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Introdução ao Software
Livre
Prof. Antônio F. C. Arapiraca
aarapiraca@iff.edu.br
aarapiraca@linuxmail.org
Monitor Magno Phelippe M. Simões
magnophelippe@gmail.com
Licenças de
Software Livre

Para se definir as regras para utilização de um software são utilizadas licenças, por
exemplo, caso se deseje proteger os direitos autorais utiliza-se o copyright, assim
como se podem colocar diversas restrições ao uso de determinado software;

As licenças de software livre visam garantir a possibilidade de alteração e
distribuição do software, definindo as regras de utilização. Ao longo tempo diversas
licenças surgiram, apresentando de forma geral as seguintes características:

Proteger a identidade do autor;

Distribuir os códigos fontes;

Qualquer trabalho que inclua parte do software deve citar o autor;

Instalação do software em um número irrestrito de computadores;

Não restringir a venda do software;
Licenças GNU

GNU GPL (General Public Licence – Licença Pública Geral) , que garante acesso ao
código fonte do programa, sendo assim possível personalizá-lo ou modificá-lo;

O software pode ser distribuído com ou sem custo, mas, ao contrário do software
comercial, não existem restrições para sua utilização, podendo o comprador utilizá-lo
em um número indeterminado de máquinas, redistribuí-lo, modificá-lo ou até mesmo
cobrar pela cópia;

Entretanto, caso algum pedaço de um software licenciado pelo GNU seja utilizado,
obrigatoriamente o novo programa deverá ser licenciado conforme a licença GPL;

GNU LGPL (Library General Public License – Licença Pública Geral de Biblioteca).
Através dessa licença, as bibliotecas desenvolvidas pela GNU podem ser livremente
utilizadas em aplicações comerciais, tendo como única restrição que o programa seja
capaz de aceitar atualizações das bibliotecas livres;

GNU FDL (Free Documentation License – Licença para documentação livre), que visa
assegurar que documentos , manuais, livros sejam livres, sendo permitido a alteração,
cópia e redistribuição de forma gratuita ou comercial.
Licença BSD

A licença BSD (Berkeley Software Distribution), foi criada pela Universidade
de Berkeley que desenvolveu o seu próprio sistema operacional Unix
quando o mesmo passou a ser comercializado pela AT&T;

Esta licença impõe poucas limitações, tendo como objetivo disponibilizar o
desenvolvimento do software para a sociedade e ao mesmo tempo permitir
que um financiador privado faça uso da pesquisa pra seus fins proprietários;

Qualquer pessoa pode alterar o programa e comercializá-lo como se fosse
de sua autoria;

Esta licença é bastante utilizada pelos desenvolvedores comerciais como
DEC e Sun, no entanto, existem softwares gratuitos que o utilizam esta
licença tais como os sistemas operacionais FreeBSD e OpenBSD e os
programas BIND, o Apache e o Sendmail
Distribuições
GNU/Linux

Debian http://www.debian.org;

http://pt.wikipedia.org/wiki/Debian;
Distribuições
GNU/Linux

Red Hat/Fedora http://www.br.redhat.com/
http://www.projetofedora.org/;

http://pt.wikipedia.org/wiki/Red_Hat
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fedora;
Distribuições
GNU/Linux

Slackware http://www.slackware.com/ ;

http://en.wikipedia.org/wiki/Slackware;
Distribuições
GNU/Linux

Suse/OpenSuse http://www.novell.com/linux/
http://www.novell.com/products/opensuse/;

http://pt.wikipedia.org/wiki/OpenSUSE;
Distribuições
GNU/Linux

Ubuntu www.ubuntu.com;

pt.wikipedia.org/wiki/Ubuntu;
Distribuições
GNU/Linux
http://distrowatch.com
Estrutura
do
GNU/Linux

Como qualquer outro sistema operacional, o Linux realiza a manipulação de
diversos dados;
Estrutura
do
GNU/Linux

Para manipular estes dados, ele possui uma estrutura de arquivos e diretórios
bem definida e padronizada;

Para cada tipo de arquivo e de acordo com suas funcionalidades e importância,
existe um local especifico para seu armazenamento;

FHS – Filesystem Hierarchy Standard – é um conjunto de requerimentos
técnicos que são usados para padronizar e estabelecer normas para estruturar
sistemas Unix-Like (Linux, BSD etc);

