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Filosofia Contemporânea 
Profº Altair Aguilar
Georg Wilhelm Friedrich Hegel 
(1770-1831) 
Nasceu na Alemanha 
Expoente do idealismo alemão. Obras como 
ponto culminante do racionalismo. 
Obras: Fenomenologia do Espírito, 
Princípios da Filosofia do Direito e Lições 
sobre a historia da filosofia
Georg Wilhelm Friedrich Hegel 
(1770-1831) 
Pontos básicos da Filosofia hegeliana 
Para compreender a Filosofia de Hegel
Georg Wilhelm Friedrich Hegel 
(1770-1831) 
- O primeiro ponto é o entendimento da realidade como 
Espírito. Esse conceito, desenvolvido a partir da Filosofia 
de Fiche e Schelling, é ampliado ainda mais em Hegel. 
Entende a realidade como Espírito, de acordo com a 
filosofia de Hegel, é entendê-la não apenas como 
substância (um “enrijecimento” do Espírito, como pensava 
Schelling), mas também como sujeito. 
Isso significa pensar a realidade como um processo, 
como movimento, e não somente como coisa 
(substancia)
Georg Wilhelm Friedrich Hegel 
(1770-1831) 
- O Segundo ponto básico da Filosofia hegeliana diz 
respeito justamente a esse movimento da realidade. A 
realidade , enquanto Espírito, possui uma vida própria, um 
movimento dialético. Por movimento dialético, Hegel 
quer caracterizar os diversos momentos sucessivos (e 
contraditórios) pelos quais determinada realidade se 
apresenta. Em seu texto Fenomenologia do Espírito, Hegel 
usa o exemplo da planta.
Georg Wilhelm Friedrich Hegel 
(1770-1831) 
Ressalta que a realidade não é estática, mas dinâmica, e 
seu movimento apresenta momentos que se contradizem 
entre si, sem, no entanto, perderem a unidade do 
processo, que leva a um crescente auto-entenriquecimento. 
Se faz através do embate e da superação de contradições 
= dialética 
A realidade é um continuo devir. 
Tese, antítese e síntese
Georg Wilhelm Friedrich Hegel 
(1770-1831) 
Hegel acredita que o trabalho da filosofia é um trabalho de 
superação do enteimento finito e limitado das coisas 
finitas e limitadas para alcançar o saber absoluto, que o 
saber da coisa-em-si.
Georg Wilhelm Friedrich Hegel 
(1770-1831) 
Em relação ao Espírito, Hegel reconheceu três momentos: 
O Espírito subjetivo: que se refere ao individuo e à 
consciência individual. 
O Espírito objetivo: que se refere às instituições e costumes 
historicamente produzindos pelos homens. 
O Espírito absoluto: que se manifesta na arte, na religião, na 
filosofia, como espírito que se compreende a si mesmo..
Georg Wilhelm Friedrich Hegel 
(1770-1831) 
A história é o desdobramento do Espírito objetivo. 
O Espírito objetivo é a realização da liberdade na sociedade, e 
se manifesta no direito, na moralidade e na “eticidade”, 
englobando a família, a sociedade e o Estado. 
O Estado político é o momento mais elevado do Espírito 
Objetivo, de forma tal que o “o individuo só existe como 
membro do Estado” 
“A história é o desdobramento do Espírito no tempo” 
A história é uma continua evolução da ideia de liberdade, que 
se desenvolve no plano racional. 
“Tudo que é real é racional, tudo que racional é real.
Ludwig Feuerbach 
(1804-1872) 
- Pensador alemão 
- Recusa o idealismo de Hegel. Feuerbach qualificou-o de 
“especulação vazia”, que não trata do ser real, das coisas 
reais e dos homens concretos. 
- Para Feuerbach a filosofia deveria partir do concreto, do ser 
humano considerado como um ser natural e social. 
- Tem como ponto de partida o ser concreto, é materialismo
Athur Schopenhaur 
(1788-1860) 
- Filosofo alemão. 
- Na obra o Mundo como Vontade e Representação sustenta 
que, como o conhecimento é uma relação na qual o objeto 
é percebido pelo sujeito, o homem não conhece as coisas 
como elas são, mas como elas podem ser percebidas e 
interpretadas.
