exercícios   hidrocarbonetos
Lista de exercícios hidrocarbonetos
 
Resumo hidrocarbonetos - alcenos, ciclenos e alcinos, propriedades e nomenc...
Resumo   hidrocarbonetos - alcenos, ciclenos e alcinos, propriedades e nomenc...Resumo   hidrocarbonetos - alcenos, ciclenos e alcinos, propriedades e nomenc...
Resumo hidrocarbonetos - alcenos, ciclenos e alcinos, propriedades e nomenc...
 
Lista de exercícios classificação das cadeias carbônicas e compostos aromát...
Lista de exercícios   classificação das cadeias carbônicas e compostos aromát...Lista de exercícios   classificação das cadeias carbônicas e compostos aromát...
Lista de exercícios classificação das cadeias carbônicas e compostos aromát...
 
Resumo hidrocarbonetos - alcanos e ciclanos
Resumo    hidrocarbonetos - alcanos e ciclanosResumo    hidrocarbonetos - alcanos e ciclanos
Resumo hidrocarbonetos - alcanos e ciclanos
 

Dernier

matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfLuizaAbaAba
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 

Dernier (20)

matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 

Apresentação de proposta de projeto de pesquisa para exame de qualificação

  • 1. Alda Ernestina dos Santos 23/10/2014 1 Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Pesquisas de Produtos Naturais Composição química e atividade inseticida dos óleos voláteis das folhas de Eucalyptus spp. utilizadas pela população de Luz-MG no combate à dengue Projeto de Pesquisa para Exame de Qualificação
  • 2. 2 INTRODUÇÃO Óleos voláteis Características Plantas aromáticas (Asteraceae, Poaceae, Lamiaceae, Myrtaceae, Zingiberaceae, Pinaceae, Apiaceae, Cupressaceae) “Produto obtido a partir de matéria prima vegetal por hidrodestilação ou destilação por arraste a vapor; ou partir do epicarpo de espécies de Citrus por processo mecânico” (Norma ISO 9235.2) Produzidos por estruturas secretoras especializadas Geralmente líquidos voláteis, lipossolúveis, incolores e menos densos que a água Funções diversas nos vegetais Cerca de 20-60 componentes (majoritário(s) com 20-70% de abundância) Predominância de terpenos principalmente monoterpenoides (90%) e sesquiterpenoides Bakalli et al. (2008); Schmidt (2010); Vitti & Brito (2003); Franz & Novak (2010)
  • 3. 3 INTRODUÇÃO Óleos voláteis Terpenos Figura 1: Exemplos de terpenos componentes de óleos voláteis diversos Monoterpenos O O Citronelal Cymbopogon winterianus Neral Citrus x limon Pulegona Mentha pulegium Dewick (2002) O Thujona Artemisia absinthium α-felandreno Zingiber officinale OH Mentol Mentha x piperita Sesquiterpenos O α-bisaboleno Origanum vulgare α-gurjuneno Achyrocline satureoides α-humuleno Humulus lupulus β-cariofileno Cinnamomum zeylanicum
  • 4. 4 INTRODUÇÃO Óleos voláteis Atividade sobre insetos Atividade inseticida e/ou repelente Atividade sobre Aedes, Anopheles e Culex Óleo de citronela – 1901 até 1940 Citronela, limão e eucalipto – repelentes de uso tópico recomendados pela US Environmental Protection Agency Menos tóxicos para os organismos não alvos Geralmente não induzem à resistência Menor ecotoxicidade Mecanismos de ação não são bem estabelecidos Curto período de ação devido à alta volatilidade Toxicidade aguda em ratos Oral: LC50 = 2170-3664 mg/Kg Inalação: LC50 = 5.95 mg/L Dérmica: LC50 = 4280 mg/Kg Toxicidade aguda em ratos Oral: LC50 = 4200 mg/Kg Inalação: LC50 = 7.05 mg/L Dérmica: LC50 = 5000 mg/Kg Nerio et al. (2010); Katz et al. (2008); George et al. (2014); Knaak & Fiuza (2010) N O DEET N,N- dietil-m-toluamida
