1) O documento discute as regras para realização de obras em condomínios, incluindo limites de horário e responsabilidades dos condôminos com barulho e descarte de entulho.
2) A cidade irá instalar novas câmeras de monitoramento em locais como morros para aumentar a segurança.
3) A entrevista apresenta uma jovem falando sobre seus cuidados com os cabelos e sonho de ser mãe no futuro.
1. Janeiro de 2015
Ville de Montagne
montanha
folha da
Informativo mensal da AMOVILLE • Nova Lima • Ville de Montagne • Janeiro de 2015 • Ano I • Edição nº 1
Trocar o piso, portas e janelas, fazer uma nova pintura ou modernizar a rede elétrica e hidráulica, além de deixar o apartamento mais aconchegante e seguro, na certa o torna mais atraente para o mercado imobiliário. Dependendo da reforma, a valorização pode ultrapassar os 30% do preço da unidade. Mas além de contratar os prestadores de serviços e comprar os produtos de construção, na hora de realizar uma obra os condôminos também devem seguir algumas regras. PAG. 3
Chamada 2 Chamada 2
Festa Junina do Ville
A 4ª Festa Junina Municipal atraiu um grande público na noite do sábado, 16, no Recinto Mário Zapparoli. “O tempo colaborou e as atrações chamaram a atenção, fazendo a nossa festa junina mais uma vez um grande sucesso, o que foi muito bom para nossa gente que se divertiu e se alegrou muito”, disse o prefeito Oscar Yasuda.
O Recinto estava todo decorado, ao melhor estilo junino, bastante colorido e convidativo. Bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla. PAG. 6
Chamada 3
Dando continuidade a nossa serie de educação ambiental que trata dos ecossistemas de Mata Atlântica, vamos aproveitar para esclarecer alguns pontos.
“Ecossistema” significa o sistema onde se vive. É um termo de origem grega, o conjunto formado por todas as comunidades que vivem e interagem em determinada região (ambiente natural ou criado) e pelos fatores abióticos que atuam sobre essas comunidades. Os ecossistemas são divididos em ecossistemas terrestres e aquáticos. PAG 5
2. 2 Janeiro de 2015
Ville de Montagne
montanha folha da
EXPEDIENTE
Diretoria 2014-2015 da AMOVILLE
Presidente:
Alexandre Rosa
Vice-presidente:
Ronaldo Lana e Silva
Diretora Tesoureira:
Flávia Maria Proença Guerra
Diretor:
Aloísio Alves de Melo Júnior
Diretor:
Paulo Cesar Domingues de Oliveira
Conselheira:
Cândida Clarisse Nassau Ribeiro
Conselheiro Suplente:
Fabriccio Tascine
Conselheiro:
Robert W. Schofield
Conselheiro Suplente:
Fernando Cesar de Mattos
Conselheiro:
Eduardo Rosa de Souza
Conselheiro Suplente:
Eduardo Simões
Associação de Moradores do
Bairro Ville de Montagne - AMOVILLE
Telefones:
31 3581-8216 / 318611-2188
FOLHA DA MONTANHA
Comitê editorial:
Juliana Afonso, Paulo Queiroga
Reportagem e redação:
Juliana Afonso
Edição de Arte:
Ana Caroline Azevedo
Editor:
Paulo Queiroga
Tiragem:
500 exemplares
EDITORIAL
Título em duas colunas
PALAVRA DO LEITOR
João Manuel Silva
Estamos vivendo mais diz o IBGE. De acor-do
com o Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística, a expectativa de vida da mulher
brasileira alcançou 78,3 anos e do homem,
71 anos em 2012. Esses dados foram pu-blicados
recentemente e nos enchem de
esperanças de uma vida longa. Mas a me-dicina
vem trabalhando e pesquisando esse
aspecto há muito tempo em busca de um
sonho muito antigo da humanidade. O de
viver mais.
