SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  16
A articulação de saberes da
  prática e a formação do
  professor pesquisador:
O diálogo entre a universidade e
a escola de ensino fundamental


            Profa. Dra. Leila Pio Mororó
                               Salvador, Ba
                               05/09/2008
Nos propomos apresentar sobre a
 pesquisa:

   A   razões para sua realização
   A   sua natureza
   A   sua pertinência e validade
A razões para realização da
              pesquisa
   Promover processos de desenvolvimento
    profissional de professores, oferecendo
    contribuições teóricas e metodológicas
    valiosas para a compreensão da formação
    de professores;

   Permitir a construção de comunidade
    reflexiva de investigadores ativos e
    críticos na escola, re-estabelecendo
    relações e modificando práticas;
   proporcionar condições para que o professor, que
    também teoriza sobre o ensino, reflita a respeito
    da finalidade social de seu trabalho e a
    reconheça em todas as ações profissionais,
    consciente, assim, das condições de realização de
    sua atividade docente;

   Proporcionar reflexão sobre o desenvolvimento da
    aprendizagem profissional para os professores
    experientes e professores iniciantes (estagiários);
   Construir conhecimento a respeito de
      como se articulam os saberes da
             prática pedagógica no
         desenvolvimento do trabalho
       docente, buscando identificar as
        formas de apropriação desses
    saberes pelo professor, considerando
    o início da aprendizagem profissional
                  da docência.
A natureza da pesquisa-ação
   Pressupõe a construção em parceria (entre
    o   pesquisador     e   o  docente)   do
    conhecimento a ser produzido sobre o
    aspecto a ser investigado;

   Pressupõe a exploração, em contexto real,
    de um aspecto da prática docente;

   Pressupõe que o pesquisar não dirigirá um
    olhar normativo “sobre”, mas procurará,
    “com” o professor, compreender o aspecto
    a ser investigado.
Para garantir o rigor...
Para Marli André (2001), na pesquisa-ação:

   Há a necessidade de tratamento adequado da
    subjetividade;
   É importante que se distinga ação e pesquisa;
   E que as questões relativas à ética sejam
    enfrentadas diretamente.

Quais os mecanismos de controle da subjetividade?
    Como se dá o processo de participação? Quem
  decide o que vai ou não ser publicado? Como são
   feitos o controle e a sistematização dos dados?
Da necessidade de estabelecer
                critérios
Dadds (1995), propõe que sejam levados em conta
  os seguintes elementos:

   a) o conhecimento gerado pela pesquisa;
   b) a qualidade do texto produzido;
   c) o impacto da pesquisa na prática do
    pesquisador;
   d) o impacto da pesquisa no crescimento e na
    aprendizagem profissional do pesquisador;
   e) a qualidade da colaboração na pesquisa.
Anderson e Herr (1999)

   (a) validade externa: ou seja, que se julgue o valor dos
    resultados (ou da ação).
   (b) validade de processo: se a configuração do problema e
    os procedimentos utilizados permitem chegar aos
    resultados desejados e se as afirmações foram
    devidamente sustentadas;
   (c) validade democrática: se as múltiplas perspectivas e
    interesses dos participantes foram contemplados;
   (d) validade catalítica: se a pesquisa levou os participantes
    a conhecerem melhor a realidade para transformá-la;
   (e) validade dialógica: se houve iniciativa de busca do
    diálogo com os pares para discussão do problema e dos
    resultados da pesquisa.
Pontos comuns nos critérios de
      julgamento da pesquisa-ação

   Há preocupações epistemológicas referentes ao
    tipo de conhecimento produzido;

   Preocupações metodológicas voltadas ao cuidado
    com os procedimentos de coleta e análise dos
    dados;

   Há preocupações éticas relativas à qualidade da
    colaboração e às mudanças efetuadas.
A validade da pesquisa

   1. A reflexão como condição de trabalho - Análise
    como análise individual, mas também coletiva, ou seja,
    feita com os colegas, na escola e em situação de formação.

   2. A concepção de diálogo como premissa de
    conhecimento sobre o objeto em questão – não se
    pode dialogar sobre o que não se conhece. Conhecer o
    universo temático da realidade escolar e não,
    simplesmente, defini-lo à priori.

