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Todos os direitos reservados – Bentley Systems - 2016
Como Instalar o Bentley topoGRAPH
1
Introdução
Após efetuar a compra do Bentley topoGRAPH, você receberá um email com um arquivo PDF anexado.
Guarde esse arquivo, pois ele contém as informações necessárias para você acessar o site da Bentley e para
a ativação do software.
Nesse documento, procure por duas informações importantes para seguir esse tutorial: o endereço de email
e os dados para a ativação.
O endereço de email você encontra no quadro Informações do site:
Os dados para a ativação você encontra no quadro ao final da primeira página:
Mas antes você precisa baixar e instalar seu recém adquirido Bentley topoGRAPH. É isso que esse tutorial irá
explicar.
Baixando o Arquivo de Instalação do Bentley topoGRAPH
Para baixar o arquivo de instalação do Bentley topoGRAPH você precisará acessar a área restrita do site da
Bentley Systems. Você utilizará o email que você informou durante o processo de compra.
Em seu navegador acesse o site bentley.com e clique na opção SIGN IN localizada no topo da página.
Como Instalar o Bentley topoGRAPH
2
Você será direcionado à tela de login. Entre com o seu email como informado no documento que você
recebeu e, no campo senha, entre com a palavra bentley, com todas as letras minúsculas. Essa é a senha
padrão para o primeiro acesso ao site.
Por fim, clique no botão Entrar.
Uma vez logado, seu email será mostrado na parte superior da página.
Como Instalar o Bentley topoGRAPH
3
Escolha, agora, a opção SUPPORT, no menu superior da página inicial do site.
Quando a página do suporte for carregada, desça até a opção GO TO PERSONAL PORTAL e clique nela para
entrar no seu Portal da Bentley.
Como Instalar o Bentley topoGRAPH
4
No seu primeiro acesso, recomendamos que altere sua senha. Para isso, clique no ícone do usuário,
localizado no canto superior direito da página e escolha a opção View Profile.
Serão mostradas as informações referentes à sua conta na Bentley. Para alterar a sua senha, clique no ícone
azul do lápis e depois clique no link Alterar no centro da página.
Como Instalar o Bentley topoGRAPH
5
A seguir, na caixa de diálogo que aparece, digite a senha atual que é bentley em minúsculas e, então, digite
sua nova senha nos dois campos abaixo. No final, clique no botão Enviar.
Feche a aba do perfil e volte para a página do portal.
Esta página mostra na parte superior seus projetos cadastrados e na parte de baixo cinco opções:
 Bentley Communities: onde encontra informações importantes sobre o topoGRAPH
 Software Downloads: onde você baixa os programas que adquiriu da Bentley
 License Management: onde você gerencia suas licenças
Como Instalar o Bentley topoGRAPH
6
 My Service requests: para gerenciar seus pedidos de suporte
 New Service Request: para abrir novo ticket de suporte.
Para baixar o seu Bentley topoGRAPH, clique na opção Software Downloads.
Na página de downloads, clique sobre o item Marca e uma lista dos produtos da Bentley será mostrada.
Clique sobre o item topoGRAPH.
Como Instalar o Bentley topoGRAPH
7
Uma lista com os produtos da marca topoGRAPH será mostrada. Clique no link Todos os downloads logo
abaixo ao produto que você comprou e uma lista com todos os downloads disponíveis do produto
selecionado será mostrada
Marque a primeira opção e clique no ícone da coluna Download.
Como Instalar o Bentley topoGRAPH
8
O contrato SELECT será mostrado na tela. Clique no botão Aceitar para iniciar o download do arquivo
Espere até o final do download para continuar. Dependendo da velocidade da sua internet, o tempo de
download pode ser de vários minutos.
Instalando o Bentley topoGRAPH
Terminado o download do arquivo, localize-o e dê um duplo clique sobre ele para iniciar o processo de
instalação.
O primeiro passo desse processo é a extração dos arquivos contidos no instalador. Espere o final desse
processo.
Como Instalar o Bentley topoGRAPH
9
Quando a primeira caixa de diálogo do processo de instalação do Bentley topoGRAPH for apresentada, não
altere nada, simplesmente, clique em OK.
Será exibida uma caixa de diálogo com a lista dos componentes necessários para que o Bentley topoGRAPH
funcione.
Pode ser que alguns dos componentes listados já estejam instalados no seu computador. Neste caso, você
notará que existem ícones verdes de confirmação no lado esquerdo dos nomes dos componentes.
Clique no botão Instalar.
A tela inicial do assistente de instalação será mostarda. Clique em Avançar.
