SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  18
Principais Características
Tecelagem - Introdução
 Plana: Necessariamente é o entrelaçamento entre
2 fios (urdume e trama).
 Tecidos lisos, duplos e triplos.
 Depende de várias outras etapas de processo
 Formação de bobinas, ou cones (filatório de anel);
 Urdição;
 Engomagem;
 Acondicionamento do fio de trama.
 Malha: Entrelaçamento de um tipo de fio
 Malha por trama (Circular);
 Malha por urdimento (Ketten).
 Menos etapas e processo de formação mais rápido.
Tecelagem Plana -
Propriedades
 Formação do tecido plano
 Abertura da cala;
 Levantamento e rebaixamento
de camadas de urdume.
 Inserção do fio de trama;
 Formas variadas de inserção.
 Batida do pente
 Acomodação da trama inserida
ao tecido já formado.
Processos de Formação
(Etapas)
 Embalagem do fio em grandes quantidades;
 Urdição;
 Engomagem;
 Remeteção;
 Acondicionamento da trama;
 Tecelagem.
 Produto de saída: Rolo de urdideira;
 Bobinas, ou cones, de fios
 Dispostos numa gaiola;
 Tensionadores: Mantém a tensão de alimentação do
rolo constante durante todo o processo.
 Dispositivos em cada fio da gaiola;
 Feito por discos de metal, barras, ou combinado.
 Sensores
 Máquinas atuais: interrompe o funcionamento da
máquina quando ocorre ruptura de um fio.
 Pente (Cabeçeira)
 Separação dos fios de forma a ter um rolo mais
homogêneo.
Processos de Formação -
Urdição
Processos de Formação -
Urdição
 Tipos de urdideira
 Contínua;
 Maioria dos tecidos;
 Rolo formado com uma
camada única dos fios em
toda sua extensão.
 Seccional.
 Tecidos com urdimento
diferenciado;
 Formação de camadas de
fios num mesmo rolo.
Processos de Formação -
Engomagem Produto de saída: Rolo
de urdume.
 Junção de vários rolos
de urdideira.
 Aplicação de goma.
 Resistir à tensão aplicada
pelo tear.
 Controle de vários
parâmetros de processo
 Carga de goma, pressão
de espremedura da
manta, temperatura da
zona de secagem, etc.
 Processo semelhante à engomagem normal;
 Diferença:Tingimento dos fios de urdume
 Caixas de umectação e de corante antes da caixa de goma
 Pricipais efeitos de tingimento
 Sobretingimentos (Bottoming eTopping);
 Delavê;
Engomagem do Indigo
 Passamento dos fios de
urdume pelos olhais do
quadro de liços.
 Plano de remeteção
 Ordenação do passamento
dos fios pelos quadros.
 A padronagem do tecido
é definida pelo plano de
remeteção.
 Quantidade mínima de
quadros para a formação
de um determinado
desenho
Processos de Formação -
Remeteção
 Ao sair da fiação: Fio com uma carga de tensão muito alta.
 Para sua utilização como fio de trama é necessário realizar
um acondicionamento.
 Relaxamento das tensões do fio, provenientes da fiação;
 Retorno da estabilidade dimensional do fio;
 Aspecto da bobina mais “fofa”.
 Formas acondicionamento
 Autoclave
 Gasto elevado;
 Pode ter mais de uma utilização (Venda de fios);
 “Xorela”
 A água é borrifada de tubulações suspensas com microfuros (econômico);
 Galpões específicos para esse procedimento;
 Necessidade de disposição das bobinas em paletes, sendo que o conjunto de
bobinas do topo deve ser coberta com mais uma camada de palete.
Processos de Formação – Fio de
trama
Processos de Formação –
Tecelagem
 Tear
 Máquina onde é realizado o processo de tecimento
em si.
 Parte onde ocorre as três etapas principais de
formação do tecido plano
 Abertura da cala;
 Inserção da trama;
 Batida do pente.
 Tipos de Teares
 Manuais;
 Mecânicos.
 Teares Manuais
 As três etapas realizadas
manualmente;
 Mais utilizados em
trabalhos artesanais.
Tipos de Teares
Tipos de Teares
 Teares Mecânicos
 As três etapas são realizadas mecanicamente.
 Tipos de teares (Diferenciação)
 Quanto à forma de abertura de cala
 Teares de quadros-de-liços;
 Teares Jacquard.
 Quanto ao tipo de inserção de trama
 Lançadeira;
 Projétil;
 Pinça;
 Jato-de-água;
 Jato-de-ar;
 Tambor rotativo.
 Tear de quadro-de-liços:
Desenhos básicos com
algumas variações entre eles.
 Desenhos básicos
 Tafetá (Tela);
 Sarja;
 Cetim;
 Variações
 Panamá;
 Batávias;
 Espinha-de-peixe, etc.
Tipos de Teares
Tipos de Teares
 Teares Jacquard
 Construção de desenhos complexos;
 Controle da evolução feita fio-a-fio;
 Padrões feitos por meio de tabelas pinadas, ou por arquivos digitais.
 Possibilidade de produção de artigos felpudos (Toalhas) por utilizar dois
rolos de urdume.
Tipos de Teares
 Os primeiros teares mecânicos produzidos eram
com inserção de lançadeira.
 Carretel dentro de um dispositivo que fazia o percurso
da inserção da trama.
 Possibilidade de se produzir tecidos planos tubulares;
 Riscos de acidentes graves
 Lançadeira fora do percurso de inserção.
 Inovações
 Inserção de projétil
 Produção mais rápida;
 Aumento de defeitos de “falta de trama”;
 Desgaste muito rápido dos componentes de inserção.
Tipos de Teares
 Inovações
 Inserção por pinças
 Redução dos acidentes e das perdas de trama;
 Melhorias na composição das pinças;
 Produtividade razoável.
 Inserção por Jato-de-água
 Principal utilização: Redução da quantidade de fibrilas
dentro as sala de tecelagem;
 Poucas unidades devido ao alto custo para utilização de
dutos de água para exclusivamente alimentar os teares.
Tipos de Teares
 Inovações
 Inserção por Jato-de-ar
 Maioria dos teares em atividade hoje nas fábricas;
 Alta relação custo x benefício, quanto à produtividade e consumo;
 Capacidade de trabalho em altas rotações (750 – 900 RPM);
 Necessidade de climatação das salas
 Umidade relativa do ar deve permanecer alta para evitar problemas
quanto à ruptura de trama e, consequentemente, quanto à saúde do
trabalhador e rendimento das máquinas.
 Inserção por Tubo rotativo
 Altas produções em altos rendimentos;
 Poucas paradas de máquinas por ruptura de trama, ou abertura
irregular da cala.
 Não foi bem aceita: Dificuldade de mudança do desenho
 Exemplo: O tambor para a produzir o tafetá é totalmente diferente do
tambor que produz a sarja e a troca de um pelo outro é muito difícil.

