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Faculdade Antonio Meneghetti
Política de C,T&I para o Desenvolvimento de
Santa Catarina
Antônio Diomário de Queiroz
Diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação
Faculdade Antonio Meneghetti
Visita de comitiva de empresários russos
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Desenvolvimento é o processo de
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Une approche structurale du sous
developpement et du developpement. Paris.
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descartar.
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MISÉRIA
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RIQUEZA
MELHORIA DE
VIDA
PARA TODOS
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científico e tecnológico
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econômico
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distribuição de renda e
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A inovação é a
convergência da
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diversas pessoas
para encontrar
uma solução
de futuro.
2003. Queiroz, Diomário
“Inovação é a implementação com êxito
de idéias criativas”
Marc Adam
vice presidente de marketing da 3M
Importância da Inovação Tecnológica
Ciência
Resolvem
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Científicos
Geram
Inovações
Método
Tecnologia
Ideias criativas
Produtos da pesquisa
Publicações
Protótipos
Sistemas inovadores
Modelos
Artigos Dissertações
CD-rom
Livros Teses
Criatividade direcionada
para resultados
Criatividade Produtiva
Neri dos Santos, Dr. Ing
"A inovação é o
instrumento específico
dos empreendedores, o
processo pelo qual eles
exploram a mudança
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um serviço diferente".
Inovação e empreendedorismo
Drucker (1987)
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Importância da Inovação Tecnológica
http://www.eps.ufsc.br/disserta99/queiroz
Alexandre Hering de Queiroz
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$ $ $ $ $ $ $ETAPAS DE TRIAGEM E DESENVOLVIMENTO
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Regionais pela Pesquisa
Valorização das Potencialidades
Regionais pela Pesquisa
No exterior as empresas
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Capital Humano Uso das TIC Inovacão e Ciência Impulso Emprendedor
• Nível de formação
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IV CONFERÊNCIA ESTADUAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA & INOVAÇÃO
Universidade do Extremo Sul Catarinense
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Diretrizes do Governo Federal
1. Expandir e Fortalecer a Democracia;
2. Crescimento Econômico;
3. Desenvolvimento Sustentável;
4. Defender o Meio Ambiente;
5. Erradicar a Pobreza e Reduzir as Desigualdades;
6. Governo de Todos;
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8. Prover as Cidades de Infraestrutura Adequada;
9. Universalizar a Saúde;
10. Garantir a Segurança e Combater o Crime;
11. Valorizar a Cultura;
12. Defender a Soberania Nacional;
13. Transformar o Brasil em Potência Científica,
Tecnológica e Inovadora.
Principais Produtos Exportados
Brasil (2011)
Fonte: Anuário Estatístico 2012 - MDIC
 Minérios de Ferro e seus Concentrados 16,3 %
 Soja (Grão e Óleo) 8,6 %
 Óleos Brutos de Petróleo 8,4 %
 Açúcar (Bruto e Refinado) 5,8 %
 Carnes (Frango e Boi) 4,4 %
 Café 3,1 %
Total: 46,6 %
Exportações de Aviões:
1,5 %
Estratégia Nacional de Ciência,
Tecnologia e Inovação 2012-2015
1. Tecnologias da Informação e Comunicação;
2. Fármacos e Complexo Industrial da Saúde;
3. Petróleo e Gás;
4. Complexo Industrial da Defesa;
5. Aeroespacial;
6. Nuclear;
7. Fronteiras para a Inovação (Biotecnologia e Nanotecnologia);
8. Economia Verde (Energia Renovável, Biodiversidade,
Mudanças Climáticas, Oceanos e Zonas Costeiras);
9. C,T&I para o Desenvolvimento Social (Popularização da C,T&I,
Melhoria do Ensino de Ciências,Inclusão Produtiva e Social,
Tecnologias Assistivas,Tecnologias para as Cidades
Sustentáveis).
