SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  32
Modelo conceitual
  de Cuidados
  Continuados
   Integrados

       26.04.2012

Montserrat Dolz i Rosell
Necessidades
                 Alterações no              Emergentes
 Progressivo
                     padrão                da sociedade
envelhecimento
                 epidemiológico



Precariedade
                                            Alterações na
 econômica
                                           estrutura social
                                               e familiar


                         Problemas de      Falta de apoio
                       integração social   social e familiar
Necessidades emergentes




                Pessoas com
Serviços        necessidades     Serviços
de sáude         de cuidados      sociais
                  de saúde
                   e sociais



  Novo modelo de cuidados continuados
                                            3
Desenvolver e Adaptar
       serviços aos novos retos

  Pessoas      •    Pessoas     com
               doenças            e
    com        dependência
necessidades   funcional
de cuidados
               •    Pacientes    com
  de saúde     pluripatologia crônica
  e sociais    e terminal

               • Pessoas idosas com
               necessidades mistas:
 Cuidados      sóciais e de saúde
Continuados
DESAFIOS nos
                      sistemas de saúde
     Políticas de saúde
      e organizacionais
  orientadas para adequar
       assistencia aos
  pacientes e otimizar os
   centros e unidades de
            saúde


Cuidados Continuados
perspectiva loco - regional e uma visão de
complementaridade     entre    os serviços
prestados desde o nível Atenção Básica de
Saúde e os Cuidados Hospitalares
ABRANGENCIA DOS
CUIDADOS CONTINUADOS

      PLURIPATOLOGIA


       CRONICIDADE


       FRAGILIDADE


   DISTÚRBIOS COGNITIVOS




                           6
OBJETIVOS dos
     CUIDADOS                CUIDAR
     CONTINUADOS
ACTUAR SOBRE O ESTADO   • PROMOÇÃO DA
     DE SAÚDE:            AUTONOMIA
   PREVENIR O           • ADAPTAÇÃO À
  AGRAVAMENTO             INCAPACIDADE

                        • QUALIDADE DE VIDA

   ACTUAR SOBRE A       • PACIENTE E
CAPACIDADE FUNCIONAL:     FAMÍLIA COMO
                          UNIDADE DE
      REABILITAR          ATENÇÃO             7
ALCANCE dos CUIDADOS
         CONTINUADOS
Promoção, Recuperação e Manutenção de
    conforto e da qualidade de vida:


      Rede Cuidados Continuados
                (CC)
   Atenção geriátrica
   Atenção a pessoas com dependência
   Atenção aos doentes terminais




                                        8
Modelo de CC: PRINCÍPIOS
                              INSERIDO NA
                INTEGRAL      COMUNIDADE

                     INTERDISCIPLINAR            Fomentar a
  Garantir a
continuidade     GLOBAL
                              HARMÔNICO          participação
                              E EQÜITATIVO
 assistencial                                     da família

                  Cidadão e Família
                Como centro do sistema


                                             Multiserviços:
 Fomentar o                                      - Saúde
 princípio de                                   - Sociais
                   Fomentar a
  autonomia                                   - Educação
                permanência das
                 pessoas no seu
                    domicílio.
                                                              9
ASPECTOS CHAVE DO
            MODELO
  NOVOS      Abordagem terapêutica
PARADIGMAS
             Metodologias de trabalho

             Organização e perfis profissionais

             Articulação

             Desenvolvimento de um modelo
                 baseado na eficiência ,
             qualidade e sustentabilidade da
                  prestação de cuidados


                                                  10
Modelo de CC: POPULAÇÃO ALVO


 Pessoas idosas doentes
 Pessoas com doenças crônicas evolutivas e
dependência funcional
 Pessoas que padecem síndrome de demência


 Pessoas que padecem uma doença incurável
em situação avançada ou terminal


                                             11
Linhas de cuidados
   continuados específicas em
      base as prioridades e
   necessidades de cobertura
  Perfil do usuario       Tipo de cuidados

 Incapacidade física e      Longa Duração e
    doença crônica            Manutenção
Deterioração cognitiva
     e demência              Psicogeriatria

   Reabilitação com
 possível recuperação     Convalescença/Media
      funcional
  Doença incurável o      Cuidados Paliativos
   em fase terminal
   Isolamento social      Residências Sociais
insuficiência econômica
Cuidados Continuados

 Social
                               Nexo entre níveis
                 Atenção
                 Básica

 Hospital
                               Rede Cuidados
            CC                  Continuados
                                    (CC)


Social              Atenção
                    Básica
                              Nexo entre setores
            CC
                               (saúde e social)
Hospital            Outros

                                                   13
Modelo de CC: CARACTERÍSTICAS

                                 Prevenção
Prestação de serviços            Reabilitação
pluri-dimensional:               Readaptação
                                 Reintegração social

    Enquadramento multi e interdisciplinar na
            prestação dos cuidados.
            Avaliação integral das necessidades
                     Bio-psico-social


               Plano individual de Cuidados
  Trabalho com a família e o    Participação do paciente no
          contexto                seu próprio processo
                                                              14
METODOLOGIA DE TRABALHO

   Avaliação integral das necessidades
            Bio-psico-social


                           ORIENTADO A MELHORAR A
 Enquadramento            AUTONOMIA
     multi e               ADAPTAÇÃO FUNCIONAL E
                          EMOCIONAL
interdisciplinar           MELHORIA DA QUALIDADE DA
na prestação dos          VIDA
    cuidados.