É ela quem define quais são os diretórios que deverão existir, a localização dos
arquivos de configuração etc., com o intuito de padronizar o sistema para o
torná-lo mais portável, ou seja, a fim de conseguir compatibilidade entre as
distribuições de Linux;

http://www.pathname.com/fhs/;
Estrutura
do
GNU/Linux
 O diretório “/” é o diretório raiz,
tudo nasce a partir dele, seria o
“C:” do Windows;
 Todos os outros diretórios do
Linux ficam abaixo desse;
 Essa comparação é injusta, pois
a estrutura de arquivos do Linux
é bem mais organizada e
definida!!!
 Dentro do diretório raíz
encontramos os diretórios e
subdiretórios do nosso linux.
Estrutura
do
GNU/Linux

Qual o conteúdo do diretório /bin ?

Contém os executáveis essenciais a todos os usuários do sistema, como os
comandos ls, cd, mkdir, rm, mv etc.

Qual o conteúdo do diretório /media ?

Diretório destinado à montagem de dispositivos removíveis.

Qual o conteúdo do diretório /opt ?

Diretório destinado à instalação de binários pré-compilados e programas
proprietários.

Qual o conteúdo do diretório /srv ?

Diretório destinado à centralização de serviços como em um servidor de
arquivos ou servidor de páginas web por exemplo.

Qual o conteúdo do diretório /home ?

Destina-se a contem os diretórios pessoais dos usuários.
Estrutura
do
GNU/Linux

Qual o conteúdo do diretório /proc ?

Na verdade, o seu conteúdo não faz parte dos arquivos de sistema (não ocupa
espaço no HD). Ele é apenas um sistema de arquivo virtual para que os
administradores do sistema tenham acesso as informações do processamento
do kernel em forma de arquivos para consulta;

Nele encontramos arquivos com a configuração atual do sistema;

Exemplo prático. Como eu posso ver informações da minha CPU?
# cat /proc/cpuinfo

Qual o conteúdo do diretório /boot ?

Contém os arquivos necessários para o boot do sistema, como os arquivos do
boot loader e a imagem do kernel;

Qual o conteúdo do diretório /etc?

Contém os arquivos de configuração sistema.
Estrutura
do
GNU/Linux

Qual o conteúdo do diretório /usr?

Contém todos os outros programas que não são essenciais ao sistema e
seguem o padrão GNU/Linux (programas não proprietários), exemplos são o
browser firefox, gerenciador de janelas etc;

É tão grande que é considerado uma hierárquia secundária, perdendo apenas
para o diretório raiz (/);

As bibliotecas necessárias para as aplicações hospedadas em /usr não
pertencem a /lib, e sim a /usr/lib;

Qual o conteúdo do diretório /dev ?

Contém os arquivos de dispositivos. O Linux trabalha com dispositivos (falando
em hardware) como arquivos;

Ou seja, para cada dispositivo que eu tenho na máquina, terá um arquivo
dispositivo para ele em /dev;

Por exemplo, todos os arquivos gravados no "arquivo" /dev/dsp serão
reproduzidos pela placa de som, enquanto o "arquivo" /dev/ttyS0 contém os
dados enviados pelo mouse (ou outro dispositivo conectado na porta serial 1).
Estrutura
do
GNU/Linux

Qual o conteúdo do diretório /lib?

Contém bibliotecas compartilhadas (essenciais) necessárias para a execução
dos arquivos contidos nos diretórios /bin e /sbin, além de conter os módulos do
kernel;

A função destas bibliotecas lembra um pouco a dos arquivos .dll no Windows!! :P

Qual o conteúdo do diretório /mnt ?

Diretório destinado à montagem de sistema de arquivos remotos;

Qual o conteúdo do diretório /sbin?

Contém os executáveis essenciais à administração do sistema, ou seja,
essenciais apenas ao usuário root. Nesse diretório estão comandos como fdisk,
cfdisk, ifconfig, mkfs, fsck etc;

root=raiz=ADMINISTRADOR DO SISTEMA

EVITE SEMPRE USAR ESSE USUÁRIO DE FORMA DESNECESSÁRIA
Estrutura
do
GNU/Linux

Qual o conteúdo do diretório /tmp ?