Programas Prioritários:
Desafios a Superar
 Grande parte dos pesquisadores e cientistas estão
nas Universidades
 O Setor Industrial investe pouco em P&D
 Há pouca interação entre as Universidades e as
empresas
 A cultura científica e inovadora é pouco difundida
 A atitude empreendedora é incipiente
"A Lei da Inovação passa a
vigorar em um contexto de
desafios e de esperanças. Com
ela, avançam a ciência, a
tecnologia e a inovação
brasileiras. E o governo
cumpre, mais uma vez, o seu
compromisso de mudar esse
País, na perspectiva de suas
maiorias excluídas e da
construção de um
desenvolvimento soberano,
com justiça social".
Ministro Eduardo Campos
02/12/2004
Lei 10.973, de 2-dez-2004
“Inovação: introdução
de novidade ou
aperfeiçoamento no
ambiente produtivo ou
social, que resulte em
novos produtos,
processos ou
serviços”.
Lei da inovação
As cinco seções da lei
Estímulo à construção de ambientes especializados e
cooperativos de inovação
Estímulo à participação das ict no processo de
inovação
Estímulo à inovação nas empresas
Estímulo ao inventor independente
Dos fundos de investimento
A Lei Catarinense da
Inovação - Lei no 14.328, de
15 de janeiro de 2008 dispõe
sobre incentivos à pesquisa
científica e tecnológica e à
inovação no ambiente
produtivo no Estado de
Santa Catarina, visando à
capacitação em ciência,
tecnologia e inovação, o
equilíbrio regional e o
desenvolvimento econômico
e sustentável.
Baseada na Lei 10.973, de
2.12.2004 - Lei Brasileira de
Inovação
PCCT&IPCCT&I
““É a síntese do passado deÉ a síntese do passado de
trabalho competente detrabalho competente de
muitas pessoas emuitas pessoas e
instituições, e, aoinstituições, e, ao
mesmo tempo, o desafiomesmo tempo, o desafio
estratégico que uneestratégico que une
governo, academia egoverno, academia e
agentes econômicos eagentes econômicos e
sociais, visando àsociais, visando à
qualidade de vida dosqualidade de vida dos
habitantes e aohabitantes e ao
desenvolvimento dedesenvolvimento de
Santa Catarina, comSanta Catarina, com
sustentabilidadesustentabilidade
ambiental e equilíbrioambiental e equilíbrio
regional.”regional.”
Desenvolvimento Regional SustentávelDesenvolvimento Regional Sustentável
com Base em Educação, Ciência,com Base em Educação, Ciência,
Tecnologia e InovaçãoTecnologia e Inovação
P
C
C
T
&
I
CONHECIMENTO
Princípios
Eixos
Estratégicos
Linhas de Ação
Prioridades
OBJETIVO
Desenvolvimento
Sustentável e
Qualidade de
Vida da
População,
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Disseminação da educação superior
Fonte: INEP 2007:
http://www.inep.gov.br/superior/censosuperior/
Leonardo da Vinci
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Matrículas nas Instituições de Educação
Superior em Santa Catarina 2001-2008.
Fonte: site da UFSC, da ACAFE e da AMPESC
* associadas à AMPESC.
