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Curativo de
Demora
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✗ Parte 1: Introdução ao Assunto
➢ O Que é o Curativo de Demora
➢ Porque usar o Curativo de Demora
➢ Propriedades do Curativo de Demora
✗ Parte 2: Principais Curativos de Demora
➢ Otosporin
➢ Tricresol Formalina
➢ Paramonoclorofenol Canforado
✗ Parte 3: Hidróxido de Cálcio
4
O Que é Um Curativo de Demora?
✗ O curativo de demora é caracterizado pela aplicação
de uma substância medicamentosa na cavidade
pulpar
5
Porque Usar um Curativo de Demora?
✗ O uso do curativo de demora apresenta várias
vantagens:
➢ Previne ou reduz a inflamação periapical
➢ Elimina microorganismos que sobreviveram
ao preparo dos canais
➢ Atua como barreira física, impedindo a [re]
contaminação
➢ Solubiliza matéria orgânica
➢ Neutraliza produtos tóxicos
➢ Combate exsudação persistente
➢ Estimula o reparo
6
Porque Usar um Curativo de Demora?
✗ Dentes com Polpa Viva:
➢ Redução do processo inflamatório
➢ Favorecer o processo de reparo
✗ Dentes Despolpados:
➢ Complementar a desinfecção
➢ Favorecer o processo de reparo
7
Necrose Pulpar
✗ Na necrose pulpar os dentes perdem os
mecanismos de defesa da polpa, permitindo a
multiplicação e proliferação bacteriana, que irá se
espalhar por todo o dente
✗ Ao atingir os espaços periapicais, a infecção causa a
lesão periapical
8
Requisitos - Curativo de Demora
✗ Apresentar amplo espectro antimicrobiano
✗ Ter boa capacidade de penetração e difusão no tecido
dentinário
✗ Ter atividade prolongada
✗ Ser ativo em presença de matéria orgânica
✗ Neutralizar Produtos Tóxicos
✗ Apresentar Compatibilidade Biológica
✗ Não ser alergênico
✗ Não alterar a cor do dente
✗ Ser de fácil aplicação, obtenção e remoção
✗ Estimular, ou pelo menos, não interferir no processo
de reparo dos tecidos periapicais
9
Obrigado!
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10
Curativo de
Demora
[Parte 2]
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➢ O Que é o Curativo de Demora
➢ Porque usar o Curativo de Demora
➢ Propriedades do Curativo de Demora
✗ Parte 2: Principais Curativos de Demora
➢ Otosporin
➢ Tricresol Formalina
➢ Paramonoclorofenol Canforado
✗ Parte 3: Hidróxido de Cálcio
14
Otosporin
✗ É uma associação corticóide-antibiótico
✗ Indicado como tratamento nos dentes de polpa viva
✗ Usado com o objetivo de reduzir a inflamação e,
consequentemente, diminuir a pressão intra-pulpar
✗ Deve ficar no interior do canal por, no máximo, 7
dias
15
Otosporin – Técnica de Aplicação
✗ Secagem do canal com cones de papel
✗ Colocar a solução de Otosporin em um tubete
anestésico estéril, que deve ser adaptado em uma
carpule com agulha para anestesia
✗ Calibrar a agulha em CTM ou CTM – 2
✗ Introduzir a agulha no canal e depositar o Otosporin
cuidadosamente até perceber o refluxo na câmara
Pulpar
✗ Remoção dos excessos, secagem da cavidade,
bolinha de algodão estéril e selamento provisório
16
Tricresol Formalina
✗ Mistura de crisóis e formol
✗ Inativa produtos originados da necrose pulpar, sendo
também um fixador tecidual e agente microbiano
✗ Transforma produtos resultantes da decomposição
da polpa em agentes não irritantes
✗ Indicado para uso em dentes com necrose pulpar