Diretório de uso comum a todos os usuários e guarda arquivos temporários;

Não deixe arquivos importantes aqui, pois ele é limpo a cada inicialização;

Qual o conteúdo do diretório /root ?

Destina-se a ser o diretório pessoal do superusuário root;

Qual o conteúdo do diretório /var ?

Diretório de conteúdo variável destinado principalmente à tarefas
administrativas, como armazenar os logs do sistema, spool de impressão etc;
Interface Texto
SHELL

Terminal ou linha de comando;

É um código que fornece uma interface de comunicação entre o usuário e o
sistema computacional;

Interpretador de comandos;

No Linux utilizamos com mais frequência o shell conhecido como BASH;

Jeito mais simples de uso do sistema!

Antiquado?...SIM, mas muito útil.

AMADO POR LINUXERS, PROGRAMADORES E DESENVOLVEDORES.
ALGO CONTRA?????

Calma!!!

Alguns comandos básicos;
Interface Texto
SHELL

Uma coisa importante antes de mexer no Linux é que ele é Case Sensitive. Ou
seja, ele diferencia letras maiúsculas de letras minúsculas.

Então, se eu tenho um arquivo chamado:
teste.txt

Ele é diferente do arquivo que chama:
Teste.txt

Prática:

Crie um diretório chamado "teste" em seu /home. Por exemplo /home/maria
Interface Texto
SHELL

Eu também posso criar um diretório se eu estiver em outro diretório, mas eu
precisarei indicar o caminho completo onde ficará esse novo diretório;

Dica:

Você pode usar a tecla TAB do teclado para auto-completar um comando, assim
você não precisa ter que fica digitando ele todo!

Dica:

Se estou no diretório /home/maria e vou para o diretório /tmp com:
$ cd /tmp

Se eu digitar o comando abaixo eu volto para o diretório que eu estava antes:
$ cd -
Interface Texto
SHELL

Para ir direto para o home do usuário corrente sem colocar o caminho completo,
faça:
$ cd ~

Crie os arquivos no diretório teste, cada um chamado assim: arq1, arq2, arq3,
sessao1, sessao2 sessao3 sapo satisfacao
Interface Texto
SHELL

Para alterarmos a data e hora que esse diretório foi criado, também usamos o
comando touch. Por exemplo:
$ touch aniversario
$ touch -t 200809161940 aniversario

A opção -t é para escolher o tempo que vamos alterar

200809161940 tem o seguinte formato AAAAMMDDHHHH

A - ano, M - mes, D - dia, H - hora

Como eu posso criar um arquivo oculto no linux?
$ touch .arq4

E como poderei visualizá-lo? Será que o comando ls sozinho

consegue listar arquivos ocultos? Ou devo passar algum parâmetro?
$ ls -a
Interface Texto
SHELL

Ok, agora mudei de idéia e quero que o arquivo não seja mais oculto. O que
posso fazer para que isso aconteça?
$ mv .arq4 arq4 (basta renomear o arquivo)

Para remover o arquivo:
$ rm arq4

Para copiar um diretório e seu conteúdo precisamos usar o parâmetro R
com comando cp:
Interface Texto
SHELL

cd – muda de diretório;

cd - – volta para o último diretório;

cd ~ – volta para o diretório do usuário;

pwd – informa qual o diretório corrente;

touch – cria arquivos e muda datas;

mkdir – cria diretórios;

ls – lista conteúdo de diretório;

ls -a – lista conteúdo mostrando diretórios ocultos;

mv – renomeia arquivos ou move eles de lugar;

cp – copia arquivos entre diretórios

cp -R – copia arquivos e diretórios
Acessando
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Interfaces
Gráficas

KDE (www.kde.org/)

Interface baseada em janelas e cliques via dispositivo apontador(mouse);

Software de origem alemã, o KDE (sigla inglesa para K Desktop
Environment) é, simultaneamente, um ambiente gráfico (que inclui um
gerenciador de janelas) e uma plataforma de desenvolvimento livre e de
código aberto, desenvolvido com base na biblioteca Qt;

Voltado inicialmente aos utilizadores de platafomas Unix, funciona também
no Mac OS X utilizando o seu servidor X11 e no Windows. Juntamente com
o GNOME é um dos mais populares ambientes gráficos usados no Linux.
Interfaces
Gráficas