Como Instalar o Bentley topoGRAPH
10
Será mostrado o CONTRATO DE LICENCIAMENTO DE SOFTWARE BENTLEY PARA USUÁRIO FINAL. Marque o
campo Eu aceito os termos do Contrato de Licença e clique em Avançar.
Na próxima tela, serão exibidos os nomes das pastas onde os arquivos do Bentley topoGRAPH serão
copiados. Recomendamos que não altere as informações. Simplesmente, clique em Avançar.
Na próxima tela, marque as 3 opções de atalhos sugeridos e clique em Avançar.
Como Instalar o Bentley topoGRAPH
11
Na próxima tela, escolha a instalação Típica, clicando no botão correspondente.
O assistente indica que está pronto para instalar. Clique no botão Instalar para iniciar o processo de
instalação.
Acompanhe o processo na barra de status.
Como Instalar o Bentley topoGRAPH
12
Aguarde o final do processo, que poderá demorar alguns minutos. A mensagem Instalação concluída
indicará o final do processo de instalação.
Atenção! Ao final do processo de instalação, marque o campo Iniciar assistente de ativação antes de clicar
em Concluir. Caso contrário, o topoGRAPH será instalado em modo de demonstração.
Caso tenha clicado em Concluir sem marcar o campo, veja o documento Como alterar a licença de DEMO
para uma licença DEFINITIVA em nosso site para executar o topoGRAPH corretamente.
Ativando o Bentley topoGRAPH
Se você marcou o campo Iniciar assistente de ativação antes de clicar em Concluir, o processo de ativação
de sua licença do Bentley topoGRAPH será iniciado.
Na primeira tela do assistente, selecione a primeira opção Assinante SELECT ativando via um SELECTserver
hospedado (Bentley) e clique em Avançar.
Como Instalar o Bentley topoGRAPH
13
Abra o documento PDF que você recebeu por email e, do quadro ao final da primeira página, copie a Chave
de ativação do site. Volte ao assistente e cole no campo de mesmo nome. Tome cuidado de não incluir
nenhum espaço adicional.
Para verificar se sua chave está funcionando corretamente, clique no botão Teste de conexão. Se tudo
estiver correto, aparecerá uma mensagem indicando que a chave é válida. Clique então no botão Avançar.
Na lista de países que é mostrada a seguir, selecionar Brasil e clique em Avançar.
Como Instalar o Bentley topoGRAPH
14
Na tela seguinte, não altere nada e somente clique Avançar.
As informações de sua licença são mostradas a seguir. Clique no botão Concluir.
Será estabelecida uma conexão com o servidor da Bentley. Aguarde a resposta e, quando ela chegar, será
mostrada a última página do assistente de ativação. Clique no botão Fechar.
Durante o processo de instalação, serão criados dois ícones na sua área de trabalho. Escolha aquele que
corresponde à licença que adquiriu: topografia e volumes ou projetos.
Todos os direitos reservados – Bentley Systems - 2016
Transformação de Coordenadas
1
Introdução
Este tutorial irá mostrar as várias opções de transformação de coordenadas disponibilizadas pelo Bentley
topoGRAPH.
Para seguir esse tutorial você precisará do arquivo Lev_Perimetro-UTM - SIRGAS_2000_Meridiano -51.txt. Ele
pode ser baixado em nosso site www.topograph.com.br ou em nossa community Bentley Brasil.
Iniciando
Execute o Bentley topoGRAPH e, na caixa de diálogo Abrir Arquivo, clique no botão Arquivo novo.
A caixa de diálogo Criar Arquivo será mostrada. Informe no nome do arquivo “Levamtamento Divisa” no
campo Nome e clique em Salvar.
Transformação de Coordenadas
2
O novo arquivo será criado. Selecione-o e clique no botão Abrir.
Agora você está no ambiente do Bentley topoGRAPH.
Transformação de Coordenadas
3
Importando Coordenadas UTM
Vamos começar importando o arquivo de coordenadas UTM que está no formato .txt, e que utilizaremos
como base para fazer as transformações de coordenadas.
Na árvore do projeto, clique com o botão direito do mouse em coordenadas UTM e no menu de contexto
escolha a opção Importar.
Na caixa de diálogo Importar Coordenadas, clique no botão . Procure pelo arquivo Lev_Perimetro-UTM
- SIRGAS_2000_Meridiano -51.txt. Selecione-o e clique Abrir.
Transformação de Coordenadas
4
Uma prévia do arquivo será mostrada na tabela
 Arquivo: Informe o nome do arquivo que será importado.
 : Clique nesse botão para procurar o arquivo.
 Separador decimal: Informe qual separador decimal é usado no arquivo que será importado.