 Planejamento de            Gestão de
                               casos
necessidades                              Doentes
                                          crônicos
 Acompanhamento periódico               evolutivos
                                                       15
GESTÃO DE DOENTES

 Baseada na continuidade de cuidados através de
mecanismos de referencia entre os diferentes tipos
                  de respostas
  Inter- setorialidade

• Equidade no acesso;

  Mobilidade entre os diferentes tipos de unidades e
equipes;

  Critérios de Admissão e Referenciação;

  Proximidade da prestação dos cuidados, por meio da
potenciação de serviços comunitários de proximidade.
                                                       16
Estratégias de Articulação
Caixa de ferramentas

                               Multidsiciplinariedade
Recursos                       Alternativas ao internamento
                               Rol de enfermagem
Productos/
 Servicios                     Accessibilidade

                                      Instrumentos
Consenso
Comunicação dos
                      Ferramentas/
profissionais         Tecnologia
Accesso aos utentes
Formação
Modelo de CC: EQUIPE
Multidisciplinar:

Enfermaria
Médicos
Auxiliares de enfermaria
Trabalhadores sociais
Fisioterapeutas
Psicólogos
Terapeutas ocupacionais
Terapeutas da Fala
Farmacêuticos
                          Prontuario
Nutricionistas
Outros                      clínico
                          compartido
                                       18
Linhas de cuidados específicas


CONVALESCENÇA / MEDIA PERMANÊNCIA

Unidade destinada à reabilitação
de pessoas que apresentem
perda de independência

    PROCESSO AGUDO, MÉDICO
         OU CIRÚRGICO
       DESCOMPENSAÇÃO DE
         DOENÇA CRÓNICA
       ÚLCERAS OU FERIDAS
     EM FASE DE CICATRIZAÇÃO
Linhas de cuidados específicas


CUIDADOS PALIATIVOS
Unidade para prestar cuidados globais e integrais aos
pacientes e suas famílias.




                               UTENTES COM DOENÇA
                               AVANÇADA E TERMINAL
Linhas de cuidados específicas


LONGA PERMANÊNCIA

Unidade para pacientes com doenças
crônicas que necessitem de
Cuidados continuados, tanto
Médicos como de enfermagem.
        UTENTES COM ÍNDICE
  DE CAPACIDADE FUNCIONAL BAIXA
   UTENTES COM ALTA DEPENDÊNCIA
    DE CUIDADOS DE ENFERMAGEM

          UTENTES COM
    PROBLEMAS SÓCIO FAMILIARES
                                       21
Linhas de cuidados específicas

        UNIDADES DE DIA/ HOSPITAL DE DIA
                         Focadas na manutenção ou
                         recuperação da autonomia dos
                         pacientes em regime diurno.




 Hospital de dia terapêutico e reabilitador
 Hospital de dia paliativo
 Hospital de dia para pessoas com doenças
neurodegenerativas e doença cerebral
                                                    22
Linhas de cuidados específicas

EQUIPES DE APOIO DOMICILIÁRIO
Equipes especializadas em cuidados continuados e
paliativos. Para proporcionam cuidados clínicos domiciliares
em casos complexos coordenadamente com a equipe
de atenção básica das unidades de Saúde


                 EQUIPAS INTRAHOSPITALARIAS
                  Equipes         multidisciplinares    e
                  especializadas em dar apoio aos
                  diferentes serviços hospitalares nos
                  pacientes pluripatológicos com doenças
                  crônicas ou em fase terminal. E equipes
                  focados na preparação da alta e
                  articulação com outros serviços.
Linhas de cuidados

       Hospital
                          CONVALESCENÇA
                        MÉDIA DURAÇÃO E              Centros Saúde
    GESTÃO                REABILITAÇÃO
    DE ALTAS
                         LONGA DURAÇÃO E
     Equipas               MANUTENÇÃO
                                                   Equipes de
Intrahospitalares
                                                     Apoio
                       Unidade / Hospital de DIA   Domiciliário


                            CUIDADOS
                            PALIATIVOS


  PACIENTES E FAMÍLIAS
                                                                     24
Rol enfermagem:
                 Linhas inovadoras
 Forma parte do Núcleo básico da equipe multidisciplinar
 Actuação relevante em Cuidados Domiciliários
 Consultas telefônicas: centralização e seleção
 Gestão das Altas
 Enfermeri@ de enlace
 Gestor de casos
 Programas comunitários
 Hospitais de dia
 Programas seguimento crônicos/ Consultas enfermagem
Modelo de gestão

Gestão compartilhada
  Adaptável a cada um dos diferentes territórios

  Mosaico de prestadores

  Impacto nas organizações filantrópicas

Contratualização
  Controle e a gestão por resultados: metas e objetivos
  Descentralização das responsabilidades
  Contratos específicos para cada linha de
 cuidados e homogêneos para os diferentes
 prestadores
                                                           26
Modelo de gestão (2)

Sistema de financiamento
     Incentivos ao desempenho e aos resultados

     Preços adequados, e revistos periodicamente que incluíam o
    financiamento do conjunto da carteira de serviços previstos a
    prestar em cada tipologia


Acompanhamento e avaliação                   da   prestação   dos
cuidados.
             Indicadores
             Complexidade atendida