e/ou lesão periapical
✗ Ação a distância, através da liberação de vapores
17
Tricresol Formalina - Aplicação
✗ Irrigação e secagem da cavidade
✗ Seleção e bolinha de algodão seca e estéril com
tamanho compatível ao da cavidade
✗ Umedecer a bolinha de algodão com o tricresol
✗ Remoção dos excessos do algodão com gaze estéril
✗ Aplicar a bolinha de algodão no interior dos canais,
cubrir com outra bolinha seca e estéril e selar a
cavidade
18
Paramonoclorofenol Canforado
✗ Para potencialização da atividade antimicrobiana e
diminuição da toxicidade o paramono foi associado à
cânfora
✗ O efeito antimicrobiano do paramono provém do
fenol e da liberação cloro e a cânfora auxilia na
difusão do medicamento na dentina
✗ Uso indicado em dentes despolpados
✗ Exerce ação por contato
19
Paramonoclorofenol Canforado
Aplicação
✗ Irrigação e secagem da cavidade pulpar
✗ Seleção de cone de papel 2 números acima do
calibre do instrumento que confeccionou a matriz
apical. Ponta do cone deve ficar 2 a 3 mm além do
stop
✗ Cone de papel deve ser umedecido com o
medicamento. Os excessos devem ser removidos
✗ Levar o cone de papel à cavidade pulpar
✗ Cortar o cone de papel
✗ Aplicação de bolinha de algodão e selamento da
cavidade
20
Paramonoclorofenol Canforado
Aplicação
✗ Em canais atrésicos, o cone pode ser aplicado seco
nos canais e o paramono pode ser levado até o cone
através de uma bolinha e algodão
✗ O cone será umedecido por capilaridade
21
Paramonoclorofenol Canforado +
Hidróxido de Cálcio
✗ Associação conhecida como Pasta Callen
✗ Aumenta o poder bactericida do hidróxido de cálcio,
induzindo a formação de tecido mineralizado na
região apical
✗ Indicado para dentes com necrose pulpar e lesão
periapical crônica
22
Obrigado!
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23
Curativo de
Demora
[Parte 3]
Divisão da Aula
✗ Parte 1: Introdução ao Assunto
➢ O Que é o Curativo de Demora
➢ Porque usar o Curativo de Demora
➢ Propriedades do Curativo de Demora
✗ Parte 2: Principais Curativos de Demora
➢ Otosporin
➢ Tricresol Formalina
➢ Paramonoclorofenol Canforado
✗ Parte 3: Hidróxido de Cálcio
25
Hidróxido de Cálcio
✗ Base forte com PH em torno de 12,5; que se
apresenta como um pó branco de baixa solubilidade
✗ É aplicado nos canais na forma de pasta, através da
associação com um líquido
✗ Indicado para dentes com polpa viva ou despolpados
✗ Sua ação ocorre através da dissociação de íons
cálcio e íons hidroxila
✗ Ação por contato
26
Hidróxido de Cálcio
✗ Os microorganismos normalmente não sobrevivem
a um PH de 9,5; e raras espécies sobrevivem a um
PH de 11
✗ Favorece o reparo
✗ Atua como barreira físico-química
✗ Seu uso deve variar de 7 a 30 dias
27
Hidróxido de Cálcio - Propriedades
✗ Ação higroscópica sobre o exsudato inflamatório
✗ Ação antimicrobiana
✗ Boa tolerância tecidual
✗ Neutralização de endotoxinas bacterianas
✗ Cria ambiente favorável para formação de tecido
mineralizado
✗ Ação anti-hemorrágica
✗ Propriedades físicas
✗ Ação dissolvente de matéria orgânica
28
Hidróxido de Cálcio
✗ Para ser utilizado no interior dos canais, o hidróxido
de cálcio pode ser misturado a diferentes veículos:
➢ Aquosos
➢ Viscosos
➢ Oleosos
✗ Escolha do veículo depende da situação clínica e do
que se busca com o tratamento
