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Baumgart
O Engenheiro e o Arquiteto
Grupo: Angélica Vidal, Letícia Ferreira Guimarães e Rafael Resplandes
Teoria e História da Arquitetura III // 2016.1
• Filho de um imigrante alemão com uma descendente de
alemão;
• Cresceu em Santa Catarina mas foi para o Rio de Janeiro
em 1911 para ingressar na então Escola Politécnica (atual
Escola Politécnica da UFRJ);
• Formou-se Engenheiro Civil em 1919;
• Montou no ano de 1925 no Rio de Janeiro, a primeira firma
de projetos de estruturas de concreto armado do Brasil;
• No ano de 1931, lecionou no curso de Arquitetura na Escola
Nacional de Belas Artes, ministrando a disciplina de
“Sistemas e detalhes de construção, desenho técnico,
orçamentos e especificações”;
• Faleceu no Rio de Janeiro em 9 de Outubro de 1943, com a
idade de 54 anos.
Emilio Baumgart
breve biografia
Emilio Baumgart
principais obras no Rio de Janeiro
Copacabana Palace (1923) Edifício “A Noite” (1928) Ministério da Educação (1936-45) Museu de Arte Moderna (1953)
Emilio Baumgart
entendendo a estrutura do MAM
As estacas são superiores a 20 metros;
• Os pórticos são ligados por meio de duas abas de concreto de
aprox. 8 metros de largura
• A estrutura principal é constituída por 14 quadros em concreto
armado, são espaçados de 10 em 10 metros e vencem um vão de
26 metros.
• Estacas são superiores a 20 metros (por se tratar de uma área
de aterro)
Quadro 1
Quadro 2
• Dois quadros relativamente independentes:
 um principal que envolve o edifício e segura as
lajes de cobertura e as do segundo piso
(penduradas por tirantes de aço)
 um secundário que sustenta a laje do primeiro
piso liberando o térreo.
• O sistema de forças define inclusive a
variação da seção:
 aumenta a seção no ponto de passagem da
trave horizontal para a vertical
 afila quanto mais se estabiliza a transmissão
das cargas (quando diminui a flexão e
predomina apenas a compressão).
• E, para compensar o efeito de flambagem as
hastes se inclinam para o interior do quadro
maior.
Emilio Baumgart
entendendo a estrutura do MAM
• A proposta de apoio indireto da estrutura do
primeiro piso cria um momento na base do
pórtico que reduz os esforços ao longo da
viga.
• As lajes intermediárias e de cobertura são
atirantadas à viga.
Emilio Baumgart
entendendo a estrutura do MAM
• “A casa é uma máquina de morar” (Le Corbusier)
• A ideia da planta livre faz com que a estrutura
esteja visível, tornando o entendimento
estrutural fundamental para a produção de
arquitetura.
Arquitetura Moderna
e a lógica do engenheiro
Villa Savove Unidade de Habitação de Marsella Capela de Notre-Dame
Rem Koolhaas
O Arquiteto mais controverso
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Casa da Música (2005)
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Biblioteca Central de Seattle
(2003)
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China (2008)
O Rotterdam (2013)
Embaixada da Holanda em Berlim (2003) The Interlace (2012)
Milstein Hall Cornell University (2011)
Rem Koolhaas
Milstein Hall Cornell University (2011)
Localização:
Ithaca, Nova York, EUA
Ano:
2011
Programa:
Anexo da Escola de
Arquitetura, ateliers de
trabalho, espaço de
trabalho externo, local
de exibição, auditório e
praça.
Rem Koolhaas
Milstein Hall Cornell University (2011)
Rem Koolhaas
Milstein Hall Cornell University (2011)
Rem Koolhaas
Milstein Hall Cornell University (2011)
Rem Koolhaas
entendendo a filosofia
As estacas são superiores a 20 metros;
Grandeza ou o problema do grande
(1994):
“No seu conjunto, esta ruptura -
com a escala, com a composição
arquitetônica, com a tradição,
com a transparência, com a
ética - implicam na mais radical
e final ruptura: a GRANDEZA
não faz mais parte de nenhum
tecido.
Existe: ao máximo, coexiste.”
“Promete uma espécie de status
pós-heroico para a arquitetura -
um realinhamento com a
neutralidade.”
Espaço-Lixo (2001):
“O espaço-lixo parece uma
aberração, mas é a essência, o
principal... o produto de um
encontro entre a escada rolante
e o ar condicionado, concebido
numa incubadora de Pladur.”
“A iconografia do espaço-lixo é
13% romana, 8% Bauhaus e 7%
Disney (quase empatados), 3%
art nouveau, seguido de perto
pelo estilo maia.”