Galileu Galilei
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Disseminação da educação superior
Matrículas/ano
Sistema 2001 2005 2006 2007 2008
UFSC 17.111 18.651 22.240 25.737 24.157
Instituições do Sistema ACAFE 112.722 143.153 142.803 159.572 157.520
Instituições de Ensino Superior
Particular*
11.964 41.598 69.453 79.600 121.500
TOTAL 141.797 196.597 233.845 264.909 303.177
Rede Catarinense de Ciência e
Tecnologia - RCT
Instrumentos e instituições de pesquisa
Regionais da EPAGRI e da
EMBRAPA
Instrumentos e instituições de pesquisa
Arranjos Produtivos
Malacocultura
FAPESC: R$ 485.032,32
Finep: R$ 479.977,36
Processos
Têxteis FAPESC:R$
200.000,00
Finep: R$ 249.599,92
Empresas: R$ 93.600,00Existentes
Novos Arranjos
Cerâmica Vermelha
FAPESC: R$ 746.620,00
Empresas: R$ 192.000,00
Finep: R$ 655.300,80
TIC
FAPESC : R$ 904.500,00
Finep: R$ 786.000,00
Empresas:R$ 400.000,00
Carvão
Madeira e Móveis
FAPESC : R$ 699.357,00
Finep: R$ 915.700,00
Suinocultura
FAPESC:R$ 619.030,00
Finep: R$ 804.959,00
Perdigão: R$
608.000,00
Continuidade do APL
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Programa estruturante do sistema
catarinense de C&T&I
Inovação Têxtil
P&D
em Fitoterápicos
P&D em
madeira e móveis
P&D em recuperação
ambiental pela
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da fruticultura de
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Rede de Pesquisa
na área de software
Grande
Florianópolis
Sul
Serrana
Oeste
Norte
Vale do Itajaí
Organização sistêmica dos
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SOFTVILLE
ABRADI
ACATE
ASSESPRO-SC
SUCESU-SC
BLUSOFT
CÂMARA e-NET
CDI-SC
CETIC
FECOAGRO
FIESC
FUNDAÇÃO CERTI
OCESC
SEBRAE/SC
SIESC
SEINFLO
SEPIJ
SEPROSC
Associação Catarinense de Empresas deAssociação Catarinense de Empresas de
TecnologiaTecnologia
Eixos estratégicos
I. EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA CATARINENSE
DE CT&I
1.1. Consolidação do Sistema Catarinense de CT&I
1.2. Formação de Recursos Humanos para CT&I
1.3. Infraestrutura para a Pesquisa Científica e
Tecnológica
Santos Dumont
1873-1932
II. PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
2.1. Pesquisa Científica e Tecnológica
2.2. Pesquisas em Ciências Agrárias e Meio Ambiente
Burle Max
(1909 - 1994)
Eixos estratégicos
III. INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
3.1. Apoio ao avanço tecnológico e às inovações nas
empresas e outras organizações públicas e privadas.
3.2. Incentivo à Criação e Consolidação de Empresas
Intensivas em Tecnologia
Ozires Silva
(1931)
Eixos estratégicos
IV. DESENVOLVIMENTO SOCIAL E REGIONAL SUSTENTÁVEL
4.1. Capacitação de recursos humanos para CT&I.
4.2. Priorização de pesquisas
4.3. Interiorização do conhecimento
4.4. Promoção da inclusão digital
4.5. Fomento à disseminação da CT&I
4.6. Programa Comunitário de Tecnologia e Cidadania
4.7. C&T com enfoque em desenvolvimento local e APLs
4.8. Apoio à P&D aplicado à saúde e à segurança alimentar e nutricional
4.9. Pesquisa, desenvolvimento agropecuário e agroindustrial para inserção
social
4.10.Fomento a pesquisas para melhoria da habitação e saneamento básico
4.11.Capacitação em CT&I para o Desenvolvimento Social
4.12.Apoio a pesquisas em áreas potenciais em tecnologia e inovação
Eixos estratégicos
Celso Furtado
(1920 – 2004)
2020
CELTA e FAPESC
1995
Tecnópolis
1991
Fundação CERTI
1984
1960
Inovação e Empreendedorismo em Fpolis
Décadas 60 e 70
CELESC,
ELETROSUL e
TELESC
2007 - 2010
Empreendimentos
no Sapiens
Parqtec Alfa
1993 2002 - 2006
Sapiens Parque
1986
Incubadora e
Condomínio
Parqtec Alfa e CELTA
Parque tecnológico
75 empresas de tecnologia instaladas
Mais de 3.000 postos de trabalho
Receitas anuais de R$ 400 milhões
Incubadora celta
42 empresas incubadas e 65 graduadas
Mais de 600 postos de trabalho (2500
graduadas)
Receitas anuais de R$ 45 M (R$ 600 M
graduadas)
Parqtec Alfa e Celta
Parques Tecnológicos
e Incubadoras em SC
• Florianópolis: CELTA, GENESIS/FEESC,
MIDI Tecnológico/SEBRAE
• Blumenau: BLUSOFT, GENE Blumenau
• Joinville: SOFTVILLE, MIDIVILLE,INOVAPARQ
• Criciúma: MIDISUL
• Rio do Sul: TECNOPARK
• Chapecó: MIDIOESTE
•OBS: Existiam outras iniciativas em fase de desenvolvimento.
