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O legado medieval para o 
progresso científico 
A tecnologia das grandes 
navegações permitiria, em 
séculos futuros, a descoberta 
de um número extraordinário 
de novas espécies de animais e 
plantas, além de novas 
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A tecnologia das grandes navegações permitiria, em séculos futuros, a 
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e plantas, além de novas formações geológicas e climáticas. Os 
avanços obtidos na óptica logo iriam gerar aparelhos como o 
microscópio e o telescópio, que, juntamente com a prensa móvel, 
(outro fruto medieval), são vistos como os equipamentos mais 
importantes já criados para o avanço do conhecimento humano. Mas 
a herança mais importante do período provavelmente foi o nascimento 
e multiplicação das universidades, juntamente com o surgimento das 
primeiras sementes da metodologia científica contemporânea. 
Antes de 1500, a visão do mundo dominante na Europa, assim como na 
maioria das outras civilizações, era orgânica. As pessoas viviam em 
comunidade pequenas e coesas, e vivenciavam a natureza em termos 
de relações orgânica, caracterizadas pela interdependência dos 
fenômenos espirituais e materiais e pela subordinação das 
necessidades individuais às da comunidade.[...] A natureza da ciência 
medieval [...] baseava-se na razão e na fé, e sua principal finalidade 
era compreender o significado das coisas e não exercer a predição ou 
o controle da história.
Prevaleceu na Idade Média as relações de 
vassalagem e suserana. O suserano era quem 
dava um lote de terra ao vassalo, sendo que 
este último deveria prestar fidelidade e ajuda 
ao seu suserano. O vassalo oferecia ao senhor, 
ou suserano, fidelidade e trabalho, em troca 
de proteção e um lugar no sistema de 
produção. As redes de vassalagem se 
estendiam por várias regiões, sendo o rei o 
suserano mais poderoso. 
Todo os poderes jurídico, econômico e político 
concentravam-se nas mãos dos senhores 
feudais, donos de lotes de terras (feudos).
A sociedade era estática (com pouca mobilidade 
social) e hierarquizada. A nobreza feudal (senhores 
feudais, cavaleiros, condes, duques, viscondes) era 
detentora de terras e arrecadava impostos dos 
camponeses. O clero (membros da Igreja Católica) 
tinha um grande poder, pois era responsável pela 
proteção espiritual da sociedade. Era isento de 
impostos e arrecadava o dízimo. A terceira camada 
da sociedade era formada pelos servos 
(camponeses) e pequenos artesãos. Os servos 
deviam pagar várias taxas e tributos aos senhores 
feudais, tais como: corveia (trabalho de 3 a 4 dias 
nas terras do senhor feudal), talha (metade da 
produção), banalidades (taxas pagas pela 
utilização do moinho e forno do senhor feudal)
A economia feudal baseava-se 
principalmente na agricultura. Existiam 
moedas na Idade Média, porém eram 
pouco utilizadas. As trocas de produtos e 
mercadorias eram comuns na economia 
feudal. O feudo era a base econômica 
deste período, pois quem tinha a terra 
possuía mais poder. O artesanato também 
era praticado na Idade Média. A 
produção era baixa, pois as técnicas de 
trabalho agrícola eram extremamente 
rudimentares. O arado puxado por bois era 
muito utilizado na agricultura.
Na Idade Média, a Igreja Católica 
dominava o cenário religioso. Detentora do 
poder espiritual, a Igreja influenciava o 
modo de pensar, a psicologia e as formas 
de comportamento na Idade Média. A 
igreja também tinha grande poder 
econômico, pois possuía terras em grande 
quantidade e até mesmo servos 
trabalhando. Os monges viviam em 
mosteiros e eram responsáveis pela 
proteção espiritual da sociedade. 
Passavam grande parte do tempo rezando 
e copiando livros e a Bíblia.
A educação era para poucos, pois só os filhos dos nobres 
estudavam. Esta era marcada pela influência da Igreja, 
ensinando o latim, doutrinas religiosas e táticas de guerras. 
Grande parte da população medieval era analfabeta e não 
tinha acesso aos livros. 
A arte medieval também era fortemente marcada pela 
religiosidade da época. As pinturas retratavam passagens da 
Bíblia e ensinamentos religiosos. As pinturas medievais e 
os vitrais das igrejas eram formas de ensinar à população um 
pouco mais sobre a religião. 
Podemos dizer que, no geral, a cultura medieval foi fortemente 
influenciada pela religião. Na arquitetura destacou-se a 
construção de castelos, igrejas e catedrais. 
No campo da Filosofia, podemos destacar a escolástica (linha 
filosófica de base cristã), representada pelo padre dominicano, 
teólogo e filósofo italiano São Tomás de Aquino.