Gnome (http://www.gnome.org/)

Mesma definição;

GNOME (acrônimo para GNU Network Object Model Environment) é um
esforço global para a criação de um ambiente de trabalho completo, gratuito
e composto inteiramente por software livre;

GNOME é parte do Projeto GNU e pode ser utilizado por vários sistemas
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  • 1. Introdução ao Software Livre Prof. Antônio F. C. Arapiraca aarapiraca@iff.edu.br aarapiraca@linuxmail.org Monitor Magno Phelippe M. Simões magnophelippe@gmail.com
  • 2. Licenças de Software Livre  Para se definir as regras para utilização de um software são utilizadas licenças, por exemplo, caso se deseje proteger os direitos autorais utiliza-se o copyright, assim como se podem colocar diversas restrições ao uso de determinado software;  As licenças de software livre visam garantir a possibilidade de alteração e distribuição do software, definindo as regras de utilização. Ao longo tempo diversas licenças surgiram, apresentando de forma geral as seguintes características:  Proteger a identidade do autor;  Distribuir os códigos fontes;  Qualquer trabalho que inclua parte do software deve citar o autor;  Instalação do software em um número irrestrito de computadores;  Não restringir a venda do software;
  • 3. Licenças GNU  GNU GPL (General Public Licence – Licença Pública Geral) , que garante acesso ao código fonte do programa, sendo assim possível personalizá-lo ou modificá-lo;  O software pode ser distribuído com ou sem custo, mas, ao contrário do software comercial, não existem restrições para sua utilização, podendo o comprador utilizá-lo em um número indeterminado de máquinas, redistribuí-lo, modificá-lo ou até mesmo cobrar pela cópia;  Entretanto, caso algum pedaço de um software licenciado pelo GNU seja utilizado, obrigatoriamente o novo programa deverá ser licenciado conforme a licença GPL;  GNU LGPL (Library General Public License – Licença Pública Geral de Biblioteca). Através dessa licença, as bibliotecas desenvolvidas pela GNU podem ser livremente utilizadas em aplicações comerciais, tendo como única restrição que o programa seja capaz de aceitar atualizações das bibliotecas livres;  GNU FDL (Free Documentation License – Licença para documentação livre), que visa assegurar que documentos , manuais, livros sejam livres, sendo permitido a alteração, cópia e redistribuição de forma gratuita ou comercial.
  • 4. Licença BSD  A licença BSD (Berkeley Software Distribution), foi criada pela Universidade de Berkeley que desenvolveu o seu próprio sistema operacional Unix quando o mesmo passou a ser comercializado pela AT&T;  Esta licença impõe poucas limitações, tendo como objetivo disponibilizar o desenvolvimento do software para a sociedade e ao mesmo tempo permitir que um financiador privado faça uso da pesquisa pra seus fins proprietários;  Qualquer pessoa pode alterar o programa e comercializá-lo como se fosse de sua autoria;  Esta licença é bastante utilizada pelos desenvolvedores comerciais como DEC e Sun, no entanto, existem softwares gratuitos que o utilizam esta licença tais como os sistemas operacionais FreeBSD e OpenBSD e os programas BIND, o Apache e o Sendmail
  • 11. Estrutura do GNU/Linux  Como qualquer outro sistema operacional, o Linux realiza a manipulação de diversos dados;
  • 12. Estrutura do GNU/Linux  Para manipular estes dados, ele possui uma estrutura de arquivos e diretórios bem definida e padronizada;  Para cada tipo de arquivo e de acordo com suas funcionalidades e importância, existe um local especifico para seu armazenamento;  FHS – Filesystem Hierarchy Standard – é um conjunto de requerimentos técnicos que são usados para padronizar e estabelecer normas para estruturar sistemas Unix-Like (Linux, BSD etc);  É ela quem define quais são os diretórios que deverão existir, a localização dos arquivos de configuração etc., com o intuito de padronizar o sistema para o torná-lo mais portável, ou seja, a fim de conseguir compatibilidade entre as distribuições de Linux;  http://www.pathname.com/fhs/;
