Este documento resume quatro freguesias do Porto: Foz do Douro, Cedofeita e Mossarelos, Massarelos. Aborda a história, monumentos, gastronomia, trajes e festividades destas localidades e da cidade do Porto.
2. • Neste trabalho iremos falar sobre o Porto em si
, e de quatro freguesias escolhidas por cada
elemento do grupo.
Iremos abordar os seguintes tópicos :
História do Porto;
Monumentos do Porto;
Gastronomia;
Trajes
Festividades
4. • Armas de azul com um castelo de
ouro, constituído por um muro ameado e
flanqueado por duas torres ameadas, aberto
e iluminado de vermelho, assente num mar
de cinco faixas ondadas, sendo três de prata
e duas de verde. Sobre a porta, e assente
numa mísula de ouro, a imagem da Virgem
com diadema na cabeça segurando o
manto, tendo o Menino Jesus ao
colo, vestidos de vermelho com manto
azul, acompanhados lateral e superiormente
por um resplendor que se apoia nas ameias
do muro. Em chefe, dois escudos de
Portugal antigo. Coroa mural de prata de
cinco torres e Colar da Ordem Militar da
Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito.
Listel branco com os dizeres «Antiga, Mui
Nobre, Sempre Leal e Invicta Cidade do
Porto» a negro.
5. • O Porto tem origem num povoado pré-romano.
• Na época romana designava-se Cale ou Portus
Cale, sendo a origem do nome de Portugal.
• Das armas da cidade faz parte a imagem de
Nossa Senhora. Daí o facto de o Porto ser
também conhecido por "cidade da Virgem“.
6. • Em 1415 para a conquista da Ceuta , a
população do Porto ofereceu aos
expedicionários toda a carne disponível
, ficando apenas com as tripas para as suas
alimentações, tendo com elas confeccionado
uma prato saboroso que é obrigatótio em
qualquer restaurante. Assim , os naturais do
Porto ganharam a alcunha de “ tripeiros “ .
7. • Massarelos • Aldoar
• Miragaia • Bonfim
• Nevogilde • Campanhã
• Paranhos • Cedofeita
• Ramalde • Foz do Douro
• Santo Ildefonso • Lordelo do Ouro
• São Nicolau • Sé
• Vitória
8. • É a torre mais alta de
Portugal com 6 andares
e 225 degraus, sendo o
seu ínicio contruídoem
1754 e foi concluída em
1763, sob a direcção do
Arquitecto Nicolau
Nasoni. Do alto da Torre
visulisa – se toda a
cidade do Porto.
Torre dos Clérigos
9. • Ponte projectada sobre o rio
Douro por um discípulo e
colaborador de Eiffel, o
engenheiro Teófilo
Seyrig, em finais do século
XIX. É um exemplo
representativo da
arquitectura e técnicas do
ferro. A ponte D. Luís, que
liga o Porto a Vila Nova de
Gaia, é composta por dois
tabuleiros metálicos
Ponte D. Luís I sustentados por um grande
arco de ferro e cinco pilares.
10. Vinho do Porto
O Vinho do Porto é um vinho licoroso, produzido unicamente na Região
demarcada do Douro, distinguindo-se dos vinhos comuns pelas suas
características particulares: uma enorme diversidade de tipos em que
surpreende uma riqueza e intensidade de aroma incomparáveis, uma
persistência muito elevada quer de aroma quer de sabor, numa vasta
gama de
doçuras e grande diversidade de cores. Usualmente o Vinho do Porto é
resultado da junção de vinhos de diferentes anos. Com esta lotação
pretende-se que a qualidade do Vinho do Porto se mantenha estável ao
longo do tempo. São exemplos deste tipo de vinhos os Tawny com
indicação de idade
(10 , 20, 30 e mais de 40 anos).