Vamos conhecer dois personagens que
recente nos deixaram perplexos. Trata-se
de Canto e Owen, dois macacos rhesus de
25 anos de idade e que mais parecem pai e
filho. Canto, à esquerda, magro e com apa-rência
saudável, foi submetido a uma res-trição
calórica. Owen, à direita, gordo e en-velhecido,
sempre recebeu ração farta. Essa
imagem pode revelar as expectativas dos
estudos científicos frente às possibilidades
e benefícios de se comer pouco.
A restrição calórica sem desnutrição pode
mesmo retardar o envelhecimento, pelo
menos é o que mostram muitos estudos
científicos, tanto em animais, quanto em
humanos. Em 2006, o primeiro estudo em
humanos submetidos à restrição calórica
durante 6 meses foi realizado no estado
americano de Louisiana pelo Dr. Eric Ra-vussin
e sua equipe. Eles encontraram dois
marcadores de longevidade positivamente
relacionados à intervenção nutricional de
baixas calorias. Os pacientes foram subme-tidos
à redução calórica de até 25% da deita.
Esse efeito parece ocorrer devido à redução
do metabolismo basal e, consequentemen-te,
da produção dos radicais livres. Além
disso, essa in-tervenção
nu-tricional
pode
levar a mudan-ças
na deman-da
hormonal,
principalmen-te
de insulina,
bem como
interferências
na função
neuroendócri-na
e resposta
Vivemos hoje uma acelerada degradação
da qualidade de vida de nosso bairro, com o
aumento da violência, do barulho, da sujeira
nas calçadas e do trânsito caótico nas ruas.
Há bem pouco tempo um aprazível e tradi-cional
bairro residencial de Porto Alegre, a
Cidade Baixa transformou-se num “território
sem lei”, conforme constatou um grande
jornal da cidade recentemente. Brigas entre
freqüentadores de bares e casas noturnas,
tiroteios em plena rua, assaltos à mão arma-da,
mortes, tráfico e consumo de drogas a
céu aberto, furtos de veículos, lixo nas ruas,
engarrafamentos, buzinas a qualquer hora,
passeio público transformado em estacio-namento,
tudo isso passou a fazer parte do
quotidiano do bairro. As pessoas não têm
mais sossego, nem segurança. São cada vez
mais freqüentes os relatos de moradores
que só conseguem dormir à base de tran-qüilizantes.
Os efeitos disso sobre a saúde,
todos sabem, são devastadores.
O bairro sempre teve problemas e a Asso-ciação
de Moradores tem atuado para aju-dar
a resolvê-los. Várias lutas levadas pela as-sociação
no passado trouxeram benefícios
ao bairro e aos seus moradores. Foi assim
em 2001, quando impedimos a instalação
absurda de uma antena de telefonia celular
em plena rua Sofia Veloso. A situação agora
é diferente. Os problemas trazidos pela ex-pansão
irracional de casas de divertimento
noturno parecem fugir ao controle do pró-prio
poder público. Muitas delas instalaram-
-se em locais impróprios, incrustradas entre
imóveis residenciais, funcionando sem as
condições exigidas pela lei, como isolamen-to
acústico, equipamentos de segurança,
respeito dos horários para mesas no passeio
público, etc. O município tem sido ineficaz
para executar as suas próprias leis, agindo
apenas quando há denúncia dos moradores
ou sob pressão do Ministério Público.
Diante disso, o que nós moradores po-demos
fazer? Alguns, desolados, cogitam
abandonar o bairro onde vivem há muitos
anos. Outros querem enfrentar o problema
e procuram a Associação. Os fatos mostram
que o caminho é este mesmo. Protestando,
pressionando o poder público, reivindican-do
organizadamente, os moradores já con-seguiram
evitar que este processo desfigu-rasse
ainda mais o bairro. A luta, no entanto,
está apenas iniciando. Os bares não res-peitam
a legislação existente e pressionam
para que ela seja alterada, atendendo aos
seus interesses. O poder público é vacilan-te
na execução das leis. E nós, moradores,
se não nos organizarmos e lutarmos ainda
mais, teremos, em breve, de buscar sosse-go
e paz em outro lugar... longe da Cidade
Baixa.