Diretrizes arquitetônicas
       Standards básicos para adaptação estruturas
      e equipamentos
O MODELO DE            Inovação
      CUIDADOS            Respostas adequadas
   CONTINUADOS          e de qualidade às
oferece ferramentas e   pessoas com
   alavancas para       dependência e apoio às
      superar os        famílias
                          Opções Sustentavéis
   DESAFIOS dos
                          Capacitação de
Sistemas de Saúde e     professionais
     Instituições         Modelos de gestão
                          Instrumentos de
                        controle e avalaição
Valor agregado dos Cuidados
             Continuados
Impacto nos hospitais
Aumento da oferta serviços
Oferta custo - eficiente
Humanização
Integralidade
Articulação
Completa o papel da
Atenção Básica
Impacto dos projetos
              desenvolvidos
 Optimização dos recursos

• Aumento da permanência no
domicílio
• Cuidados comunitários      e
hospitalares integrados
•   Linhas   específicas    de
financiamento e gestão
• Cuidados adequados        às
necessidades
Experiência aplicada a
            realidades concretas
                                  REDE SOCIO
                                   SANITARIA
                                 EM CATALUNHA




          Mais de 5.000 leitos
          Mais de 150 equipes       Mais de 10.000 leitos
                                    Mais de 220 equipes
  REDE NACIONAL DE
CUIDADOS CONTINUADOS
     EM PORTUGAL
       2005-2010
MUITO OBRIGADA !!!!!!!!




                                                                                                                   Reproducción de la obra realizada por Perico Pastor en
                                                                                                                          motivo de los 10 años de Gesaword SA
Barcelona – - Madrid - Lisboa – São Paulo – Santiago do Chile – Cidade do México – Manágua – Cidade do Panamá - Washington

Contenu connexe

Tendances

Humanização na assistência em enfermagem: é preciso cuidar de quem cuida
Humanização na assistência em enfermagem: é preciso cuidar de quem cuidaHumanização na assistência em enfermagem: é preciso cuidar de quem cuida
Humanização na assistência em enfermagem: é preciso cuidar de quem cuidaIranildo Ribeiro
 
Humanização Na Radiologia
Humanização Na RadiologiaHumanização Na Radiologia
Humanização Na RadiologiaUiliam Santos
 
Atendimento domiciliar ao idoso problema ou solucao
Atendimento domiciliar ao idoso  problema ou solucaoAtendimento domiciliar ao idoso  problema ou solucao
Atendimento domiciliar ao idoso problema ou solucaoNatha Fisioterapia
 
Aula de humanização plt
Aula de humanização pltAula de humanização plt
Aula de humanização pltenfanhanguera
 
Apresentação aps atividade iv
Apresentação  aps atividade ivApresentação  aps atividade iv
Apresentação aps atividade ivCínthia Lima
 
Administrar e humanizar no hospital contéudo
Administrar e humanizar no hospital contéudo Administrar e humanizar no hospital contéudo
Administrar e humanizar no hospital contéudo Rayana Dantas
 
Humanização Intensiva: Eu humanizo, Tu humanizas... Ele melhora!
Humanização Intensiva: Eu humanizo, Tu humanizas... Ele melhora!Humanização Intensiva: Eu humanizo, Tu humanizas... Ele melhora!
Humanização Intensiva: Eu humanizo, Tu humanizas... Ele melhora!Associação Viva e Deixe Viver
 
Diretrizes aconselhamento
Diretrizes aconselhamentoDiretrizes aconselhamento
Diretrizes aconselhamentoTânia Souza
 
Livro cuidado paliativo_cremesp
Livro cuidado paliativo_cremespLivro cuidado paliativo_cremesp
Livro cuidado paliativo_cremespLaryssasampaio
 
Acolhimentoehumanizao 111011082936-phpapp01
Acolhimentoehumanizao 111011082936-phpapp01Acolhimentoehumanizao 111011082936-phpapp01
Acolhimentoehumanizao 111011082936-phpapp01rosiclermalta
 
Humanização na Saúde
Humanização na SaúdeHumanização na Saúde
Humanização na SaúdeYlla Cohim
 
HUMANIZAÇÃO NO SETOR DE RADIOLOGIA
HUMANIZAÇÃO NO SETOR DE RADIOLOGIAHUMANIZAÇÃO NO SETOR DE RADIOLOGIA
HUMANIZAÇÃO NO SETOR DE RADIOLOGIAIago Brito
 
Apresentação sobre acolhimento
Apresentação sobre acolhimentoApresentação sobre acolhimento
Apresentação sobre acolhimentoFelipe Cavalcanti
 

Tendances (20)

humanização saúde
humanização saúdehumanização saúde
humanização saúde
 
Humanização na assistência em enfermagem: é preciso cuidar de quem cuida
Humanização na assistência em enfermagem: é preciso cuidar de quem cuidaHumanização na assistência em enfermagem: é preciso cuidar de quem cuida
Humanização na assistência em enfermagem: é preciso cuidar de quem cuida
 
Humanização Na Radiologia
Humanização Na RadiologiaHumanização Na Radiologia
Humanização Na Radiologia
 
Atendimento domiciliar ao idoso problema ou solucao
Atendimento domiciliar ao idoso  problema ou solucaoAtendimento domiciliar ao idoso  problema ou solucao
Atendimento domiciliar ao idoso problema ou solucao
 
Aula de humanização plt
Aula de humanização pltAula de humanização plt
Aula de humanização plt
 
Apresentação aps atividade iv
Apresentação  aps atividade ivApresentação  aps atividade iv
Apresentação aps atividade iv
 
Administrar e humanizar no hospital contéudo
Administrar e humanizar no hospital contéudo Administrar e humanizar no hospital contéudo
Administrar e humanizar no hospital contéudo
 
Humanização Intensiva: Eu humanizo, Tu humanizas... Ele melhora!
Humanização Intensiva: Eu humanizo, Tu humanizas... Ele melhora!Humanização Intensiva: Eu humanizo, Tu humanizas... Ele melhora!
Humanização Intensiva: Eu humanizo, Tu humanizas... Ele melhora!
 