  • 5. 5 INTRODUÇÃO Eucalyptus Características Figura 2 : E. pilularis em área de cultivo Myrtaceae; cerca de 700 espécies; origem Australiana Eucalyptus = eu, “bem” + kalyptós, “coberto” Fácil adaptação climática; cultivado em todo o mundo (madeira e óleos voláteis) Árvores de grande porte e odor característico Grande interesse comercial (indústrias farmacêutica e alimentícia e da perfumaria) 1855 - introdução de E. globulus no Brasil http://biolinfo.org/cmkb/view.php?comname=cmkb_public&scid=545 http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Starr_020203-0027_Eucalyptus_pilularis.jpg Zrira et al. (2004); Cheng et al. (2009); Vitti & Brito (2003) Figura 3 : Frutos secos de E. pilularis
  • 6. 6 INTRODUÇÃO Eucalyptus Óleos voláteis Zrira et al. (2004); Doran (1991) Brooker & Kleinig (2006) Folhas, cascas, brotos e frutos Apenas 200 espécies avaliadas quanto à composição química Mistura de 50-100 componentes, principalmente monoterpenos O 1,8-cineol E. globulus β-ocimeno E. curtisii β-pineno E. tenuipes α-pineno E. rubiginosa α-thujeno E. alba OH globulol E. camaldulensis OH espatulenol E. alba germacreno D E. varia OH trans-nerolidol E. deglupta Figura 4: Exemplos de terpenos componentes dos óleos voláteis de Eucalyptus spp.
  • 7. 7 INTRODUÇÃO Eucalyptus Óleos voláteis Tabela 1: Compostos majoritários observados em Eucalyptus spp. Coletadas em regiões diversas Classificação quanto à composição Medicinais – 1,8-cineol como majoritário (acima de 70%); produtos farmacêuticos Industriais – felandreno ou piperitona; desinfetantes, obtenção do timol e mentol Perfumaria – citral ou citronelal; essências Tapondjou et al., (2005)Camarões39.5αααα-pinenoE. saligna Medhi et al., (2010)Irã69.51,8-cineolE. camaldulensis Vilela et al., (2009)Brasil89.91,8-cineolE. globulus Elaissi et al., (2011)Tunísia54.01,8-cineolE. citriodora Ribeiro et al., (2013)Brasil72.9(+) - limonenoE. staigeriana Grbovic et al., (2010)Montenegro28.6p-cimenoE. camaldulensis Oyedeji et al., (1999)Nigéria32.9αααα- thujenoE. alba Zrira et al., (2004)Marrocos87.81,8-cineolE.cinerea Brophy et al., (2009)Austrália31.0ββββ-pinenoE. tenuipes Cheng et al., (2009)Taiwan22.52αααα-pinenoE. camaldulensis ReferênciaPaís da coleta(%)CompostoEspécie Bizzo et al. (2009) 7
  • 8. 8 INTRODUÇÃO Eucalyptus Atividade inseticida e repelente Tabela 2: Atividade de Eucalyptus spp. sobre espécies diversas de insetos Maciel et al. (2010) ; Batish et al. (2008) Potencialidade como inseticida e/ou repelente Baixa toxicidade para mamíferos Facilidade de obtenção A. aegypti Larvicida Adulticida Repelente Manimaran et al., (2013)Aedes aegyptiLarvicidaE. globulus Alzogaray et al., (2011)Blattella germanicaNinficidaE. dunnii Yang et al., (2004)Pediculus humanusOvicidaE. globulus Lucia et al., (2009)Aedes aegyptiFumiganteE. grandis Kumar et al., (2012)Musca domesticaPupicidaE. globulus Medhi et al., (2010)Anopheles stephensiLarvicidaE. camaldulensis Sritabutra & Soonwera (2013)Aedes aegyptiRepelenteE. citriodora Roh et al., (2013)Tetranychus urticaeRepelenteE. elata Jemâa et al., (2013)Ectomyelois ceratoniaeAdulticidaE. camaldulensis ReferênciaEspécie alvoAtividade avalidada Espécie 9
  • 9. 10 INTRODUÇÃO Dengue Figura 5: Municípios brasileiros infestados com A. aegypti OMS (2002) ; Barreto & Teixeira (2008) Presente em mais de 100 países 50-100 milhões de casos anuais 2,5 bilhões de pessoas em áreas de risco Aedes aegypti – DENV-1; DENV-2, DENV-3 e DENV-4 Controle – inseticidas sintéticos e campanhas de sensibilização http://noticias.r7.com/saude/noticias/numero-de-mortes-por-dengue-20100711.html