Em
2002:
10 incubadoras
Parques Tecnológicos
e Incubadoras em SC
IESJ - São José
SC-Entretenimento
Florianópolis
ACITA - Itapema
2007: 35 incubadoras/pré-incubadoras
ITFETEP
São Bento do Sul
UNC CETEC
Curitibanos
G-TEC
Rio do Sul
JARAGUATEC
Pré Incubadora da Unerj
2004: 30 incubadoras/pré-incubadoras
CITEB
Biguaçu
Inc. UnivaliInc. Unifebe
ACIT/INCEVALE
Tijucas
Base Tecnológica Unisul
Software
Pré-Incubadora de São
Miguel Agronegócios
NECTAR
Informática, Biotecnologia
e Alimentos
TECNOVALE -
do Rio do Peixe
IAC – Agroindustrial
de Concórdia
Incubadora Virtual de
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MIDI Lages
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Eng. Biomédica
CONTESTEC - Planalto Norte
Carvão
Incubadora de Itá
INTECH Chapecó
GENE Blumenau
SOFTVILLE
BLUSOFT
MIDIVILLE
MIDISUL
MIDIOESTE
CELTA
GENESS/FEESC
MIDI Tecnológico/SEBRAE
2002: 10 incubadoras
2010: + 13 aprovadas CP
12/2009
INOVASULINOVASUL
IncubadoraIncubadora
IbiramaIbirama
IncubadoraIncubadora
LuzernaLuzerna
IncubadoraIncubadora
CaçadorCaçador
2009: 44 incubadoras/pré-incubadoras
Parque de
Inovação
Incubadora de
EmpresasInstituto de
Tecnologia
Programa de
Empreendedorismo
Fundos de
Seed e Venture
Parque
Tecnológico
Parqtec
Alfa
Ecossistema
Instituto de
Tecnologia
Inovação e
Empreendedorismo
em Florianópolis
• 550 empresas de tecnologia
• 3 Parques Tecnológicos
• 6 Incubadoras de Empresas
• 15 Universidades
• 8 Centros de Tecnologia
• 7 Complexos Empresariais para
Empresas de Tecnologia
• Investimentos diretos do Estado
de R$ 50M ao longo de 25 anos
• Setor com maior arrecadação de
impostos – cerca de R$ 150
milhões anuais
• Mudança do perfil econômico e
cultural da região
ApoioRealização
Inovação & Sustentabilidade
Um lugar para aplicar conhecimentos científicos e empíricos na
geração de algo novo útil para a sociedade.
“Ambiente dotado de infraestrutura e sistemas para atrair/formar
talentos e empreendimentos capazes de gerar ideias e
conhecimentos e transformá-los em novos produtos e serviços
para a sociedade, promovendo o desenvolvimento sustentável
sócio-econômico-ambiental da região”
Inovação & Sustentabilidade
Oikos Ecobiologia Ambiental
Sutentável - Recanto Maestro
Obrigado!
Diomário Queiroz
diomarioq@terra.com.br
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www.sapiensparque.com.br

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Política de Ciência, Tecnologia e Inovação para o desenvolvimento de Santa Catarina

  • 1. Faculdade Antonio Meneghetti Política de C,T&I para o Desenvolvimento de Santa Catarina Antônio Diomário de Queiroz Diretor de Ciência, Tecnologia e Inovação
  • 2. Faculdade Antonio Meneghetti Visita de comitiva de empresários russos e estudantes Florianópolis, 06 de março de 2013
  • 3. Desenvolvimento é o processo de transição de determinada estrutura econômica e social a outras estruturas que possibilitem um nível mais elevado das forças produtivas. Queiroz, Diomário.1971. Une approche structurale du sous developpement et du developpement. Paris.
  • 4. Os sistemas vivos seguem processos naturais: crescer, reproduzir, regenerar, reciclar, valorizar.
  • 5. Os sistemas de colonização e de industrialização do Brasil obedecem o fluxo linear de extrair, explorar, vender, usar, descartar.