Athur Schopenhaur 
(1788-1860) 
- Para Schopenhaur: “Tudo o que o mundo inclui ou pode 
incluir é inevitavelmente dependente do sujeito, não 
existindo senão para o sujeito. O mundo é representação.” 
Com isso, ele quer dizer que não existe uma realidade 
exterior absoluta e que, para existir o conhecimento 
do mundo, é preciso existir o sujeito. 
A representação do mundo é entendida por ele como 
“ilusão”. Pois o objeto conhecido é condicionado pelo 
sujeito.
Athur Schopenhaur 
(1788-1860) 
- Admite ser possível alcançar a essência das coisas, 
através de insight intuitivo, de uma espécie de iluminação. 
Nesse processo, a arte teria grande relevância, pois a 
atividade estética permitiria ao homem a compreensão da 
verdade. Pela arte, o sujeito se desprenderia de sua 
individualidade para fundir-se no objeto, numa entrega 
pura e plena.
Athur Schopenhaur 
(1788-1860) 
- Visão pessimista do homem e da vida. 
- O Ser humano é essencialmente vontade. 
- “a infelicidade é a norma” 
- Inspirará as chamadas filosofias da existência.
Sören Kierkegaard 
(1813-1855) 
- Filósofo Dinamarquês e pensador Cristão. 
- Contestou a supremacia da razão como único 
instrumento capaz de estabelecer a verdade. 
- Defendeu o conhecimento da fé contra a supremacia da 
razão. Ele afirmava que a existência humana possui três 
dimensões: 
Dimensão estética: na qual se procura o prazer, 
Dimensão ética: na qual se vivencia o problema da 
liberdade e da contradição entre prazer e o dever. 
Dimensão religiosa: marcada pela fé
Sören Kierkegaard 
(1813-1855) 
- Cabe ao homem escolher em que dimensão ele quer 
viver, já que se trata de dimensões que se excluem entre 
si. Essas dimensões podem ser entendidas, também, como 
etapas pelas quais o homem passa durante a sua 
existência: primeiro viria, a estética, depois a ética e 
depois e religiosa, que seria a mais elevada. 
- Temas: amor, sofrimento, angústia e o desespero, que 
segundo ele não podem ser entendidos pela razão.
Sören Kierkegaard 
(1813-1855) 
- Influenciará as chamadas correntes irracionais e 
existencialistas, que recolocam a questão da verdade a 
partir do processo da existência. 
- Procurou analisar os problemas da relação existencial do 
homem com o mundo, consigo mesmo e com Deus.
Sören Kierkegaard 
(1813-1855) 
-As relações do homem com mundo – outros seres 
humanos e natureza – são dominadas pela angústia. 
A angústia é entendida como o sentimento profundo 
que temos ao perceber a instabilidade de viver num 
mundo de acontecimentos possíveis, sem garantia de 
que nossas expectativas sejam realizadas. 
“No possível, tudo é possível”, Kierkegaard
Sören Kierkegaard 
(1813-1855) 
- A relação do homem consigo mesmo é marcada pela 
inquietação e pelo desespero. Isso ocorre por duas razões 
fundamentais: ou porque o homem nunca está plenamente 
satisfeito com as possibilidades que realizou, ou porque 
não conseguiu realizar o que pretendia, esgotando os 
limites do possível e fracasso diante de suas expectativas. 
- A relação do homem com Deus se seria talvez a única 
via para a superação da angustia e do desespero. 
Contudo, é marcada pelo paradoxo de ter de 
compreender pela fé o que é incompreensível pela 
razão.
Friedrich Nietzsche 
(1844-1900) 
- Pensador alemão. 
- Apolíneo e dionisíaco 
- Não existem as noções de bem e de mal. Para ele as 
concepções morais surgem com os homens, a partir das 
necessidades dos homens. Ou seja, são produtos da 
história humana.
Friedrich Nietzsche 
(1844-1900) 
- Escreveu em forma da aforismos ( máximas ou 
sentenças curtas que exprimem um conceito. 
- Um niilista. Ser niilista significa não crer em nenhuma 
verdade moral ou hierarquia de valores pré-estabelecidos. 