11. O prato que dá o nome às gentes do Porto tem uma longa história. A
versão mais popular da história que tem mais defensores e suporte
histórico tem origem na grande aventura das Descobertas em que um filho
da terra, o Infante D. Henrique, precisando de carne para abastecer as
suas caravelas para a conquista de Ceuta terá pedido ao povo ajuda no
fornecimento das embarcações para tão grande empresa. O povo do Porto
acorreu ao chamamento do seu Príncipe e logo encheu na quantidade
necessária as barricas de madeira com carne salgada, ficando com as
tripas que cozinharam em estufado grosso com enchidos e carne
gorda, acompanhado na altura com grossas fatias de pão escuro. Mais
tarde foi adicionado o feijão branco, conquista da descoberta de novos
mundos, que também teve origem no mesmo senhor que encheu de carne
os porões das suas caravelas. O prato ficou para a História de uma cidade
que se revê não só nesta iguaria suculenta de aromas de cominhos e
pimenta preta, adubada com enchidos de fumeiros caseiros e galinha
gorda, mas sobretudo no gesto de entrega num dos momentos altos da
nação portuguesa.
12. • Iguaria das noites do • Ingredientes para o molho:
1 cerveja
Porto, do fora de horas ou 1 caldo de carne (knorr)
da refeição rápida, esta 2 folhas de louro
1 colher de (sopa) de margarina
receita nasce na cidade nos 1 calice de Brandy ou Porto
anos sessenta numa 1 colher de (sopa) de maizena
inovação do croque- 2 colheres de (sopa) de polpa de tomate
1/2 copo ( +- 1dl ) de leite
monsieur piri-piri q.b.
que um emigrante tantas chouriça ou presunto
vezes fizera em Ingredientes para a Sandes:
Sandes para 1 Pessoa
França, onde trabalhava. A 2 fatias de pão de forma não fatiado
sua forma fiambre q.b.
abundante na quantidade e queijo q.b.
salsichas q.b.
na diversidade dos artigos linguiça q.b.
que a acompanham, carne assada ou bife q.b.
adubada com um molho de
14. • Festa cíclica, de raiz pagã, que assenta, fundamentalmente em
“sortes” amorosas, encantamentos e divinações que se devem
relacionar, por um lado, com o casamento, a saúde e a
felicidade, mas que andam também estreitamente ligadas aos
antigos cultos pagãos do Sol e do fogo e às virtudes das ervas
bentas, ao orvalho, às fogueiras, à água dos rios, do mar e das
fontes.
Quem saltar a fogueira na noite de S. João, em numero ímpar de
saltos e no mínimo três vezes, fica por todo o ano protegido de
todos os males.
Diz a tradição que as cinzas de uma fogueira de S. João curam
certas doenças de pele. Para certos males, são benéficos os
banhos que se tomem na manhã do dia de S. João, mas antes do
Sol nascer. No Porto, os que se tomavam nas praias do rio Douro
ou nos areais da Foz, valiam por nove (...)
15. • As orvalhadas têm a ver
com a fecundidade. Uma
mulher que se rebole de
madrugada sobre a erva
húmida dos campos
(“...para tomar orvalhadas
/ nos campos de
Cedofeita”) fica apta para
conceber. Segundo um
conceito antigo as
orvalhadas eram
entendidas como o suor
ou a saliva dos deuses da
fertilidade. Uma outra
velha tradição assegura
16. • Foz do do Douro, popularmente também conhecida por
Foz Velha, é uma freguesia portuguesa do concelho do
Porto, com:
3,00 km² de área;
12 235 habitantes e
Densidade: 4 078,3 hab/km².
No entanto, é conhecida por apenas Foz toda a zona do
Porto Ocidental, que inclui as freguesias da Foz do Douro
e Nevogilde, e ainda partes pequenas de Lordelo do
Ouro, Aldoar e até Ramalde.
Foi vila e sede de concelho, com uma única freguesia, por
três anos, até 1836
17. • Zona Ocidental do Porto, a Foz do Douro é conhecida por ser
uma das zonas mais caras da cidade.
A Foz do Douro é um local privilegiado, onde o Rio Douro
encontra o oceano e possibilita bonitas paisagens, embelezada
com o seu passeio marítimo, bonitas e cosmopolitas
esplanadas, bares e jardins, sendo um local movimentado de dia
e de noite.