   3. Imersão no contexto pesquisado - interagir com
    as práticas e regras internas, as redes de amizade e os
    laços de solidariedade no contexto de trabalho de maneira
    que a ida a campo aberto nos permite conhecer as pessoas
    e seu jeito de trabalhar.
A Prática Social como ponto de
                partida
   A intervenção do professor que
    forma, nesse momento, precisa ser
    direta e intencional a fim de que o
    aluno que está sendo formado possa
    saltar   de    uma     situação  de
    compreensão      (conhecimentos   e
    experiências) sincrética para uma
    compreensão sintética da prática
    social como um todo e da prática
    educativa em particular.
A Problematização
   Destacadas      as     questões    que
    precisam ser resolvidas a respeito da
    experiência social de ensino escolar.
    Este momento deve permitir ao
    aluno/professor     estabelecer   uma
    relação consciente com a sua
    atividade pedagógica, de forma a
    apreendê-la    em      suas   múltiplas
    dimensões (teórica e prática) para
    sobre ela intervir intencionalmente.
A Instrumentalização
   A    intervenção    intencional    que    a
    problematização originará, exigirá novos
    procedimentos. A instrumentalização do
    aluno/professor consiste na apropriação e
    criação das ferramentas pedagógicas para
    o desenvolvimento do trabalho docente.
    Essas ferramentas dizem respeito aos
    saberes       necessários       (conteúdos,
    habilidades, valores, experiência) para o
    equacionamento      dos     problemas     e
    necessidades de uma prática pedagógica
    comprometida com o sucesso do aluno.
A Catarse
Segundo Duarte (1996: 61-74),

   Trata-se da apropriação pela consciência
    de uma “força” existente objetivamente, a
    qual, quando incorporada pelo homem, é
    por ele empregada para modificar a
    realidade, e do processo pelo qual o
    homem       passa    a    se    relacionar
    conscientemente e intencionalmente com
    essa “força”.
A prática social como ponto de
               chegada

   O ponto de chegada é a própria
    prática social e, como uma de suas
    dimensões, a prática pedagógica,
    compreendida agora não mais de
    forma sincrética, mas segundo o seu
    significado, a finalidade social do ato
    de ensinar.

Contenu connexe

Tendances

Apostila pesquisa participante
Apostila pesquisa participanteApostila pesquisa participante
Apostila pesquisa participanteGleyton Gomes
 
O QUE É PESQUISA-AÇÃO
O QUE É PESQUISA-AÇÃOO QUE É PESQUISA-AÇÃO
O QUE É PESQUISA-AÇÃOMirela Roman
 
Pesquisa Intervenção - Tanikado (2010)
Pesquisa Intervenção - Tanikado (2010)Pesquisa Intervenção - Tanikado (2010)
Pesquisa Intervenção - Tanikado (2010)Adilson Rocha
 
PESQUISA PARTICIPANTE - SABER PENSAR E INTERVIR
PESQUISA PARTICIPANTE - SABER PENSAR E INTERVIRPESQUISA PARTICIPANTE - SABER PENSAR E INTERVIR
PESQUISA PARTICIPANTE - SABER PENSAR E INTERVIRchristianceapcursos
 
Pesquisa Participante
Pesquisa ParticipantePesquisa Participante
Pesquisa ParticipanteBeth Amorim
 
Pesquisa participante
Pesquisa participantePesquisa participante
Pesquisa participanteGleyton Gomes
 
TÍTULO DO TRABALHO: A PESQUISA-AÇÃO COMO PRÁTICA COLETIVA REFLEXIVA NA FORMAÇ...
TÍTULO DO TRABALHO: A PESQUISA-AÇÃO COMO PRÁTICA COLETIVA REFLEXIVA NA FORMAÇ...TÍTULO DO TRABALHO: A PESQUISA-AÇÃO COMO PRÁTICA COLETIVA REFLEXIVA NA FORMAÇ...
TÍTULO DO TRABALHO: A PESQUISA-AÇÃO COMO PRÁTICA COLETIVA REFLEXIVA NA FORMAÇ...ProfessorPrincipiante
 
PESQUISA PARTICIPATIVA: SABER PENSAR PARA INTERVIR
PESQUISA PARTICIPATIVA: SABER PENSAR PARA INTERVIRPESQUISA PARTICIPATIVA: SABER PENSAR PARA INTERVIR
PESQUISA PARTICIPATIVA: SABER PENSAR PARA INTERVIRchristianceapcursos
 