29
Hidróxido de Cálcio
✗ Veículo Aquoso:
➢ Dissociação iônica mais rápida
➢ Maior dissolução da pasta
➢ Indicado para dentes despolpados
➢ Água destilada, soro fisiológico
✗ Veículo Viscoso:
➢ Dissociação mais lenta
➢ Pesos moleculares elevados
➢ Glicerina, Propileno Glicol, Polietileno Glicol
30
Hidróxido de Cálcio
✗ Veículo Oleoso:
➢ Pouca solubilidade e difusão
➢ Óleo de oliva, óleo de papoula-lipiodol,
cânfora
31
32
Hidróxido de Cálcio – Manipulação:
Fonte da Imagem: https://bit.ly/2VQr5dY
33
Hidróxido de Cálcio – Aplicação:
✗ Após a manipulação, o hidróxido de cálcio deve ser
inserido no interior de uma seringa descartável 3 ml,
com agulha 25 x 7
✗ Irrigação e secagem da cavidade pulpar
✗ Calibre da agulha no CTM
✗ Depositar a pasta no canal e ir tirando a seringa aos
poucos
✗ Aplicação de bolinha de algodão estéril e selamento
provisório
✗ Confirmar o preenchimento completo com raio x
Fonte da Imagem: https://bit.ly/2VQr5dY
34
Hidróxido de Cálcio – Aplicação – Lentulo:
✗ Seleção da lentulo com um diâmetro menor do que
o último instrumento que confeccionou o stop
✗ Calibrar a lentulo em CTM – 2
✗ Aplicar a pasta na espiral lentulo
✗ Introduzir a lentulo até alcançar o CTM – 2
✗ Acionar o motor levemente e fazer movimento de
vai e vem por 3 vezes
✗ Remover a lentulo ainda em movimento
✗ Aplicação de bolinha de algodão estéril e selamento
provisório
✗ Confirmar o preenchimento completo com raio x
Fonte da Imagem: https://bit.ly/2VQr5dY
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Resumo de Endodontia - Medicação Intracanal - Hidróxido de Cálcio, Otosporin, Tricresol e MAIS!

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  • 4. Divisão da Aula ✗ Parte 1: Introdução ao Assunto ➢ O Que é o Curativo de Demora ➢ Porque usar o Curativo de Demora ➢ Propriedades do Curativo de Demora ✗ Parte 2: Principais Curativos de Demora ➢ Otosporin ➢ Tricresol Formalina ➢ Paramonoclorofenol Canforado ✗ Parte 3: Hidróxido de Cálcio 4
  • 5. O Que é Um Curativo de Demora? ✗ O curativo de demora é caracterizado pela aplicação de uma substância medicamentosa na cavidade pulpar 5
  • 6. Porque Usar um Curativo de Demora? ✗ O uso do curativo de demora apresenta várias vantagens: ➢ Previne ou reduz a inflamação periapical ➢ Elimina microorganismos que sobreviveram ao preparo dos canais ➢ Atua como barreira física, impedindo a [re] contaminação ➢ Solubiliza matéria orgânica ➢ Neutraliza produtos tóxicos ➢ Combate exsudação persistente ➢ Estimula o reparo 6
  • 7. Porque Usar um Curativo de Demora? ✗ Dentes com Polpa Viva: ➢ Redução do processo inflamatório ➢ Favorecer o processo de reparo ✗ Dentes Despolpados: ➢ Complementar a desinfecção ➢ Favorecer o processo de reparo 7
  • 8. Necrose Pulpar ✗ Na necrose pulpar os dentes perdem os mecanismos de defesa da polpa, permitindo a multiplicação e proliferação bacteriana, que irá se espalhar por todo o dente ✗ Ao atingir os espaços periapicais, a infecção causa a lesão periapical 8
  • 9. Requisitos - Curativo de Demora ✗ Apresentar amplo espectro antimicrobiano ✗ Ter boa capacidade de penetração e difusão no tecido dentinário ✗ Ter atividade prolongada ✗ Ser ativo em presença de matéria orgânica ✗ Neutralizar Produtos Tóxicos ✗ Apresentar Compatibilidade Biológica ✗ Não ser alergênico ✗ Não alterar a cor do dente ✗ Ser de fácil aplicação, obtenção e remoção ✗ Estimular, ou pelo menos, não interferir no processo de reparo dos tecidos periapicais 9