Contenu connexe

Tendances

Fundamentos de malharia - Estudo do fator de elasticidade
Fundamentos de malharia - Estudo do fator de elasticidadeFundamentos de malharia - Estudo do fator de elasticidade
Fundamentos de malharia - Estudo do fator de elasticidadeDébora Cseri
 
Apostila conceitosbsicosmalharia
Apostila conceitosbsicosmalhariaApostila conceitosbsicosmalharia
Apostila conceitosbsicosmalhariaLeandro
 
Definições de Tipos de Fios e Linhas para Costura
Definições de Tipos de Fios e Linhas para Costura Definições de Tipos de Fios e Linhas para Costura
Definições de Tipos de Fios e Linhas para Costura Débora Cseri
 
Controle do processo Fiação (passador I, passador II e maçaroqueira)
Controle do processo Fiação (passador I, passador II e maçaroqueira)Controle do processo Fiação (passador I, passador II e maçaroqueira)
Controle do processo Fiação (passador I, passador II e maçaroqueira)Fabio Cerqueira
 
Apostila de Padronagem Têxtil
Apostila de Padronagem TêxtilApostila de Padronagem Têxtil
Apostila de Padronagem TêxtilRodrigo Lacerda
 
Materiais e Processos Têxteis-Parte 2
Materiais e Processos Têxteis-Parte 2Materiais e Processos Têxteis-Parte 2
Materiais e Processos Têxteis-Parte 2José Carlos de Castro
 
Introdução ao Universo Têxtil
Introdução ao Universo TêxtilIntrodução ao Universo Têxtil
Introdução ao Universo TêxtilFocus Têxtil
 
1 fibras têxteis classificação e propriedades
1 fibras têxteis classificação e propriedades1 fibras têxteis classificação e propriedades
1 fibras têxteis classificação e propriedadesMarcel Jefferson Gonçalves
 
Intro tecelagem pg
Intro tecelagem pgIntro tecelagem pg
Intro tecelagem pgfelins
 
TECNOLOGIA TÊXTIL (Antonio Bacelar)
TECNOLOGIA TÊXTIL (Antonio Bacelar)TECNOLOGIA TÊXTIL (Antonio Bacelar)
TECNOLOGIA TÊXTIL (Antonio Bacelar)Antonio Bacelar
 
Analise tecidos planos toalhas de felpo e malhas de trama f
Analise tecidos planos toalhas de felpo e malhas de trama fAnalise tecidos planos toalhas de felpo e malhas de trama f
Analise tecidos planos toalhas de felpo e malhas de trama fConstantino Monteiro Alves
 