Reposição efap
Reposição efapReposição efap
Reposição efaptelasnorte1
 
PESQUISA PARTICIPANTE (seminário)
PESQUISA PARTICIPANTE (seminário)PESQUISA PARTICIPANTE (seminário)
PESQUISA PARTICIPANTE (seminário)Virna Salgado Barra
 
Seminario Agroecossistemas Pesquisa Participativa
Seminario Agroecossistemas Pesquisa ParticipativaSeminario Agroecossistemas Pesquisa Participativa
Seminario Agroecossistemas Pesquisa ParticipativaMarcelo Venturi
 
Aula online pesquisa em serviço social iii
Aula online pesquisa em serviço social iiiAula online pesquisa em serviço social iii
Aula online pesquisa em serviço social iiijeancff84
 
Pesquisas educacionais
Pesquisas educacionaisPesquisas educacionais
Pesquisas educacionaisAna Rodrigues
 

Tendances (20)

Apostila pesquisa participante
Apostila pesquisa participanteApostila pesquisa participante
Apostila pesquisa participante
 
O QUE É PESQUISA-AÇÃO
O QUE É PESQUISA-AÇÃOO QUE É PESQUISA-AÇÃO
O QUE É PESQUISA-AÇÃO
 
Pesquisa Intervenção - Tanikado (2010)
Pesquisa Intervenção - Tanikado (2010)Pesquisa Intervenção - Tanikado (2010)
Pesquisa Intervenção - Tanikado (2010)
 
PESQUISA PARTICIPANTE - SABER PENSAR E INTERVIR
PESQUISA PARTICIPANTE - SABER PENSAR E INTERVIRPESQUISA PARTICIPANTE - SABER PENSAR E INTERVIR
PESQUISA PARTICIPANTE - SABER PENSAR E INTERVIR
 
Pesquisa Participante
Pesquisa ParticipantePesquisa Participante
Pesquisa Participante
 
Pesquisa participante
Pesquisa participantePesquisa participante
Pesquisa participante
 
TÍTULO DO TRABALHO: A PESQUISA-AÇÃO COMO PRÁTICA COLETIVA REFLEXIVA NA FORMAÇ...
TÍTULO DO TRABALHO: A PESQUISA-AÇÃO COMO PRÁTICA COLETIVA REFLEXIVA NA FORMAÇ...TÍTULO DO TRABALHO: A PESQUISA-AÇÃO COMO PRÁTICA COLETIVA REFLEXIVA NA FORMAÇ...
TÍTULO DO TRABALHO: A PESQUISA-AÇÃO COMO PRÁTICA COLETIVA REFLEXIVA NA FORMAÇ...
 
PESQUISA PARTICIPATIVA: SABER PENSAR PARA INTERVIR
PESQUISA PARTICIPATIVA: SABER PENSAR PARA INTERVIRPESQUISA PARTICIPATIVA: SABER PENSAR PARA INTERVIR
PESQUISA PARTICIPATIVA: SABER PENSAR PARA INTERVIR
 
Ipc
IpcIpc
Ipc
 
Reposição efap
Reposição efapReposição efap
Reposição efap
 
Pesquisa ação
Pesquisa açãoPesquisa ação
Pesquisa ação
 
PESQUISA PARTICIPANTE (seminário)
PESQUISA PARTICIPANTE (seminário)PESQUISA PARTICIPANTE (seminário)
PESQUISA PARTICIPANTE (seminário)
 
Pesquisa-acao
Pesquisa-acaoPesquisa-acao
Pesquisa-acao
 
Pesquisa-ação
Pesquisa-açãoPesquisa-ação
Pesquisa-ação
 
Seminario Agroecossistemas Pesquisa Participativa
Seminario Agroecossistemas Pesquisa ParticipativaSeminario Agroecossistemas Pesquisa Participativa
Seminario Agroecossistemas Pesquisa Participativa
 
Pesquisa Participante
Pesquisa Participante Pesquisa Participante
Pesquisa Participante
 
Pesquisa-ação
Pesquisa-açãoPesquisa-ação
Pesquisa-ação
 
Aula online pesquisa em serviço social iii
Aula online pesquisa em serviço social iiiAula online pesquisa em serviço social iii
Aula online pesquisa em serviço social iii
 