Muitas delas instalaram-se em locais im-próprios,
incrustradas entre imóveis resi-denciais,
funcionando sem as condições
exigidas pela lei, como isolamento acústico,
equipamentos de segurança, respeito dos
horários para mesas no passeio público, etc.
Brigas entre freqüentadores de bares e ca-sas
noturnas, tiroteios em plena rua, assaltos
à mão armada, mortes, tráfico e consumo de
drogas a céu aberto, furtos de veículos, lixo
nas ruas, engarrafamentos, buzinas a qual-quer
hora, passeio público transformado
em estacionamento.
Autora da foto
3. Janeiro de 2015 3
Ville de Montagne
montanha folha da
OBRAS E REALIZAÇÕES
Título em três colunas
Autora da foto
SEGURANÇA
Título em duas colunas
Trocar o piso, portas e janelas, fazer uma
nova pintura ou modernizar a rede elétrica
e hidráulica, além de deixar o apartamento
mais aconchegante e seguro, na certa o tor-na
mais atraente para o mercado imobiliá-rio.
Dependendo da reforma, a valorização
pode ultrapassar os 30% do preço da uni-dade.
Mas além de contratar os prestadores
de serviços e comprar os produtos de cons-trução,
na hora de realizar uma obra os con-dôminos
também devem seguir algumas
regras sobre manutenção dentro do prédio
e assim evitar desavenças com vizinhos. As
normas devem estar previstas na conven-ção
e regimento interno. Entre as polêmicas
mais comuns está a questão do barulho que
deve ser tolerado dentro do horário estipu-lado.
Segundo a advogada e sócia da em-presa
PLAC (Planejamento e Assessoria de
Condomínios) Dirlei Magro, geralmente nos
condomínios residenciais o horário de obras
é das 8h às 12h e das 14h às 18h – e nas edi-ficações
comerciais é no período oposto. O
objetivo é evitar ruídos e também a circula-ção
de trabalhadores e material de constru-ção
nos momentos em que mais têm pesso-as
nas unidades.
No entanto, ainda existe uma lei que limita
o nível de ruídos provocado por uma unida-de,
mesmo durante o dia, o que é garantido
pelo Código Civil, artigo 1.336, que especi-fica
os deveres do condômino: “Dar às suas
partes a mesma destinação que tem a edi-ficação,
e não as utilizar de maneira prejudi-cial
ao sossego, salubridade e segurança dos
possuidores, ou aos bons costumes”.
De acordo com Dirlei, a convenção deve
regulamentar se os moradores são obriga-dos
a informar ao síndico à realização da re-forma.
É importante lembrar que nem tudo
pode ser mudado em um apartamento. “É
proibido mexer na parte estrutural, para
não por em risco a segurança da edificação”,
esclarece a advogada. Como também apon-ta
o art. 1336, do Código Civil, a fachada não
pode ser alterada, desde forma, cor e esqua-drias
externas, a não ser que seja aprovado
em assembléia.
Com a realização de manutenção em apar-tamentos,
o prédio passa a receber os pro-fissionais
responsáveis pela obra. O edifício
deve ter um sistema para cadastrar essas
pessoas estranhas ao convívio diário dos
moradores. “Tem condomínios que somen-te
aceitam se os próprios moradores des-cerem
até a portaria para identificarem os
trabalhadores”, ressalta Dirlei. O condômino
também é o responsável pelos resíduos das
construções, que não podem ser colocados
nas lixeiras do prédio. Entre as opções está a
contratação de uma caçamba papa entulho.
Em Florianópolis, uma outra opção é levar
até o Aterro de Inertes, no bairro Saco Gran-de,
acesso ao Monte Verde.
No entanto, ainda existe uma lei que limita
o nível de ruídos provocado por uma unida-de,
mesmo durante o dia, o que é garantido
pelo Código Civil, artigo 1.336, que especifi-ca
os deveres do condômino.