 Separador de campo: Informe qual o caractere que separa os campos dentro de uma linha.
 Renumerar: Marque esse campo se quiser renumerar os pontos importados.
Transformação de Coordenadas
5
 Prévia do arquivo: Mostra as primeiras linhas do arquivo. Para alterar a ordem das colunas, arraste a
coluna para a posição certa e solte. Para remover uma coluna, arraste a coluna para fora da tabela e
solte.
 Nome: Informe o nome do documento de coordenadas que será criado.
 Autor: Informe o autor.
 Data: Informe a data.
 Descrição: Informe uma breve descrição do documento.
Seguindo o tutorial, altere o campo Separador decimal para Ponto e o Separador de Campo para Vírgula
para ficarem compatíveis com o arquivo importado.
Repare também que os valores das colunas X e Y estão invertidos. Para corrigir, clique e arraste a coluna X
para uma posição após a coluna Y.
Veja que agora a ordem das coordenadas está certa.
Transformação de Coordenadas
6
Informe um nome para o novo documento e clique em Carregar para finalizar a importação.
O documento de coordenadas UTM foi importado e será aberto automaticamente.
 Datum: Informe o datum que será por esse documento.
Transformação de Coordenadas
7
 Meridiano central: Informe o meridiano central e seu hemisfério: Leste ou Oeste.
 Hemisfério: Informe o hemisfério das coordenadas: Norte ou Sul.
Repare que o campo Meridiano central não está preenchido. Essa informação não é importada e devemos
informa-la manualmente.
Informe o valor de 51° para o meridiano central e feche a tabela, confirmando seu salvamento.
Transformação de Coordenadas
O Bentley topoGRAPH faz as seguintes transformações de coordenadas:
(1) A transformação de coordenadas topográficas para UTM só é possível se o documento de
coordenadas topográficas tiver sido criado a partir da transformação de coordenadas UTM. Assim,
os parâmetros utilizados na transformação original serão usados para fazer o caminho inverso.
As coordenadas geodésicas e cartesianas não podem ser transformadas em topográficas diretamente, em
uma única operação. No entanto, é possível transformá-las em UTM e, depois, em topográficas.
Transformação de Coordenadas
8
Para realizar uma transformação basta selecionar e arrastar o documento que deseja transformar e soltá-lo
sobre o tipo de coordenadas que desejar ter como resultado.
Se soltar o documento sobre um item em negrito: Topográficas, UTM, Geodésicas ou Cartesianas, um novo
documento será criado com as coordenadas transformadas.
Soltando sobre um documento existente, as coordenadas transformadas serão adicionadas às existentes.
Mas, isso só as coordenadas de origem e destino forem compatíveis.
UTM para Topográficas
A transformação de coordenadas UTM para topográficas só pode ter como destino um documento novo.
Nesse tutorial, arraste o item Lev_Perimetro-UTM - SIRGAS_2000_Meridiano -51 e solte-o sobre o item
Topográficas (em negrito).
Ao executar essa operação será apresentado um menu flutuante com duas opções de transformação: Tipo
ABNT e Tipo Tg98SE.
 Tipo ABNT: Sistema preconizado na NBR 14166, utiliza um ponto como referência que servirá de
origem para as coordenadas topográficas, um ângulo de rotação e uma altitude de referência.
 Tipo TG98SE: Utiliza dois pontos, um para origem e outro como referência, além da altitude de
referência.
Transformação de Coordenadas
9
Escolha a opção Tipo ABNT.
No caixa de diálogo informe o nome do novo documento de coordenadas topográficas que será criado e
clique em Criar.
Um novo documento será criado e uma caixa de diálogo será mostrada para informar os parâmetros para a
transformação.
 Ponto de referência: Ponto de referência para as transformações. Este ponto não sofrerá nenhuma
transformação e terá as coordenadas topográficas de referência.
 Ângulo de rotação: Na transformação, cada ponto pode girar (rotação de eixos) em torno do ponto
de origem. Informe este valor em graus, minutos e segundos.
 Coordenadas topográficas de referência: Coordenadas que serão atribuídas ao ponto de referência.
Pode-se pensar neles como sendo a origem do novo sistema.
 Cota de referência: Altitude do plano no qual será fixada o novo sistema de coordenada.
Informe os parâmetros e clique em Transformar e as coordenadas transformadas serão mostradas no novo
documento.
Transformação de Coordenadas
10
A transformação UTM para topográfica está pronta. Feche a janela.