A03v17n3
A03v17n3A03v17n3
A03v17n3
 
Pesquisas educacionais
Pesquisas educacionaisPesquisas educacionais
Pesquisas educacionais
 

Similaire à Formação do professor pesquisador na articulação de saberes

Similaire à Formação do professor pesquisador na articulação de saberes (20)

U4
U4U4
U4
 
Didatica i u4
Didatica i u4Didatica i u4
Didatica i u4
 
Apostila de didatica
Apostila de didaticaApostila de didatica
Apostila de didatica
 
Palestra Tipos de Conteúdos
Palestra Tipos de ConteúdosPalestra Tipos de Conteúdos
Palestra Tipos de Conteúdos
 
PROFESSOR INICIANTE: O SER E ESTAR NA PROFISSÃO DOCENTE
PROFESSOR INICIANTE: O SER E ESTAR NA PROFISSÃO DOCENTEPROFESSOR INICIANTE: O SER E ESTAR NA PROFISSÃO DOCENTE
PROFESSOR INICIANTE: O SER E ESTAR NA PROFISSÃO DOCENTE
 
Resenha do livro do zabala
Resenha do livro do zabalaResenha do livro do zabala
Resenha do livro do zabala
 
Masetto docencia universitaria
Masetto   docencia universitariaMasetto   docencia universitaria
Masetto docencia universitaria
 
Projetos e interdisciplinaridade
Projetos e interdisciplinaridadeProjetos e interdisciplinaridade
Projetos e interdisciplinaridade
 
A prática educativa
A prática educativaA prática educativa
A prática educativa
 
Estrategias de-ensinagem-lea-anastasiou
Estrategias de-ensinagem-lea-anastasiouEstrategias de-ensinagem-lea-anastasiou
Estrategias de-ensinagem-lea-anastasiou
 
Projetopedagogico4
Projetopedagogico4Projetopedagogico4
Projetopedagogico4
 
A+prática+educativa
A+prática+educativaA+prática+educativa
A+prática+educativa
 
A+prática+educativa
A+prática+educativaA+prática+educativa
A+prática+educativa
 
A+prática+educativa
A+prática+educativaA+prática+educativa
A+prática+educativa
 
PITEC Elaboração de Projetos - Beti Prado
PITEC Elaboração de Projetos - Beti PradoPITEC Elaboração de Projetos - Beti Prado
PITEC Elaboração de Projetos - Beti Prado
 
Slide do pitec
Slide do pitecSlide do pitec
Slide do pitec
 
A prática educativa zabala
A prática educativa    zabalaA prática educativa    zabala
A prática educativa zabala
 
Docencia Universitaria (Dr. Marcos Masetto)
Docencia Universitaria (Dr. Marcos Masetto)Docencia Universitaria (Dr. Marcos Masetto)
Docencia Universitaria (Dr. Marcos Masetto)
 
A prática educativa
A prática educativaA prática educativa
A prática educativa
 
A formação do professor de educação física reflexivo
A formação do professor de educação física reflexivo A formação do professor de educação física reflexivo
A formação do professor de educação física reflexivo
 

Plus de Ana Valeria Silva

Caderno de-jogos-b-20150714084823
Caderno de-jogos-b-20150714084823Caderno de-jogos-b-20150714084823
Caderno de-jogos-b-20150714084823Ana Valeria Silva
 
Principais movimentos realizados pelos segmentos do corpo - movimentos
Principais movimentos realizados pelos segmentos do corpo - movimentosPrincipais movimentos realizados pelos segmentos do corpo - movimentos
Principais movimentos realizados pelos segmentos do corpo - movimentosAna Valeria Silva
 
Tipos de articulações sinaviais
Tipos de articulações sinaviaisTipos de articulações sinaviais
Tipos de articulações sinaviaisAna Valeria Silva
 
Sistema Articular - articulação sinavial
Sistema Articular - articulação sinavialSistema Articular - articulação sinavial
Sistema Articular - articulação sinavialAna Valeria Silva
 
Sistema Articular- conceito e articulações fibrosas e cartilagíneas
Sistema Articular- conceito e articulações fibrosas e cartilagíneasSistema Articular- conceito e articulações fibrosas e cartilagíneas
Sistema Articular- conceito e articulações fibrosas e cartilagíneasAna Valeria Silva
 