  • 10. 10 INTRODUÇÃO Luz-MG Tabela 3: Casos de dengue notificados no Brasil, Minas Gerais e Luz entre 2009-2013 IBGE (2006) ; IBGE (2010) 17.486 habitantes Agricultura e pecuária Cultivo de Eucalyptus spp. (fonte de madeira) 693 hectares de área plantada 35.000 toneladas anuais Espécies mais cultivadas: E. pellita, E. pilularis, E. paniculata e E. saligna Uso popular das folhas (sub produto) no combate ao Aedes aegypti
  • 11. 11 Geral OBJETIVOS Estudo da composição química dos óleos voláteis das folhas de E. pilularis, E. pellita e E. saligna, bem como avaliação de sua atividade sobre Aedes aegypti Específicos I) Obtenção dos óleos voláteis através da hidrodestilação II) Análise da composição química por CGAR-EM III) Determinação das propriedades físicas dos óleos obtidos IV)Avaliação da atividade sobre ovos, larvas, pupas e insetos adultos de A. aegypti
  • 12. 12 JUSTIFICATIVA I) Grande interesse científico e popular sobre Eucalyptus spp. II) Potencial dos óleos voláteis como fonte de substâncias inseticidas e/ou repelentes III) Escassez de estudos químicos com E. pilularis, E. pellita e E. saligna IV) Importância de agregar valor aos sub-produtos destas espécies V) Necessidade da busca por alternativas no controle de Aedes aegypti VI) Relevância de estudos que visem à confirmação científica das propriedades relatadas pelo uso popular de espécies vegetais
  • 13. 13 METODOLOGIA Coleta das folhas E. pilularis, E. pelitta, E. saligna Secagem à sombra 5 dias Óleos voláteis Composição química e qualidade Hidrodestilação Identificação Botânica Prof. Cassia Sakuragui Análise por CGAR-EM Clevenger por 3 horas Controle de qualidade Óleo volátil Coluna: DB-5 ms (25m x 0.25mm x 0.25µm) Injetor: 260°C; Detector: 290°C; 1 mL/min. 60-290°C (3°C/min) NIST 21 e NIST 107; Índice de Kovats; Adams (2007) Densidade relativa – picnômetro (20°C) Rotação óptica – polarímetro Acatec PD-5000 Índice de refração – refratômetro de Abbe 2WAJ Teor de 1,8-cineol – CGAR-EM ISO 3044 Densidade relativa (20°C) = 0,858 – 0,877 Rotação óptica (20°C) = (-2) a (+4) Índice de refração = 1,4500 – 1,4590 Teor de 1,8-cineol > 70%
  • 14. 14 METODOLOGIA Colônia de cultivo 10-12 dias Óleos voláteis Atividade sobre A. aegypti Ovos Larvas Ovos A. aegypti Instituto de Biologia do Exército Atividade ovicida (48 horas) 12.5 – 150 ppm tiras com 100 ovos (-) tween 80 (0,01%) Atividade larvicida (24 horas) 25 – 200 ppm 25 larvas de 3° estádio (+) temefós (6ppm); (-) tween 80 (0,01%) Pupas Atividade pupicida (24 e 48horas) 75 – 250 ppm 25 pupas recém emergidas (+) temefós (6ppm); (-) tween 80 (0,01%) Fêmeas adultas Atividade adulticida (24 horas) 150 – 500 ppm 20 fêmeas (5-6 dias de idade) 60 min. exposição kit OMS (+) dichlorvos (0,8 ppm) Atividade repelente 0.5, 1 e 2 mg/cm2 50 fêmeas (4-8 dias de idade) (+) OFF! (SC Johnson) Análise estatística média ± desvio padrão, % de mortalidade, % de proteção LC50 e LC90 por análise de Probit Anova – teste de Tukey 5% significância 14 Govindarajan et al. (2011) OMS (2005) Panneerselvam et al. (2011) OMS (1981)OMS (2009)
  • 15. Resultados Esperados 15 Conhecer a composição química dos óleos voláteis Resultados experimentais X uso popular; agregar valor às folhas Controle de qualidade. Interesse comercial? Avaliação em diferentes estágios de desenvolvimento = resultados mais completos Atividade larvicida – análise por MEV, possíveis modificações estruturais Atividade adulticida – análise da composição química do vapor do óleos empregando HS-SPME CG-EM Atividade repelente – análise da atividade repelente das velas produzidas com o sumo das folhas de Eucalyptus spp. Perspectivas
  • 16. 16 Equipe Envolvida Identificação botânica das espécies Profª. Cássia M. Sakuragui – IB/UFRJ Química Prof. Ricardo M. Kuster – IPPN/UFRJ Msc Alda Ernestina dos Santos Atividade Biológica Profª. Naomi Kato Simas – FF/UFRJ Celso Evangelista dos Santos – IPPN/UFRJ Alunos Mestrando – 1 aluno Iniciação científica – 2 alunos