A Prefeitura de Santos irá instalar mais
sete câmeras de monitoramento em cinco
locais diferentes da Cidade ainda esta se-mana,
sendo três delas nas subidas de três
morros. O Departamento de Tecnologia da
Informação e Comunicações (Detic) aguar-da
uma sinalização positiva da Companhia
Piratininga de Força e Luz (CPFL), responsá-vel
pelas ligações elétricas, para concretizar
a operação.
Os locais contemplados serão o Morro São
Bento (1), saída do Túnel Rubens Ferreira
Martins, no sentido praia-Centro (1), subida
do Morro José Menino (1), subida do Mor-ro
do Marapé, no cruzamento entre as ruas
Moura Ribeiro e Carvalho de Mendonça (1),
e no bairro da Aparecida, nas imediações do
condomínio Jaú (3).
A previsão é de que até o dia 19 de de-zembro
sejam ativados mais três pontos
da cidade, que receberão câmeras de mo-nitoramento
OCR (reconhecimento óptico
de caracteres), que permitem a leitura de
placas de veículos, ajudando a detectar os
que estão envolvidos em roubos, furtos e
sequestros: Ponta da Praia, na travessia da
Autora da foto
SUBTÍTULO EM TRÊS COLUNAS PARA TÍTULO TRÊS EM COLUNAS
4. 4 Janeiro de 2015
Ville de Montagne
montanha folha da
ENTREVISTA
“Eu me sinto independente mo-rando
com meus pais, mas tenho
vontade de morar sozinha, para
ter experiência. Quero ser mãe, é
um dos meus maiores sonhos”
Como você cuida dos cabelos?
Como tenho muita química, de 15 em 15
dias hidrato em casa.
Você se considera vaidosa?
Sim, mas sem exagero. Minha profissão
exige que eu me cuide. Ainda não preciso
de cremes anti-idade, só protetor solar.
Você faz exercícios físicos?
Tento malhar três vezes na semana. Não
sou fã de musculação, acho o crossfit mais
dinâmico. Procuro correr, fazer dança. Gosto
de experimentar. No meu condomínio faço
aula de ioga e pilates.
Você passou uma temporada em Los An-geles.
Como foi?
Foi muito bacana poder explorar, conhe-cer.
Sempre tive muita vontade de trabalhar
fora do Brasil e esse foi um primeiro passo.
Acho que valeu muito como pessoa e como
atriz estar em outro país sozinha. Foi bom
começar a sentir minha independência, sen-tir
que estou trilhando meu caminho.
Tem vontade de fazer carreira lá fora?
Tenho vontade de trabalhar: quero fazer
personagens diferentes, que me desafiem,
aqui ou no exterior. Admiro os profissionais
de lá, mas isso não quer dizer necessaria-mente
que eu queira ter uma carreira inter-nacional.
Você falou em independência. Já se sen-te
uma mulher?
Sou uma jovem adulta que está trilhando
seu caminho sozinha. Eu me sinto indepen-dente
morando com meus pais, mas tenho
vontade de morar sozinha, para ter experi-ência.
Quero ser mãe, é um dos meus maio-res
sonhos. E eu não pretendo sair da casa
deles direto para a do meu marido porque
não vou saber nada. E eu não pretendo sair
da casa deles direto para a do meu marido
porque não vou saber nada.
Você fala bastante dos seus amigos. É
muito ligada a eles?
Tenho muitos colegas, adoro conhecer
gente nova, sair, mas tenho poucos amigos
e não desgrudo deles. São pessoas que con-sidero
da família.
Você ficou famosa muito nova. Como lida
com toda a atenção que recebe?
Você aprende a lidar. Antes eu era criança
e não existia interesse na minha vida pesso-al.
De repente, esse interesse surgiu. Sem-pre
tive a minha família muito presente e
pessoas experientes trabalhando comigo.
Não vou ser hipócrita: eu também tenho
interesse por aquele cantor, aquele ator de
Hollywood que admiro.