Diretrizes aconselhamento
Diretrizes aconselhamentoDiretrizes aconselhamento
Diretrizes aconselhamento
 
Livro cuidado paliativo_cremesp
Livro cuidado paliativo_cremespLivro cuidado paliativo_cremesp
Livro cuidado paliativo_cremesp
 
Você faz a diferença!
Você faz a diferença!Você faz a diferença!
Você faz a diferença!
 
Apresentação def.
Apresentação def.Apresentação def.
Apresentação def.
 
Aula humanizacao botucatu_2009
Aula humanizacao botucatu_2009Aula humanizacao botucatu_2009
Aula humanizacao botucatu_2009
 
Acolhimentoehumanizao 111011082936-phpapp01
Acolhimentoehumanizao 111011082936-phpapp01Acolhimentoehumanizao 111011082936-phpapp01
Acolhimentoehumanizao 111011082936-phpapp01
 
Humanização na Saúde
Humanização na SaúdeHumanização na Saúde
Humanização na Saúde
 
Humanização na saúde
Humanização na saúdeHumanização na saúde
Humanização na saúde
 
HUMANIZAÇÃO NO SETOR DE RADIOLOGIA
HUMANIZAÇÃO NO SETOR DE RADIOLOGIAHUMANIZAÇÃO NO SETOR DE RADIOLOGIA
HUMANIZAÇÃO NO SETOR DE RADIOLOGIA
 
Apresentação sobre acolhimento
Apresentação sobre acolhimentoApresentação sobre acolhimento
Apresentação sobre acolhimento
 
Humanização na saude
Humanização na saudeHumanização na saude
Humanização na saude
 
ACOLHIMENTO NO ÂMBITO HOSPITALAR
ACOLHIMENTO NO ÂMBITO HOSPITALARACOLHIMENTO NO ÂMBITO HOSPITALAR
ACOLHIMENTO NO ÂMBITO HOSPITALAR
 

En vedette

Alzheimer - Uma Abordagem Humanizada
Alzheimer - Uma Abordagem HumanizadaAlzheimer - Uma Abordagem Humanizada
Alzheimer - Uma Abordagem HumanizadaEnfº Ícaro Araújo
 
12647998 alzheimer
12647998 alzheimer12647998 alzheimer
12647998 alzheimerPelo Siro
 
Doença de Alzheimer
Doença de AlzheimerDoença de Alzheimer
Doença de AlzheimerEryco Azevedo
 
Envelhecimento Normal ou Alzheimer? Veja algumas diferenças
Envelhecimento Normal ou Alzheimer? Veja algumas diferenças Envelhecimento Normal ou Alzheimer? Veja algumas diferenças
Envelhecimento Normal ou Alzheimer? Veja algumas diferenças Maria Cristina Santos Araujo
 
Cuidador Domiciliar e Sobrecarga
Cuidador Domiciliar e SobrecargaCuidador Domiciliar e Sobrecarga
Cuidador Domiciliar e Sobrecargaadonems
 
CUIDAR DA FAMÍLIA AFETADA PELA DOENÇA DE ALZHEIMER
CUIDAR DA FAMÍLIA AFETADA PELA DOENÇA DE ALZHEIMERCUIDAR DA FAMÍLIA AFETADA PELA DOENÇA DE ALZHEIMER
CUIDAR DA FAMÍLIA AFETADA PELA DOENÇA DE ALZHEIMERMárcio Borges
 
Slide dia da mulher
Slide dia da mulherSlide dia da mulher
Slide dia da mulherMAIEVS2
 
Mal de alzheimer
Mal de alzheimerMal de alzheimer
Mal de alzheimerAline Lima
 
Seminário alzheimer.
Seminário alzheimer.Seminário alzheimer.
Seminário alzheimer.Solange Leite
 

En vedette (14)

Alzheimer
Alzheimer Alzheimer
Alzheimer
 
Alzheimer
AlzheimerAlzheimer
Alzheimer
 
Alzheimer - Uma Abordagem Humanizada
Alzheimer - Uma Abordagem HumanizadaAlzheimer - Uma Abordagem Humanizada
Alzheimer - Uma Abordagem Humanizada
 
Doença de Alzheimer
Doença de AlzheimerDoença de Alzheimer
Doença de Alzheimer
 
12647998 alzheimer
12647998 alzheimer12647998 alzheimer
12647998 alzheimer
 
Doença de Alzheimer
Doença de AlzheimerDoença de Alzheimer
Doença de Alzheimer
 
Envelhecimento Normal ou Alzheimer? Veja algumas diferenças
Envelhecimento Normal ou Alzheimer? Veja algumas diferenças Envelhecimento Normal ou Alzheimer? Veja algumas diferenças
Envelhecimento Normal ou Alzheimer? Veja algumas diferenças
 
Doença de Alzheimer
Doença de AlzheimerDoença de Alzheimer
Doença de Alzheimer
 
Cuidador Domiciliar e Sobrecarga
Cuidador Domiciliar e SobrecargaCuidador Domiciliar e Sobrecarga
Cuidador Domiciliar e Sobrecarga
 
CUIDAR DA FAMÍLIA AFETADA PELA DOENÇA DE ALZHEIMER
CUIDAR DA FAMÍLIA AFETADA PELA DOENÇA DE ALZHEIMERCUIDAR DA FAMÍLIA AFETADA PELA DOENÇA DE ALZHEIMER
CUIDAR DA FAMÍLIA AFETADA PELA DOENÇA DE ALZHEIMER
 
Slide dia da mulher
Slide dia da mulherSlide dia da mulher
Slide dia da mulher
 
Quem cuida do cuidador?
Quem cuida do cuidador?Quem cuida do cuidador?
Quem cuida do cuidador?
 