O niilismo de Nietzsche baseava-se na afirmação da 
“morte de Deus”, isto é, na rejeição à crença de um ser 
absoluto, transcendental, capaz de traçar “o caminho, a 
verdade e a vida” para o ser humano. 
- “Ouse conquistar a si mesmo”
Edmund Husserl 
(1859-1938) 
- Matemático e filósofo. Origem judaica. 
- Formulou um método de investigação filosófica, a 
fenomenologia. 
- A fenomenologia surgiu primeiramente na atmosfera 
rarefeita da matemática. Depois desenvolveu-se na 
psicologia e filosofia e acabou desembocando nas 
preocupações humanistas dos filósofos existencialistas 
contemporâneos.
Edmund Husserl 
(1859-1938) 
- O método fenomenológico consiste, basicamente, na 
observação e descrição rigorosa do fenômeno, isto é, 
daquilo que se manifesta, aparece ou se oferece aos 
sentidos ou à consciência. Dessa maneira, busca-se 
analisar como se forma, para nós, o campo de nossa 
experiência, sem que o sujeito ofereça resistência aos 
fenômeno estudado nem se desvie dele. O sujeito deve, 
portanto orientar-se por ele.
Heidegger ( 1889-1976) 
O ente e o ser 
 Sempre negou ser um existencialista. 
 A questão fundamental da filosofia não é o 
homem e sim o ser, a essência, não só do 
homem mas de todas as coisas. 
 Criticou a confusão entre ente e ser. 
 Para ele, o ente é a existência, o modo de 
ser do homem. 
 E o ser é a essência, aquilo que determina a 
existência ou o modo de ser do homem.
Heidegger 
 O despertar da angustia 
 Na obra Ser e Tempo é investigar o sentido do ser. 
 Denominou o modo de ser do homem, nossa 
existência, como a palavra Dasein, cujo sentido é 
ser-aí, estar-aí. 
 Ele desenvolveu três etapas: 
 O fato da existência 
 O desenvolvimento da existência 
 A destruição do eu
Sartre (1905-1980) 
 A responsabilidade do homem por aquilo que faz 
 Principal obra O ser e o nada 
 O ser é o que é 
 O ente em-si. Esse ente “não é ativo nem passivo, 
nem afirmação nem negação, mas simplesmente 
repousa em si, maciço e rígido” 
 Sartre concebe a existência do ser especificamente 
humano, denominado-o ente para-si. 
 Característica tipicamente humana é o nada: um 
espaço aberto. 
 Esse nada, próprio da existência, faz do homem um 
ente não-estatico, não-compacto, acessíveis às 
possibilidades de mudança.
Filosofia analítica
Filosofia analítica 
- Na virada do século XIX para o século XX surgiu uma 
corrente filosófica que, pela analise lógica da linguagem, 
procurava esclarecer o sentido das expressões ( conceitos, 
enunciados, uso contextual) e seu uso no discurso 
linguístico. Por isso, ela ficou conhecida como filosofia 
analítica ou filosofia de linguagem. 
- De acordo com essa corrente, muitos dos probelmas 
filosóficos se reduziram a equívocos e mal-entendidos 
originados do uso ambíguo da linguagem.
Bertrand Russell
Bertrand Russell 
- Teoria do atomismo lógico: de acordo com essa teoria, a 
cada proposição simples, que ele chama de proposição 
atômica, corresponde um fato atômico. 
Por exemplo: “O livro é azul” é uma proposição 
atômica, pois consiste num enunciado simples que 
indica que determinada coisa tem determinada 
propriedade ou está em determinada relação. 
- Na linguagem, essas proposições podem se articular 
formando as proposições compostas ou moleculares. 
Por exemplo: “O livro é azul e pertence a Paulo”.
Bertrand Russell 
- O problema na maioria das vezes não paramos para 
fazer a análise da linguagem nesses termos. Nós tendemos 
a aceitar as proposições em seu conjunto, como um todo, e 
não a analisá-las em suas partes. Isso pode levar a 
equívocos que conduzem às falsas questões recolhidas 
pela filosofia. 
- Proposição casual: “A casa pegou fogo porque alguém 
dormiu com o cigarro aceso”.