Cidade Genérica (1994):
“Será a cidade contemporânea
como o aeroporto
contemporâneo ‘igual a todos
os outros’?”
“No seu esforço para alcançar
notoriedade, grandes sectores
dela de certo modo
desapareceram, a princípio
sem que ninguém o
lamentasse.”
“A variedade infinita da
Cidade Genérica quase
consegue, pelo menos, tornar
a variedade uma coisa normal:
banalizada.”
Rem Koolhaas
entendendo a filosofia
As estacas são superiores a 20 metros;
Grandeza ou o problema do grande
(1994):
“No seu conjunto, esta ruptura -
com a escala, com a composição
arquitetônica, com a tradição,
com a transparência, com a
ética - implicam na mais radical
e final ruptura: a GRANDEZA
não faz mais parte de nenhum
tecido.
Existe: ao máximo, coexiste.”
“Promete uma espécie de status
pós-heroico para a arquitetura -
um realinhamento com a
neutralidade.”
Espaço-Lixo (2001):
“O espaço-lixo parece uma
aberração, mas é a essência, o
principal... o produto de um
encontro entre a escada rolante
e o ar condicionado, concebido
numa incubadora de Pladur.”
“A iconografia do espaço-lixo é
13% romana, 8% Bauhaus e 7%
Disney (quase empatados), 3%
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pelo estilo maia.”
Cidade Genérica (1994):
“Será a cidade contemporânea
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os outros’?”
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dela de certo modo
desapareceram, a princípio
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entendendo a filosofia
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(1994):
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arquitetônica, com a tradição,
com a transparência, com a
ética - implicam na mais radical
e final ruptura: a GRANDEZA
não faz mais parte de nenhum
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Existe: ao máximo, coexiste.”
“Promete uma espécie de status
pós-heroico para a arquitetura -
um realinhamento com a
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Espaço-Lixo (2001):
“O espaço-lixo parece uma
aberração, mas é a essência, o
principal... o produto de um
encontro entre a escada rolante
e o ar condicionado, concebido
numa incubadora de Pladur.”
“A iconografia do espaço-lixo é
13% romana, 8% Bauhaus e 7%
Disney (quase empatados), 3%
art nouveau, seguido de perto
pelo estilo maia.”
Cidade Genérica (1994):
“Será a cidade contemporânea
como o aeroporto
contemporâneo ‘igual a todos
os outros’?”
“No seu esforço para alcançar
notoriedade, grandes sectores
dela de certo modo
desapareceram, a princípio
sem que ninguém o
lamentasse.”
“A variedade infinita da
Cidade Genérica quase
consegue, pelo menos, tornar
a variedade uma coisa normal:
banalizada.”
ESTUDO DE CASO
Kop van Zuid
Rotterdam / Holanda
Trata-se de um bairro relativamente novo
de Rotterdam no lado sul do rio Nieuwe
Maas, de frente para o centro da cidade.
O projeto do bairro data de 1987, com o
objetivo de criar identidade para a cidade
ao mesmo tempo que gera emprego e ocupa
as áreas abandonadas pelo porto.
New Orleans
Álvaro Siza
2009
De Rotterdam
OMA
2013
Word Port Center
Foster + Partners
2000
Montevideo
Mecanoo
2005
Maastoren
Dam & Partners
2009
Erasmus Brug
Ben van Berkel
1996
KPN Tower
Renzo Piano
2000
Palavras-Chave:
• Transição
(Moderno x Contemporâneo)
• Starchitect
• Skyline
• Identidade
• Unificação
• Estimular a Economia
Las Palmas
Benthem Crouwel
2008
Museu de Arte Moderna
• Foram construídos para exaltar a tecnologia da época;
• Feitos para serem precursores do seu tempo;
• Marcam a paisagem da cidade.
Semelhanças
Museu do Amanhã
• É “honesto” com a estrutura, maior
legibilidade;
• Valorização da arquitetura nacional;
• Diálogo com o entorno;
• Feito para abrigar o acervo de arte
moderna.
Diferenças
• A forma envolve a estrutura como uma
“casca”;
• Arquiteto estrangeiro;
• Sem relação com o entorno e com o clima;
• O museu foi criado sem um acervo
específico.