  • 13. Estrutura do GNU/Linux  O diretório “/” é o diretório raiz, tudo nasce a partir dele, seria o “C:” do Windows;  Todos os outros diretórios do Linux ficam abaixo desse;  Essa comparação é injusta, pois a estrutura de arquivos do Linux é bem mais organizada e definida!!!  Dentro do diretório raíz encontramos os diretórios e subdiretórios do nosso linux.
  • 14. Estrutura do GNU/Linux  Qual o conteúdo do diretório /bin ?  Contém os executáveis essenciais a todos os usuários do sistema, como os comandos ls, cd, mkdir, rm, mv etc.  Qual o conteúdo do diretório /media ?  Diretório destinado à montagem de dispositivos removíveis.  Qual o conteúdo do diretório /opt ?  Diretório destinado à instalação de binários pré-compilados e programas proprietários.  Qual o conteúdo do diretório /srv ?  Diretório destinado à centralização de serviços como em um servidor de arquivos ou servidor de páginas web por exemplo.  Qual o conteúdo do diretório /home ?  Destina-se a contem os diretórios pessoais dos usuários.
  • 15. Estrutura do GNU/Linux  Qual o conteúdo do diretório /proc ?  Na verdade, o seu conteúdo não faz parte dos arquivos de sistema (não ocupa espaço no HD). Ele é apenas um sistema de arquivo virtual para que os administradores do sistema tenham acesso as informações do processamento do kernel em forma de arquivos para consulta;  Nele encontramos arquivos com a configuração atual do sistema;  Exemplo prático. Como eu posso ver informações da minha CPU? # cat /proc/cpuinfo  Qual o conteúdo do diretório /boot ?  Contém os arquivos necessários para o boot do sistema, como os arquivos do boot loader e a imagem do kernel;  Qual o conteúdo do diretório /etc?  Contém os arquivos de configuração sistema.
  • 16. Estrutura do GNU/Linux  Qual o conteúdo do diretório /usr?  Contém todos os outros programas que não são essenciais ao sistema e seguem o padrão GNU/Linux (programas não proprietários), exemplos são o browser firefox, gerenciador de janelas etc;  É tão grande que é considerado uma hierárquia secundária, perdendo apenas para o diretório raiz (/);  As bibliotecas necessárias para as aplicações hospedadas em /usr não pertencem a /lib, e sim a /usr/lib;  Qual o conteúdo do diretório /dev ?  Contém os arquivos de dispositivos. O Linux trabalha com dispositivos (falando em hardware) como arquivos;  Ou seja, para cada dispositivo que eu tenho na máquina, terá um arquivo dispositivo para ele em /dev;  Por exemplo, todos os arquivos gravados no "arquivo" /dev/dsp serão reproduzidos pela placa de som, enquanto o "arquivo" /dev/ttyS0 contém os dados enviados pelo mouse (ou outro dispositivo conectado na porta serial 1).
  • 17. Estrutura do GNU/Linux  Qual o conteúdo do diretório /lib?  Contém bibliotecas compartilhadas (essenciais) necessárias para a execução dos arquivos contidos nos diretórios /bin e /sbin, além de conter os módulos do kernel;  A função destas bibliotecas lembra um pouco a dos arquivos .dll no Windows!! :P  Qual o conteúdo do diretório /mnt ?  Diretório destinado à montagem de sistema de arquivos remotos;  Qual o conteúdo do diretório /sbin?  Contém os executáveis essenciais à administração do sistema, ou seja, essenciais apenas ao usuário root. Nesse diretório estão comandos como fdisk, cfdisk, ifconfig, mkfs, fsck etc;  root=raiz=ADMINISTRADOR DO SISTEMA  EVITE SEMPRE USAR ESSE USUÁRIO DE FORMA DESNECESSÁRIA
  • 18. Estrutura do GNU/Linux  Qual o conteúdo do diretório /tmp ?  Diretório de uso comum a todos os usuários e guarda arquivos temporários;  Não deixe arquivos importantes aqui, pois ele é limpo a cada inicialização;  Qual o conteúdo do diretório /root ?  Destina-se a ser o diretório pessoal do superusuário root;  Qual o conteúdo do diretório /var ?  Diretório de conteúdo variável destinado principalmente à tarefas administrativas, como armazenar os logs do sistema, spool de impressão etc;