Ludwig Wittgenstein
Ludwig Wittgenstein 
- “Uma terapia da linguagem”, ao final da qual muitos 
dos problemas filosóficos se mostram como falsos 
problemas, como simples problemas de linguagem. 
- Na primeira fase: tractatus lógico-philosophicus 
Ele intensificou a busca de uma estrutura lógica que 
pudesse das conta do funcionamento da linguagem. 
A Estrutura da linguagem deveria corresponder à 
realidade dos fatos. Em suas palavras: “um estado de 
coisas é pensável, quer dizer: podemos fazer uma figura 
dele. A totalidade dos pensamentos verdadeiros é uma 
figura do mundo”.
Ludwig Wittgenstein 
Segunda fase 
A linguagem não é a caputura conceitual da realidade, isto 
é, não é a reprodução do objeto, mas sim uma atividade, 
um jogo. 
E os jogos de linguagem adquirem o seu significado no 
uso social, nos diferentes modos de ser e de viver no qual 
a fala está inserida. 
A linguagem comum possui uma riqueza de espécies e 
tipos de frases que são usadas em situações especificas e 
formam os “jogos de linguagem” que se produzem 
socialmente e não individualmente
Ludwig Wittgenstein 
- Na obra Investigação Filosófica, Wittgenstein explica “A 
linguagem é como uma caixa de ferramentas”. 
Para ele, não se trata mais de considerá-la falsa ou 
verdadeira, mas de saber usá-la. A tarefa da filosofia é 
usar adequadamente a linguagem, sabendo dos seus 
limites e calando-se diante do que não pode ser falado.
A Escola de Frankfurt
A Escola de Frankfurt 
- Nome dado ao grupo de pensadores alemães do Instituto 
de Pesquisas Sociais de Frankfurt/1920. 
- Pensadores: Theodor Adorno, Max Horkheimer, Walter 
Benjamin, Hebert Marcuse, Erich From e Jürgen 
Habermas. 
- Teoria critica. Teoria critica da sociedade como um 
todo. Analise da sociedade de massa. 
- Ponto de partida teoria marxista, teoria de freudiana.
Adorno e Horkheimer 
- Critica da razão / razão iluminista 
- Denunciam a morte da razão critica, asfixiada pelas 
relações de produtos capitalista. Se denuncias semelhantes 
já haviam sido feitas no campo do marxismo, que há de 
característicos nos filósofos da Escola Frankfurt é a 
desesperança em relação à possibilidade de transformação 
dessa realidade social. 
- Indústria cultural
Walter Benjamin 
- A arte dirigida às massas pode servir como 
instrumento de politização.
Hebert Marcuse 
- Retomou Freud. 
- Defende que as imposições repressivas são antes 
produtos de uma organização histórico-social especifica 
do que uma necessidade natural e eterna. 
- Ele apontou que a possibilidade de uma civilização 
menos repressiva pode surgir do próprio desenvolvimento 
tecnológico, que criaria condições para a libertação em 
relação à obrigação do trabalho e a conseqüente ampliação 
do tempo livre.
Habermas (1929 - ) 
 Modernidade versus pós-modernidade 
 Filosofia pós-moderna 
 Discorda dos resultados pessimistas de 
Adorno e Horkheimer 
 Razão dialógica 
 Aperfeiçoamento da democracia
Filosofia Pós-moderna 
 A pluralidade dos caminhos e das culturas 
 Critica ao projeto da modernidade 
 Pós-moderno designa o fim do projeto da 
modernidade, ou seja, a falência 
historicamente constatada de que a razão 
possa favorecer a emancipação humana. 
 Denuncia feita de forma fragmentaria 
 Abandona a pretensão de totalidade 
 Ceticismo teórico / Aproxima do 
irracionalismo
Filosofia Pós-moderna 
Foucalt (1926 – 1984) 
 Para ele, o poder se fragmentou em 
micropoderes e se tornou muito mais eficaz. 
 “O poder está em todas as partes, não 
porque englobe tudo” e sim “porque provem 
de todos os lugares”. 