Tecidos - Tafetá, Tricoline e Laise
Tecidos - Tafetá, Tricoline e LaiseTecidos - Tafetá, Tricoline e Laise
Tecidos - Tafetá, Tricoline e LaiseVivian Vianna
 
Os fios têxteis e a tecnologia da fiação
Os fios têxteis e a tecnologia da fiaçãoOs fios têxteis e a tecnologia da fiação
Os fios têxteis e a tecnologia da fiaçãotcredu
 
Analise tecidos planos e controlo da qualidade
Analise tecidos planos e controlo da qualidadeAnalise tecidos planos e controlo da qualidade
Analise tecidos planos e controlo da qualidadeConstantino Monteiro Alves
 
Testes Fisicos De Controle De Qualidade Da Fibra E Fio De Algodao
Testes Fisicos De Controle De Qualidade Da Fibra E Fio De AlgodaoTestes Fisicos De Controle De Qualidade Da Fibra E Fio De Algodao
Testes Fisicos De Controle De Qualidade Da Fibra E Fio De Algodao PEDRO PACHECO
 
O nãotecido e a tecnologia dos nãotecidos (tnt)
O nãotecido e a tecnologia dos nãotecidos (tnt)O nãotecido e a tecnologia dos nãotecidos (tnt)
O nãotecido e a tecnologia dos nãotecidos (tnt)tcredu
 

Tendances (20)

Fundamentos de malharia - Estudo do fator de elasticidade
Fundamentos de malharia - Estudo do fator de elasticidadeFundamentos de malharia - Estudo do fator de elasticidade
Fundamentos de malharia - Estudo do fator de elasticidade
 
Apostila conceitosbsicosmalharia
Apostila conceitosbsicosmalhariaApostila conceitosbsicosmalharia
Apostila conceitosbsicosmalharia
 
Definições de Tipos de Fios e Linhas para Costura
Definições de Tipos de Fios e Linhas para Costura Definições de Tipos de Fios e Linhas para Costura
Definições de Tipos de Fios e Linhas para Costura
 
Controle do processo Fiação (passador I, passador II e maçaroqueira)
Controle do processo Fiação (passador I, passador II e maçaroqueira)Controle do processo Fiação (passador I, passador II e maçaroqueira)
Controle do processo Fiação (passador I, passador II e maçaroqueira)
 
Apostila de Padronagem Têxtil
Apostila de Padronagem TêxtilApostila de Padronagem Têxtil
Apostila de Padronagem Têxtil
 
Materiais e Processos Têxteis-Parte 2
Materiais e Processos Têxteis-Parte 2Materiais e Processos Têxteis-Parte 2
Materiais e Processos Têxteis-Parte 2
 
Introdução ao Universo Têxtil
Introdução ao Universo TêxtilIntrodução ao Universo Têxtil
Introdução ao Universo Têxtil
 
Aula teórica Fibras têxteis (rm)
Aula teórica Fibras têxteis (rm)Aula teórica Fibras têxteis (rm)
Aula teórica Fibras têxteis (rm)
 
Tecelagem plana
Tecelagem planaTecelagem plana
Tecelagem plana
 
Fibras Quimicas
Fibras QuimicasFibras Quimicas
Fibras Quimicas
 
1 fibras têxteis classificação e propriedades
1 fibras têxteis classificação e propriedades1 fibras têxteis classificação e propriedades
1 fibras têxteis classificação e propriedades
 
Intro tecelagem pg
Intro tecelagem pgIntro tecelagem pg
Intro tecelagem pg
 
TECNOLOGIA TÊXTIL (Antonio Bacelar)
TECNOLOGIA TÊXTIL (Antonio Bacelar)TECNOLOGIA TÊXTIL (Antonio Bacelar)
TECNOLOGIA TÊXTIL (Antonio Bacelar)
 
Analise tecidos planos toalhas de felpo e malhas de trama f
Analise tecidos planos toalhas de felpo e malhas de trama fAnalise tecidos planos toalhas de felpo e malhas de trama f
Analise tecidos planos toalhas de felpo e malhas de trama f
 
Tecidos - Tafetá, Tricoline e Laise
Tecidos - Tafetá, Tricoline e LaiseTecidos - Tafetá, Tricoline e Laise
Tecidos - Tafetá, Tricoline e Laise
 
Tipos de tecidos
Tipos de tecidosTipos de tecidos
Tipos de tecidos
 
Os fios têxteis e a tecnologia da fiação
Os fios têxteis e a tecnologia da fiaçãoOs fios têxteis e a tecnologia da fiação
Os fios têxteis e a tecnologia da fiação
 