Mal de alzheimer
Mal de alzheimerMal de alzheimer
Mal de alzheimer
 
Seminário alzheimer.
Seminário alzheimer.Seminário alzheimer.
Seminário alzheimer.
 

Similaire à Mont serrat ponencia sem inter hosp samaritano

Aula_4_-modelos_de_atenção.pdf
Aula_4_-modelos_de_atenção.pdfAula_4_-modelos_de_atenção.pdf
Aula_4_-modelos_de_atenção.pdfssuser51d27c1
 
PSF PROGRAMA E SAUDE DA FAMILIA.ppt
PSF PROGRAMA E SAUDE DA FAMILIA.pptPSF PROGRAMA E SAUDE DA FAMILIA.ppt
PSF PROGRAMA E SAUDE DA FAMILIA.pptLucianaSousa469679
 
Slide paara quebra de paradigmas
Slide paara quebra de paradigmasSlide paara quebra de paradigmas
Slide paara quebra de paradigmasCristina de Souza
 
Apresentação sm -caminhos-cuidado_novo
Apresentação sm -caminhos-cuidado_novoApresentação sm -caminhos-cuidado_novo
Apresentação sm -caminhos-cuidado_novoAndré Oliveira
 
Atendimento domiciliar do idoso
Atendimento domiciliar do idosoAtendimento domiciliar do idoso
Atendimento domiciliar do idosoNatha Fisioterapia
 
AULA CORINGA - Gestao_de_cuidado_da_pessoa_idosa PDF.pdf
 AULA CORINGA - Gestao_de_cuidado_da_pessoa_idosa PDF.pdf AULA CORINGA - Gestao_de_cuidado_da_pessoa_idosa PDF.pdf
AULA CORINGA - Gestao_de_cuidado_da_pessoa_idosa PDF.pdfShesterDamaceno1
 
Gestao_de_cuidado_da_pessoa_idosa.pdf
Gestao_de_cuidado_da_pessoa_idosa.pdfGestao_de_cuidado_da_pessoa_idosa.pdf
Gestao_de_cuidado_da_pessoa_idosa.pdfnursevalquiriajs
 
Atenção básica e redes de atenção à saúde
Atenção básica e redes de atenção à saúdeAtenção básica e redes de atenção à saúde
Atenção básica e redes de atenção à saúdeFelipe Assan Remondi
 
aula 2 saude coletiva II_1691079403 (1).pptx
aula 2 saude coletiva II_1691079403 (1).pptxaula 2 saude coletiva II_1691079403 (1).pptx
aula 2 saude coletiva II_1691079403 (1).pptxFrancielttonsantos
 
ENFERMEIRO e o mercado de trabalho (1).pptx
ENFERMEIRO e o mercado de trabalho (1).pptxENFERMEIRO e o mercado de trabalho (1).pptx
ENFERMEIRO e o mercado de trabalho (1).pptxVernicaPiresdaSilva
 

Similaire à Mont serrat ponencia sem inter hosp samaritano (20)

Aula_4_-modelos_de_atenção.pdf
Aula_4_-modelos_de_atenção.pdfAula_4_-modelos_de_atenção.pdf
Aula_4_-modelos_de_atenção.pdf
 
PSF PROGRAMA E SAUDE DA FAMILIA.ppt
PSF PROGRAMA E SAUDE DA FAMILIA.pptPSF PROGRAMA E SAUDE DA FAMILIA.ppt
PSF PROGRAMA E SAUDE DA FAMILIA.ppt
 
SlidesdoPSF.ppt
SlidesdoPSF.pptSlidesdoPSF.ppt
SlidesdoPSF.ppt
 
Slide paara quebra de paradigmas
Slide paara quebra de paradigmasSlide paara quebra de paradigmas
Slide paara quebra de paradigmas
 
Luis Fernando Rolim
Luis Fernando RolimLuis Fernando Rolim
Luis Fernando Rolim
 
Aula1
Aula1Aula1
Aula1
 
Apresentação sm -caminhos-cuidado_novo
Apresentação sm -caminhos-cuidado_novoApresentação sm -caminhos-cuidado_novo
Apresentação sm -caminhos-cuidado_novo
 
Slides turma3
Slides turma3Slides turma3
Slides turma3
 
Intervenções psicológicas em saúde pública
Intervenções psicológicas em saúde públicaIntervenções psicológicas em saúde pública
Intervenções psicológicas em saúde pública
 
Um sistema de saúde autoeducável centrado na criação de valor
Um sistema de saúde autoeducável centrado na criação de valorUm sistema de saúde autoeducável centrado na criação de valor
Um sistema de saúde autoeducável centrado na criação de valor
 
Aula educacao permanente_em_saude
Aula educacao permanente_em_saudeAula educacao permanente_em_saude
Aula educacao permanente_em_saude
 
Atendimento domiciliar do idoso
Atendimento domiciliar do idosoAtendimento domiciliar do idoso
Atendimento domiciliar do idoso
 