 Mostra as estruturas veledas de poder 
 Esse poder não seria essencialmente um 
poder de pressão ou de censura, mas sim de 
poder cvriador.
Derrida (1930 - ) 
 Criticou o conceito de razão. 
 Logocentrsimo 
 Antitese , o seu posto: Deus-Diabo. 
 Descontruir 
 Propõe a desconstrução desse centros da 
filosofia ocidental, que seriam especialmente 
a noção de razão do sujeito. E o faz a partir 
da análise da linguagem, que ele acredita ser 
a estrutura essencial da cultura.
Derrida (1930 - ) 
 A desconstrução é, portanto, uma análise 
que pretende mostrar como se dá a 
construção de certas noções – por exemplo, 
o conceito de razão e os valores a ele 
associados -,como depois elas passam a ter 
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por fim, como elas podem ser usadas como 
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Filosofia contemporânea -Prof.Altair Aguilar.

  • 2. Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770-1831) Nasceu na Alemanha Expoente do idealismo alemão. Obras como ponto culminante do racionalismo. Obras: Fenomenologia do Espírito, Princípios da Filosofia do Direito e Lições sobre a historia da filosofia
  • 3. Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770-1831) Pontos básicos da Filosofia hegeliana Para compreender a Filosofia de Hegel
  • 4. Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770-1831) - O primeiro ponto é o entendimento da realidade como Espírito. Esse conceito, desenvolvido a partir da Filosofia de Fiche e Schelling, é ampliado ainda mais em Hegel. Entende a realidade como Espírito, de acordo com a filosofia de Hegel, é entendê-la não apenas como substância (um “enrijecimento” do Espírito, como pensava Schelling), mas também como sujeito. Isso significa pensar a realidade como um processo, como movimento, e não somente como coisa (substancia)
  • 5. Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770-1831) - O Segundo ponto básico da Filosofia hegeliana diz respeito justamente a esse movimento da realidade. A realidade , enquanto Espírito, possui uma vida própria, um movimento dialético. Por movimento dialético, Hegel quer caracterizar os diversos momentos sucessivos (e contraditórios) pelos quais determinada realidade se apresenta. Em seu texto Fenomenologia do Espírito, Hegel usa o exemplo da planta.
  • 6. Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770-1831) Ressalta que a realidade não é estática, mas dinâmica, e seu movimento apresenta momentos que se contradizem entre si, sem, no entanto, perderem a unidade do processo, que leva a um crescente auto-entenriquecimento. Se faz através do embate e da superação de contradições = dialética A realidade é um continuo devir. Tese, antítese e síntese
  • 7. Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770-1831) Hegel acredita que o trabalho da filosofia é um trabalho de superação do enteimento finito e limitado das coisas finitas e limitadas para alcançar o saber absoluto, que o saber da coisa-em-si.
  • 8. Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770-1831) Em relação ao Espírito, Hegel reconheceu três momentos: O Espírito subjetivo: que se refere ao individuo e à consciência individual. O Espírito objetivo: que se refere às instituições e costumes historicamente produzindos pelos homens. O Espírito absoluto: que se manifesta na arte, na religião, na filosofia, como espírito que se compreende a si mesmo..
  • 9. Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770-1831) A história é o desdobramento do Espírito objetivo. O Espírito objetivo é a realização da liberdade na sociedade, e se manifesta no direito, na moralidade e na “eticidade”, englobando a família, a sociedade e o Estado. O Estado político é o momento mais elevado do Espírito Objetivo, de forma tal que o “o individuo só existe como membro do Estado” “A história é o desdobramento do Espírito no tempo” A história é uma continua evolução da ideia de liberdade, que se desenvolve no plano racional. “Tudo que é real é racional, tudo que racional é real.
  • 10. Ludwig Feuerbach (1804-1872) - Pensador alemão - Recusa o idealismo de Hegel. Feuerbach qualificou-o de “especulação vazia”, que não trata do ser real, das coisas reais e dos homens concretos. - Para Feuerbach a filosofia deveria partir do concreto, do ser humano considerado como um ser natural e social. - Tem como ponto de partida o ser concreto, é materialismo
  • 11. Athur Schopenhaur (1788-1860) - Filosofo alemão. - Na obra o Mundo como Vontade e Representação sustenta que, como o conhecimento é uma relação na qual o objeto é percebido pelo sujeito, o homem não conhece as coisas como elas são, mas como elas podem ser percebidas e interpretadas.