Analise tecidos planos e controlo da qualidade
Analise tecidos planos e controlo da qualidadeAnalise tecidos planos e controlo da qualidade
Analise tecidos planos e controlo da qualidade
 
Testes Fisicos De Controle De Qualidade Da Fibra E Fio De Algodao
Testes Fisicos De Controle De Qualidade Da Fibra E Fio De AlgodaoTestes Fisicos De Controle De Qualidade Da Fibra E Fio De Algodao
Testes Fisicos De Controle De Qualidade Da Fibra E Fio De Algodao
 
O nãotecido e a tecnologia dos nãotecidos (tnt)
O nãotecido e a tecnologia dos nãotecidos (tnt)O nãotecido e a tecnologia dos nãotecidos (tnt)
O nãotecido e a tecnologia dos nãotecidos (tnt)
 

En vedette (18)

Mostruário de tecidos
Mostruário de tecidosMostruário de tecidos
Mostruário de tecidos
 
Fibras texteis
Fibras texteisFibras texteis
Fibras texteis
 
Consultextil - Tecelagem
Consultextil - TecelagemConsultextil - Tecelagem
Consultextil - Tecelagem
 
Fiação do algodão – tipos de algodões e processos de fabrico
Fiação do algodão – tipos de algodões e processos de fabricoFiação do algodão – tipos de algodões e processos de fabrico
Fiação do algodão – tipos de algodões e processos de fabrico
 
Trabalho têxteis
Trabalho têxteisTrabalho têxteis
Trabalho têxteis
 
Apostila de cálculo técnico têxtil escrita por marco fuziwara
Apostila de cálculo técnico têxtil escrita por marco fuziwaraApostila de cálculo técnico têxtil escrita por marco fuziwara
Apostila de cálculo técnico têxtil escrita por marco fuziwara
 
Aula teórica fiação e Titulação
Aula teórica fiação e TitulaçãoAula teórica fiação e Titulação
Aula teórica fiação e Titulação
 
Apostila ppcp textil
Apostila ppcp textilApostila ppcp textil
Apostila ppcp textil
 
Apostilha tcnica
Apostilha tcnicaApostilha tcnica
Apostilha tcnica
 
Legislação textil
Legislação textilLegislação textil
Legislação textil
 
Curso Java #04 - Programação Orientada a Objetos
Curso Java #04 - Programação Orientada a Objetos Curso Java #04 - Programação Orientada a Objetos
Curso Java #04 - Programação Orientada a Objetos
 
Improving market share noshir marfatia
Improving market share noshir marfatiaImproving market share noshir marfatia
Improving market share noshir marfatia
 
Aula00
Aula00Aula00
Aula00
 
Sample tzb18
Sample tzb18Sample tzb18
Sample tzb18
 
A grande tecelagem
A grande tecelagemA grande tecelagem
A grande tecelagem
 
Tecelagem do 5ºE- 0405
Tecelagem do 5ºE- 0405Tecelagem do 5ºE- 0405
Tecelagem do 5ºE- 0405
 
Marles - Verão 2016 - parte 4: Estilo Nacional
Marles - Verão 2016 - parte 4: Estilo NacionalMarles - Verão 2016 - parte 4: Estilo Nacional
Marles - Verão 2016 - parte 4: Estilo Nacional
 
Avaliacao ambiental
Avaliacao ambientalAvaliacao ambiental
Avaliacao ambiental
 

Similaire à Principais características da tecelagem

Apostila engomagemumprocessointerativo
Apostila engomagemumprocessointerativoApostila engomagemumprocessointerativo
Apostila engomagemumprocessointerativoLeandro
 
Processo de Trefilação
Processo de TrefilaçãoProcesso de Trefilação
Processo de TrefilaçãoRafael Leal
 
Lais Usp Caracterizacao Defeitos
Lais Usp Caracterizacao DefeitosLais Usp Caracterizacao Defeitos
Lais Usp Caracterizacao Defeitos PEDRO PACHECO
 
101471857 corte-e-costura-pdf
101471857 corte-e-costura-pdf101471857 corte-e-costura-pdf
101471857 corte-e-costura-pdfJulyana Biavatti
 
Corte e costura
Corte e costuraCorte e costura
Corte e costuradalvasdias
 
Maquinas de costura/tipos de ponto/tramas
Maquinas de costura/tipos de ponto/tramasMaquinas de costura/tipos de ponto/tramas
Maquinas de costura/tipos de ponto/tramasLaila Miranda
 
RaynenQili KnitCAD Help.pt.pdf
RaynenQili KnitCAD Help.pt.pdfRaynenQili KnitCAD Help.pt.pdf
RaynenQili KnitCAD Help.pt.pdfLuke987250
 
Conformação Mecânica trefilação
Conformação Mecânica trefilaçãoConformação Mecânica trefilação
Conformação Mecânica trefilaçãoRogger Antunes
 
