1. Universidade Federal do Amazonas
Instituto de Ciências Humanas e Letras
Departamento de Biblioteconomia
Introdução ao Controle Bibliográfico
Catalogação Cooperativa
Catalogação na fonte
Catalogação na publicação
2. PROCESSO DE CATALOGAÇÃO
• Tarefa central de atividade
bibliotecária
• Eficácia e qualidade do processo
• Surge a catalogação:
– Cooperativa;
– Na fonte;
– Na publicação.
4. CATALOGAÇÃO COOPERATIVA
• É feita de forma compartilhada
• As Unidades de Informação enviam os
dados a uma Central
• Elaborará e distribuirá as fichas
catalográficas
5. CATALOGAÇÃO COOPERATIVA
• Charles Jewett (1816-1868)- propôs
que biblioteca Smithsonian Institution;
• Biblioteca Nacional.
– Dados bibliográficos de bibliotecas do
país;
– Coordenação do serviço de catalogação
cooperativa;
– Catálogo coletivo das bibliotecas
cooperantes.
• Projeto não realizado
6. Library of Congress BIBLIOTECA NACIONAL
(EUA)
• Serviço: distribuição de fichas catalográficas do seu
acervo
• Ano seguinte:
– Recebe registros de outras bibliotecas
– Deixa de ser centralizado para cooperativo
Library of Congress Computador na produção de
registros bibliográficos
• Formato MARC: impulsionando o processo de
catalogação, adaptado para uso em países.
7. AUTOMAÇÃO REDES DE
BIBLIOTECAS
• Ação restrita;
• OCLC: fornece serviços para + de 50
mil bibliotecas em 84 países;
• Serviços:
– influência na catalogação;
– Preocupa a comunidade bibliotecária
– Rapidez de processamento e
– Diminuição de custos.
8. CATALOGAÇÃO COOPERATIVA
NO BRASIL
• Lydia de Queiroz Sambaquy;
• Implantou na biblioteca do DASP:
serviço de intercâmbio de Catalogação
(SIC)
Departamento de
SIC Imprensa Nacional
9. MARC
• Solução;
• Adaptado ao Brasil através do CALCO;
• Começou a ser usado pela Biblioteca
Nacional;
• Biblioteca Nacional + FGV:
coordenavam o grupo de bibliotecas
usuárias;
• Criando a rede Bibliotedata/CALCO.
10. CATALOGAÇÃO NA FONTE
• É feita quando a obra encontra-se
em fase de impressão, ficando no
verso da folha de rosto da obra.
11. CATALOGAÇÃO NA FONTE:
histórico
• Charles Jewett percebe a vantagem
de se catalogar um livro uma única
vez e antes de sua publicação;
• Evitando desperdício de tempo e de
recursos;
• Justin Winsor: apresentou um projeto
para que a ficha catalográfica fosse
impressa no próprio livro.
12. CATALOGAÇÃO NA FONTE:
histórico
• Após discursões para a
implementação da catalogação na
fonte;
• Apresentou-se o projeto no qual:
– As editoras interessadas
– Enviariam a prova de seus livros para
que fossem catalogados
– A um dólar cada
13. CATALOGAÇÃO NA FONTE:
histórico
• A catalogação seria apresentada em 3
subprodutos:
– Impressão dos registros catalográficos no
livro;
– Impressão de uma ficha catalográfica a
ser enviada a assinantes do serviço;
– Publicação da ficha em duas revistas.
14. CATALOGAÇÃO NA FONTE:
histórico
• Programa implementado, com pouca
duração;
• Economicamente inviável;
• Pequeno número de assinantes
• Library of Congress: idéia de que a
ficha fosse elaborada em 24 horas.
• Novamente economicamente inviável.
15. CATALOGAÇÃO NA FONTE X
CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO
• Com a Library of Congress o projeto
retomou-se;
• Nome de: catalogação na publicação.
• Programa cataloga apenas livros com
maior possibilidade de aquisição;
• Bibliotecas do país.
16. CATALOGAÇÃO NA
PUBLICAÇÃO
• Funcionamento:
– Editora envia um exemplar da prova do
livro;
– Algumas partes: frente e verso da folha de
rosto, sumário e um capítulo;
– Catalogação é feita em 8 dias;
– Enviada para o editor para a impressão no
livro.
– Versão eletrônica é distribuída para outras
bibliotecas, serviços bibliográficos e
livreiros em todo mundo.
18. PROBLEMAS
• Datas de publicação e outros
elementos alterados na edição
definitiva;
• Demora na divulgação da ficha
completa;
19. RECOMENDAÇÕES DA UNESCO
• Os programas de catalogação na
publicação vinculados à
BIBLIOGRAFIA NACIONAL
• Motivo: racionalização de esforços.
• Bibliografia Nacional;
• Catalogação na
ABN publicação;
• Colaboração com as
editoras
20. • ENVIAR MATERIAL EM
EDITORAS TEMPO HÁBIO;
• PROCESSAMENTO
CATALOGRÁFICO
21. UNESCO
• Recomenda ainda:
• Que sejam identificados claramente os
registros de catalogação prévia
incluídas na bibliografia nacional,
utilizando-se de números de controle;
• Que se inclua esclarecimento sobre a
substituição dos registros da
catalogação prévia da definitiva;
22. Recomendações:
• Que se utilizem de ISBDs para a
descrição bibliográfica;
• Que sejam incluídos o ISBN e ISSN;
• Que sejam utilizados sistemas
internacionais de classificação como a
CDD e CDU para identificação do
assunto do documento.
23. NO BRASIL
• Chegou no Brasil por iniciativa de
editores com apoio de bibliotecários.
• A Câmara Brasileira de Livro (CBL) e
o SNEL iniciaram em conjunto nas
suas sedes um programa de
catalogação.
• Continuam oferecendo o serviço com:
elaboração de registro catalográfico
para impressão no livro.
24. EDITORAS
• Providenciam, elas próprias, a
catalogação de seus livros.
• Contribuindo para:
– Falta de padronização;
– Tornando o registro pouco confiável.
25. BIBLIOTECA NACIONAL
• Iniciou o serviço de catalogação na
publicação.
• Alegando:
– Diferenças detectadas nos procedimentos
de catalogação na fonte utilizados pelas
editoras brasileiras.
• Idéia:
– reunir em um único serviço;
– Fornecimento de ISBN e de catalogação na
publicação
26. • ABNT- Associação Brasileira de
Normas Técnicas: incorporou ao
conjunto de normas a catalogação na
publicação de monografias.
• NBR 12899- CATALOGAÇÃO NA
PUBLICAÇÃO DE MONOGRAFIAS
27. Lei nº. 10.753- Política Nacional do
Livro
“Na editoração do livro, é obrigatória a
adoção do Número Internacional
Padronizado, bem como a ficha de
catalogação para publicação”
28. UNESCO
• Instrumento de Controle Bibliográficos:
– Implantados a partir da conscientização da
comunidade envolvida.
• Programa de catalogação na publicação:
– Busca de cooperação entre editoras e a
agência bibliográfica nacional;
– Não sobrecarregar os editores com
legislações impositivas