Qual foi a história que mais tocou você
nesses 15 anos de programa?
Quando tive câncer, fiquei com uma afta
no aparelho digestivo. Não comia.Tomei um
remédio, em fase de testes, que melhorou
muito a vida. Me alimentei melhor, passei a
tomar líquidos. Falei do remédio no progra-ma
e depois soube ter ajudado muita gente
na mesma situação, que tomou conheci-mento.
Isso é confortante.
Você acredita em vidas passadas?
Passadas e futuras (risos). Nada é por aca-so.
Não estou aqui pela primeira vez, nem
será a última. Sou católica espiritualista, es-tudo
budismo, acredito em mesa branca do
espiritismo, acredito em almas...
Entrevistada:
“Citação título”
Apesar da agenda corrida, Bruna Marquezine recebeu a reportagem de QUEM para um bate-papo exclusivo. Em entrevista, ela conta como cui-da
dos cabelos, fala sobre a experiência em Los Angeles, onde participou do filme Breaking Through – com estreia prevista nos cinemas em 2015
, e sobre seu amadurecimento. “Eu me responsabilizo apenas pelo que digo, não pelo que os outros vão pensar ou interpretar”, diz. Aos 19 anos e
solteira depois do fim do namoro com o jogador de futebol Neymar, Bruna diz que pensa na sua independência. “Tenho necessidade de me sentir
segura sozinha”, confessa a atriz, que tem sido vista na companhia do produtor de eventos Rafael Sumar. Mas ela não fala sobre o suposto romance.
Autora da foto
5. Janeiro de 2015 5
Ville de Montagne
montanha folha da
MEIO AMBIENTE
Título em quatro colunas
SUBTÍTULO EM QUATRO COLUNAS PARA TÍTULO EM COLUNAS
Dando continuidade a nossa serie de edu-cação
ambiental que trata dos ecossistemas
de Mata Atlântica, vamos aproveitar para
esclarecer alguns pontos.
“Ecossistema” significa o sistema onde se
vive. É um termo de origem grega, o conjun-to
formado por todas as comunidades que
vivem e interagem em determinada região
(ambiente natural ou criado) e pelos fatores
abióticos que atuam sobre essas comunida-des.
Os ecossistemas são divididos em ecos-sistemas
terrestres e aquáticos.
Agora vamos esclarecer quais são os ecos-sistemas
da Mata Atlântica, vista como um
todo, ou seja, em todo país.
Os ecossistemas da Mata Atlântica foram
definidos pelo CONAMA (Conselho Nacio-nal
do Meio Ambiente), em 1992, da seguin-te
forma:Floresta Ombrófila Densa, Floresta
Ombrófila Aberta, Floresta Ombrófila Mista,
Floresta Estacional Decidual, Floresta Esta-cional
Semidecidual, Mangues e Restingas.
Nesta serie, estamos tratando de ecossis-temas
da região do litoral, definida como
“Floresta Ombrofila Densa” que também é
composta por vários ecossistemas, portan-to,
nas matérias passadas já falamos de Cos-tão
Rochoso e Manguezal, hoje falaremos
da “Restinga”.
O ambiente de Restinga é localizado en-tre
a praia e o sopé das montanhas (Serra
do Mar). É a planície litorânea propriamen-te
dita, conforme a Resolução Conama n.
261/1999 (Brasil, 1999), “é um conjunto de
ecossistemas que compreendem comuni-dades
vegetais florística e fisionomicamente
distintas, situadas em terrenos predominan-temente
arenosos, de origens marinha, flu-vial,
lagunar, eólica ou combinações destas,
de idade quaternária, em geral com solos
pouco desenvolvidos. Estas comunidades
vegetais formam um complexo vegetacio-nal
edáfico e pioneiro, que depende mais da
natureza do solo que do clima, encontran-do-
se em praias, cordões arenosos, dunas e
depressões associadas, planícies e terraços”.