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  • 14. Divisão da Aula ✗ Parte 1: Introdução ao Assunto ➢ O Que é o Curativo de Demora ➢ Porque usar o Curativo de Demora ➢ Propriedades do Curativo de Demora ✗ Parte 2: Principais Curativos de Demora ➢ Otosporin ➢ Tricresol Formalina ➢ Paramonoclorofenol Canforado ✗ Parte 3: Hidróxido de Cálcio 14
  • 15. Otosporin ✗ É uma associação corticóide-antibiótico ✗ Indicado como tratamento nos dentes de polpa viva ✗ Usado com o objetivo de reduzir a inflamação e, consequentemente, diminuir a pressão intra-pulpar ✗ Deve ficar no interior do canal por, no máximo, 7 dias 15
  • 16. Otosporin – Técnica de Aplicação ✗ Secagem do canal com cones de papel ✗ Colocar a solução de Otosporin em um tubete anestésico estéril, que deve ser adaptado em uma carpule com agulha para anestesia ✗ Calibrar a agulha em CTM ou CTM – 2 ✗ Introduzir a agulha no canal e depositar o Otosporin cuidadosamente até perceber o refluxo na câmara Pulpar ✗ Remoção dos excessos, secagem da cavidade, bolinha de algodão estéril e selamento provisório 16
  • 17. Tricresol Formalina ✗ Mistura de crisóis e formol ✗ Inativa produtos originados da necrose pulpar, sendo também um fixador tecidual e agente microbiano ✗ Transforma produtos resultantes da decomposição da polpa em agentes não irritantes ✗ Indicado para uso em dentes com necrose pulpar e/ou lesão periapical ✗ Ação a distância, através da liberação de vapores 17
  • 18. Tricresol Formalina - Aplicação ✗ Irrigação e secagem da cavidade ✗ Seleção e bolinha de algodão seca e estéril com tamanho compatível ao da cavidade ✗ Umedecer a bolinha de algodão com o tricresol ✗ Remoção dos excessos do algodão com gaze estéril ✗ Aplicar a bolinha de algodão no interior dos canais, cubrir com outra bolinha seca e estéril e selar a cavidade 18
  • 19. Paramonoclorofenol Canforado ✗ Para potencialização da atividade antimicrobiana e diminuição da toxicidade o paramono foi associado à cânfora ✗ O efeito antimicrobiano do paramono provém do fenol e da liberação cloro e a cânfora auxilia na difusão do medicamento na dentina ✗ Uso indicado em dentes despolpados ✗ Exerce ação por contato 19
  • 20. Paramonoclorofenol Canforado Aplicação ✗ Irrigação e secagem da cavidade pulpar ✗ Seleção de cone de papel 2 números acima do calibre do instrumento que confeccionou a matriz apical. Ponta do cone deve ficar 2 a 3 mm além do stop ✗ Cone de papel deve ser umedecido com o medicamento. Os excessos devem ser removidos ✗ Levar o cone de papel à cavidade pulpar ✗ Cortar o cone de papel ✗ Aplicação de bolinha de algodão e selamento da cavidade 20
  • 21. Paramonoclorofenol Canforado Aplicação ✗ Em canais atrésicos, o cone pode ser aplicado seco nos canais e o paramono pode ser levado até o cone através de uma bolinha e algodão ✗ O cone será umedecido por capilaridade 21
  • 22. Paramonoclorofenol Canforado + Hidróxido de Cálcio ✗ Associação conhecida como Pasta Callen ✗ Aumenta o poder bactericida do hidróxido de cálcio, induzindo a formação de tecido mineralizado na região apical ✗ Indicado para dentes com necrose pulpar e lesão periapical crônica 22
