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Texto
Piscicultura Ornamental
Prof. Leopoldo Barreto, Eng. de Pesca
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia
Via AquaA3.com.br
Quem sou eu?
Engenheiro de Pesca UFC
(1999)
Mestre Eng. de Pesca UFC
(2001)
Fundador AquarioMania CE
(2000)
Professor IFBA (2009)
Professor UFRB (2012)
Colaborador do site AquaA3
(2014)
Futuro Doutor UMinho (2016)
Programação
Manhã
Panorama geral
Mercado
Fisiologia e Biologia
Estratégias reprodutivas
Sistemas produtivos
Etapas iniciais
Tarde
Qualidade de água
Instalações/Equipamentos
Espécies
Manejo
Despesca/embalagem
Investimentos e retorno
Porque peixes ornamentais?
Melhor retorno por área
cultivada dentro do
agronegócio;
Forte tendência dentro
do mercado pet;
Suprir a demanda do
mercado com um
produto „selo verde‟;
Apelo dentro da EA.
Porque peixes ornamentais?
Todo e qualquer animal e/ou vegetal que se
destine ao uso em aquários, lagos, tanques, para
decoração e/ou coleção…
Mas o que é mesmo um organismo
aquático ornamental?
De onde veem ?
Origem das espécies comercializadas
Extrativismo sustenta o superávit na balança
comercial;
Cerca de 30 milhões de exemplares / ano
Região Norte - água doce (P. axeroldi)
Região Nordeste - água salgada (Pomacanthidae)
E a sustentabilidade da atividade?
E
xt
ra
C
ul
tiv
Piagaçu Purus Sustainable Development Reserve
Piagaçu Purus Sustainable Development Reserve
Porque aquicultura?
Origem das espécies comercializadas
Aquicultura
Garante oferta contínua para o setor;
Incremento de renda para aquicultores familiares;
Cerca de 4.000 criadores em centros urbanos e
rurais;
Sustentabilidade da atividade (Econômica, Social e
Ambiental)
Não
repr
odu
zi…
Pas
síve
is
de…
Diferentes investimentos financeiros e tecnológicos
Aquicultura ornamental
O que precisamos saber ?
Fisiologia geral de
peixes e demais
organismos;
Biologia -
comportamental, aliment
ar, reprodutiva;
Química - água, solo;
Noções de mercado.
Fisiologia de peixes
Escamas/mucosa/osmose
Sistema respiratório
Sistema locomotor
Sistema digestivo
Linha lateral
Bexiga natatória
Adaptações
Fisiologia
Escamas/mucosa/osm
ose
Barreira natural
Células alarme
Função nutritiva
Troca osmótica
Fisiologia
Sistema respiratório
Brânquias
Excreção de resíduos
nitrogenados
Estresse influi na
absorção e consumo
Gasto de energia
Fisiologia
Sistema locomotor
Fusiformes
Nadadeiras
Aquacidade
Bexiga natatória
Gasto de energia
Fisiologia
Sistema digestivo
Boca
Estômago
Intestino
Excreção
Metabolismo
Fisiologia
Sistema reprodutivo
Testículos
Ovário
Maturação
Fatores bióticos
Fatores abióticos
Biologia
Comportamento
Estudo in natura
Alimentação
Pesquisas em nutrição
Reprodução
Mecanismos reprodutores
Estratégias reprodutivas
Estratégias reprodutivas
A reprodução só é menos
importante que a
alimentação e a
preservação da vida;
Para a maioria dos
organismos
aquáticos, basta o macho e
a fêmea soltarem espermas
e ovos na água;
Desova anual x parcelada
Com ou sem dimorfismo sexual;
Comportamentos sexuais elaborados com corte e
acasalamentos;
Indivíduos dos dois sexos desempenhando papéis
distintos;
A estratégia reprodutiva leva à diferentes manejos.
Estratégias reprodutivas
Mecanismos reprodutores
GONOCORISMO (BISSEXUADOS)
OVULIPARIDADE: Eliminam gametas na massa d‟água, com fecundação
e desenvolvimento externo
OVIPARIDADE: Ocorre fecundação interna e desenvolvimento
externo, similar às aves.