As restingas estão distribuídas por todo
litoral brasileiro, com mais de 5000 km, frag-mentada,
ocupa quase 79% da costa brasi-leira.
As principais formações ocorrem no
litoral de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito
Santo e Bahia e são os ambientes mais afeta-dos,
pois é comum a busca de uma segunda
residência para veraneio. O local mais esco-lhido
pelos turistas é a beira da praia ou pró-
Autora da foto
Autora da foto
COLABORADORES DO VILLE
Título Título Título
gentileza urbana
A partir deste ano, São Paulo vai come-morar
o Dia da Gentileza Urbana. Confor-me
a Lei municipal 16.027, de 14/7/2014,
as ações que qualifiquem os espaços pú-blicos
da Capital passam a ser incentiva-dos
e comemorados, anualmente, em 17
de setembro.
Em janeiro de 2013, o Secovi-SP, em par-ceria
com o site Catraca Livre, lançou o
concurso fotográfico Gentilezas Urbanas,
que premiou, em 12 meses, 20 paulista-nos,
cujas fotos de ações cidadãs foram
escolhidas por júri especializado e de
voto popular.
Agora, o projeto ganhou musculatura, e
vai expandir suas ações. “Afinal, entende-mos
que ações de pessoas, instituições,
Um trabalho realizado a título de aluguel
de mão-de-obra física ou intelectual (no
Brasil utiliza-se o termo “prestação de ser-viços”)
é uma exceção à regra geral onde
a pessoa que realmente cria um trabalho
é a autora legalmente reconhecida deste
trabalho. De acordo com a lei de direitos
autorais na maioria de países, se um traba-lho
“é realizado por terceiros”, o emprega-dor
— não o empregado — é considerado
o autor legal. Em alguns países também é
conhecido como autoria incorporada. O
empregador pode ser uma corporação ou
um indivíduo.
O criador real pode ou não ser mencio-nado
publicamente quanto aos créditos
do trabalho, e este crédito não afeta seu
estado ou condição legal. Por exemplo, a
Microsoft empregou muitos programado-res
ao desenvolver o sistema operacional
Windows que tem os créditos dirigidos
e creditados somente à Corporação Mi-crosoft.
Por contraste, a Adobe Systems
apresenta uma listagem de créditos onde
6. 6 Janeiro de 2015
Ville de Montagne
montanha folha da
ACONTECE NO VILLE
Título em três colunas
Autora da foto Autora da foto
Autora da foto
Autora da foto
Subtítulo
Subtítulo em duas colunas
Subtítulo
“É sempre muito bonito e emocionante
ver as nossas crianças se divertindo e to-das
as apresentações também é fruto de
um eficiente trabalho dos professores e
diretores das escolas, foi um evento que
proporcionou alegria e entretenimento
para toda a família, da criança até a vovó”,
comentou o prefeito Oscar.
Após as danças das escolas, o grande
público pode prestigiar o show com a
dupla Thiago & Welton, que trouxe para
Pompeia o melhor da música sertaneja.
A galera dançou e agitou, fazendo a festa
junina muito mais divertida.
O Recinto estava todo decorado, ao
melhor estilo junino, bastante colorido e
convidativo. Nas apresentações de dan-ças,
as escolas prepararam coreografias
inspiradoras, que arrancaram aplausos
dos pais e familiares dos alunos.
Divertiu e se alegrou muito”, disse o pre-feito
Oscar Yasuda.
A 4ª Festa Junina Municipal atraiu um
grande público na noite do sábado, 16,
no Recinto Mário Zapparoli. “O tempo
colaborou e as atrações chamaram a
atenção, fazendo a nossa festa junina
mais uma vez um grande sucesso, o
que foi muito bom para nossa gente
que se divertiu e se alegrou muito”, dis-se
o prefeito Oscar Yasuda.
O Recinto estava todo decorado, ao
melhor estilo junino, bastante colorido
e convidativo. Nas apresentações de
danças, as escolas prepararam coreo-grafias
inspiradoras, que arrancaram
aplausos dos pais e familiares dos alu-nos.