Topográficas para UTM
Essa operação é o inverso da anterior, e só pode ser feita com coordenadas topográficas que foram
transformadas a partir de coordenadas UTM pelo método ABNT. Caso contrário, a seguinte mensagem será
mostrada:
Para realizar a transformação, arraste o item de coordenadas topográficas Perímetro e solte sobre o item
UTM (em negrito).
Transformação de Coordenadas
11
Na caixa de diálogo informe o nome do novo documento e clique em Criar.
Nenhum parâmetro será exigido e o novo documento será exibido.
Note que os valores são iguais àquelas que importamos do .txt e feche a janela.
Transformação de Coordenadas
12
UTM para Geodésicas
A transformação que mostraremos agora é de coordenadas UTM para Geodésicas.
Para realiza-la, basta arrastar um item de coordenadas UTM e soltá-lo sobre o item Geodésicas (em negrito).
Nesse caso, um novo documento de coordenadas geodésicas será criado.
Se soltá-lo sobre um documento de coordenadas geodésicas existente as coordenadas transformadas serão
adicionadas a ele. Nesse caso, o Bentley topoGRAPH só fará a transformação se as informações de datum,
meridiano central e hemisférios forem idênticas em ambos os documentos.
Seguindo o tutorial. Arraste o item de coordenadas UTM e solte-o sobre o item Geodésicas (em negrito)
como na figura abaixo.
Na caixa de diálogo informe o nome do novo documento de coordenadas geodésicas e clique em Criar.
Um novo documento de coordenadas geodésicas será adicionado ao projeto e as coordenadas
transformadas serão mostradas.
Transformação de Coordenadas
13
Feche a tabela.
UTM para Cartesianas
Por fim iremos fazer a transformação de coordenadas UTM para Cartesianas.
Arraste a tabela de coordenadas UTM e solte sobre o item Cartesianas (em negrito). Nesse caso um
documento de coordenadas Cartesianas será criado.
Soltando sobre um documento existente, os pontos transformados serão adicionados aos existentes. Nesse
caso, o Bentley topoGRAPH só fará a transformação se o datum dos documentos forem o mesmo.
Nesse tutorial, arraste o item de coordenadas UTM e solte sobre o item Cartesianas como na figura abaixo.
Na caixa de diálogo informe o nome do novo documento e clique em Criar.
Transformação de Coordenadas
14
As coordenadas transformadas serão mostradas e um novo documento será adicionado ao projeto.
Outras Transformações
Como dissemos no início, a transformação pode ser feita livremente entre UTM, Geodésicas e Cartesianas.
Significa que, de modo similar aos já vistos, são possíveis ainda, as seguintes transformações:
Coordenadas Geodésicas para UTM.
Coordenadas Geodésicas para Cartesianas.
Coordenadas Cartesianas para UTM.
Coordenadas Cartesianas para Geodésicas.
Para executá-los, basta seguir os mesmos procedimentos já vistos: selecione o arquivo de origem, arraste e
solte sobre o tipo desejado. Informe os dados referentes à criação da nova tabela e execute.
Todos os direitos reservados – Bentley Systems - 2016
Como Criar e Editar um MDT
1
Introdução
Nesse tutorial você verá as várias maneiras de criar um MDT e aprenderá todas as ferramentas
disponibilizadas pelo Bentley topoGRAPH para modifica-lo.
Para executar esse tutorial você precisará usar a versão 08.09.11.205 ou mais nova do Bentley topoGRAPH e
dos seguintes arquivos que acompanham esse tutorial:
 Criar MDT.dgn
 Editar MDT.dgn
 Medicao.xyz
Iniciando
Execute o Bentley topoGRAPH e, na caixa de diálogo Abrir Arquivo, selecione o arquivo Criar MDT.dgn que
acompanha esse tutorial.
Agora você está no ambiente do Bentley topoGRAPH e já visualiza alguns dados (coordenadas topográficas e
vias) existentes nesse projeto que serão usados para criar MDTs.
O Bentley topoGRAPH disponibiliza quatro métodos para criar um MDT e, com esse arquivo, mostraremos
três desses métodos. Usaremos esse arquivo para demostrar três dos quatro métodos para criar um MDT.
Como Criar e Editar um MDT
2
Criando MDT a Partir de Coordenadas
O primeiro método usa uma tabela de coordenadas existente como fonte dos dados.
Selecione e arraste o item Aldeia até o item Desenhos e solte-o. No menu mostrado, escolha a opção Criar
MDT.
Uma caixa de diálogo será mostrada para a criação de um novo desenho. Informe um nome e clique em
Criar.
Um novo desenho será adicionado ao projeto contendo o novo MDT.
Como Criar e Editar um MDT
3
Criando MDT a Partir de Seções Transversais
O segundo método é semelhante ao primeiro. Só que, ao invés de selecionarmos um item de coordenadas,
selecionaremos um item de seções transversais.