AULA CORINGA - Gestao_de_cuidado_da_pessoa_idosa PDF.pdf
 AULA CORINGA - Gestao_de_cuidado_da_pessoa_idosa PDF.pdf AULA CORINGA - Gestao_de_cuidado_da_pessoa_idosa PDF.pdf
AULA CORINGA - Gestao_de_cuidado_da_pessoa_idosa PDF.pdf
 
Gestao_de_cuidado_da_pessoa_idosa.pdf
Gestao_de_cuidado_da_pessoa_idosa.pdfGestao_de_cuidado_da_pessoa_idosa.pdf
Gestao_de_cuidado_da_pessoa_idosa.pdf
 
Atenção básica e redes de atenção à saúde
Atenção básica e redes de atenção à saúdeAtenção básica e redes de atenção à saúde
Atenção básica e redes de atenção à saúde
 
Os fundamentos da Atenção Ambulatorial Especializada
Os fundamentos da Atenção Ambulatorial EspecializadaOs fundamentos da Atenção Ambulatorial Especializada
Os fundamentos da Atenção Ambulatorial Especializada
 
aula 2 saude coletiva II_1691079403 (1).pptx
aula 2 saude coletiva II_1691079403 (1).pptxaula 2 saude coletiva II_1691079403 (1).pptx
aula 2 saude coletiva II_1691079403 (1).pptx
 
O Cuidado à Saúde na Atenção Primária
O Cuidado à Saúde na Atenção PrimáriaO Cuidado à Saúde na Atenção Primária
O Cuidado à Saúde na Atenção Primária
 
Brasília Saudável
Brasília SaudávelBrasília Saudável
Brasília Saudável
 
ENFERMEIRO e o mercado de trabalho (1).pptx
ENFERMEIRO e o mercado de trabalho (1).pptxENFERMEIRO e o mercado de trabalho (1).pptx
ENFERMEIRO e o mercado de trabalho (1).pptx
 

Plus de Anais III Simpie

Conceptual model fcc presentation
Conceptual model fcc presentationConceptual model fcc presentation
Conceptual model fcc presentationAnais III Simpie
 
Dra. isabel iii simposio samaritano 2012
Dra. isabel iii simposio samaritano 2012Dra. isabel iii simposio samaritano 2012
Dra. isabel iii simposio samaritano 2012Anais III Simpie
 
Vera regina trabalho colaborativo
Vera regina trabalho colaborativoVera regina trabalho colaborativo
Vera regina trabalho colaborativoAnais III Simpie
 
Ricardo papel do medico em cp samrit2012
Ricardo  papel do medico em cp samrit2012Ricardo  papel do medico em cp samrit2012
Ricardo papel do medico em cp samrit2012Anais III Simpie
 
Viviane cuidado centrado no paciente e familia psicólogo
Viviane cuidado centrado no paciente e  familia   psicólogoViviane cuidado centrado no paciente e  familia   psicólogo
Viviane cuidado centrado no paciente e familia psicólogoAnais III Simpie
 
Cba e integr familia nancy yamauchi abr2012
Cba e integr familia nancy yamauchi abr2012Cba e integr familia nancy yamauchi abr2012
Cba e integr familia nancy yamauchi abr2012Anais III Simpie
 
How to measure fcc presentation
How to measure fcc presentationHow to measure fcc presentation
How to measure fcc presentationAnais III Simpie
 
Mirian mesa redonda dia 26
Mirian mesa redonda dia 26Mirian mesa redonda dia 26
Mirian mesa redonda dia 26Anais III Simpie
 
Vanessa aula samaritano_v12_04_26
Vanessa aula samaritano_v12_04_26Vanessa aula samaritano_v12_04_26
Vanessa aula samaritano_v12_04_26Anais III Simpie
 

Plus de Anais III Simpie (13)

Anais III Simpie
Anais III SimpieAnais III Simpie
Anais III Simpie
 
Dr. luis maria ccpf
Dr. luis maria ccpfDr. luis maria ccpf
Dr. luis maria ccpf
 
Premiação III Simpie
Premiação III SimpiePremiação III Simpie
Premiação III Simpie
 
Conceptual model fcc presentation
Conceptual model fcc presentationConceptual model fcc presentation
Conceptual model fcc presentation
 
Dra. isabel iii simposio samaritano 2012
Dra. isabel iii simposio samaritano 2012Dra. isabel iii simposio samaritano 2012
Dra. isabel iii simposio samaritano 2012
 
Vera regina trabalho colaborativo
Vera regina trabalho colaborativoVera regina trabalho colaborativo
Vera regina trabalho colaborativo
 
Mirela bertoli
Mirela bertoliMirela bertoli
Mirela bertoli
 
Ricardo papel do medico em cp samrit2012
Ricardo  papel do medico em cp samrit2012Ricardo  papel do medico em cp samrit2012
Ricardo papel do medico em cp samrit2012
 
Viviane cuidado centrado no paciente e familia psicólogo
Viviane cuidado centrado no paciente e  familia   psicólogoViviane cuidado centrado no paciente e  familia   psicólogo
Viviane cuidado centrado no paciente e familia psicólogo
 
Cba e integr familia nancy yamauchi abr2012
Cba e integr familia nancy yamauchi abr2012Cba e integr familia nancy yamauchi abr2012
Cba e integr familia nancy yamauchi abr2012
 
How to measure fcc presentation
How to measure fcc presentationHow to measure fcc presentation
How to measure fcc presentation
 
Mirian mesa redonda dia 26
Mirian mesa redonda dia 26Mirian mesa redonda dia 26
Mirian mesa redonda dia 26
 