  • 6. Da exploração à valorização EXPLORAÇÃO CONCENTRAÇÃO DE RENDA MISÉRIA VALORIZAÇÃO MULTIPLICAÇÃO DA RIQUEZA MELHORIA DE VIDA PARA TODOS
  • 7. Ciência, Tecnologia e Inovação Desenvolvimento científico e tecnológico Desenvolvimento econômico sustentável. com distribuição de renda e inclusão social
  • 8. A inovação é a convergência da história de diversas pessoas para encontrar uma solução de futuro. 2003. Queiroz, Diomário
  • 9. “Inovação é a implementação com êxito de idéias criativas” Marc Adam vice presidente de marketing da 3M Importância da Inovação Tecnológica
  • 11. Produtos da pesquisa Publicações Protótipos Sistemas inovadores Modelos Artigos Dissertações CD-rom Livros Teses
  • 12. Criatividade direcionada para resultados Criatividade Produtiva Neri dos Santos, Dr. Ing
  • 13. "A inovação é o instrumento específico dos empreendedores, o processo pelo qual eles exploram a mudança como uma oportunidade para um negócio diferente ou um serviço diferente". Inovação e empreendedorismo Drucker (1987)
  • 14. Novas tecnologias Custo Prazo Qualidade EFICIÊNCIA Qualidade das Ideias EFICÁCIA Importância da Inovação Tecnológica http://www.eps.ufsc.br/disserta99/queiroz Alexandre Hering de Queiroz Geração de ideias Produto inovador $ $ $ $ $ $ $ETAPAS DE TRIAGEM E DESENVOLVIMENTO Otimização dos projetos de produtos
  • 15. O grande problema da empresa brasileira é que geralmente ela é simples reprodutora de conhecimentos alienígenas. Jornal de Santa Catarina, 1995 Valorização das Potencialidades Regionais pela Pesquisa
  • 16. Valorização das Potencialidades Regionais pela Pesquisa No exterior as empresas são concebidas como núcleos de desenvolvimento. Aqui frequentemente só se atêm à função de fabricação, negligenciando-se a pesquisa e a inovação. Jornal de Santa Catarina, 1995
  • 17. Estamos convencidos que qualidade e produtividade são fundamentais para a abertura do País para os mercados internacionais. Jornal de Santa Catarina, 1995 Desenvolvimento tecnológico e inovação
  • 18. Mas isso não se alcança da noite para o dia, é necessário sustentação científica e tecnológica, e aí está o papel da educação. Jornal de Santa Catarina, 1995 Desenvolvimento tecnológico e inovação
  • 19. O novo paradigma do desenvolvimento A economia baseada no conhecimento DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Trabalho Capital Produtividade Capital Humano Uso das TIC Inovacão e Ciência Impulso Emprendedor • Nível de formação • Formação em C&T • Formação em Gestão • Investimento • Uso • Base de Ciência • Difusão • Relação Ciência-Indústria • Cultura “inovacão” • Empresa Internacional • Criatividade • Capital de Risco • Facilidade de Negociação • Emp. forte crescimento Entorno Favorável Adaptado de Angel Landabaso Conselheiro C & T Delegação da Comissão Européia no Brasil
  • 20. Desafios da inovação: a prática na universidade, empresa e sociedade Prof. Alvaro Toubes Prata Secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação - MCTI IV CONFERÊNCIA ESTADUAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA & INOVAÇÃO Universidade do Extremo Sul Catarinense Criciúma, 06 de dezembro de 2012
  • 21. Diretrizes do Governo Federal 1. Expandir e Fortalecer a Democracia; 2. Crescimento Econômico; 3. Desenvolvimento Sustentável; 4. Defender o Meio Ambiente; 5. Erradicar a Pobreza e Reduzir as Desigualdades; 6. Governo de Todos; 7. Educação; 8. Prover as Cidades de Infraestrutura Adequada; 9. Universalizar a Saúde; 10. Garantir a Segurança e Combater o Crime; 11. Valorizar a Cultura; 12. Defender a Soberania Nacional; 13. Transformar o Brasil em Potência Científica, Tecnológica e Inovadora.