No século XI, dentro do contexto histórico da expansão 
árabe, os muçulmanos conquistaram a cidade sagrada 
de Jerusalém. Diante dessa situação, o papa Urbano II 
convocou a Primeira Cruzada (1096), com o objetivo de 
expulsar os "infiéis" (árabes) da Terra Santa. Essas 
batalhas, entre católicos e muçulmanos, duraram cerca 
de dois séculos, deixando milhares de mortos e um 
grande rastro de destruição. Ao mesmo tempo em que 
eram guerras marcadas por diferenças religiosas, 
também possuíam um forte caráter econômico. Muitos 
cavaleiros cruzados, ao retornarem para a Europa, 
saqueavam cidades árabes e vendiam produtos nas 
estradas, nas chamadas feiras e rotas de comércio. De 
certa forma, as Cruzadas contribuíram para o 
renascimento urbano e comercial a partir do século XIII. 
Após as Cruzadas, o Mar Mediterrâneo foi aberto para os 
contatos comerciais.
A guerra na Idade Média era uma das 
principais formas de obter poder. Os 
senhores feudais envolviam-se em 
guerras para aumentar suas terras e o 
poder. Os cavaleiros formavam a base 
dos exércitos medievais. Corajosos, leais 
e equipados com escudos, elmos e 
espadas, representavam o que havia de 
mais nobre no período medieval.
Em meados do século XIV, uma doença devastou a 
população europeia. Historiadores calculam que 
aproximadamente um terço dos habitantes morreram 
desta doença. A Peste Negra era transmitida através da 
picada de pulgas de ratos doentes. Estes ratos chegavam 
à Europa nos porões dos navios vindos do Oriente. Como 
as cidades medievais não tinham condições higiênicas 
adequadas, os ratos se espalharam facilmente. Após o 
contato com a doença, a pessoa tinha poucos dias de 
vida. Febre, mal-estar e bulbos (bolhas) de sangue e pus 
espalhavam-se pelo corpo do doente, principalmente 
nas axilas e virilhas. Como os conhecimentos médicos 
eram pouco desenvolvidos, a morte era certa. Para 
complicar ainda mais a situação, muitos atribuíam a 
doença a fatores comportamentais, ambientais ou 
religiosos.
Após a Peste Negra, a população europeia diminuiu 
muito. Muitos senhores feudais resolveram aumentar 
os impostos, taxas e obrigações de trabalho dos 
servos sobreviventes. Muitos tiveram que trabalhar 
dobrado para compensar o trabalho daqueles que 
tinham morrido na epidemia. Em muitas regiões da 
Inglaterra e da França estouraram revoltas 
camponesas contra o aumento da exploração dos 
senhores feudais. Combatidas com violência por 
partes dos nobres, muitas foram sufocadas e outras 
conseguiram conquistar seus objetivos, diminuindo a 
exploração e trazendo conquistas para os 
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Idade Média- Prof.Altair Aguilar.

  • 1.
  • 2. O legado medieval para o progresso científico A tecnologia das grandes navegações permitiria, em séculos futuros, a descoberta de um número extraordinário de novas espécies de animais e plantas, além de novas formações geológicas e climáticas. Os avanços obtidos na óptica logo iriam gerar aparelhos como o microscópio e o telescópio, que, juntamente com a prensa móvel, (outro fruto medieval), são vistos como os equipamentos mais importantes já criados para o avanço do conhecimento humano. Mas a herança mais importante do período provavelmente foi o nascimento e multiplicação das universidades, juntamente com o surgimento das primeiras sementes da metodologia científica contemporânea.
  • 3. O legado medieval para o progresso científico A tecnologia das grandes navegações permitiria, em séculos futuros, a descoberta de um número extraordinário de novas espécies de animais e plantas, além de novas formações geológicas e climáticas. Os avanços obtidos na óptica logo iriam gerar aparelhos como o microscópio e o telescópio, que, juntamente com a prensa móvel, (outro fruto medieval), são vistos como os equipamentos mais importantes já criados para o avanço do conhecimento humano. Mas a herança mais importante do período provavelmente foi o nascimento e multiplicação das universidades, juntamente com o surgimento das primeiras sementes da metodologia científica contemporânea. Antes de 1500, a visão do mundo dominante na Europa, assim como na maioria das outras civilizações, era orgânica. As pessoas viviam em comunidade pequenas e coesas, e vivenciavam a natureza em termos de relações orgânica, caracterizadas pela interdependência dos fenômenos espirituais e materiais e pela subordinação das necessidades individuais às da comunidade.[...] A natureza da ciência medieval [...] baseava-se na razão e na fé, e sua principal finalidade era compreender o significado das coisas e não exercer a predição ou o controle da história.
  • 4. Prevaleceu na Idade Média as relações de vassalagem e suserana. O suserano era quem dava um lote de terra ao vassalo, sendo que este último deveria prestar fidelidade e ajuda ao seu suserano. O vassalo oferecia ao senhor, ou suserano, fidelidade e trabalho, em troca de proteção e um lugar no sistema de produção. As redes de vassalagem se estendiam por várias regiões, sendo o rei o suserano mais poderoso. Todo os poderes jurídico, econômico e político concentravam-se nas mãos dos senhores feudais, donos de lotes de terras (feudos).