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  • 25. Divisão da Aula ✗ Parte 1: Introdução ao Assunto ➢ O Que é o Curativo de Demora ➢ Porque usar o Curativo de Demora ➢ Propriedades do Curativo de Demora ✗ Parte 2: Principais Curativos de Demora ➢ Otosporin ➢ Tricresol Formalina ➢ Paramonoclorofenol Canforado ✗ Parte 3: Hidróxido de Cálcio 25
  • 26. Hidróxido de Cálcio ✗ Base forte com PH em torno de 12,5; que se apresenta como um pó branco de baixa solubilidade ✗ É aplicado nos canais na forma de pasta, através da associação com um líquido ✗ Indicado para dentes com polpa viva ou despolpados ✗ Sua ação ocorre através da dissociação de íons cálcio e íons hidroxila ✗ Ação por contato 26
  • 27. Hidróxido de Cálcio ✗ Os microorganismos normalmente não sobrevivem a um PH de 9,5; e raras espécies sobrevivem a um PH de 11 ✗ Favorece o reparo ✗ Atua como barreira físico-química ✗ Seu uso deve variar de 7 a 30 dias 27
  • 28. Hidróxido de Cálcio - Propriedades ✗ Ação higroscópica sobre o exsudato inflamatório ✗ Ação antimicrobiana ✗ Boa tolerância tecidual ✗ Neutralização de endotoxinas bacterianas ✗ Cria ambiente favorável para formação de tecido mineralizado ✗ Ação anti-hemorrágica ✗ Propriedades físicas ✗ Ação dissolvente de matéria orgânica 28
  • 29. Hidróxido de Cálcio ✗ Para ser utilizado no interior dos canais, o hidróxido de cálcio pode ser misturado a diferentes veículos: ➢ Aquosos ➢ Viscosos ➢ Oleosos ✗ Escolha do veículo depende da situação clínica e do que se busca com o tratamento 29
  • 30. Hidróxido de Cálcio ✗ Veículo Aquoso: ➢ Dissociação iônica mais rápida ➢ Maior dissolução da pasta ➢ Indicado para dentes despolpados ➢ Água destilada, soro fisiológico ✗ Veículo Viscoso: ➢ Dissociação mais lenta ➢ Pesos moleculares elevados ➢ Glicerina, Propileno Glicol, Polietileno Glicol 30
  • 31. Hidróxido de Cálcio ✗ Veículo Oleoso: ➢ Pouca solubilidade e difusão ➢ Óleo de oliva, óleo de papoula-lipiodol, cânfora 31
  • 32. 32 Hidróxido de Cálcio – Manipulação: Fonte da Imagem: https://bit.ly/2VQr5dY
  • 33. 33 Hidróxido de Cálcio – Aplicação: ✗ Após a manipulação, o hidróxido de cálcio deve ser inserido no interior de uma seringa descartável 3 ml, com agulha 25 x 7 ✗ Irrigação e secagem da cavidade pulpar ✗ Calibre da agulha no CTM ✗ Depositar a pasta no canal e ir tirando a seringa aos poucos ✗ Aplicação de bolinha de algodão estéril e selamento provisório ✗ Confirmar o preenchimento completo com raio x Fonte da Imagem: https://bit.ly/2VQr5dY
  • 34. 34 Hidróxido de Cálcio – Aplicação – Lentulo: ✗ Seleção da lentulo com um diâmetro menor do que o último instrumento que confeccionou o stop ✗ Calibrar a lentulo em CTM – 2 ✗ Aplicar a pasta na espiral lentulo ✗ Introduzir a lentulo até alcançar o CTM – 2 ✗ Acionar o motor levemente e fazer movimento de vai e vem por 3 vezes ✗ Remover a lentulo ainda em movimento ✗ Aplicação de bolinha de algodão estéril e selamento provisório ✗ Confirmar o preenchimento completo com raio x Fonte da Imagem: https://bit.ly/2VQr5dY
  • 35. Obrigado! Para ficar de olho nas próximas aulas, se inscreva no canal! 35