  • 22. Principais Produtos Exportados Brasil (2011) Fonte: Anuário Estatístico 2012 - MDIC  Minérios de Ferro e seus Concentrados 16,3 %  Soja (Grão e Óleo) 8,6 %  Óleos Brutos de Petróleo 8,4 %  Açúcar (Bruto e Refinado) 5,8 %  Carnes (Frango e Boi) 4,4 %  Café 3,1 % Total: 46,6 % Exportações de Aviões: 1,5 %
  • 23. Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação 2012-2015 1. Tecnologias da Informação e Comunicação; 2. Fármacos e Complexo Industrial da Saúde; 3. Petróleo e Gás; 4. Complexo Industrial da Defesa; 5. Aeroespacial; 6. Nuclear; 7. Fronteiras para a Inovação (Biotecnologia e Nanotecnologia); 8. Economia Verde (Energia Renovável, Biodiversidade, Mudanças Climáticas, Oceanos e Zonas Costeiras); 9. C,T&I para o Desenvolvimento Social (Popularização da C,T&I, Melhoria do Ensino de Ciências,Inclusão Produtiva e Social, Tecnologias Assistivas,Tecnologias para as Cidades Sustentáveis). Programas Prioritários:
  • 24. Desafios a Superar  Grande parte dos pesquisadores e cientistas estão nas Universidades  O Setor Industrial investe pouco em P&D  Há pouca interação entre as Universidades e as empresas  A cultura científica e inovadora é pouco difundida  A atitude empreendedora é incipiente
  • 25. "A Lei da Inovação passa a vigorar em um contexto de desafios e de esperanças. Com ela, avançam a ciência, a tecnologia e a inovação brasileiras. E o governo cumpre, mais uma vez, o seu compromisso de mudar esse País, na perspectiva de suas maiorias excluídas e da construção de um desenvolvimento soberano, com justiça social". Ministro Eduardo Campos 02/12/2004
  • 26. Lei 10.973, de 2-dez-2004 “Inovação: introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social, que resulte em novos produtos, processos ou serviços”. Lei da inovação
  • 27. As cinco seções da lei Estímulo à construção de ambientes especializados e cooperativos de inovação Estímulo à participação das ict no processo de inovação Estímulo à inovação nas empresas Estímulo ao inventor independente Dos fundos de investimento
  • 28. A Lei Catarinense da Inovação - Lei no 14.328, de 15 de janeiro de 2008 dispõe sobre incentivos à pesquisa científica e tecnológica e à inovação no ambiente produtivo no Estado de Santa Catarina, visando à capacitação em ciência, tecnologia e inovação, o equilíbrio regional e o desenvolvimento econômico e sustentável. Baseada na Lei 10.973, de 2.12.2004 - Lei Brasileira de Inovação
  • 29. PCCT&IPCCT&I ““É a síntese do passado deÉ a síntese do passado de trabalho competente detrabalho competente de muitas pessoas emuitas pessoas e instituições, e, aoinstituições, e, ao mesmo tempo, o desafiomesmo tempo, o desafio estratégico que uneestratégico que une governo, academia egoverno, academia e agentes econômicos eagentes econômicos e sociais, visando àsociais, visando à qualidade de vida dosqualidade de vida dos habitantes e aohabitantes e ao desenvolvimento dedesenvolvimento de Santa Catarina, comSanta Catarina, com sustentabilidadesustentabilidade ambiental e equilíbrioambiental e equilíbrio regional.”regional.”