Zona retratada em muitas das obras de artistas de todos os
tempos, a Foz do Douro está igualmente classificada como
Património Natural Municipal pelo seu Complexo Metamórfico.
• Em patrimonio da foz do douro temos :
• Forte de São João Baptista
• Igreja de S. Joao Baptista
• Foz Velha
• Praias
• Jardim do Passeio Alegre
• Festas de S. Bartolomeu
• Capela de São Miguel – O – Anjo
18. • Situado junto ao passeio alegre
, o forte dew São João Baptista
foi constituido no século XVI
durante o dominio filipino , para
defesa da costa e entrada ao rio
douro. A fortaleza de planta
irregulçar , é rodeada por um
fosso profundo , de que restam
vestigios junto á porta de armas
. Uma ponte levadiça dá acesso
ao interior , onde se encontyra
um bloco defensivo com flancos
angulares, reforçados.
20. Na avenida D.
Carlos I situa – se
um dos mais
agradáveis
espaços da
Foz, o jardim do
passeio alegre
, que demorou
duas décadas a
ser construido.
De salientar uma
fonte decorativa
do século XVIII e
dois abeliscos da
mesma época .
21. • O farol S. Miguel foi edificado
em 1528 por ordem de D.
Miguel da Silva. Trata – se de
um exemplar unico e dos mais
antigos da Europa. A planta
interior é octagonal, com três
nichos na parede voltada ao
rio. Primitivamente , estava
implantada numa penedia em
pleno rio , mas hoje , encontra
– se junto do alargamento dos
terrenos da margem
, encontra – se em terra !
22. • Em finais de Agosto
tem lugar na foz do
Douro uma das mais
pitorescas festividades
da cidade. A festa
dedicada a São
Bartolomeu dura vários
dias e tem como ponto
alto o cortejo de São
Festa S. Bartolomeu Bartolomeu , que
termina como chamado
: banho santo .
23. 2.7 km2 (2001)
Densidade Populacional - 9156.9hab. / km2
(2001)
População Residente - 24784 indivíduos (2001)
Edifícios - 5084 (2001)
Núcleos Familiares Residentes - 6792 (2001)
Orago - São Martinho
Actividades Económicas – comércio e serviços
24. • Situada actualmente no
cruzamento de diversas ruas, a
capela da Ramada Alta
começou a ser construída
durante a primeira metade do
século XVIII, ou mais
precisamente, no dia 28 de
Julho de 1737. De acordo com a
inscrição da torre sineira, a
igreja sofreu obras de restauro
em 1883 e a referida torre foi
erguida no ano seguinte, a
expensas de António Manuel
Garcia. Em 28 de Maio de 1907
D. Carlos concede-lhe o título de
Capela Real.
Capela da Ramada Alta
25. • A sua construção data de
1738, em plena época
barroca, e inclui a seguinte
legenda: "Louvado seja os
tempos de valores virtude
lisura ozias. MDCCXXXVIII".
Com esta legenda, pintada numa
das faces do suporte, o cruzeiro
do Senhor do Padrão celebra os
viajantes que passam pelo
caminho que conduzia para
Norte, nomeadamente
Cruzeiro do Senhor do Padrão a Santiago de Compostela.
26. • A Igreja de São Martinho de
Cedofeita também conhecida como
Igreja Românica de Cedofeita é
considerada a igreja mais antiga da
cidade do Porto, em Portugal. Não se
sabe quando terá sido construída a
igreja original, sendo no entanto
pacífica a ideia de que será um
resquício da povoação sueva, que se
localizava em Cedofeita. Uma das
teorias maioritárias entre os
historiadores é a de que terá sido
erguida pelo rei suevo Reciário em
446. Outros defendem que foi o rei
Teodomiro, também suevo, quem a
mandou construir, em 559, tendo sido
baptizado nela conjuntamente com o
Igreja de São Martinho de Cedofeita seu filho Ariamiro.