Selecione e araste o item Seções TN até o item Desenhos e solte-o. No menu mostrado, escolha a opção
Criar MDT.
Como Criar e Editar um MDT
4
Uma caixa de diálogo será mostrada para a criação de um novo desenho. Informe um nome e clique em
Criar.
Um novo desenho será adicionado ao projeto e a caixa de diálogo Exportar Pontos de um Grupo de Perfis
será mostrada para escolhermos qual perfil será usado para gerar o MDT. Somente os pontos do perfil
selecionado serão usados.
Nesse tutorial, selecione Terreno Natural no campo Tipo e clique em Aplicar.
Como Criar e Editar um MDT
5
O MDT criado será mostrado no novo desenho.
Criando MDT a Partir de uma Nuvem de Pontos
O terceiro método, recomendado para ser usado com nuvens de pontos, é o de importar um MDT. Esse
método é o mais rápido e eficiente para nuvens de pontos, pois não cria um elemento para cada ponto, o
que causaria lentidão na manipulação do desenho devido ao excesso de elementos.
Vamos criar um desenho novo para importar essa nuvem de pontos. Clique com o botão direito do mouse
sobre o item Desenhos e, no menu, escolha a opção Novo.
Na caixa de diálogo Criar novo documento de Desenho, informe um nome e clique em Criar.
Um novo desenho será adicionado ao projeto.
Clique com o botão direito do mouse sobre esse desenho e escolha a opção Importar MDT....
Como Criar e Editar um MDT
6
Na caixa de diálogo Abrir, veja no campo Tipos de arquivos os tipos de arquivos suportados. Selecione o
arquivo contento a nuvem de pontos e clique em Abrir.
O Bentley topoGRAPH importar os seguintes formatos:
 xyz: arquivo de texto com as coordenadas X, Y e Z.
 las: Versão 1.1 do arquivo do Lidar.
 dtm: Arquivo DTM do InRoads.
 tin: Arquivo TIN do GEOPACK.
 dat: Arquivo DAT do GEOPACK.
 xml: Arquivo LandXML.
 dem: Arquivos DEM
Enquadre o desenho para visualizar o MDT criado.
Como Criar e Editar um MDT
7
Criando MDT a Partir de Elementos
Para demonstrar o último método de criação de MDT, vamos utilizar outro arquivo.
Vá ao menu Arquivo e escolha a opção Abrir e, na caixa de diálogo Abrir, selecione o arquivo Editar
MDT.dgn e clique em Abrir.
Enquadre o desenho e você verá vários pontos que foram criados anteriormente. O método que utilizaremos
para criar o MDT consiste em usar esses pontos como vértices.
Como Criar e Editar um MDT
8
Abra uma janela de seleção no desenho de forma que cubra toda a área do desenho para selecionarmos
todos os pontos.
Vá ao menu MDT e escolha a opção Triangular e o MDT com os pontos selecionados será criado.
Como Criar e Editar um MDT
9
Alterando as Propriedades do MDT
Selecione o MDT e clique no botão ( ) Informações do elemento e as propriedades do MDT serão
mostradas.
O painel superior da janela de propriedades contém o MDT selecionado e seus recursos em forma de uma
árvore. Expanda essa árvore o você verá todos os recursos disponíveis no MDT.
A parte inferior mostra as propriedades, divididas em seções, e elas mudam de acordo com o que foi
selecionado no painel superior.
Selecione o item Terreno: MDT suas propriedades serão mostradas divididas em várias seções. Clique no
título de cada seção para mostrar seu conteúdo.
A seção Geral mostra as características de visualização do MDT.
Como Criar e Editar um MDT
10
 Nome: Nome do MDT selecionado.
 Camada: Informa a nível do MDT.
 Cor: Altera a cor do MDT.
 Estilo de linha: Altera o estilo de linha.
 Espessura: Altera a espessura das linhas.
 Classe: Define a classe associada ao MDT.
 Modelo: Altera o modelo de elemento do MDT.
 Transparência: Altera o grau de transparência do MDT.
A seção Estendido mostra informações adicionais, como:
 Modelo: Mostra o modelo ao qual pertence o MDT.
 Modificado pela última vez em: Informa a última vez que foi modificado.
 Com snap: Permite o u não o elemento de aceitar Snap.
 Modificado: Informa s e o elemento foi modificado ou não.
 Novo: Informa se o elemento é novo.
 Travado: Permite ou não alterações nesse elemento.
A seção Método de aresta define como a fronteira será calculada.