Vanessa aula samaritano_v12_04_26
Vanessa aula samaritano_v12_04_26Vanessa aula samaritano_v12_04_26
Vanessa aula samaritano_v12_04_26
 

Mont serrat ponencia sem inter hosp samaritano

  • 1. Modelo conceitual de Cuidados Continuados Integrados 26.04.2012 Montserrat Dolz i Rosell
  • 2. Necessidades Alterações no Emergentes Progressivo padrão da sociedade envelhecimento epidemiológico Precariedade Alterações na econômica estrutura social e familiar Problemas de Falta de apoio integração social social e familiar
  • 3. Necessidades emergentes Pessoas com Serviços necessidades Serviços de sáude de cuidados sociais de saúde e sociais Novo modelo de cuidados continuados 3
  • 4. Desenvolver e Adaptar serviços aos novos retos Pessoas • Pessoas com doenças e com dependência necessidades funcional de cuidados • Pacientes com de saúde pluripatologia crônica e sociais e terminal • Pessoas idosas com necessidades mistas: Cuidados sóciais e de saúde Continuados
  • 5. DESAFIOS nos sistemas de saúde Políticas de saúde e organizacionais orientadas para adequar assistencia aos pacientes e otimizar os centros e unidades de saúde Cuidados Continuados perspectiva loco - regional e uma visão de complementaridade entre os serviços prestados desde o nível Atenção Básica de Saúde e os Cuidados Hospitalares
  • 6. ABRANGENCIA DOS CUIDADOS CONTINUADOS PLURIPATOLOGIA CRONICIDADE FRAGILIDADE DISTÚRBIOS COGNITIVOS 6
  • 7. OBJETIVOS dos CUIDADOS CUIDAR CONTINUADOS ACTUAR SOBRE O ESTADO • PROMOÇÃO DA DE SAÚDE: AUTONOMIA PREVENIR O • ADAPTAÇÃO À AGRAVAMENTO INCAPACIDADE • QUALIDADE DE VIDA ACTUAR SOBRE A • PACIENTE E CAPACIDADE FUNCIONAL: FAMÍLIA COMO UNIDADE DE REABILITAR ATENÇÃO 7
  • 8. ALCANCE dos CUIDADOS CONTINUADOS Promoção, Recuperação e Manutenção de conforto e da qualidade de vida: Rede Cuidados Continuados (CC)  Atenção geriátrica  Atenção a pessoas com dependência  Atenção aos doentes terminais 8
  • 9. Modelo de CC: PRINCÍPIOS INSERIDO NA INTEGRAL COMUNIDADE INTERDISCIPLINAR Fomentar a Garantir a continuidade GLOBAL HARMÔNICO participação E EQÜITATIVO assistencial da família Cidadão e Família Como centro do sistema Multiserviços: Fomentar o - Saúde princípio de - Sociais Fomentar a autonomia - Educação permanência das pessoas no seu domicílio. 9
  • 10. ASPECTOS CHAVE DO MODELO NOVOS Abordagem terapêutica PARADIGMAS Metodologias de trabalho Organização e perfis profissionais Articulação Desenvolvimento de um modelo baseado na eficiência , qualidade e sustentabilidade da prestação de cuidados 10
  • 11. Modelo de CC: POPULAÇÃO ALVO Pessoas idosas doentes Pessoas com doenças crônicas evolutivas e dependência funcional Pessoas que padecem síndrome de demência Pessoas que padecem uma doença incurável em situação avançada ou terminal 11
  • 12. Linhas de cuidados continuados específicas em base as prioridades e necessidades de cobertura Perfil do usuario Tipo de cuidados Incapacidade física e Longa Duração e doença crônica Manutenção Deterioração cognitiva e demência Psicogeriatria Reabilitação com possível recuperação Convalescença/Media funcional Doença incurável o Cuidados Paliativos em fase terminal Isolamento social Residências Sociais insuficiência econômica
  • 13. Cuidados Continuados Social Nexo entre níveis Atenção Básica Hospital Rede Cuidados CC Continuados (CC) Social Atenção Básica Nexo entre setores CC (saúde e social) Hospital Outros 13
  • 14. Modelo de CC: CARACTERÍSTICAS Prevenção Prestação de serviços Reabilitação pluri-dimensional: Readaptação Reintegração social Enquadramento multi e interdisciplinar na prestação dos cuidados. Avaliação integral das necessidades Bio-psico-social Plano individual de Cuidados Trabalho com a família e o Participação do paciente no contexto seu próprio processo 14
  • 15. METODOLOGIA DE TRABALHO Avaliação integral das necessidades Bio-psico-social  ORIENTADO A MELHORAR A Enquadramento AUTONOMIA multi e  ADAPTAÇÃO FUNCIONAL E EMOCIONAL interdisciplinar  MELHORIA DA QUALIDADE DA na prestação dos VIDA cuidados.  Planejamento de Gestão de casos necessidades Doentes crônicos  Acompanhamento periódico evolutivos 15
  • 16. GESTÃO DE DOENTES Baseada na continuidade de cuidados através de mecanismos de referencia entre os diferentes tipos de respostas Inter- setorialidade • Equidade no acesso; Mobilidade entre os diferentes tipos de unidades e equipes; Critérios de Admissão e Referenciação; Proximidade da prestação dos cuidados, por meio da potenciação de serviços comunitários de proximidade. 16
  • 17. Estratégias de Articulação Caixa de ferramentas Multidsiciplinariedade Recursos Alternativas ao internamento Rol de enfermagem Productos/ Servicios Accessibilidade Instrumentos Consenso Comunicação dos Ferramentas/ profissionais Tecnologia Accesso aos utentes Formação