Telhas de fibrocimento
Telhas de fibrocimentoTelhas de fibrocimento
Telhas de fibrocimentoJoao Freire
 
HIGIÊNE OCUPACIONAL 02.aaaaaaaaaaaaaaaaaaaapptx
HIGIÊNE OCUPACIONAL 02.aaaaaaaaaaaaaaaaaaaapptxHIGIÊNE OCUPACIONAL 02.aaaaaaaaaaaaaaaaaaaapptx
HIGIÊNE OCUPACIONAL 02.aaaaaaaaaaaaaaaaaaaapptxRafaelSantos84677
 
Quadrant apresentação revestimento tivar 88 pt
Quadrant   apresentação revestimento tivar 88 ptQuadrant   apresentação revestimento tivar 88 pt
Quadrant apresentação revestimento tivar 88 ptMarcos Sasaki
 
14188969 1.ppt
14188969 1.ppt14188969 1.ppt
14188969 1.pptPereiraJr2
 
Corteecostura 120702190651-phpapp02-141113100401-conversion-gate02
Corteecostura 120702190651-phpapp02-141113100401-conversion-gate02Corteecostura 120702190651-phpapp02-141113100401-conversion-gate02
Corteecostura 120702190651-phpapp02-141113100401-conversion-gate02Bárbara Nunes
 

Similaire à Principais características da tecelagem (20)

Apostila engomagemumprocessointerativo
Apostila engomagemumprocessointerativoApostila engomagemumprocessointerativo
Apostila engomagemumprocessointerativo
 
Licença Ambiental
Licença AmbientalLicença Ambiental
Licença Ambiental
 
03 entelagem
03   entelagem03   entelagem
03 entelagem
 
Processos para filmes tubulares 2
Processos para filmes tubulares 2Processos para filmes tubulares 2
Processos para filmes tubulares 2
 
Processo de Trefilação
Processo de TrefilaçãoProcesso de Trefilação
Processo de Trefilação
 
Lais Usp Caracterizacao Defeitos
Lais Usp Caracterizacao DefeitosLais Usp Caracterizacao Defeitos
Lais Usp Caracterizacao Defeitos
 
101471857 corte-e-costura-pdf
101471857 corte-e-costura-pdf101471857 corte-e-costura-pdf
101471857 corte-e-costura-pdf
 
Corte e costura
Corte e costuraCorte e costura
Corte e costura
 
5 - Trefilacao.pdf
5 - Trefilacao.pdf5 - Trefilacao.pdf
5 - Trefilacao.pdf
 
Maquinas de costura/tipos de ponto/tramas
Maquinas de costura/tipos de ponto/tramasMaquinas de costura/tipos de ponto/tramas
Maquinas de costura/tipos de ponto/tramas
 
RaynenQili KnitCAD Help.pt.pdf
RaynenQili KnitCAD Help.pt.pdfRaynenQili KnitCAD Help.pt.pdf
RaynenQili KnitCAD Help.pt.pdf
 
Conformação Mecânica trefilação
Conformação Mecânica trefilaçãoConformação Mecânica trefilação
Conformação Mecânica trefilação
 
Abaulamento
AbaulamentoAbaulamento
Abaulamento
 
USINAGENS
USINAGENSUSINAGENS
USINAGENS
 
Telhas de fibrocimento
Telhas de fibrocimentoTelhas de fibrocimento
Telhas de fibrocimento
 
Universo da Costura
Universo da CosturaUniverso da Costura
Universo da Costura
 
HIGIÊNE OCUPACIONAL 02.aaaaaaaaaaaaaaaaaaaapptx
HIGIÊNE OCUPACIONAL 02.aaaaaaaaaaaaaaaaaaaapptxHIGIÊNE OCUPACIONAL 02.aaaaaaaaaaaaaaaaaaaapptx
HIGIÊNE OCUPACIONAL 02.aaaaaaaaaaaaaaaaaaaapptx
 
Quadrant apresentação revestimento tivar 88 pt
Quadrant   apresentação revestimento tivar 88 ptQuadrant   apresentação revestimento tivar 88 pt
Quadrant apresentação revestimento tivar 88 pt
 
14188969 1.ppt
14188969 1.ppt14188969 1.ppt
14188969 1.ppt
 
Corteecostura 120702190651-phpapp02-141113100401-conversion-gate02
Corteecostura 120702190651-phpapp02-141113100401-conversion-gate02Corteecostura 120702190651-phpapp02-141113100401-conversion-gate02
Corteecostura 120702190651-phpapp02-141113100401-conversion-gate02
 