Sistema Muscular.- origem, inserção e classificação
Sistema Muscular.- origem, inserção e classificaçãoSistema Muscular.- origem, inserção e classificação
Sistema Muscular.- origem, inserção e classificaçãoAna Valeria Silva
 
Sistema Muscular conceito, tipos de músculos, componentes
Sistema Muscular conceito, tipos de músculos, componentesSistema Muscular conceito, tipos de músculos, componentes
Sistema Muscular conceito, tipos de músculos, componentesAna Valeria Silva
 
sistema esquelético - classificação óssea
sistema esquelético - classificação óssea sistema esquelético - classificação óssea
sistema esquelético - classificação óssea Ana Valeria Silva
 
Posicões ginástica-acrobática
Posicões ginástica-acrobáticaPosicões ginástica-acrobática
Posicões ginástica-acrobáticaAna Valeria Silva
 
Caderno secad genero_e_diversidade_sexual_na_escola
Caderno secad genero_e_diversidade_sexual_na_escolaCaderno secad genero_e_diversidade_sexual_na_escola
Caderno secad genero_e_diversidade_sexual_na_escolaAna Valeria Silva
 
Juventude Rural e Políticas Públicas no BrasiL
Juventude Rural e Políticas Públicas no BrasiLJuventude Rural e Políticas Públicas no BrasiL
Juventude Rural e Políticas Públicas no BrasiLAna Valeria Silva
 
Pesquisa projeto de_vida_O PAPEL DA ESCOLA NA VIDA DOS JOVENS
Pesquisa projeto de_vida_O PAPEL DA ESCOLA NA VIDA DOS JOVENSPesquisa projeto de_vida_O PAPEL DA ESCOLA NA VIDA DOS JOVENS
Pesquisa projeto de_vida_O PAPEL DA ESCOLA NA VIDA DOS JOVENSAna Valeria Silva
 
Carlos drummond de andrade -POEMAS
Carlos drummond de andrade -POEMASCarlos drummond de andrade -POEMAS
Carlos drummond de andrade -POEMASAna Valeria Silva
 
Minha consciência ii -QUESTOES PARA JOVENS
Minha consciência ii -QUESTOES PARA JOVENSMinha consciência ii -QUESTOES PARA JOVENS
Minha consciência ii -QUESTOES PARA JOVENSAna Valeria Silva
 
Projeto de empreendedorismo questionário
Projeto de empreendedorismo questionárioProjeto de empreendedorismo questionário
Projeto de empreendedorismo questionárioAna Valeria Silva
 
Programa anual de educação física 2010
Programa anual de educação física 2010Programa anual de educação física 2010
Programa anual de educação física 2010Ana Valeria Silva
 
Bibliografia curso leitura vai e escrita vem
Bibliografia  curso leitura vai e escrita vemBibliografia  curso leitura vai e escrita vem
Bibliografia curso leitura vai e escrita vemAna Valeria Silva
 

Plus de Ana Valeria Silva (20)

Caderno de-jogos-b-20150714084823
Caderno de-jogos-b-20150714084823Caderno de-jogos-b-20150714084823
Caderno de-jogos-b-20150714084823
 
Principais movimentos realizados pelos segmentos do corpo - movimentos
Principais movimentos realizados pelos segmentos do corpo - movimentosPrincipais movimentos realizados pelos segmentos do corpo - movimentos
Principais movimentos realizados pelos segmentos do corpo - movimentos
 
Tipos de articulações sinaviais
Tipos de articulações sinaviaisTipos de articulações sinaviais
Tipos de articulações sinaviais
 
Sistema Articular - articulação sinavial
Sistema Articular - articulação sinavialSistema Articular - articulação sinavial
Sistema Articular - articulação sinavial
 
Sistema Articular- conceito e articulações fibrosas e cartilagíneas
Sistema Articular- conceito e articulações fibrosas e cartilagíneasSistema Articular- conceito e articulações fibrosas e cartilagíneas
Sistema Articular- conceito e articulações fibrosas e cartilagíneas
 
Sistema Muscular.- origem, inserção e classificação
Sistema Muscular.- origem, inserção e classificaçãoSistema Muscular.- origem, inserção e classificação
Sistema Muscular.- origem, inserção e classificação
 