O Recinto estava todo decorado, ao
melhor estilo junino, bastante colorido e
convidativo. Nas apresentações de dan-ças,
as escolas prepararam coreografias
inspiradoras, que arrancaram aplausos
dos pais e familiares dos alunos.
“É sempre muito bonito e emocionan-te
ver as nossas crianças se divertindo e
todas as apresentações também é fruto
de um eficiente trabalho dos professo-res
e diretores das escolas, foi um even-to
que proporcionou alegria e entrete-nimento
para toda a família, da criança
até a vovó”, comentou o prefeito Oscar.
SUBTÍTULO EM TRÊS COLUNAS PARA TÍTULO TRÊS EM COLUNAS
7. Janeiro de 2015 7
Ville de Montagne
montanha folha da
VILLE CRIANÇA
Título título título
SUBTÍTULO EM DUAS COLUNAS PARA TÍTULO
CIDADANIA
Os pais precisam ficar alertas: descuidar
da saúde da coluna vertebral de seus filhos
pode ser um grande erro. É importante tra-tar
os problemas desde cedo para se livrar
de uma futura cirurgia. Por isso, é necessá-rio
que a criança seja encaminhada a um
especialista para verificar se há algum tipo
de problema postural ou estrutural em sua
coluna.
Segundo o ortopedista Marcelo Serrão, es-pecialista
em coluna, a dor em crianças só é,
de certa forma, normal se estiver associada
à prática de esportes. Se a criança sentir dor
persistente e localizada pode ser sinal de
doença. O ortopedista esclarece que os pro-blemas
posturais são aqueles que podem
ser corrigidos espontaneamente pela crian-ça,
como a assimetria dos ombros, costas
e cintura. Será doença quando, apesar de
todo esforço realizado para corrigir o desvio
existente, a tentativa for em vão. Para estes
casos, o ortopedista recomenda exames
específicos e tratamento com aparelhos
próprios, ou, em último caso, a cirurgia.
Dentre as doenças de coluna, a escoliose
é a mais comum. Existem diversas causas,
mas 80% são de origem desconhecida. A es-coliose
pode surgir logo após o nascimen-to,
durante a infância, ou na adolescência,
sendo mais comum por volta dos 12 anos
de idade. A doença progride sempre na fase
de crescimento rápido, tendendo a se esta-bilizar
no final deste período. Se a escoliose
evoluir acima de determinados graus, pode
comprometer as funções cardiopulmonares
e, em casos muito especiais, poderá atingir
o sistema nervoso e causar paralisia nos
membros inferiores. Na maioria das vezes, a
progressão da doença é tão lenta que passa
despercebida pelos pais. Outros casos co-muns
de doenças na coluna em crianças são
a cifose e o peito de pombo.
Teste simples de avaliação de crescimento
1º passo: Coloque a criança em pé, de cos-tas
para você. Peça para ela juntar os pés e
se inclinar para frente, com os braços soltos
ao longo do corpo. Observe atentamente a
simetria dos dois lados das costas: ambos
devem ter a mesma altura, tanto na lombar
como na torácica. Se um dos lados for mais
alto que o outro, a diferença pode ser indí-cio
de uma escoliose em formação.
2º passo Ainda com a criança de pé, peça
que estique os braços em sua direção e
verifique se os membros superiores têm o
mesmo comprimento e formato. Observe
também se os ombros são simétricos.
3º passo: Com a criança de pé, avalie a colu-na
na lateral, assim é possível ter uma visão
geral da coluna, que deve ter leve formato
em ‘s’. Se houver alteração, será detectada
de imediato.
Com o fim das atividades de 2014, o De-partamento
de Cidadania, ligado à Secre-taria
de Cidadania e Segurança Pública,
trabalha neste mês com as ações que serão
desenvolvidas em 2015 no projeto Cidada-nia
na Escola. Neste ano, o projeto passou
por 86 escolas municipais, envolvendo cerca
de 30 mil crianças com palestras educativas
e atividades que envolveram temas como
drogas, bullying, vandalismo e cidadania.