  • 17. 17 Orçamento Material de consumo Quadro 1: Gastos com material de consumo R$ 671,50Gasto total com material de consumo 10,45500 g10,45Cultivo dos insetosSacarose 100,00-100,00DiversasMaterial de escritório 109,002 ml109,00CromatografiaPadrão de n-alcanos 33,70250 g33,70Tratamento dos óleosNa2SO4 anidro 12,606 Pcts. 100 unid.2,10Teste larvicidaCopos descartáveis 64,00Pct. 1000 unidades64,00Testes biológicosPonteiras micropipeta 24,80Pct. 100 unidades24,80Cultivo dos insetosPipetas descartáveis 7,95500 g7,95Cultivo dos insetosRação canina 48,003 unidades16,00Testes biológicosRack para tubos 53,00Pct. 500 unidades53,00Testes biológicosTubos eppendorf 90,002 x 50 mL45,00Testes biológicosTween 80 18,00200 mL18,00Teste de repelênciaOFF! spray 95,00250 mg95,00Teste larvicidaTemephos 50,00250 mg50,00Teste inseticidaDichlorvos Valor totalQuantidadeValor unitário FinalidadeMaterial Material de consumo (valores expressos em reais)
  • 18. 18 Orçamento Material permanente Quadro 2: Gastos com material permanente R$ 5761,00Total solicitado para a realização do projeto R$ 5044,50Gasto total com material permanente 204,002102,00HidrodestilaçãoSuporte universal 74,00174,00HidrodestilaçãoTermômetro 346,001346,00HidrodestilaçãoManta aquecedora 349,001349,00HidrodestilaçãoAparato tipo Clevenger 34,5056,90Cultivo dos insetosBandeja plástica 158,001158,00Det. da densidadePicnômetro 1940,0011940,00Det. índice de refraçãoRefratômetro de Abbe 369,001369,00Coleta do material vegetalPodão e cabo extensor 1200,003400,00Testes biológicosMicropipeta monocanal 370,001370,00Testes biológicosAgit. tubos tipo vórtex Valor totalQuantidadeValor unitário FinalidadeMaterial Material permanente (valores expressos em reais)
  • 19. Cronograma de Execução 19 XXXXXElaboração de artigos e relatórios científicos XXXXApresentação em eventos científicos XXXXXAnálise dos resultados obtidos XXXAvaliação das atividades inseticida e repelente XXImplementação da colônia de A. aegypti XXXAnálise da composição química dos óleos XXDeterminação das propriedades físico químicas XXObtenção dos óleos voláteis das folhas XColeta e identificação de Eucalyptus spp. XPesquisa e levantamento bibliográfico 87654321 TRIMESTRESATIVIDADE Quadro 3: Cronograma de execução
  • 20. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 20 BAKKALI, F.; AVERBECK, S.; AVERBECK, D.; IDAOMAR, M. Biological effects of essential oils - a review. Food and chemical toxicology, v. 46, n. 2, p. 446–475, 2008. BARRETO, M.L.; TEIXEIRA, M.G. Dengue no Brasil: situação epidemiológica e contribuições para uma agenda de pesquisa. Estudos Avançados, v. 22, n. 64, p. 53-72, 2008. BATISH, D.R.; SINGH, H.P.; KOHLI, R.K.; KAUR, S. Eucalyptus essential oil as a natural pesticide. Forest Ecology and Management, v. 256, n. 12, p. 2166–2174, 2008. BIZZO, H. R. et al. Óleos essenciais no Brasil: aspectos gerais, desenvolvimento e perspectivas. Química Nova, v. 32, n. 3, p. 588–594, 2009. BROOKER, M.I.H.; KLEINIG, D.A. Field guide to Eucalyptus. v. 1, Melbourne: Inkata Press, 2006, 353p. CHENG, S.S.; HUANG, C.G.; CHEN, Y.J.; YU, J.J.; CHEN, W.J.; CHANG, S.T. Chemical compositions and larvicidal activities of leaf essential oils from two eucalyptus species. Bioresource Technology, v. 100, p. 452–456, 2009 DEWICK, P.M. Medicinal natural products: a biosynthetic approach. 2a ed. Chichester: John Wiley & Sons, 2002. 507p. DORAN, J.C. Eucalyptus leaf oil: use, chemistry, distillation and marketing. Melbourne: Inkata Press, 1991, p. 11.