Plus de Augusto Junior

Probabilidade e Estatística - Aula 03
Probabilidade e Estatística - Aula 03Probabilidade e Estatística - Aula 03
Probabilidade e Estatística - Aula 03Augusto Junior
 
Probabilidade e Estatística - Aula 01
Probabilidade e Estatística - Aula 01Probabilidade e Estatística - Aula 01
Probabilidade e Estatística - Aula 01Augusto Junior
 
Probabilidade e Estatística - Aula 02
Probabilidade e Estatística - Aula 02Probabilidade e Estatística - Aula 02
Probabilidade e Estatística - Aula 02Augusto Junior
 
Probabilidade e Estatística - Aula 04
Probabilidade e Estatística - Aula 04Probabilidade e Estatística - Aula 04
Probabilidade e Estatística - Aula 04Augusto Junior
 
Matemática aplicada aula01
Matemática aplicada aula01Matemática aplicada aula01
Matemática aplicada aula01Augusto Junior
 
Segurança e medicina do trabalho aula6
Segurança e medicina do trabalho aula6Segurança e medicina do trabalho aula6
Segurança e medicina do trabalho aula6Augusto Junior
 
Segurança e medicina do trabalho aula5
Segurança e medicina do trabalho aula5Segurança e medicina do trabalho aula5
Segurança e medicina do trabalho aula5Augusto Junior
 
Segurança e medicina do trabalho aula4
Segurança e medicina do trabalho aula4Segurança e medicina do trabalho aula4
Segurança e medicina do trabalho aula4Augusto Junior
 
Segurança e medicina do trabalho aula2
Segurança e medicina do trabalho aula2Segurança e medicina do trabalho aula2
Segurança e medicina do trabalho aula2Augusto Junior
 
Segurança e medicina do trabalho aula1
Segurança e medicina do trabalho aula1Segurança e medicina do trabalho aula1
Segurança e medicina do trabalho aula1Augusto Junior
 
Segurança e medicina do trabalho aula3
Segurança e medicina do trabalho aula3Segurança e medicina do trabalho aula3
Segurança e medicina do trabalho aula3Augusto Junior
 
Aula pre sal 6 sistemas de produção
Aula pre sal 6 sistemas de produçãoAula pre sal 6 sistemas de produção
Aula pre sal 6 sistemas de produçãoAugusto Junior
 
Aula pre sal 5 completação de poços
Aula pre sal 5 completação de poçosAula pre sal 5 completação de poços
Aula pre sal 5 completação de poçosAugusto Junior
 
Aula pre sal 4 perfuração de poços
Aula pre sal 4 perfuração de poçosAula pre sal 4 perfuração de poços
Aula pre sal 4 perfuração de poçosAugusto Junior
 
Aula pre sal 3 extração e suas burocracias
Aula pre sal 3 extração e suas burocraciasAula pre sal 3 extração e suas burocracias
Aula pre sal 3 extração e suas burocraciasAugusto Junior
 
Aula pre sal 2 - A origem do pré-sal
Aula pre sal 2 - A origem do pré-salAula pre sal 2 - A origem do pré-sal
Aula pre sal 2 - A origem do pré-salAugusto Junior
 
Aula pre sal 1 - Noções do Petróleo
Aula pre sal 1 - Noções do PetróleoAula pre sal 1 - Noções do Petróleo
Aula pre sal 1 - Noções do PetróleoAugusto Junior
 
Matemática financeira aula 4
Matemática financeira aula 4Matemática financeira aula 4
Matemática financeira aula 4Augusto Junior
 
Matemática financeira aula 3
Matemática financeira aula 3Matemática financeira aula 3
Matemática financeira aula 3Augusto Junior
 
Matemática financeira pronatec aula 1
Matemática financeira pronatec   aula 1Matemática financeira pronatec   aula 1
Matemática financeira pronatec aula 1Augusto Junior
 

Plus de Augusto Junior (20)

Probabilidade e Estatística - Aula 03
Probabilidade e Estatística - Aula 03Probabilidade e Estatística - Aula 03
Probabilidade e Estatística - Aula 03
 
Probabilidade e Estatística - Aula 01
Probabilidade e Estatística - Aula 01Probabilidade e Estatística - Aula 01
Probabilidade e Estatística - Aula 01
 
Probabilidade e Estatística - Aula 02
Probabilidade e Estatística - Aula 02Probabilidade e Estatística - Aula 02
Probabilidade e Estatística - Aula 02
 
Probabilidade e Estatística - Aula 04
Probabilidade e Estatística - Aula 04Probabilidade e Estatística - Aula 04
Probabilidade e Estatística - Aula 04
 
Matemática aplicada aula01
Matemática aplicada aula01Matemática aplicada aula01
Matemática aplicada aula01
 
Segurança e medicina do trabalho aula6
Segurança e medicina do trabalho aula6Segurança e medicina do trabalho aula6
Segurança e medicina do trabalho aula6
 