OVOVIPARIDADE: A fecundação e o desenvolvimento são
internos, sendo o ovo liberado com o embrião já desenvolvido, ainda
dentro da casca.
VIVIPARIDADE: A fecundação e o desenvolvimento são internos, com
diferentes relações de dependência trófica entre o embrião e o corpo
materno.
OVULIPARIDADE OVIPARIDADE
OVOVIPARIDADE VIVIPARIDADE
Centropyge fisheri Tomeurus gracilis
Sebastes marinus Poecilia reticulata
HERMAFRODITAS
Possuem gônadas que atuam como ovários e/ou como testículos
O hermafroditismo pode ser:
SIMULTÂNEO: As gônadas apresentam, ao mesmo
tempo, porções femininas e masculinas. Ex. Serranus scriba
SEQUENCIAL: com dois tipos:
PROTÂNDRICOS: as gônadas funcionam primeiramente como
masculinas. Ex. Amphiprion spp.
PROTOGÍNICO: é o tipo mais comum, sendo que as gônadas
funcionam primeiramente como femininas. Ex. Epinephelus
Mecanismos reprodutores
PARTENOGENÉTICOS
Desenvolvimento do ovócito sem qualquer interferência do
espermatozóide. Este mecanismo só foi constatado
experimentalmente em laboratório (Vazzoler);
Comum na Ordem Squamata (réptil), mas…
23/05/2007 Pesquisa descobre casos de partenogênese em tubarões
fêmeas. Uma equipe de pesquisadores americanos e irlandeses
descobriu que algumas fêmeas de tubarão podem se reproduzir sem
a presença de machos, informa um artigo publicado pela revista
"Biology Letters". Três fêmeas capturadas antes de alcançarem a
maturidade sexual que ficaram mais de três anos em cativeiro.
Mecanismos reprodutores
GINOGENÉTICOS
Populações constituídas apenas por fêmeas, sendo todas
triplóides;
O óvulo, para se desenvolver, deve ser ativado por um
espermatozóide de uma espécie afim que, entretanto, não
dará nenhuma contribuição genética à nova geração;
Alguns autores consideram a ginogênese como um
mecanismo de partenogênese.
Ex. Poecilia formosa
Mecanismos reprodutores
HIBRIDOGÊNESES
Populações também constituídas apenas por
fêmeas, neste caso diplóides; os óvulos são fertilizados
por espermatozóides de uma espécie afim.
Ocorre fusão gamética (híbridos verdadeiros), o
genótipo dos pais se expressa nas fêmeas
híbridas, contudo estas não transmitem nenhum gene
paterno para seus descendentes, porque perdem na
meiose (Vazzoler).
Ex. Poeciliopsis
Mecanismos reprodutores
SUPERFETAÇÃO
É um caso particular de fecundação interna, em que ocorre
armazenamento dos espermatozóides nas paredes dos ovários, e estes
ficam ativos longos períodos, fecundando vários lotes de ovócitos.
Alguns espermatozóides podem viver até 10 meses e fecundar 9 lotes de
ovócitos, com intervalos de 10 dias; este mecanismo foi constatado em 32
espécies de Glandulocaudinae (Burns et al., 1995).
Ex. Heterandria formosa (Poecilídeo) :: Glandulocaudinae
Mecanismos reprodutores
Desova
SEMÉLPARAS: Apresentam apenas um evento reprodutivo, seguido
pela morte do progenitor.
ITERÓPARAS: podem se reproduzir repetidamente, gastando seus
recursos em uma reprodução e sobrevivendo para um próximo evento
reprodutivo.
Desova Total: Desova a cada período reprodutivo; apenas um lote de
ovócitos é liberado. Ex. Prochilodus
Desova Múltipla ou Parcelada: vários lotes de ovócitos são liberados
por período reprodutivo. Ex. Cyprinus carpio
Desova Intermitente: sem período reprodutivo definido.