• http://au.pini.com.br/arquitetura-
urbanismo/246/engenho-construtivo-do-mam-rj-de-
affonso-eduardo-reidy-326825-1.aspx
• http://concreto-ma4.blogspot.com.br/2014/03/museu-
de-arte-moderna-do-rio-de-janeiro_23.html
• http://beyondplanb.eu/projects/project_kop_van_zuid.h
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Emilio Baumgart e Rem Koolhaas

  • 1. Baumgart O Engenheiro e o Arquiteto Grupo: Angélica Vidal, Letícia Ferreira Guimarães e Rafael Resplandes Teoria e História da Arquitetura III // 2016.1
  • 2. • Filho de um imigrante alemão com uma descendente de alemão; • Cresceu em Santa Catarina mas foi para o Rio de Janeiro em 1911 para ingressar na então Escola Politécnica (atual Escola Politécnica da UFRJ); • Formou-se Engenheiro Civil em 1919; • Montou no ano de 1925 no Rio de Janeiro, a primeira firma de projetos de estruturas de concreto armado do Brasil; • No ano de 1931, lecionou no curso de Arquitetura na Escola Nacional de Belas Artes, ministrando a disciplina de “Sistemas e detalhes de construção, desenho técnico, orçamentos e especificações”; • Faleceu no Rio de Janeiro em 9 de Outubro de 1943, com a idade de 54 anos. Emilio Baumgart breve biografia
  • 3. Emilio Baumgart principais obras no Rio de Janeiro Copacabana Palace (1923) Edifício “A Noite” (1928) Ministério da Educação (1936-45) Museu de Arte Moderna (1953)
  • 4. Emilio Baumgart entendendo a estrutura do MAM As estacas são superiores a 20 metros; • Os pórticos são ligados por meio de duas abas de concreto de aprox. 8 metros de largura • A estrutura principal é constituída por 14 quadros em concreto armado, são espaçados de 10 em 10 metros e vencem um vão de 26 metros. • Estacas são superiores a 20 metros (por se tratar de uma área de aterro)
  • 5. Quadro 1 Quadro 2 • Dois quadros relativamente independentes:  um principal que envolve o edifício e segura as lajes de cobertura e as do segundo piso (penduradas por tirantes de aço)  um secundário que sustenta a laje do primeiro piso liberando o térreo. • O sistema de forças define inclusive a variação da seção:  aumenta a seção no ponto de passagem da trave horizontal para a vertical  afila quanto mais se estabiliza a transmissão das cargas (quando diminui a flexão e predomina apenas a compressão). • E, para compensar o efeito de flambagem as hastes se inclinam para o interior do quadro maior. Emilio Baumgart entendendo a estrutura do MAM
  • 6. • A proposta de apoio indireto da estrutura do primeiro piso cria um momento na base do pórtico que reduz os esforços ao longo da viga. • As lajes intermediárias e de cobertura são atirantadas à viga. Emilio Baumgart entendendo a estrutura do MAM
  • 7. • “A casa é uma máquina de morar” (Le Corbusier) • A ideia da planta livre faz com que a estrutura esteja visível, tornando o entendimento estrutural fundamental para a produção de arquitetura. Arquitetura Moderna e a lógica do engenheiro Villa Savove Unidade de Habitação de Marsella Capela de Notre-Dame
  • 8. Rem Koolhaas O Arquiteto mais controverso Grupo: Angélica Vidal, Letícia Ferreira Guimarães e Rafael Resplandes Teoria e História da Arquitetura III // 2016.1
  • 9. Rem Koolhaas principais obras Casa da Música (2005) Lisboa Biblioteca Central de Seattle (2003) Sede da Televisão Central da China (2008) O Rotterdam (2013) Embaixada da Holanda em Berlim (2003) The Interlace (2012) Milstein Hall Cornell University (2011)
  • 10. Rem Koolhaas Milstein Hall Cornell University (2011) Localização: Ithaca, Nova York, EUA Ano: 2011 Programa: Anexo da Escola de Arquitetura, ateliers de trabalho, espaço de trabalho externo, local de exibição, auditório e praça.
  • 11. Rem Koolhaas Milstein Hall Cornell University (2011)
  • 12. Rem Koolhaas Milstein Hall Cornell University (2011)
  • 13. Rem Koolhaas Milstein Hall Cornell University (2011)
  • 14. Rem Koolhaas entendendo a filosofia As estacas são superiores a 20 metros; Grandeza ou o problema do grande (1994): “No seu conjunto, esta ruptura - com a escala, com a composição arquitetônica, com a tradição, com a transparência, com a ética - implicam na mais radical e final ruptura: a GRANDEZA não faz mais parte de nenhum tecido. Existe: ao máximo, coexiste.” “Promete uma espécie de status pós-heroico para a arquitetura - um realinhamento com a neutralidade.” Espaço-Lixo (2001): “O espaço-lixo parece uma aberração, mas é a essência, o principal... o produto de um encontro entre a escada rolante e o ar condicionado, concebido numa incubadora de Pladur.” “A iconografia do espaço-lixo é 13% romana, 8% Bauhaus e 7% Disney (quase empatados), 3% art nouveau, seguido de perto pelo estilo maia.” Cidade Genérica (1994): “Será a cidade contemporânea como o aeroporto contemporâneo ‘igual a todos os outros’?” “No seu esforço para alcançar notoriedade, grandes sectores dela de certo modo desapareceram, a princípio sem que ninguém o lamentasse.” “A variedade infinita da Cidade Genérica quase consegue, pelo menos, tornar a variedade uma coisa normal: banalizada.”