  • 30. Desenvolvimento Regional SustentávelDesenvolvimento Regional Sustentável com Base em Educação, Ciência,com Base em Educação, Ciência, Tecnologia e InovaçãoTecnologia e Inovação
  • 32. Disseminação da educação superior Fonte: INEP 2007: http://www.inep.gov.br/superior/censosuperior/ Leonardo da Vinci (1452 - 1519)
  • 33. Matrículas nas Instituições de Educação Superior em Santa Catarina 2001-2008. Fonte: site da UFSC, da ACAFE e da AMPESC * associadas à AMPESC. Galileu Galilei (1564 - 1642) Disseminação da educação superior Matrículas/ano Sistema 2001 2005 2006 2007 2008 UFSC 17.111 18.651 22.240 25.737 24.157 Instituições do Sistema ACAFE 112.722 143.153 142.803 159.572 157.520 Instituições de Ensino Superior Particular* 11.964 41.598 69.453 79.600 121.500 TOTAL 141.797 196.597 233.845 264.909 303.177
  • 34. Rede Catarinense de Ciência e Tecnologia - RCT Instrumentos e instituições de pesquisa
  • 35. Regionais da EPAGRI e da EMBRAPA Instrumentos e instituições de pesquisa
  • 36. Arranjos Produtivos Malacocultura FAPESC: R$ 485.032,32 Finep: R$ 479.977,36 Processos Têxteis FAPESC:R$ 200.000,00 Finep: R$ 249.599,92 Empresas: R$ 93.600,00Existentes Novos Arranjos Cerâmica Vermelha FAPESC: R$ 746.620,00 Empresas: R$ 192.000,00 Finep: R$ 655.300,80 TIC FAPESC : R$ 904.500,00 Finep: R$ 786.000,00 Empresas:R$ 400.000,00 Carvão Madeira e Móveis FAPESC : R$ 699.357,00 Finep: R$ 915.700,00 Suinocultura FAPESC:R$ 619.030,00 Finep: R$ 804.959,00 Perdigão: R$ 608.000,00 Continuidade do APL FINEP: R$ 500.000,00
  • 37. Programa estruturante do sistema catarinense de C&T&I Inovação Têxtil P&D em Fitoterápicos P&D em madeira e móveis P&D em recuperação ambiental pela valorização do carvão P&D em manejo dos solos Diversidade genética de espécies vegetais Inovação tecnológica da fruticultura de clima temperado Rede de Pesquisa na área de software Grande Florianópolis Sul Serrana Oeste Norte Vale do Itajaí
  • 38. Organização sistêmica dos setores econômicos SOFTVILLE ABRADI ACATE ASSESPRO-SC SUCESU-SC BLUSOFT CÂMARA e-NET CDI-SC CETIC FECOAGRO FIESC FUNDAÇÃO CERTI OCESC SEBRAE/SC SIESC SEINFLO SEPIJ SEPROSC
  • 39. Associação Catarinense de Empresas deAssociação Catarinense de Empresas de TecnologiaTecnologia
  • 40. Eixos estratégicos I. EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA CATARINENSE DE CT&I 1.1. Consolidação do Sistema Catarinense de CT&I 1.2. Formação de Recursos Humanos para CT&I 1.3. Infraestrutura para a Pesquisa Científica e Tecnológica Santos Dumont 1873-1932
  • 41. II. PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA 2.1. Pesquisa Científica e Tecnológica 2.2. Pesquisas em Ciências Agrárias e Meio Ambiente Burle Max (1909 - 1994) Eixos estratégicos
  • 42. III. INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO 3.1. Apoio ao avanço tecnológico e às inovações nas empresas e outras organizações públicas e privadas. 3.2. Incentivo à Criação e Consolidação de Empresas Intensivas em Tecnologia Ozires Silva (1931) Eixos estratégicos
  • 43. IV. DESENVOLVIMENTO SOCIAL E REGIONAL SUSTENTÁVEL 4.1. Capacitação de recursos humanos para CT&I. 4.2. Priorização de pesquisas 4.3. Interiorização do conhecimento 4.4. Promoção da inclusão digital 4.5. Fomento à disseminação da CT&I 4.6. Programa Comunitário de Tecnologia e Cidadania 4.7. C&T com enfoque em desenvolvimento local e APLs 4.8. Apoio à P&D aplicado à saúde e à segurança alimentar e nutricional 4.9. Pesquisa, desenvolvimento agropecuário e agroindustrial para inserção social 4.10.Fomento a pesquisas para melhoria da habitação e saneamento básico 4.11.Capacitação em CT&I para o Desenvolvimento Social 4.12.Apoio a pesquisas em áreas potenciais em tecnologia e inovação Eixos estratégicos Celso Furtado (1920 – 2004)