 Método de aresta: Define como a fronteira será calculada e possui três opções:
o Nenhum: Não faz nenhum processamento e usa a fronteira mais externa.
o Lascas: Remove alguns lados da fronteira mais externa que formar triângulos muito
deformados.
o Comprimento máximo do triângulo: Impede que a fronteira tenha lados maiores que o
valor determinado.
 Comprimento: Define o comprimento máximo de um lado da fronteira. Esse campo só é visível se a
opção escolhida no item acima for Comprimento máximo do triângulo.
A seção Exibição de recursos calculados permite mostrar ou esconder tais recursos.
Como Criar e Editar um MDT
11
 Contornos: Mostra (Ativado) ou esconde (Desativado) as curvas de nível.
 Triângulos: Mostra/esconde os triângulos.
 Vértices do triângulo: Mostra/esconde os vértices dos triângulos.
 Setas de fluxo: Mostra/esconde as setas indicando o fluxo descendente.
 Pontos baixos: Mostra/esconde o ponto mais baixo do MDT.
 Pontos altos: Mostra/esconde o ponto mais alto do MDT.
As seções Dados brutos, Informações e Exibição de recursos de fonte contêm informações que não podem
ser alteradas ou não são usadas pelo Bentley topoGRAPH.
No painel superior, expanda o item Terreno: MDT e, depois, o item Exibição de recursos calculados.
Selecione o item Contornos para alterar as propriedades gerais das curvas de nível.
 Opção de declive máximo: Mostra/esconde curvas de acordo com o declive.
o Nenhum: Mostra todas as curvas.
o Ignorar declives máximos: Esconde curvas onde o declive for maior que que um valor
definido.
 Valor de declive máximo: Declive a partir do qual as curvas não serão mostradas se a opção
selecionada no campo acima for Ignorar declives máximos.
 Precisão do label do contorno: Número de casas decimais nos textos das curvas de nível.
 Fator de suavização: fator de suavização das curvas de nível.
 Suavização: Define o método de suavização das curvas de nível.
 Intervalo principal: Intervalo entre as curvas principais, ou mestras.
 Intervalo secundário: intervalo entre as curvas secundárias, ou não-mestras.
Além das propriedades gerais das curvas de nível, podemos alterar características específicas das curvas
mestras e secundárias. Para isso, expanda o item Contornos e teremos mais dois itens: Contornos principais
e Contornos secundários.
Selecione o item Contornos principais para alterar as características das curvas mestras.
Como Criar e Editar um MDT
12
 Geral: Altera as características de visualização das curvas mestras.
o Exibição: Mostra/esconde as curvas mestras.
o Camada: Nível associado às curvas mestras.
o Cor: Cor das curvas mestras.
o Espessura: Espessura das curvas mestras.
o Transparência: Altera o grau de transparência das curvas mestras.
 Labels do contorno: Altera as propriedades dos textos das curvas mestras.
o Exibir texto: Mostra/esconde os textos.
o Estilo de texto: Estilo de texto a ser usado.
o Camada: Nível associado aos textos.
o Intervalo do texto: Intervalo entre os textos dentro de uma curva.
 Depressão: Altera as propriedades das curvas quando estiverem localizadas em uma depressão.
o Cor: Cor das curvas mestras em depressão.
o Estilo de linha: Estilo de linha das curvas mestras em depressão.
o Espessura: Espessura das curvas mestras em depressão.
Selecione o item Contornos secundários e as mesmas propriedades serão mostradas para serem aplicadas
às curvas não mestras.
Como Criar e Editar um MDT
13
Processando Linhas Obrigatórias
Linhas obrigatórias são elementos, linhas, smartlines ou BSplines, que definem por onde os lados dos
triângulos devem passar. Esses elementos devem ser marcados como linhas obrigatórias antes de usá-los em
um MDT.
O desenho que estamos utilizando já contém alguns elementos que podem ser transformados em
obrigatórias.
Para visualizá-los, clique no botão ( ) Exibição do nível e selecione o nível Obrigatórias. Desmarque o
nível Padrão para esconder os pontos.
Para transformar esses elementos em linha obrigatórias, vá à opção MDT / Linhas / Selecionar Obrigatórias.
Note que algumas linhas ficaram mais espessas. Isso significa que elas já estão marcadas como linhas
obrigatórias.
Clique sobre os outros elementos para transformá-los em linhas obrigatórias. Uma vez selecionado, o
elemento será destacado com uma espessura maior, indicando que ele agora é uma linha obrigatória.
Se um elemento for selecionado por engano, clique novamente sobre ele e ele voltará a ser desenhado sem
o destaque.
Clique com o botão direito para sair da operação.