  • 12. Athur Schopenhaur (1788-1860) - Para Schopenhaur: “Tudo o que o mundo inclui ou pode incluir é inevitavelmente dependente do sujeito, não existindo senão para o sujeito. O mundo é representação.” Com isso, ele quer dizer que não existe uma realidade exterior absoluta e que, para existir o conhecimento do mundo, é preciso existir o sujeito. A representação do mundo é entendida por ele como “ilusão”. Pois o objeto conhecido é condicionado pelo sujeito.
  • 13. Athur Schopenhaur (1788-1860) - Admite ser possível alcançar a essência das coisas, através de insight intuitivo, de uma espécie de iluminação. Nesse processo, a arte teria grande relevância, pois a atividade estética permitiria ao homem a compreensão da verdade. Pela arte, o sujeito se desprenderia de sua individualidade para fundir-se no objeto, numa entrega pura e plena.
  • 14. Athur Schopenhaur (1788-1860) - Visão pessimista do homem e da vida. - O Ser humano é essencialmente vontade. - “a infelicidade é a norma” - Inspirará as chamadas filosofias da existência.
  • 15. Sören Kierkegaard (1813-1855) - Filósofo Dinamarquês e pensador Cristão. - Contestou a supremacia da razão como único instrumento capaz de estabelecer a verdade. - Defendeu o conhecimento da fé contra a supremacia da razão. Ele afirmava que a existência humana possui três dimensões: Dimensão estética: na qual se procura o prazer, Dimensão ética: na qual se vivencia o problema da liberdade e da contradição entre prazer e o dever. Dimensão religiosa: marcada pela fé
  • 16. Sören Kierkegaard (1813-1855) - Cabe ao homem escolher em que dimensão ele quer viver, já que se trata de dimensões que se excluem entre si. Essas dimensões podem ser entendidas, também, como etapas pelas quais o homem passa durante a sua existência: primeiro viria, a estética, depois a ética e depois e religiosa, que seria a mais elevada. - Temas: amor, sofrimento, angústia e o desespero, que segundo ele não podem ser entendidos pela razão.
  • 17. Sören Kierkegaard (1813-1855) - Influenciará as chamadas correntes irracionais e existencialistas, que recolocam a questão da verdade a partir do processo da existência. - Procurou analisar os problemas da relação existencial do homem com o mundo, consigo mesmo e com Deus.
  • 18. Sören Kierkegaard (1813-1855) -As relações do homem com mundo – outros seres humanos e natureza – são dominadas pela angústia. A angústia é entendida como o sentimento profundo que temos ao perceber a instabilidade de viver num mundo de acontecimentos possíveis, sem garantia de que nossas expectativas sejam realizadas. “No possível, tudo é possível”, Kierkegaard
  • 19. Sören Kierkegaard (1813-1855) - A relação do homem consigo mesmo é marcada pela inquietação e pelo desespero. Isso ocorre por duas razões fundamentais: ou porque o homem nunca está plenamente satisfeito com as possibilidades que realizou, ou porque não conseguiu realizar o que pretendia, esgotando os limites do possível e fracasso diante de suas expectativas. - A relação do homem com Deus se seria talvez a única via para a superação da angustia e do desespero. Contudo, é marcada pelo paradoxo de ter de compreender pela fé o que é incompreensível pela razão.
  • 20. Friedrich Nietzsche (1844-1900) - Pensador alemão. - Apolíneo e dionisíaco - Não existem as noções de bem e de mal. Para ele as concepções morais surgem com os homens, a partir das necessidades dos homens. Ou seja, são produtos da história humana.
