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Diagnóstico Estadual de Risco
26 de junho de 2012
I Seminário Técnico de Planejamento e
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GESTÃO DE RISCO – REGIÃO DA
GRANDE FLORIANÓPOLIS
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FLORIANÓPOLIS
AVALIAÇÃO DE RISCO
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Metodologia que permite identificar uma ameaça,
caracterizar e estimar sua importância, com a finalidade
de definir alternativas de gestão do processo.
Compreende:
1. Identificação da ameaça — identificação do agente
ou evento adverso, de seus efeitos desfavoráveis
2. Caracterização do risco — descrição dos
diferentes efeitos potenciais relacionados com a
ameaça, comodanos esperados; quantificação e
definição da proporçã entre a magnitude do evento e
a intensidade dos danos esperados (causa/efeito);
definição da área e da população em risco.
3. Avaliação da exposição — estudo da evolução do
fenômeno, considerando-se a variável tempo;
definição de parâmetros que permitam o
acompanhamento do fenômeno; definição das
variações e médias de longo período (MLP),
relacionadas com o evento, e dos níveis de alerta e
alarme.
4. Estimativa de risco — conclusão sobre a
importância do risco a que uma área ou um grupo
populacional específico está submetido.
5. Definição de alternativas de gestão — processo
que consiste em desenvolver e analisar alternativas,
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Tipificação MACIÇO 2009 MACIÇO 2011 REDUÇÃO
Rocha 30 2 93,33%
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Deslizamento 160 48 70%
Falta de Infraestrutura 63 24 61,90%
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Meta 5 – Avaliação de riscos à ocorrência de fenômenos extremos na zona
costeira do Estado de Santa Catarina
ESTADO EROSIONAL
ESTADO EROSIONAL
ESTADO EROSIONAL Erosão Severa Erosão Estabilidade/Acresção
SETOR TOTAL
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LITORAL SUL 0 3 22 25
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ESTADO EROSIONAL
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DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 2
É dever da União, dos Estados, do Distrito Federal e
dos Municípios adotar as medidas necessárias à
redução dos riscos de desastre.
Art. 4
São diretrizes da PNPDEC:
IV - adoção da bacia hidrográfica como unidade de
análise das ações de prevenção de desastres
relacionados a corpos d'água;
Art. 7
Compete aos Estados:
IV - identificar e mapear as áreas de risco e realizar
estudos de identificação de ameaças, suscetibilidades e
vulnerabilidades, em articulação com a União e os
Municípios;
V - realizar o monitoramento meteorológico, hidrológico
e geológico das áreas de risco, em articulação com a
União e os Municípios;
VIII - apoiar, sempre que necessário, os Municípios no
levantamento das áreas de risco, na elaboração dos
Planos de Contingência de Proteção e Defesa Civil e na
divulgação de protocolos de prevenção e alerta e de
ações emergenciais.
V - elaborar carta geotécnica de aptidão à urbanização,
estabelecendo diretrizes urbanísticas voltadas para a segurança
dos novos parcelamentos do solo e para o aproveitamento de
agregados para a construção civil.
Art. 23. É vedada a concessão de licença ou alvará de construção
em áreas de risco indicadas como não edificáveis no plano diretor
ou legislação dele derivada.
OBRIGADO!
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Defesa civil diagnóstico estadual de risco - 26/06/2012

  • 1. Diagnóstico Estadual de Risco 26 de junho de 2012 I Seminário Técnico de Planejamento e Mobilidade Urbana Tema: Condicionantes Ambientais Mesa: Áreas de Risco Frederico de Moraes Rudorff Gerente de Monitoramento e Alerta Caroline Margarida Gerente de Prevenção e Preparação Emerson Neri Emerin Diretor de Prevenção
  • 2.