Uma vez selecionadas as linhas obrigatórias, temos que processá-las.
Selecione a opção MDT / Linhas / Processar Obrigatórias e todas as linhas obrigatórias existentes serão
destacadas.
O primeiro passo é selecionar em qual MDT essas linhas obrigatórias serão processadas. Clique sobre o MDT
para selecioná-lo. Para processar as linhas obrigatórias, clique novamente em uma área vazia para confirmar
a operação.
Veja que alguns lados foram alterados e outros foram criados.
Como Criar e Editar um MDT
14
Processando Quebras
As linhas de quebra são áreas onde não podem passar curvas de nível e, assim como as linhas obrigatórias,
devemos selecionar as quebras e depois processá-las.
Por representarem áreas fechadas, o único elemento aceito para definir uma quebra é o do tipo Forma.
Nesse desenho já temos alguns elementos que podem ser usados com quebras. Clique no botão Exibição do
nível, marque o nível Quebra e desmarque o nível Obrigatórias. Isso mostrará algumas formas pré-definidas
e esconderá as linhas obrigatórias recém processadas.
Para marcar uma Forma como quebra, selecione a opção MDT / Linhas / Selecionar Quebras e comece a
selecionar os elementos que serão transformados em linhas de quebra. Assim que selecionados, os
elementos são desenhados com uma espessura maior para destaca-los. Se selecionar um elemento por
engano, clique novamente sobre ele para remover sua seleção.
Como Criar e Editar um MDT
15
Finalizada a seleção, vá à opção MDT /Linhas / Processar Quebras e as linhas de quebra existentes serão
destacadas.
Selecione o MDT no qual as quebras serão processadas e clique novamente em uma área vazia para
confirmar a operação.
Veja que os lados internos às quebras foram apagados.
Como Criar e Editar um MDT
16
Processando a Fronteira
A fronteira é um elemento fechado (forma) que define o limite da malha triangular. Após seu
processamento, não existirão triângulos fora dessa área.
Como as quebras, esse desenho já possui um elemento que usaremos com a fronteira. Para visualizá-lo,
clique no botão Exibição do nível, marque o nível Fronteira e desmarque o nível Quebra.
Para aplicar a fronteira ao MDT, selecione a opção MDT / Linhas / Processar Fronteira e clique sobre o
elemento que define a fronteira.
Selecionada a fronteira, clique sobre o MDT que será alterado e clique em uma área vazia para confirmar a
operação.
Veja que os lados externos à fronteira foram apagados.
Como Criar e Editar um MDT
17
Editando o MDT
O Bentley topoGRAPH disponibiliza mais ferramentas para editar o MDT. Elas permitem inserir, excluir e
mover vértices além de alterar a apagar lados.
Para acessá-las selecione a opção MDT /Editar e a barra de ferramentas Editar Modelo do Terreno será
mostrada. Nela você encontra todas as ferramentas para edição de um MDT.
Apagar Vértice (Delete Vertex)
Para apagar vértices de um MDT, clique no primeiro botão ( ) Apagar Vértice. Nessa e em todas as outras
ferramentas de edição, será pedido que um MDT seja selecionado. Selecione o MDT que terá vértices
apagados e seu contorno será destacado.
Leve o cursor até o vértice que deseja excluir e ele será destacado. Clique sobre o vértice para apagá-lo.
Apagar Triângulo da Borda (Delete Edge Triangle)
A segunda operação que veremos é Apagar triângulo da borda, que consiste em apagar triângulos que estão
na fronteira do MDT.
Clique no segundo botão ( ) da barra de ferramentas e selecione o MDT.
Leve o cursor até um triângulo posicionado na borda do MDT e ele será destacado. Clique para excluí-lo.
Como Criar e Editar um MDT
18
Alterar Lado (Swap Line)
Para alterar um lado clique no terceiro botão ( ) Alterar Lado, e selecione o MDT.
Leve o cursor até um lado e, se o lado puder ser alterado, ele será destacado. Clique para alterá-lo.
Inserir Vértice (Insert Vertex)
A próxima ferramenta de edição é ( ) Inserir Vértice. Clique no quarto botão da barra de ferramentas e
selecione o MDT.
Leve o cursor até onde deseja inserir um vértice e o triângulo que será alterado pela inserção do vértice será
destacado. Clique para inserir o vértice.
A elevação desse novo vértice será calculada com base no MDT se o campo Use Face Elevation estiver
marcado. Caso contrário, será usada a elevação do elemento selecionado pelo SNAP ou a elevação atual.
Como Criar e Editar um MDT
19
Mover Vértice (Move Vertex)
Clique no quinto botão para usar a ferramenta de ( ) Mover vértice e. selecione o MDT.