  • 21. 21 FRANZ, C.; NOVAK, J. Sources of essential oils. In: CAN BASER, K.H.; BUCHBAUER, G. Handbook of essential oils: science, technology and applications. Boca Raton: CRC Press, p. 39- 82, 2010. GEORGE, D.R.; FINN, R.D.; GRAHAM, K.M.; SPARAGANO, O.A.E. Present and future potential of plant-derived products to control arthropods of veterinary and medical significance. Parasites & Vectors, v. 7, n. 1, p. 1-12 , 2014. GOVINDARAJAN, M.; MATHIVANAN, T.; ELUMALAI, K.; KRISHNAPPA, K; ANANDAN, A. Mosquito larvicidal, ovicidal and repellent properties of botanical extracts against Anopheles stephensi, Aedes aegypti and Culex quinquefasciatus. Parasitology Research, n. 109, p. 353-367, 2011. KATZ, T. M.; MILLER, J.H.; HEBERT, A.A. Insect repellents: historical perspectives and new developments. Journal of the American Academy of Dermatology, v. 58, n. 5, p. 865–71, 2008. KNAAK, N.; FIUZA, L. Potencial dos óleos essenciais de plantas no controle de insetos e microrganismos. Neotropical Biology and Conservation, v. 5, n. 2, p. 120–132, 2010. MACIEL, M. V et al. Chemical composition of Eucalyptus spp . essential oils and their insecticidal effects on Lutzomyia longipalpis. Veterinary Parasitology, v. 167, p. 1–7, 2010. NERIO, L.S.; OLIVERO-VERBEL, J.; STASHENKO, E. Repellent activity of essential oils: a review. Bioresource technology, v. 101, n. 1, p. 372–378, 2010. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Instructions for determining the susceptibility or resistance of mosquito larvae to insecticides. Technical Documents, Geneva, 1981. Disponível em: http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/69615/1/WHO_VBC_81.807_eng.pdf?ua=1. Acesso em: 06 de set. 2014.
  • 22. 22 ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Report by the secretariat Dengue prevention and control. 55ª Assembléia Mundial da Saúde A55/19, 4 de março de 2002. Disponível em: http://apps.who.int/gb/archive/pdf_files/EB109/eeb10916.pdf. Acesso em: 05 de set 2014. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Guidelines for laboratory and field testing of mosquito larvicides. Communicable Disease Control, Prevention and Erradication, 1ª ed, 2005, 39p. Disponível em: http:/whqlibdoc.who.int/hq/2005/who_cds_whopes_gcdpp_2005.13.pdf. Acesso em: 05 de set. 2014. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Guidelines for efficacy testing of mosquito repellents for human skin. 1ª ed, 2009, 30p. Disponível em: http://whqlibdoc.who.int/hq/2009/WHO_HTM_NTD_WHOPES_2009.4_eng.pdf. Acesso em: 05 de set. 2014. PANNEERSELVAM, C.; MURUGAN, K.; KOVENDAN, K.; KUMAR, P.M. Mosquito larvicidal, pupicidal, adulticidal and repellent activity of Artemisia nilagirica against Anopheles stephensi and Aedes aegypti. Parasitology Research, n. 111, p. 2241-2251, 2012. SCHMIDT, E. Production of essential oils. In: CAN BASER, K.H.; BUCHBAUER, G. Handbook of essential oils: science, technology and applications. Boca Raton: CRC Press, p. 83-120, 2010. VITTI, A.M.S.; BRITO, J.O. Óleo essencial de eucalipto. ESALQ, Documentos Florestais, n. 17, 2003. 30p. ZRIRA, S.; BESSIERE, J.M.; MENUT, C.; ELAMRANI, A.; BENJILALI, B. Chemical composition of the essential oil of nine Eucalyptus species growing in Morocco. Flavour and Fragrance Journal, v. 19, n. 2, p. 172–175, 2004.
  • 23.
  • 24. UMA BREVE HISTÓRIA DA MEDICINA Doutor eu tenho uma dor ... 2000 a.C. - Aqui, coma essas raízes. 1000 d.C. - Raízes são pagãs, reze. 1850 d.C. - Rezas são superstição, beba essa poção. 1940 d.C. - Essa poção é inútil, tome essa pílula. 1985 d.C. - Essa pílula é inócua, tome esse antibiótico. 2000 d.C. - Antibiótico é artificial, coma essa raiz. 24