27. • Massarelos é uma freguesia portuguesa
do concelho do Porto, integrada na Zona
Histórica do Porto, com:
1,94 km² de área;
7756 habitantes e
densidade de 3997,9 hab/km².
28. O Pavilhão Rosa Mota – anteriormente
conhecido por Pavilhão dos Desportos -
localiza-se nos Jardins do Palácio de
Cristal. A nave tem 30 metros de altura e
as suas bancadas têm capacidade para
4.568 espectadores, mais 400 lugares
para jornalistas. O palácio
original, inaugurado em 1865, foi demolido
em 1951 para nele se construir o novo
recinto projectado pelo arquitecto José
Carlos Ao longo dos anos, o Pavilhão dos
Desportos foi acolhendo jogos de
badminton, basquetebol, andebol, voleibol
, boxe, judo, ginástica, patinagem, esgrim
a, futebol de salão, halterofilia, ténis, ténis
de mesa, escalada. Têm – se realizado
também actividades recreativas e
Pavalihão Rosa Mota culturais: espectáculos
musicais, teatro, circo, congressos e
exposições. Em 1991 o Pavilhão de
Desportos foi rebaptizado em homenagem
a Rosa Mota, uma das mais ilustres
atletas portuenses.
30. • Massarelos, é a mais antiga representação das fábricas de faiança
criadas no Porto.
Fundada em 1766 por Manuel Duarte Silva, na Rua de "Sobre o
Douro", em Massarelos.
A sua existência foi explorada por diversos proprietários e industriais.
Assim entre 1766/1819 o combustível utilizado era a carqueja. A
decoração prendia-se com cores azul, verde, amarelo e cor de vinho.
Entre 1819/1845, a fábrica entra no seu segundo período sendo
arrendada a Rocha Soares, da fábrica de Miragaia. Uma vez que
entre estes existia um relacionamento familiar, a fabrica de
Massarelos continuou, como de inicio, uma empresa familiar.
31. • Neste período, a faiança usa pasta mais
fina, com decoração policroma ou
monocroma, de cor azul, cor de vinho, e
ainda, as cores e esmaltes usados pela fábrica
de Miragaia.
A partir de 1912 a gestão da fabrica pertence à
firma Chambers & Wall.
O edifício da fábrica de Massarelos, na
Restauração, é devastado em 1920 em virtude
de um incêndio de grandes
proporções, contudo esta transição não afecta
o prestígio da marca " Massarelos - Porto" que
continua a ser utilizado na produção da fábrica
da quinta do Roriz, em Quebrantões
Fábrica de Cerâmica Norte, perto da ponte D. Maria Pia, alongando-
de Massarelos se face à margem do Douro.
Desta fabrica restam para memória, dois fornos
transplantados que se podem observar na
margem da Avenida Gustavo Eifel.
32. • O Mercado do Bom Sucesso
é, conjuntamente com o Mercado do
Bolhão, um dos mais importantes mercados
de frescos municipais do Porto. O Mercado
do Bom Sucesso situa-se no
Porto, freguesia de Massarelos, sendo
acessível pela Praça do Bom Sucesso ou
pelo Largo de Ferreira Lapa. O edifício foi
projectado em 1949 e as obras iniciaram-se
em 1951, sendo o novo edifício marcado por
uma arquitectura moderna, com uma
inovadora estrutura de abóbada de betão
vidrado que permite uma boa iluminação
natural de todo o mercado. Em 1952 dá-se
a inauguração do mercado. O edifício foi
desenhado com três pisos, de forma a
aproveitar o declive natural da área, sendo
Mercado do Bom bordejado com lojas independentes. Outra
Sucesso particularidade é a separação zonal do
mercado, situando-se a peixaria num nível
inferior de forma a permitir um melhor
arejamento.
33. • Com este trabalho concluímos um pouco mais
informação sobre a grande cidade do Porto , e
ficamos a conhecer algum do
empreendedorismo que nela existe .
Este trabalho foi realizado por 3 elementos:
Ana Oliveira, Nº 1 , 11º Contabilidade
Ivo , 11º De Gestão
Paula Sousa, Nº 11, 11º Contabilidade