Segurança e medicina do trabalho aula5
Segurança e medicina do trabalho aula5Segurança e medicina do trabalho aula5
Segurança e medicina do trabalho aula5
 
Segurança e medicina do trabalho aula4
Segurança e medicina do trabalho aula4Segurança e medicina do trabalho aula4
Segurança e medicina do trabalho aula4
 
Segurança e medicina do trabalho aula2
Segurança e medicina do trabalho aula2Segurança e medicina do trabalho aula2
Segurança e medicina do trabalho aula2
 
Segurança e medicina do trabalho aula1
Segurança e medicina do trabalho aula1Segurança e medicina do trabalho aula1
Segurança e medicina do trabalho aula1
 
Segurança e medicina do trabalho aula3
Segurança e medicina do trabalho aula3Segurança e medicina do trabalho aula3
Segurança e medicina do trabalho aula3
 
Aula pre sal 6 sistemas de produção
Aula pre sal 6 sistemas de produçãoAula pre sal 6 sistemas de produção
Aula pre sal 6 sistemas de produção
 
Aula pre sal 5 completação de poços
Aula pre sal 5 completação de poçosAula pre sal 5 completação de poços
Aula pre sal 5 completação de poços
 
Aula pre sal 4 perfuração de poços
Aula pre sal 4 perfuração de poçosAula pre sal 4 perfuração de poços
Aula pre sal 4 perfuração de poços
 
Aula pre sal 3 extração e suas burocracias
Aula pre sal 3 extração e suas burocraciasAula pre sal 3 extração e suas burocracias
Aula pre sal 3 extração e suas burocracias
 
Aula pre sal 2 - A origem do pré-sal
Aula pre sal 2 - A origem do pré-salAula pre sal 2 - A origem do pré-sal
Aula pre sal 2 - A origem do pré-sal
 
Aula pre sal 1 - Noções do Petróleo
Aula pre sal 1 - Noções do PetróleoAula pre sal 1 - Noções do Petróleo
Aula pre sal 1 - Noções do Petróleo
 
Matemática financeira aula 4
Matemática financeira aula 4Matemática financeira aula 4
Matemática financeira aula 4
 
Matemática financeira aula 3
Matemática financeira aula 3Matemática financeira aula 3
Matemática financeira aula 3
 
Matemática financeira pronatec aula 1
Matemática financeira pronatec   aula 1Matemática financeira pronatec   aula 1
Matemática financeira pronatec aula 1
 

Dernier

CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasillucasp132400
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERDeiciane Chaves
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumPatrícia de Sá Freire, PhD. Eng.
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 

Dernier (20)

CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 BrasilGoverno Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
Governo Provisório Era Vargas 1930-1934 Brasil
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 