Sistema Muscular conceito, tipos de músculos, componentes
Sistema Muscular conceito, tipos de músculos, componentesSistema Muscular conceito, tipos de músculos, componentes
Sistema Muscular conceito, tipos de músculos, componentes
 
sistema esquelético - classificação óssea
sistema esquelético - classificação óssea sistema esquelético - classificação óssea
sistema esquelético - classificação óssea
 
Posicões ginástica-acrobática
Posicões ginástica-acrobáticaPosicões ginástica-acrobática
Posicões ginástica-acrobática
 
Caderno secad genero_e_diversidade_sexual_na_escola
Caderno secad genero_e_diversidade_sexual_na_escolaCaderno secad genero_e_diversidade_sexual_na_escola
Caderno secad genero_e_diversidade_sexual_na_escola
 
Juventude Rural e Políticas Públicas no BrasiL
Juventude Rural e Políticas Públicas no BrasiLJuventude Rural e Políticas Públicas no BrasiL
Juventude Rural e Políticas Públicas no BrasiL
 
Pesquisa projeto de_vida_O PAPEL DA ESCOLA NA VIDA DOS JOVENS
Pesquisa projeto de_vida_O PAPEL DA ESCOLA NA VIDA DOS JOVENSPesquisa projeto de_vida_O PAPEL DA ESCOLA NA VIDA DOS JOVENS
Pesquisa projeto de_vida_O PAPEL DA ESCOLA NA VIDA DOS JOVENS
 
Teste vocacional
Teste vocacionalTeste vocacional
Teste vocacional
 
Carlos drummond de andrade -POEMAS
Carlos drummond de andrade -POEMASCarlos drummond de andrade -POEMAS
Carlos drummond de andrade -POEMAS
 
Minha consciência ii -QUESTOES PARA JOVENS
Minha consciência ii -QUESTOES PARA JOVENSMinha consciência ii -QUESTOES PARA JOVENS
Minha consciência ii -QUESTOES PARA JOVENS
 
Tema indisciplina
Tema indisciplina Tema indisciplina
Tema indisciplina
 
Projeto de empreendedorismo questionário
Projeto de empreendedorismo questionárioProjeto de empreendedorismo questionário
Projeto de empreendedorismo questionário
 
Programa anual de educação física 2010
Programa anual de educação física 2010Programa anual de educação física 2010
Programa anual de educação física 2010
 
Hq A REVOLTA DE CANUDOS
Hq A REVOLTA DE CANUDOS Hq A REVOLTA DE CANUDOS
Hq A REVOLTA DE CANUDOS
 
Bibliografia curso leitura vai e escrita vem
Bibliografia  curso leitura vai e escrita vemBibliografia  curso leitura vai e escrita vem
Bibliografia curso leitura vai e escrita vem
 

Dernier

Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 

Dernier (20)

Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 

Formação do professor pesquisador na articulação de saberes

  • 1. A articulação de saberes da prática e a formação do professor pesquisador: O diálogo entre a universidade e a escola de ensino fundamental Profa. Dra. Leila Pio Mororó Salvador, Ba 05/09/2008
  • 2. Nos propomos apresentar sobre a pesquisa:  A razões para sua realização  A sua natureza  A sua pertinência e validade
  • 3. A razões para realização da pesquisa  Promover processos de desenvolvimento profissional de professores, oferecendo contribuições teóricas e metodológicas valiosas para a compreensão da formação de professores;  Permitir a construção de comunidade reflexiva de investigadores ativos e críticos na escola, re-estabelecendo relações e modificando práticas;
  • 4. proporcionar condições para que o professor, que também teoriza sobre o ensino, reflita a respeito da finalidade social de seu trabalho e a reconheça em todas as ações profissionais, consciente, assim, das condições de realização de sua atividade docente;  Proporcionar reflexão sobre o desenvolvimento da aprendizagem profissional para os professores experientes e professores iniciantes (estagiários);
  • 5. Construir conhecimento a respeito de como se articulam os saberes da prática pedagógica no desenvolvimento do trabalho docente, buscando identificar as formas de apropriação desses saberes pelo professor, considerando o início da aprendizagem profissional da docência.
  • 6. A natureza da pesquisa-ação  Pressupõe a construção em parceria (entre o pesquisador e o docente) do conhecimento a ser produzido sobre o aspecto a ser investigado;  Pressupõe a exploração, em contexto real, de um aspecto da prática docente;  Pressupõe que o pesquisar não dirigirá um olhar normativo “sobre”, mas procurará, “com” o professor, compreender o aspecto a ser investigado.
  • 7. Para garantir o rigor... Para Marli André (2001), na pesquisa-ação:  Há a necessidade de tratamento adequado da subjetividade;  É importante que se distinga ação e pesquisa;  E que as questões relativas à ética sejam enfrentadas diretamente. Quais os mecanismos de controle da subjetividade? Como se dá o processo de participação? Quem decide o que vai ou não ser publicado? Como são feitos o controle e a sistematização dos dados?
  • 8. Da necessidade de estabelecer critérios Dadds (1995), propõe que sejam levados em conta os seguintes elementos:  a) o conhecimento gerado pela pesquisa;  b) a qualidade do texto produzido;  c) o impacto da pesquisa na prática do pesquisador;  d) o impacto da pesquisa no crescimento e na aprendizagem profissional do pesquisador;  e) a qualidade da colaboração na pesquisa.
  • 9. Anderson e Herr (1999)  (a) validade externa: ou seja, que se julgue o valor dos resultados (ou da ação).  (b) validade de processo: se a configuração do problema e os procedimentos utilizados permitem chegar aos resultados desejados e se as afirmações foram devidamente sustentadas;  (c) validade democrática: se as múltiplas perspectivas e interesses dos participantes foram contemplados;  (d) validade catalítica: se a pesquisa levou os participantes a conhecerem melhor a realidade para transformá-la;  (e) validade dialógica: se houve iniciativa de busca do diálogo com os pares para discussão do problema e dos resultados da pesquisa.
  • 10. Pontos comuns nos critérios de julgamento da pesquisa-ação  Há preocupações epistemológicas referentes ao tipo de conhecimento produzido;  Preocupações metodológicas voltadas ao cuidado com os procedimentos de coleta e análise dos dados;  Há preocupações éticas relativas à qualidade da colaboração e às mudanças efetuadas.
  • 11. A validade da pesquisa  1. A reflexão como condição de trabalho - Análise como análise individual, mas também coletiva, ou seja, feita com os colegas, na escola e em situação de formação.  2. A concepção de diálogo como premissa de conhecimento sobre o objeto em questão – não se pode dialogar sobre o que não se conhece. Conhecer o universo temático da realidade escolar e não, simplesmente, defini-lo à priori.  3. Imersão no contexto pesquisado - interagir com as práticas e regras internas, as redes de amizade e os laços de solidariedade no contexto de trabalho de maneira que a ida a campo aberto nos permite conhecer as pessoas e seu jeito de trabalhar.
  • 12. A Prática Social como ponto de partida  A intervenção do professor que forma, nesse momento, precisa ser direta e intencional a fim de que o aluno que está sendo formado possa saltar de uma situação de compreensão (conhecimentos e experiências) sincrética para uma compreensão sintética da prática social como um todo e da prática educativa em particular.
  • 13. A Problematização  Destacadas as questões que precisam ser resolvidas a respeito da experiência social de ensino escolar. Este momento deve permitir ao aluno/professor estabelecer uma relação consciente com a sua atividade pedagógica, de forma a apreendê-la em suas múltiplas dimensões (teórica e prática) para sobre ela intervir intencionalmente.
  • 14. A Instrumentalização  A intervenção intencional que a problematização originará, exigirá novos procedimentos. A instrumentalização do aluno/professor consiste na apropriação e criação das ferramentas pedagógicas para o desenvolvimento do trabalho docente. Essas ferramentas dizem respeito aos saberes necessários (conteúdos, habilidades, valores, experiência) para o equacionamento dos problemas e necessidades de uma prática pedagógica comprometida com o sucesso do aluno.
  • 15. A Catarse Segundo Duarte (1996: 61-74),  Trata-se da apropriação pela consciência de uma “força” existente objetivamente, a qual, quando incorporada pelo homem, é por ele empregada para modificar a realidade, e do processo pelo qual o homem passa a se relacionar conscientemente e intencionalmente com essa “força”.
  • 16. A prática social como ponto de chegada  O ponto de chegada é a própria prática social e, como uma de suas dimensões, a prática pedagógica, compreendida agora não mais de forma sincrética, mas segundo o seu significado, a finalidade social do ato de ensinar.