A teoria utilitarista de Stuart Mill defende que a felicidade é o fim supremo da moralidade e que as ações devem ser julgadas pelo seu potencial de criar a maior felicidade para o maior número de pessoas. Mill distingue prazeres espirituais e intelectuais, que considera mais valiosos, dos prazeres sensoriais ou corporais. Defende também o princípio da imparcialidade, de ter em conta a felicidade própria e de todos os outros.