  • 44. 2020 CELTA e FAPESC 1995 Tecnópolis 1991 Fundação CERTI 1984 1960 Inovação e Empreendedorismo em Fpolis Décadas 60 e 70 CELESC, ELETROSUL e TELESC 2007 - 2010 Empreendimentos no Sapiens Parqtec Alfa 1993 2002 - 2006 Sapiens Parque 1986 Incubadora e Condomínio
  • 45. Parqtec Alfa e CELTA Parque tecnológico 75 empresas de tecnologia instaladas Mais de 3.000 postos de trabalho Receitas anuais de R$ 400 milhões Incubadora celta 42 empresas incubadas e 65 graduadas Mais de 600 postos de trabalho (2500 graduadas) Receitas anuais de R$ 45 M (R$ 600 M graduadas) Parqtec Alfa e Celta
  • 46. Parques Tecnológicos e Incubadoras em SC • Florianópolis: CELTA, GENESIS/FEESC, MIDI Tecnológico/SEBRAE • Blumenau: BLUSOFT, GENE Blumenau • Joinville: SOFTVILLE, MIDIVILLE,INOVAPARQ • Criciúma: MIDISUL • Rio do Sul: TECNOPARK • Chapecó: MIDIOESTE •OBS: Existiam outras iniciativas em fase de desenvolvimento. Em 2002: 10 incubadoras
  • 47. Parques Tecnológicos e Incubadoras em SC IESJ - São José SC-Entretenimento Florianópolis ACITA - Itapema 2007: 35 incubadoras/pré-incubadoras ITFETEP São Bento do Sul UNC CETEC Curitibanos G-TEC Rio do Sul JARAGUATEC Pré Incubadora da Unerj 2004: 30 incubadoras/pré-incubadoras CITEB Biguaçu Inc. UnivaliInc. Unifebe ACIT/INCEVALE Tijucas Base Tecnológica Unisul Software Pré-Incubadora de São Miguel Agronegócios NECTAR Informática, Biotecnologia e Alimentos TECNOVALE - do Rio do Peixe IAC – Agroindustrial de Concórdia Incubadora Virtual de Empresas da Uniplac MIDI Lages Agronegócios - Fapeu Software - Senai/CTAI Eng. Biomédica CONTESTEC - Planalto Norte Carvão Incubadora de Itá INTECH Chapecó GENE Blumenau SOFTVILLE BLUSOFT MIDIVILLE MIDISUL MIDIOESTE CELTA GENESS/FEESC MIDI Tecnológico/SEBRAE 2002: 10 incubadoras 2010: + 13 aprovadas CP 12/2009 INOVASULINOVASUL IncubadoraIncubadora IbiramaIbirama IncubadoraIncubadora LuzernaLuzerna IncubadoraIncubadora CaçadorCaçador 2009: 44 incubadoras/pré-incubadoras
  • 48. Parque de Inovação Incubadora de EmpresasInstituto de Tecnologia Programa de Empreendedorismo Fundos de Seed e Venture Parque Tecnológico Parqtec Alfa Ecossistema Instituto de Tecnologia
  • 49. Inovação e Empreendedorismo em Florianópolis • 550 empresas de tecnologia • 3 Parques Tecnológicos • 6 Incubadoras de Empresas • 15 Universidades • 8 Centros de Tecnologia • 7 Complexos Empresariais para Empresas de Tecnologia • Investimentos diretos do Estado de R$ 50M ao longo de 25 anos • Setor com maior arrecadação de impostos – cerca de R$ 150 milhões anuais • Mudança do perfil econômico e cultural da região
  • 51. Um lugar para aplicar conhecimentos científicos e empíricos na geração de algo novo útil para a sociedade. “Ambiente dotado de infraestrutura e sistemas para atrair/formar talentos e empreendimentos capazes de gerar ideias e conhecimentos e transformá-los em novos produtos e serviços para a sociedade, promovendo o desenvolvimento sustentável sócio-econômico-ambiental da região” Inovação & Sustentabilidade
  • 52. Oikos Ecobiologia Ambiental Sutentável - Recanto Maestro Obrigado! Diomário Queiroz diomarioq@terra.com.br adq@sapiensparque.com.br www.sapiensparque.com.br