  • 19. Interface Texto SHELL  Terminal ou linha de comando;  É um código que fornece uma interface de comunicação entre o usuário e o sistema computacional;  Interpretador de comandos;  No Linux utilizamos com mais frequência o shell conhecido como BASH;  Jeito mais simples de uso do sistema!  Antiquado?...SIM, mas muito útil.  AMADO POR LINUXERS, PROGRAMADORES E DESENVOLVEDORES. ALGO CONTRA?????  Calma!!!  Alguns comandos básicos;
  • 20. Interface Texto SHELL  Uma coisa importante antes de mexer no Linux é que ele é Case Sensitive. Ou seja, ele diferencia letras maiúsculas de letras minúsculas.  Então, se eu tenho um arquivo chamado: teste.txt  Ele é diferente do arquivo que chama: Teste.txt  Prática:  Crie um diretório chamado "teste" em seu /home. Por exemplo /home/maria
  • 21. Interface Texto SHELL  Eu também posso criar um diretório se eu estiver em outro diretório, mas eu precisarei indicar o caminho completo onde ficará esse novo diretório;  Dica:  Você pode usar a tecla TAB do teclado para auto-completar um comando, assim você não precisa ter que fica digitando ele todo!  Dica:  Se estou no diretório /home/maria e vou para o diretório /tmp com: $ cd /tmp  Se eu digitar o comando abaixo eu volto para o diretório que eu estava antes: $ cd -
  • 22. Interface Texto SHELL  Para ir direto para o home do usuário corrente sem colocar o caminho completo, faça: $ cd ~  Crie os arquivos no diretório teste, cada um chamado assim: arq1, arq2, arq3, sessao1, sessao2 sessao3 sapo satisfacao
  • 23. Interface Texto SHELL  Para alterarmos a data e hora que esse diretório foi criado, também usamos o comando touch. Por exemplo: $ touch aniversario $ touch -t 200809161940 aniversario  A opção -t é para escolher o tempo que vamos alterar  200809161940 tem o seguinte formato AAAAMMDDHHHH  A - ano, M - mes, D - dia, H - hora  Como eu posso criar um arquivo oculto no linux? $ touch .arq4  E como poderei visualizá-lo? Será que o comando ls sozinho  consegue listar arquivos ocultos? Ou devo passar algum parâmetro? $ ls -a
  • 24. Interface Texto SHELL  Ok, agora mudei de idéia e quero que o arquivo não seja mais oculto. O que posso fazer para que isso aconteça? $ mv .arq4 arq4 (basta renomear o arquivo)  Para remover o arquivo: $ rm arq4  Para copiar um diretório e seu conteúdo precisamos usar o parâmetro R com comando cp:
  • 25. Interface Texto SHELL  cd – muda de diretório;  cd - – volta para o último diretório;  cd ~ – volta para o diretório do usuário;  pwd – informa qual o diretório corrente;  touch – cria arquivos e muda datas;  mkdir – cria diretórios;  ls – lista conteúdo de diretório;  ls -a – lista conteúdo mostrando diretórios ocultos;  mv – renomeia arquivos ou move eles de lugar;  cp – copia arquivos entre diretórios  cp -R – copia arquivos e diretórios
  • 27. Interfaces Gráficas  KDE (www.kde.org/)  Interface baseada em janelas e cliques via dispositivo apontador(mouse);  Software de origem alemã, o KDE (sigla inglesa para K Desktop Environment) é, simultaneamente, um ambiente gráfico (que inclui um gerenciador de janelas) e uma plataforma de desenvolvimento livre e de código aberto, desenvolvido com base na biblioteca Qt;  Voltado inicialmente aos utilizadores de platafomas Unix, funciona também no Mac OS X utilizando o seu servidor X11 e no Windows. Juntamente com o GNOME é um dos mais populares ambientes gráficos usados no Linux.
  • 28. Interfaces Gráficas  Gnome (http://www.gnome.org/)  Mesma definição;  GNOME (acrônimo para GNU Network Object Model Environment) é um esforço global para a criação de um ambiente de trabalho completo, gratuito e composto inteiramente por software livre;  GNOME é parte do Projeto GNU e pode ser utilizado por vários sistemas baseados em Unix, principalmente por sistemas Linux e sistemas BSD;