Táticas reprodutivas
Variações nas condições do ambiente, determinando
mudanças, de modo que esta venha a ser bem-
sucedida;
Em geral, essas características estão associadas às
condições favoráveis de desenvolvimento de ovos e
larvas, como locais e épocas que apresentam maior
disponibilidade de alimento e abrigo. Ex. lagoas
marginais;
Existem táticas dos: Não
guardadores, guardadores, carregadores
Táticas reprodutivas
Não guardadores
Desovam livre na água - próprios indivíduos predam a
desova;
Alta prolificicidade para compensar.
Guardadores com cuidado parental
Desovam no substrato selecionado sobre rochas e plantas;
Constroem ninhos, escolhendo materiais diversos, restos de
cascalhos, cavam buracos ou depositam ovos fora da água.
Carregador
Opistognathus aurifrons
Sistemas produtivos
Pode-se usar todos os sistemas de cultivo
Extensivo
Semi-intensivo
Intensivo
Pode-se praticar policultivo
Peixe + Planta :: Peixe + crustáceo :: Peixe + Peixe
Sistemas in door ou out door
Diversidade de estruturas: tanques escavados, alvenaria, caixas
PVC, aquários, caixas plásticas etc.
Quero
empreender
…
E agora?
Etapas iniciais…
Planejamento e projeto
Segundo WELSCH
(1996) “planejar
representa a forma
como a empresa
pretende atingir os
objetivos e as metas
propostas”;
Hobby >> Profissão
Etapas iniciais…
Estudo de mercado
Planejamento
Seleção da área
Infraestrutura / equipamentos
Tempo disponível
Investimentos
Texto
Estudo de mercado
Mas também não seja “refém” do mercado !!!
Seleção da área
Acesso/Localização
Topografia
Clima
Tipo de solo
Água
Infraestrutura / equipamentos
O que vou precisar?
Indoor / Outdoor
Tanques/caixas/aquários
Equipamentos
Diretos
(filtros, iluminação, etc.)
Indiretos
(Freezer, computador, etc.)
Tempo disponível
Fator importante que às
vezes é desconsiderado;
Aquicultura requer
dedicação, que reflete
em investimento de
tempo;
Reprodução e
larvicultura muitas vezes
requerem “turnões”.
- Planejamentos de ajuste - Manutenção sistemas aquáticos -
Consertos hidráulicos, elétricos, civis - Atualização de software -
Reunião de RH - Contagem de estoque - Manutenção Showroom -
Elaboração e execução de projetos -
Varejo também requer muito mais tempo do
que a empresa fica !
Investimentos
Capital inicial
Compra do imóvel?
Aquisição de equipamentos
Aquisição de matrizes
Aquisição de insumos
Mão de obra
Legalização
Capital de giro
Salários
Insumos
Aluguel
Taxas e tarifas
Gastos variáveis
Pró labore
Texto
Piscicultura Ornamental - Parte
II
Prof. Leopoldo Barreto, Eng. de Pesca
Universidade Federal do Recôncavo da
Bahia
Qualidade de água
Conhecimento imprescindível à
aquicultura - Porquê?
Pontos-chave p/ piscicultura:
pH
Dureza / condutividade
Temperatura
Compostos nitrogenados
Transparência
pH, talvez o parâmetro mais conhecido da água, mas
será que é realmente entendido/controlado?
Faixa ideal bastante variável entre as espécies;
Quando se fala em piscicultura, tanto na questão
reprodução quanto crescimento, se faz necessário
atender à exigência das espécies foco;
O que influencia?