  • 15. Rem Koolhaas entendendo a filosofia As estacas são superiores a 20 metros; Grandeza ou o problema do grande (1994): “No seu conjunto, esta ruptura - com a escala, com a composição arquitetônica, com a tradição, com a transparência, com a ética - implicam na mais radical e final ruptura: a GRANDEZA não faz mais parte de nenhum tecido. Existe: ao máximo, coexiste.” “Promete uma espécie de status pós-heroico para a arquitetura - um realinhamento com a neutralidade.” Espaço-Lixo (2001): “O espaço-lixo parece uma aberração, mas é a essência, o principal... o produto de um encontro entre a escada rolante e o ar condicionado, concebido numa incubadora de Pladur.” “A iconografia do espaço-lixo é 13% romana, 8% Bauhaus e 7% Disney (quase empatados), 3% art nouveau, seguido de perto pelo estilo maia.” Cidade Genérica (1994): “Será a cidade contemporânea como o aeroporto contemporâneo ‘igual a todos os outros’?” “No seu esforço para alcançar notoriedade, grandes sectores dela de certo modo desapareceram, a princípio sem que ninguém o lamentasse.” “A variedade infinita da Cidade Genérica quase consegue, pelo menos, tornar a variedade uma coisa normal: banalizada.”
  • 16. Rem Koolhaas entendendo a filosofia As estacas são superiores a 20 metros; Grandeza ou o problema do grande (1994): “No seu conjunto, esta ruptura - com a escala, com a composição arquitetônica, com a tradição, com a transparência, com a ética - implicam na mais radical e final ruptura: a GRANDEZA não faz mais parte de nenhum tecido. Existe: ao máximo, coexiste.” “Promete uma espécie de status pós-heroico para a arquitetura - um realinhamento com a neutralidade.” Espaço-Lixo (2001): “O espaço-lixo parece uma aberração, mas é a essência, o principal... o produto de um encontro entre a escada rolante e o ar condicionado, concebido numa incubadora de Pladur.” “A iconografia do espaço-lixo é 13% romana, 8% Bauhaus e 7% Disney (quase empatados), 3% art nouveau, seguido de perto pelo estilo maia.” Cidade Genérica (1994): “Será a cidade contemporânea como o aeroporto contemporâneo ‘igual a todos os outros’?” “No seu esforço para alcançar notoriedade, grandes sectores dela de certo modo desapareceram, a princípio sem que ninguém o lamentasse.” “A variedade infinita da Cidade Genérica quase consegue, pelo menos, tornar a variedade uma coisa normal: banalizada.”
  • 17. ESTUDO DE CASO Kop van Zuid Rotterdam / Holanda Trata-se de um bairro relativamente novo de Rotterdam no lado sul do rio Nieuwe Maas, de frente para o centro da cidade. O projeto do bairro data de 1987, com o objetivo de criar identidade para a cidade ao mesmo tempo que gera emprego e ocupa as áreas abandonadas pelo porto. New Orleans Álvaro Siza 2009 De Rotterdam OMA 2013 Word Port Center Foster + Partners 2000 Montevideo Mecanoo 2005 Maastoren Dam & Partners 2009 Erasmus Brug Ben van Berkel 1996 KPN Tower Renzo Piano 2000 Palavras-Chave: • Transição (Moderno x Contemporâneo) • Starchitect • Skyline • Identidade • Unificação • Estimular a Economia Las Palmas Benthem Crouwel 2008
  • 18. Museu de Arte Moderna • Foram construídos para exaltar a tecnologia da época; • Feitos para serem precursores do seu tempo; • Marcam a paisagem da cidade. Semelhanças Museu do Amanhã • É “honesto” com a estrutura, maior legibilidade; • Valorização da arquitetura nacional; • Diálogo com o entorno; • Feito para abrigar o acervo de arte moderna. Diferenças • A forma envolve a estrutura como uma “casca”; • Arquiteto estrangeiro; • Sem relação com o entorno e com o clima; • O museu foi criado sem um acervo específico.