  • 5. A sociedade era estática (com pouca mobilidade social) e hierarquizada. A nobreza feudal (senhores feudais, cavaleiros, condes, duques, viscondes) era detentora de terras e arrecadava impostos dos camponeses. O clero (membros da Igreja Católica) tinha um grande poder, pois era responsável pela proteção espiritual da sociedade. Era isento de impostos e arrecadava o dízimo. A terceira camada da sociedade era formada pelos servos (camponeses) e pequenos artesãos. Os servos deviam pagar várias taxas e tributos aos senhores feudais, tais como: corveia (trabalho de 3 a 4 dias nas terras do senhor feudal), talha (metade da produção), banalidades (taxas pagas pela utilização do moinho e forno do senhor feudal)
  • 6. A economia feudal baseava-se principalmente na agricultura. Existiam moedas na Idade Média, porém eram pouco utilizadas. As trocas de produtos e mercadorias eram comuns na economia feudal. O feudo era a base econômica deste período, pois quem tinha a terra possuía mais poder. O artesanato também era praticado na Idade Média. A produção era baixa, pois as técnicas de trabalho agrícola eram extremamente rudimentares. O arado puxado por bois era muito utilizado na agricultura.
  • 7. Na Idade Média, a Igreja Católica dominava o cenário religioso. Detentora do poder espiritual, a Igreja influenciava o modo de pensar, a psicologia e as formas de comportamento na Idade Média. A igreja também tinha grande poder econômico, pois possuía terras em grande quantidade e até mesmo servos trabalhando. Os monges viviam em mosteiros e eram responsáveis pela proteção espiritual da sociedade. Passavam grande parte do tempo rezando e copiando livros e a Bíblia.
  • 8. A educação era para poucos, pois só os filhos dos nobres estudavam. Esta era marcada pela influência da Igreja, ensinando o latim, doutrinas religiosas e táticas de guerras. Grande parte da população medieval era analfabeta e não tinha acesso aos livros. A arte medieval também era fortemente marcada pela religiosidade da época. As pinturas retratavam passagens da Bíblia e ensinamentos religiosos. As pinturas medievais e os vitrais das igrejas eram formas de ensinar à população um pouco mais sobre a religião. Podemos dizer que, no geral, a cultura medieval foi fortemente influenciada pela religião. Na arquitetura destacou-se a construção de castelos, igrejas e catedrais. No campo da Filosofia, podemos destacar a escolástica (linha filosófica de base cristã), representada pelo padre dominicano, teólogo e filósofo italiano São Tomás de Aquino.
  • 9. No século XI, dentro do contexto histórico da expansão árabe, os muçulmanos conquistaram a cidade sagrada de Jerusalém. Diante dessa situação, o papa Urbano II convocou a Primeira Cruzada (1096), com o objetivo de expulsar os "infiéis" (árabes) da Terra Santa. Essas batalhas, entre católicos e muçulmanos, duraram cerca de dois séculos, deixando milhares de mortos e um grande rastro de destruição. Ao mesmo tempo em que eram guerras marcadas por diferenças religiosas, também possuíam um forte caráter econômico. Muitos cavaleiros cruzados, ao retornarem para a Europa, saqueavam cidades árabes e vendiam produtos nas estradas, nas chamadas feiras e rotas de comércio. De certa forma, as Cruzadas contribuíram para o renascimento urbano e comercial a partir do século XIII. Após as Cruzadas, o Mar Mediterrâneo foi aberto para os contatos comerciais.
  • 10. A guerra na Idade Média era uma das principais formas de obter poder. Os senhores feudais envolviam-se em guerras para aumentar suas terras e o poder. Os cavaleiros formavam a base dos exércitos medievais. Corajosos, leais e equipados com escudos, elmos e espadas, representavam o que havia de mais nobre no período medieval.
  • 11. Em meados do século XIV, uma doença devastou a população europeia. Historiadores calculam que aproximadamente um terço dos habitantes morreram desta doença. A Peste Negra era transmitida através da picada de pulgas de ratos doentes. Estes ratos chegavam à Europa nos porões dos navios vindos do Oriente. Como as cidades medievais não tinham condições higiênicas adequadas, os ratos se espalharam facilmente. Após o contato com a doença, a pessoa tinha poucos dias de vida. Febre, mal-estar e bulbos (bolhas) de sangue e pus espalhavam-se pelo corpo do doente, principalmente nas axilas e virilhas. Como os conhecimentos médicos eram pouco desenvolvidos, a morte era certa. Para complicar ainda mais a situação, muitos atribuíam a doença a fatores comportamentais, ambientais ou religiosos.
  • 12. Após a Peste Negra, a população europeia diminuiu muito. Muitos senhores feudais resolveram aumentar os impostos, taxas e obrigações de trabalho dos servos sobreviventes. Muitos tiveram que trabalhar dobrado para compensar o trabalho daqueles que tinham morrido na epidemia. Em muitas regiões da Inglaterra e da França estouraram revoltas camponesas contra o aumento da exploração dos senhores feudais. Combatidas com violência por partes dos nobres, muitas foram sufocadas e outras conseguiram conquistar seus objetivos, diminuindo a exploração e trazendo conquistas para os camponeses.