  • 3. GESTÃO DE RISCO – REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS Indações bruscasIndações graduais Escorregamentos Erosão marinha
  • 4. DESASTRES – REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS
  • 5. AVALIAÇÃO DE RISCO AVALIAÇÃO DE RISCO Metodologia que permite identificar uma ameaça, caracterizar e estimar sua importância, com a finalidade de definir alternativas de gestão do processo. Compreende: 1. Identificação da ameaça — identificação do agente ou evento adverso, de seus efeitos desfavoráveis 2. Caracterização do risco — descrição dos diferentes efeitos potenciais relacionados com a ameaça, comodanos esperados; quantificação e definição da proporçã entre a magnitude do evento e a intensidade dos danos esperados (causa/efeito); definição da área e da população em risco. 3. Avaliação da exposição — estudo da evolução do fenômeno, considerando-se a variável tempo; definição de parâmetros que permitam o acompanhamento do fenômeno; definição das variações e médias de longo período (MLP), relacionadas com o evento, e dos níveis de alerta e alarme. 4. Estimativa de risco — conclusão sobre a importância do risco a que uma área ou um grupo populacional específico está submetido. 5. Definição de alternativas de gestão — processo que consiste em desenvolver e analisar alternativas, com o objetivo de controlar e minimizar os riscos e as vulnerabilidades. Glossario (SEDEC)
  • 6. GESTÃO DE RISCO – REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS Não possui Possui Planos de Contigência Não possui Possui Mapas de Risco Não possui Possui Planos Diretores
  • 8. Mapa 1 – Complexo Vila aparecida Mapa 2 – Costeira Mapa 3 – Maciço setor sul Mapa 4 – Maciço setor Norte Mapa 5 – Morro da Caixa e Monte Cristo Mapa 6 – Saco Grande
  • 9.
  • 10.
  • 11. Tipificação MACIÇO 2009 MACIÇO 2011 REDUÇÃO Rocha 30 2 93,33% Alagamento 0 0 - Deslizamento 160 48 70% Falta de Infraestrutura 63 24 61,90% Árvore 14 1 92,85% Telhado 14 5 64,28% TOTAL 281 80 71,53 % Geral
  • 12. RESSACAS E EROSÃO COSTEIRA
  • 13. AVALIAÇÃO DEVULNERABILIDADE PROJETO “Rede Integrada de Previsão e Monitoramento de Eventos Extremos na Região Sul” (RIMPEEX-SUL) – FINEP 14/2008 Meta 5 – Avaliação de riscos à ocorrência de fenômenos extremos na zona costeira do Estado de Santa Catarina
  • 15. ESTADO EROSIONAL ESTADO EROSIONAL Erosão Severa Erosão Estabilidade/Acresção SETOR TOTAL LITORAL NORTE 8 20 13 41 (% no setor) (20%) (49%) (32%) LITORAL CENTRO-NORTE 10 52 22 84 (% no setor) (12%) (62%) (26%) LITORAL CENTRAL 10 50 27 87 (% no setor) (11%) (57%) (31%) LITORAL CENTRO-SUL 6 16 43 65 (% no setor) (9%) (25%) (66%) LITORAL SUL 0 3 22 25 (% no setor) (0%) (12%) (88%) Litoral de Santa Catarina - Total 34 141 127 302 (% do TOTAL de 302 pontos) (11%) (47%) (42%)
  • 17. ESTADO EROSIONAL Morro das Pedras Armação Moçambique
  • 18. LEI N. 12.608/2012 DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 2 É dever da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios adotar as medidas necessárias à redução dos riscos de desastre. Art. 4 São diretrizes da PNPDEC: IV - adoção da bacia hidrográfica como unidade de análise das ações de prevenção de desastres relacionados a corpos d'água; Art. 7 Compete aos Estados: IV - identificar e mapear as áreas de risco e realizar estudos de identificação de ameaças, suscetibilidades e vulnerabilidades, em articulação com a União e os Municípios; V - realizar o monitoramento meteorológico, hidrológico e geológico das áreas de risco, em articulação com a União e os Municípios; VIII - apoiar, sempre que necessário, os Municípios no levantamento das áreas de risco, na elaboração dos Planos de Contingência de Proteção e Defesa Civil e na divulgação de protocolos de prevenção e alerta e de ações emergenciais. V - elaborar carta geotécnica de aptidão à urbanização, estabelecendo diretrizes urbanísticas voltadas para a segurança dos novos parcelamentos do solo e para o aproveitamento de agregados para a construção civil. Art. 23. É vedada a concessão de licença ou alvará de construção em áreas de risco indicadas como não edificáveis no plano diretor ou legislação dele derivada.