Qualidade de água
Relação estreita com a dureza carbonatada
(alcalinidade - kH);
Apesar da relação, não quer dizer que um alto kH
indicará um alto pH;
Adição de Bicarbonato de sódio (NaHCO3) eleva o kH;
Carbonato de cálcio (CaCO3) eleva o GH;
A relação de O2 e CO2 influencia no pH
Qualidade de água
Condutividade representa a capacidade de passagem elétrica
na água;
Medida uS/cm2, revela indiretamente os minerais presentes, logo
a dureza
1°GH equivale aproximadamente a 30µS/cm2
Determinante na reprodução de algumas espécies, positiva ou
negativamente
Caracídeos, Ciclídeos americanos, Anabantídeos (50µS/cm2)
Ciclídeos africanos e Poecilídeos (2000µS/cm2)
Qualidade de água
Qualidade de água
Temperatura
Reflexo na/no:
Reprodução
Metabolismo
Alimentação
Crescimento
Química da água (Dissolução do O2, alteração da densidade,
acelerando de reações químicas, etc.)
Qualidade de água
Ciclo do azoto na água
Inicia-se com Amônia
Ionizada (NH4
+) e não
ionizada (NH3)
Nitrossomonas e as
Nitrobacter
Evolução da maturação
http://aquaforum.pt/forum/viewtopic.php?f=106&t=1075
Evolução temporal do Ciclo do Azoto num sistema novo
≤ 0,1 mg/l
≤ 0,2 mg/l
≤10mg/l
Qualidade de água
Fixação das bactérias
Mídia biológica
Porosidade influencia, mas…
O2 disponível
Oxidar 1 mg/l de NH3→ NO2
~3,0 mg/l O2
NO2 → NO3 ~1,0 mg/l O2
MO em suspensão
Filtração mecânica… depois da biológica?
Qualidade de água
Transparência
Disco de Secchi
Piscicultura
extensiva, reflete na
„saúde‟ do reservatório
Que tipo de turbidez é?
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Instalações e equipamentos
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o solo);
Tanques-rede;
Tanques
(alvenaria, pré
moldados, impermeabi
lizados, PVC).
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Tanques
Caixas d‟água;
Aquários;
Vasilhas plásticas.
RJRS
Sistemas outdoor
CEBA
Sistemas outdoor
CEBA
Sistemas indoor
BA
Sistemas indoor
International
Equipamentos
Aeração
Compressor, soprador, aeradores
Filtração
Mecânica, química, biólogica, patógenos
Controle de temperatura
Aquecedor elétrico, a gás
Equipamentos
Investimento em tecnologia
Conhecimento aprofundado gera inovações
tecnológicas
Equipamentos
Princípios
Filtragem biológica
Sequência de filtragem
Mídia biológica
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Capacidade de suporte
Esterilização
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Espécies
Antes de escolher as espécies, devemos…?
Estudo de mercado >> definição da(s) espécie(s) alvo
Capital inicial, infraestrutura mínima, conhecimento
Aquisição/procedência das matrizes
Aclimatação/maturação sexual
2 anos 3 anos
Famílias potenciais
Poecilidae
Guppy, Espada, Platy, Molinésia
Cyprinidae
Carpas, Kinguios, Barbos, Labeos
Cichlidae
Bandeiras, Discos, Africanos, Anões
Anabantidae
Betta, Tricogaster, Colisas
Characidae
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Poecilidae
Molinésia (Poecilia latipinna)
Água alcalina (pH 7,5 - condutividade 1800 a 2500 µS/cm2)
Dimorfismo sexual aparente
Viviparidade, mas predação dos alevinos
Estratégias: tanque-rede ou plantas
Ciclo reprodutivo de 40 dias -SR 1:3
Preferencialmente herbívoras
Toxicidade da amônia
90 a 120 dias de cultivo
Cyprinidae
100 mil ovos/kg de peixe
Carpa (Cyprinus carpio)
Água alcalina e temperatura amena
Sem dimorfismo sexual aparente
Verrugas na época reprodutiva, nos machos
Ovulíparos, predação ocasional
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5% biomassa
3% biomassa
Tamanho de pellet é determinanteCrescimento acelerado reduz coloração
Proteção reflete em maior crescimento
Cichlidae
Acará Bandeira (P. scalare)
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Sem dimorfismo sexual aparente
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Cichlidae
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(Hyphessobrycon eques)
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Ecolodem 24-36h
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fêmea XX (Oreochromis niloticus)
macho ZZ (O. hornorum)
ZX, que resulta em fenótipo macho
Betta splendes
Tratados 100% de machos
Natural 42,5% machos
Sobrevivêcia masculinizada
15% menor
Masculinizados
22% menores
BARRETO; BEZERRA, no prelo 2015
Manejo
Diário
Alimentação -
Matrizes, alevinos
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Semanal/Mensal
Triagem alevinos
TPA
Manejo viveiros -
reposição de
perdas, poda
vegetação, etc.