Principais características da tecelagem

  • 2. Tecelagem - Introdução  Plana: Necessariamente é o entrelaçamento entre 2 fios (urdume e trama).  Tecidos lisos, duplos e triplos.  Depende de várias outras etapas de processo  Formação de bobinas, ou cones (filatório de anel);  Urdição;  Engomagem;  Acondicionamento do fio de trama.  Malha: Entrelaçamento de um tipo de fio  Malha por trama (Circular);  Malha por urdimento (Ketten).  Menos etapas e processo de formação mais rápido.
  • 3. Tecelagem Plana - Propriedades  Formação do tecido plano  Abertura da cala;  Levantamento e rebaixamento de camadas de urdume.  Inserção do fio de trama;  Formas variadas de inserção.  Batida do pente  Acomodação da trama inserida ao tecido já formado.
  • 4. Processos de Formação (Etapas)  Embalagem do fio em grandes quantidades;  Urdição;  Engomagem;  Remeteção;  Acondicionamento da trama;  Tecelagem.
  • 5.  Produto de saída: Rolo de urdideira;  Bobinas, ou cones, de fios  Dispostos numa gaiola;  Tensionadores: Mantém a tensão de alimentação do rolo constante durante todo o processo.  Dispositivos em cada fio da gaiola;  Feito por discos de metal, barras, ou combinado.  Sensores  Máquinas atuais: interrompe o funcionamento da máquina quando ocorre ruptura de um fio.  Pente (Cabeçeira)  Separação dos fios de forma a ter um rolo mais homogêneo. Processos de Formação - Urdição
  • 6. Processos de Formação - Urdição  Tipos de urdideira  Contínua;  Maioria dos tecidos;  Rolo formado com uma camada única dos fios em toda sua extensão.  Seccional.  Tecidos com urdimento diferenciado;  Formação de camadas de fios num mesmo rolo.
  • 7. Processos de Formação - Engomagem Produto de saída: Rolo de urdume.  Junção de vários rolos de urdideira.  Aplicação de goma.  Resistir à tensão aplicada pelo tear.  Controle de vários parâmetros de processo  Carga de goma, pressão de espremedura da manta, temperatura da zona de secagem, etc.
  • 8.  Processo semelhante à engomagem normal;  Diferença:Tingimento dos fios de urdume  Caixas de umectação e de corante antes da caixa de goma  Pricipais efeitos de tingimento  Sobretingimentos (Bottoming eTopping);  Delavê; Engomagem do Indigo
  • 9.  Passamento dos fios de urdume pelos olhais do quadro de liços.  Plano de remeteção  Ordenação do passamento dos fios pelos quadros.  A padronagem do tecido é definida pelo plano de remeteção.  Quantidade mínima de quadros para a formação de um determinado desenho Processos de Formação - Remeteção
  • 10.  Ao sair da fiação: Fio com uma carga de tensão muito alta.  Para sua utilização como fio de trama é necessário realizar um acondicionamento.  Relaxamento das tensões do fio, provenientes da fiação;  Retorno da estabilidade dimensional do fio;  Aspecto da bobina mais “fofa”.  Formas acondicionamento  Autoclave  Gasto elevado;  Pode ter mais de uma utilização (Venda de fios);  “Xorela”  A água é borrifada de tubulações suspensas com microfuros (econômico);  Galpões específicos para esse procedimento;  Necessidade de disposição das bobinas em paletes, sendo que o conjunto de bobinas do topo deve ser coberta com mais uma camada de palete. Processos de Formação – Fio de trama
  • 11. Processos de Formação – Tecelagem  Tear  Máquina onde é realizado o processo de tecimento em si.  Parte onde ocorre as três etapas principais de formação do tecido plano  Abertura da cala;  Inserção da trama;  Batida do pente.  Tipos de Teares  Manuais;  Mecânicos.
  • 12.  Teares Manuais  As três etapas realizadas manualmente;  Mais utilizados em trabalhos artesanais. Tipos de Teares
  • 13. Tipos de Teares  Teares Mecânicos  As três etapas são realizadas mecanicamente.  Tipos de teares (Diferenciação)  Quanto à forma de abertura de cala  Teares de quadros-de-liços;  Teares Jacquard.  Quanto ao tipo de inserção de trama  Lançadeira;  Projétil;  Pinça;  Jato-de-água;  Jato-de-ar;  Tambor rotativo.
  • 14.  Tear de quadro-de-liços: Desenhos básicos com algumas variações entre eles.  Desenhos básicos  Tafetá (Tela);  Sarja;  Cetim;  Variações  Panamá;  Batávias;  Espinha-de-peixe, etc. Tipos de Teares
  • 15. Tipos de Teares  Teares Jacquard  Construção de desenhos complexos;  Controle da evolução feita fio-a-fio;  Padrões feitos por meio de tabelas pinadas, ou por arquivos digitais.  Possibilidade de produção de artigos felpudos (Toalhas) por utilizar dois rolos de urdume.
  • 16. Tipos de Teares  Os primeiros teares mecânicos produzidos eram com inserção de lançadeira.  Carretel dentro de um dispositivo que fazia o percurso da inserção da trama.  Possibilidade de se produzir tecidos planos tubulares;  Riscos de acidentes graves  Lançadeira fora do percurso de inserção.  Inovações  Inserção de projétil  Produção mais rápida;  Aumento de defeitos de “falta de trama”;  Desgaste muito rápido dos componentes de inserção.
  • 17. Tipos de Teares  Inovações  Inserção por pinças  Redução dos acidentes e das perdas de trama;  Melhorias na composição das pinças;  Produtividade razoável.  Inserção por Jato-de-água  Principal utilização: Redução da quantidade de fibrilas dentro as sala de tecelagem;  Poucas unidades devido ao alto custo para utilização de dutos de água para exclusivamente alimentar os teares.
  • 18. Tipos de Teares  Inovações  Inserção por Jato-de-ar  Maioria dos teares em atividade hoje nas fábricas;  Alta relação custo x benefício, quanto à produtividade e consumo;  Capacidade de trabalho em altas rotações (750 – 900 RPM);  Necessidade de climatação das salas  Umidade relativa do ar deve permanecer alta para evitar problemas quanto à ruptura de trama e, consequentemente, quanto à saúde do trabalhador e rendimento das máquinas.  Inserção por Tubo rotativo  Altas produções em altos rendimentos;  Poucas paradas de máquinas por ruptura de trama, ou abertura irregular da cala.  Não foi bem aceita: Dificuldade de mudança do desenho  Exemplo: O tambor para a produzir o tafetá é totalmente diferente do tambor que produz a sarja e a troca de um pelo outro é muito difícil.