Como o projeto é feito com crianças do 1º
ao 5º ano, os temas são abordados didati-camente
de acordo com a idade da criança.
Para o ano que vem, segundo conta o dire-tor
do Departamento de Cidadania, Rudolf
Christensen, o projeto terá uma pequena
mudança. Ao invés de visitar todas as esco-las,
passará por apenas oito, mas com visitas
mais constantes, duas vezes por semana.
Esta redução é necessária para que se possa
trabalhar melhor e aprofundar mais em de-terminados
assuntos. De acordo com o dire-tor,
esta necessidade foi sentida neste ano,
quando surgiram questões mais pontuais
em determinadas escolas.
“Tivemos casos em que algumas crianças
nos confidenciaram problemas em casa de-vido
ao envolvimento dos pais ou irmãos
mais velhos com as drogas”, diz Christensen.
Todos estes casos, segundo ele, foram enca-
DIA A DIA
Título título
Pedido Essa verba, economizada pela
Câmara, foi devolvida, e Hossokawa pe-diu
ao prefeito que a utilizasse no Hospi-tal
Municipal.
Ocorre que Silvio não precisou, segun-do
Mário, pois o Ministério da Saúde
mandou mais dinheiro para o HM.
Mais guardas Hossokawa pedirá, então,
ao prefeito, que utilize o dinheiro para
melhorar a segurança pública, instalan-do
mais câmeras de vigilância pela cida-de,
contratando mais guardas munici-pais
e pagando melhores salários a eles,
que ganham pouco.
Perigo Além de ganhar pouco, os guar-das
municipais correm risco. Como en-frentar
bandidos armados com pistolas,
portando apenas um cassetete? Está na
hora de armar os guardas?
Depoimento Quem ficou feliz com o
candidato a governador Osmar Dias foi
Edmar Arruda, na inauguração do seu
comitê. Osmar o recomendou e deu um
depoimento forte. Está no site www.ed-mararruda.
com.br.
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8. 8 Janeiro de 2015
Ville de Montagne
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VARIEDADES
Título em três colunas
SUBTÍTULO EM TRÊS COLUNAS PARA TÍTULO TRÊS EM COLUNAS
Adélia Luzia Prado de Freitas, mais conhe-cida
apenas como Adélia Prado (Divinópo-lis,
13 de dezembro de 1935)6 é uma poe-tisa,
professora, filósofa e contista brasileira
ligada ao Modernismo.
Seus textos literários retratam o cotidia-no
com perplexidade e encanto, norteados
pela fé cristã e permeados pelo aspecto lú-dico,
uma das características de seu estilo
único.7 . Em 1976, enviou o manuscrito de
Bagagem para Affonso Romano de Sant’An-na,
que exercia na imprensa crítica literária
assinando uma coluna no Jornal do Brasil.
Admirado, acabou por repassar os manus-critos
a Carlos Drummond de Andrade, que
incentivou a publicação do livro pela Edito-ra
Imago em artigo do mesmo periódico8 .
Professora por formação, ela exerceu o
magistério durante 24 anos, até que a car-reira
de escritora tornou-se a atividade
central. Em termos de literatura brasileira, o
surgimento da escritora representou a reva-lorização
do feminino nas letras e da mulher
como ser pensante, tendo-se em conta que
Adélia incorpora os papéis de intelectual e
de mãe, esposa e dona-de-casa.
Adélia Luzia Prado Freitas nasceu em
Divinópolis, Minas Gerais, no dia 13 de de-zembro
de 1935, filha do ferroviário João do
Prado Filho e de Ana Clotilde Corrêa. Leva
uma vida pacata naquela cidade do interior:
inicia seus estudos no Grupo Escolar Padre
Matias Lobato e mora na rua Ceará.
No ano de 1950, falece sua mãe. Tal acon-tecimento
faz com que a autora escreva
CHARGE
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