  • 18. Modelo de CC: EQUIPE Multidisciplinar: Enfermaria Médicos Auxiliares de enfermaria Trabalhadores sociais Fisioterapeutas Psicólogos Terapeutas ocupacionais Terapeutas da Fala Farmacêuticos Prontuario Nutricionistas Outros clínico compartido 18
  • 19. Linhas de cuidados específicas CONVALESCENÇA / MEDIA PERMANÊNCIA Unidade destinada à reabilitação de pessoas que apresentem perda de independência PROCESSO AGUDO, MÉDICO OU CIRÚRGICO DESCOMPENSAÇÃO DE DOENÇA CRÓNICA ÚLCERAS OU FERIDAS EM FASE DE CICATRIZAÇÃO
  • 20. Linhas de cuidados específicas CUIDADOS PALIATIVOS Unidade para prestar cuidados globais e integrais aos pacientes e suas famílias. UTENTES COM DOENÇA AVANÇADA E TERMINAL
  • 21. Linhas de cuidados específicas LONGA PERMANÊNCIA Unidade para pacientes com doenças crônicas que necessitem de Cuidados continuados, tanto Médicos como de enfermagem. UTENTES COM ÍNDICE DE CAPACIDADE FUNCIONAL BAIXA UTENTES COM ALTA DEPENDÊNCIA DE CUIDADOS DE ENFERMAGEM UTENTES COM PROBLEMAS SÓCIO FAMILIARES 21
  • 22. Linhas de cuidados específicas UNIDADES DE DIA/ HOSPITAL DE DIA Focadas na manutenção ou recuperação da autonomia dos pacientes em regime diurno.  Hospital de dia terapêutico e reabilitador  Hospital de dia paliativo  Hospital de dia para pessoas com doenças neurodegenerativas e doença cerebral 22
  • 23. Linhas de cuidados específicas EQUIPES DE APOIO DOMICILIÁRIO Equipes especializadas em cuidados continuados e paliativos. Para proporcionam cuidados clínicos domiciliares em casos complexos coordenadamente com a equipe de atenção básica das unidades de Saúde EQUIPAS INTRAHOSPITALARIAS Equipes multidisciplinares e especializadas em dar apoio aos diferentes serviços hospitalares nos pacientes pluripatológicos com doenças crônicas ou em fase terminal. E equipes focados na preparação da alta e articulação com outros serviços.
  • 24. Linhas de cuidados Hospital CONVALESCENÇA MÉDIA DURAÇÃO E Centros Saúde GESTÃO REABILITAÇÃO DE ALTAS LONGA DURAÇÃO E Equipas MANUTENÇÃO Equipes de Intrahospitalares Apoio Unidade / Hospital de DIA Domiciliário CUIDADOS PALIATIVOS PACIENTES E FAMÍLIAS 24
  • 25. Rol enfermagem: Linhas inovadoras  Forma parte do Núcleo básico da equipe multidisciplinar  Actuação relevante em Cuidados Domiciliários  Consultas telefônicas: centralização e seleção  Gestão das Altas  Enfermeri@ de enlace  Gestor de casos  Programas comunitários  Hospitais de dia  Programas seguimento crônicos/ Consultas enfermagem
  • 26. Modelo de gestão Gestão compartilhada  Adaptável a cada um dos diferentes territórios  Mosaico de prestadores  Impacto nas organizações filantrópicas Contratualização  Controle e a gestão por resultados: metas e objetivos  Descentralização das responsabilidades  Contratos específicos para cada linha de cuidados e homogêneos para os diferentes prestadores 26
  • 27. Modelo de gestão (2) Sistema de financiamento  Incentivos ao desempenho e aos resultados  Preços adequados, e revistos periodicamente que incluíam o financiamento do conjunto da carteira de serviços previstos a prestar em cada tipologia Acompanhamento e avaliação da prestação dos cuidados.  Indicadores  Complexidade atendida Diretrizes arquitetônicas  Standards básicos para adaptação estruturas e equipamentos
  • 28. O MODELO DE Inovação CUIDADOS Respostas adequadas CONTINUADOS e de qualidade às oferece ferramentas e pessoas com alavancas para dependência e apoio às superar os famílias Opções Sustentavéis DESAFIOS dos Capacitação de Sistemas de Saúde e professionais Instituições Modelos de gestão Instrumentos de controle e avalaição
  • 29. Valor agregado dos Cuidados Continuados Impacto nos hospitais Aumento da oferta serviços Oferta custo - eficiente Humanização Integralidade Articulação Completa o papel da Atenção Básica
  • 30. Impacto dos projetos desenvolvidos Optimização dos recursos • Aumento da permanência no domicílio • Cuidados comunitários e hospitalares integrados • Linhas específicas de financiamento e gestão • Cuidados adequados às necessidades
  • 31. Experiência aplicada a realidades concretas REDE SOCIO SANITARIA EM CATALUNHA Mais de 5.000 leitos Mais de 150 equipes Mais de 10.000 leitos Mais de 220 equipes REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS EM PORTUGAL 2005-2010
  • 32. MUITO OBRIGADA !!!!!!!! Reproducción de la obra realizada por Perico Pastor en motivo de los 10 años de Gesaword SA Barcelona – - Madrid - Lisboa – São Paulo – Santiago do Chile – Cidade do México – Manágua – Cidade do Panamá - Washington