  • 21. Friedrich Nietzsche (1844-1900) - Escreveu em forma da aforismos ( máximas ou sentenças curtas que exprimem um conceito. - Um niilista. Ser niilista significa não crer em nenhuma verdade moral ou hierarquia de valores pré-estabelecidos. O niilismo de Nietzsche baseava-se na afirmação da “morte de Deus”, isto é, na rejeição à crença de um ser absoluto, transcendental, capaz de traçar “o caminho, a verdade e a vida” para o ser humano. - “Ouse conquistar a si mesmo”
  • 22. Edmund Husserl (1859-1938) - Matemático e filósofo. Origem judaica. - Formulou um método de investigação filosófica, a fenomenologia. - A fenomenologia surgiu primeiramente na atmosfera rarefeita da matemática. Depois desenvolveu-se na psicologia e filosofia e acabou desembocando nas preocupações humanistas dos filósofos existencialistas contemporâneos.
  • 23. Edmund Husserl (1859-1938) - O método fenomenológico consiste, basicamente, na observação e descrição rigorosa do fenômeno, isto é, daquilo que se manifesta, aparece ou se oferece aos sentidos ou à consciência. Dessa maneira, busca-se analisar como se forma, para nós, o campo de nossa experiência, sem que o sujeito ofereça resistência aos fenômeno estudado nem se desvie dele. O sujeito deve, portanto orientar-se por ele.
  • 24. Heidegger ( 1889-1976) O ente e o ser  Sempre negou ser um existencialista.  A questão fundamental da filosofia não é o homem e sim o ser, a essência, não só do homem mas de todas as coisas.  Criticou a confusão entre ente e ser.  Para ele, o ente é a existência, o modo de ser do homem.  E o ser é a essência, aquilo que determina a existência ou o modo de ser do homem.
  • 25. Heidegger  O despertar da angustia  Na obra Ser e Tempo é investigar o sentido do ser.  Denominou o modo de ser do homem, nossa existência, como a palavra Dasein, cujo sentido é ser-aí, estar-aí.  Ele desenvolveu três etapas:  O fato da existência  O desenvolvimento da existência  A destruição do eu
  • 26. Sartre (1905-1980)  A responsabilidade do homem por aquilo que faz  Principal obra O ser e o nada  O ser é o que é  O ente em-si. Esse ente “não é ativo nem passivo, nem afirmação nem negação, mas simplesmente repousa em si, maciço e rígido”  Sartre concebe a existência do ser especificamente humano, denominado-o ente para-si.  Característica tipicamente humana é o nada: um espaço aberto.  Esse nada, próprio da existência, faz do homem um ente não-estatico, não-compacto, acessíveis às possibilidades de mudança.
  • 28. Filosofia analítica - Na virada do século XIX para o século XX surgiu uma corrente filosófica que, pela analise lógica da linguagem, procurava esclarecer o sentido das expressões ( conceitos, enunciados, uso contextual) e seu uso no discurso linguístico. Por isso, ela ficou conhecida como filosofia analítica ou filosofia de linguagem. - De acordo com essa corrente, muitos dos probelmas filosóficos se reduziram a equívocos e mal-entendidos originados do uso ambíguo da linguagem.
  • 30. Bertrand Russell - Teoria do atomismo lógico: de acordo com essa teoria, a cada proposição simples, que ele chama de proposição atômica, corresponde um fato atômico. Por exemplo: “O livro é azul” é uma proposição atômica, pois consiste num enunciado simples que indica que determinada coisa tem determinada propriedade ou está em determinada relação. - Na linguagem, essas proposições podem se articular formando as proposições compostas ou moleculares. Por exemplo: “O livro é azul e pertence a Paulo”.
  • 31. Bertrand Russell - O problema na maioria das vezes não paramos para fazer a análise da linguagem nesses termos. Nós tendemos a aceitar as proposições em seu conjunto, como um todo, e não a analisá-las em suas partes. Isso pode levar a equívocos que conduzem às falsas questões recolhidas pela filosofia. - Proposição casual: “A casa pegou fogo porque alguém dormiu com o cigarro aceso”.
  • 33. Ludwig Wittgenstein - “Uma terapia da linguagem”, ao final da qual muitos dos problemas filosóficos se mostram como falsos problemas, como simples problemas de linguagem. - Na primeira fase: tractatus lógico-philosophicus Ele intensificou a busca de uma estrutura lógica que pudesse das conta do funcionamento da linguagem. A Estrutura da linguagem deveria corresponder à realidade dos fatos. Em suas palavras: “um estado de coisas é pensável, quer dizer: podemos fazer uma figura dele. A totalidade dos pensamentos verdadeiros é uma figura do mundo”.
