2. É uma escala que identifica seis
estados afetivos ou de humor
É um método, rápido e económico,
de identificação e valorização dos
estados afetivos, transitórios e
flutuantes
Avalia as variações emocionais
associadas ao exercício físico e
bem-estar psicológico, à imposição
de programas de treino e aos
momentos pré e pós competição
3. Este instrumento, na sua génese,
foi usado para avaliar as
variações dos estados de humor
e as respostas às variadas
terapias, em populações
psiquiátricas.
Provou ser uma medida sensível
para os efeitos das várias
experiências efectuadas em
sujeitos normais e em
populações não terapêuticas
4. William Morgan, em 1975, estuda a sua aplicação
para avaliar as relações existentes entre o perfil do
estado de humor e o desempenho desportivo,
permitindo o favorecimento do desempenho motor
e a saúde mental de atletas e não atletas
Permite controlar os efeitos das psicoterapias, da
medicação com substâncias psicotrópicas, da
privação do sono, da estimulação emocional e
avaliar os distúrbios de humor nos doentes
oncológicos,
Permite aferir a utilidade das intervenções técnicas
como grupos de suporte que parecem aliviar os
efeitos negativos que lhe são inerentes
6. Individualmente
Grupos
Quer sejam pacientes
psiquiátricos, quer sejam
indivíduos normais
Praticamente autoaplicável pela
maior parte de sujeitos
Maiores de dezoito anos
Com pelo menos o ensino
preparatório completo,
7. Original: 65 adjetivos
Resposta em escala tipo Likert de 5 pontos:
○ 0 = de maneira nenhuma
○ 1 = um pouco
○ 2 = moderadamente
○ 3 = muito
○ 4 = muitíssimo
Foram selecionados os adjetivos mais facilmente compreendidos
pelo indivíduo médio.
Instruções:
Como se tem sentido durante a ÚLTIMA SEMANA, INCLUINDO
HOJE?
8. Soma da cotação de cada adjetivo que
integra cada subescala
Com exceção do item 22 – Descontraído e o
item 54 – Eficiente, que recebem pontuação
inversa
Soma de todas as subescalas onde a
escala do vigor tem uma pontuação
negativa
10. Azevedo, M.; Silva C. & Dias M. (1991). O “Perfil dos
Estados de Humor”: Adaptação à População
Portuguesa. Psiquiatria Clínica, 12, 187-193
Cruz, J. & Mota, M. (1997). Adaptação e
características psicométricas do POMS – “Profile of
Mood States e do STAI – State Anxiety Inventory”. In
Gonçalves, M.; Ribeiro, I.; Araújo, S.; Machado, C.;
Almeida, L. & Simões M. Avaliação psicológica:
formas e contextos (vol. V, pp 539-545) Universidade
do Minho
McNair, D.; Lorr, M. & Droppleman, L. Edits Manual
for the Profile Moods States. Edits/Educational and
Industrial Testing Service. San Diego California
92167, 1992.