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Manejo
Anual
Atualização de matrizes
Manutenção estruturas
de cultivo e
equipamentos
Balanço contábil-
financeiro
Manejo
Proteção de tanques e viveiros
Cuidado com água de
abastecimento quanto à
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Cuidado com predadores aéreos
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Proteção de tanques e viveiros
Alimentação
Suma importância -
desde a manutenção
até a reprodução;
Sistemas fechados -
dependência plena
Exigência varia com a
fase do peixe.
Alimentação
Artemia salina
Crustáceo branquiópode de fácil
reprodução e eclosão através de
cistos
Teor de proteína de 42% e 23,2%
de gordura
Eclosão
Temperatura
Salinidade
pH
Aeração
Alimentação
Dáfnia - pulga d‟água
Género de crustáceos da ordem
Cladocera
Envergadura que varia entre 0,2 e 5,0
milímetros
Teor de proteína de 50% e 25% de
gordura
Alimentam-se de plâncton
Cultivo
D. pulex
Adubação para
produção de plâncton
Aeração e controle
pH 7,2 - 8,5
Manter a biomassa
planctônica
Temperatura
22-26ºC
Alimentação
Tubifex
Filo: Annelida
Mede cerca de 1 cm
Teor de proteína de 57% e
excesso de gorduras
Cultivo x Liofilizado
Alimentação
Enquitréia
Filo: Annelida
Mede cerca de 2 cm
Ricas em gorduras
Rusticidade no cultivo
Ambiente escuro, úmido e frio
Alimento - Aveia
pH do meio 6,8 - 7,2
Carvão ativado - melhor
meio de cultura
Alimentação
Jovens e adultos
Ração comercial
Especificidade
Espécie e fase de vida
Carassius auratus 53% PB a 25% PB
Requerimento energético
Manejo alimentar
Determinado pela espécie
Larvas e alevinos -
frequência maior
Dependendo da espécie,
cada fase = alimento
específico
Manejo alimentar reflete…
Puntius sp.
Dias 0 5 10 15 20 30 40
Viveiros
Preparação
Secagem do
solo, reviragem
Correção do pH ?
10 a 15 kg/100m2
Controle de parasitas ?
1 ton./ha
Adubação
Orgânica
Esterco suíno 45
kg/100 m2
Química
Sulfato de amônio
0,7 kg/100 m2
Tanques / Caixas
Despesca
Em sistemas indoor ou outdoor
Planejamento de acordo com as encomendas
Parcial ou Total
Classificação
Quarentena ?
Embalagem e Transporte
2/3 de ar
Viagens longas
- Temperatura -
Poecilídeos
Investimento inicial de R$ 850,00 para 2,5m3
Mão-de-obra familiar
Lucro trimestral de R$ 1.200
Complemento de renda mensal de R$ 400
Investimentos e retorno
Investimentos e retorno
Viabilidadeeconômicaepráticadaprodução
urbanaesustentáveldeAcará-bandeira–
PterophyllumscalarenoDistritoFederal
VeronicaTakatsukaManoel
Dezembro2014
Perspectivas futuras
Arraias (Potamotrygonidae)
Aruanã (Osteoglossum)
Ciclídeo anão (Apistogramma)
Corydoras (Callichthyidae)
Cascudos (Loricariidae)
US$ 2.000
Hypancistrus zebra
Malásia, Tailândia e China
leopoldo.barreto@gmail.com
“Todo bom ensinante é um bom aprendente”
- Mário Sérgio Cortella
Perguntas ???
Prof. Leopoldo Barreto

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