  • 34. Ludwig Wittgenstein Segunda fase A linguagem não é a caputura conceitual da realidade, isto é, não é a reprodução do objeto, mas sim uma atividade, um jogo. E os jogos de linguagem adquirem o seu significado no uso social, nos diferentes modos de ser e de viver no qual a fala está inserida. A linguagem comum possui uma riqueza de espécies e tipos de frases que são usadas em situações especificas e formam os “jogos de linguagem” que se produzem socialmente e não individualmente
  • 35. Ludwig Wittgenstein - Na obra Investigação Filosófica, Wittgenstein explica “A linguagem é como uma caixa de ferramentas”. Para ele, não se trata mais de considerá-la falsa ou verdadeira, mas de saber usá-la. A tarefa da filosofia é usar adequadamente a linguagem, sabendo dos seus limites e calando-se diante do que não pode ser falado.
  • 36. A Escola de Frankfurt
  • 37. A Escola de Frankfurt - Nome dado ao grupo de pensadores alemães do Instituto de Pesquisas Sociais de Frankfurt/1920. - Pensadores: Theodor Adorno, Max Horkheimer, Walter Benjamin, Hebert Marcuse, Erich From e Jürgen Habermas. - Teoria critica. Teoria critica da sociedade como um todo. Analise da sociedade de massa. - Ponto de partida teoria marxista, teoria de freudiana.
  • 38. Adorno e Horkheimer - Critica da razão / razão iluminista - Denunciam a morte da razão critica, asfixiada pelas relações de produtos capitalista. Se denuncias semelhantes já haviam sido feitas no campo do marxismo, que há de característicos nos filósofos da Escola Frankfurt é a desesperança em relação à possibilidade de transformação dessa realidade social. - Indústria cultural
  • 39. Walter Benjamin - A arte dirigida às massas pode servir como instrumento de politização.
  • 40. Hebert Marcuse - Retomou Freud. - Defende que as imposições repressivas são antes produtos de uma organização histórico-social especifica do que uma necessidade natural e eterna. - Ele apontou que a possibilidade de uma civilização menos repressiva pode surgir do próprio desenvolvimento tecnológico, que criaria condições para a libertação em relação à obrigação do trabalho e a conseqüente ampliação do tempo livre.
  • 41. Habermas (1929 - )  Modernidade versus pós-modernidade  Filosofia pós-moderna  Discorda dos resultados pessimistas de Adorno e Horkheimer  Razão dialógica  Aperfeiçoamento da democracia
  • 42. Filosofia Pós-moderna  A pluralidade dos caminhos e das culturas  Critica ao projeto da modernidade  Pós-moderno designa o fim do projeto da modernidade, ou seja, a falência historicamente constatada de que a razão possa favorecer a emancipação humana.  Denuncia feita de forma fragmentaria  Abandona a pretensão de totalidade  Ceticismo teórico / Aproxima do irracionalismo
  • 43. Filosofia Pós-moderna Foucalt (1926 – 1984)  Para ele, o poder se fragmentou em micropoderes e se tornou muito mais eficaz.  “O poder está em todas as partes, não porque englobe tudo” e sim “porque provem de todos os lugares”.  Mostra as estruturas veledas de poder  Esse poder não seria essencialmente um poder de pressão ou de censura, mas sim de poder cvriador.
  • 44. Derrida (1930 - )  Criticou o conceito de razão.  Logocentrsimo  Antitese , o seu posto: Deus-Diabo.  Descontruir  Propõe a desconstrução desse centros da filosofia ocidental, que seriam especialmente a noção de razão do sujeito. E o faz a partir da análise da linguagem, que ele acredita ser a estrutura essencial da cultura.
  • 45. Derrida (1930 - )  A desconstrução é, portanto, uma análise que pretende mostrar como se dá a construção de certas noções – por exemplo, o conceito de razão e os valores a ele associados -,como depois elas passam a ter função predominante na cultura ocidental e, por fim, como elas podem ser usadas como forma de dominação.
  • 46. Baudrillard (1929 - )  Hiper-realidade