Mova o cursor até o vértice que deseja mover e ele será destacado.
Clique sobre ele e todos os triângulos que compartilham esse vértice serão destcados. Mova o cursor até a
nova posição e clique novamente.
Se o campo Use Original Elevation estiver marcado a elevação do vértice não será alterada. Caso contrário, a
elevação será alterada para a elevação atual.
Como Criar e Editar um MDT
20
Apagar Triângulo por Linha (Delete Triangle by Line)
A próxima ferramenta é Apagar Triângulos por Linha. Essa operação apagará todos os triângulos
interceptados por uma linha.
Clique no penúltimo botão ( ) e selecione o MDT.
Clique na posição inicial da linha e mova o cursor até a posição final. Durante esse processo você verá a linha
e os triângulos que serão apagados.
Clique na posição final e os triângulos serão apagados.
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Como Calcular Poligonais e Irradiações
1
Introdução
Nesse tutorial você será apresentado ao módulo de topografia do Bentley topoGRAPH.
Iremos mostrar detalhadamente como formatar uma caderneta e calcular poligonais e irradiações.
Para executar esse tutorial você precisará dos seguintes arquivos que acompanham esse tutorial: Pontos-
Base.txt e Topografia.M21.
Iniciando
Execute o Bentley topoGRAPH e na caixa de diálogo Abrir Arquivos clique no botão Arquivo novo.
A caixa de diálogo Criar Arquivo será mostrada e você deverá escrever o nome do projeto “Piratininga” no
campo Nome.
Clique no botão Salvar para o arquivo aparecer na lista de arquivos existentes na pasta escolhida. Selecione-
o e clique no botão Abrir.
Agora você está no ambiente do Bentley topoGRAPH.
Como Calcular Poligonais e Irradiações
2
No lado esquerdo da tela, você encontra o projeto atual com a árvore de dados organizada por tipo. Os nós
principais desta árvore são: Topografia (referente aos Cálculos Topográficos), Vias (referente aos Projetos
Viários), Seções Transversais (referente à Volumetria) e Desenhos.
Na parte central, serão mostrados os desenhos do levantamento.
Na parte superior, estão os menus e atalhos para as ferramentas do sistema.
E, na parte inferior, são mostradas alguns parâmetros e status.
Uma das principais características do Bentley topoGRAPH é sua grande capacidade de customização. Você
pode escolher como quer ver a tela e as informações do projeto. Note que existem duas abas no lado
esquerdo da tela: Projetos e Tarefas. Na aba projeto, você encontra os dados do projeto em uma árvore
hierarquizada e, na aba tarefas, você encontra as principais ferramentas do sistema.
Importando Dados Auxiliares
Para agilizar a execução desse tutorial, vamos importar um arquivo de coordenadas que está no formato
.txt, o qual utilizaremos como base de cálculo da poligonal e parte das irradiações.
Clique com o botão direito do mouse sobre o nó das Coordenadas no grupo Topográficas e escolha a opção
importar.
Como Calcular Poligonais e Irradiações
3
No Assistente de importação localize o arquivo de coordenadas na pasta onde se encontra salvo e preencha
os campos de acordo com a descrição abaixo.
 Arquivo: nome do arquivo que será importado.
 : Abre uma caixa de diálogo para procurar o arquivo.
 Separador decimal: Escolha o separador decimal utilizado no arquivo que será importado.
 Separador de campos: Escolha o caractere que separa os campos (Nome, X, Y, etc) em uma linha do
arquivo.
 Prévia do arquivo: Serão mostradas as primeiras linhas do arquivo.
 Colunas: Mostra as colunas que não estão no arquivo. Clique e arraste uma coluna entre a tabela e
esse campo, e vice versa, para tirar ou incluir uma coluna.
 Nome: Nome do item de coordenadas que será criado.
 Autor: Nome do autor.
 Data: Data da criação do item de coordenadas.
 Descrição: Descrição do item de coordenadas que será criado.
Nesse tutorial utilizaremos o arquivo Pontos-Base.Txt, Ponto como separador decimal e ponto-e-vírgula
como separador de campos. Informe também o nome, autor, data e descrição e clique em Carregar.
Como Calcular Poligonais e Irradiações
4
O documento de coordenadas será importado e mostrado. Feche-o para podermos continuar nosso tutorial.
Formatando um Caderneta
Com as coordenadas auxiliares importadas, podemos passar ao próximo passo de nosso tutorial que é a
formatação de uma caderneta. Utilizaremos um levantamento feito com uma estação total Topcon 105N e
salvo em um arquivo M21.
Clique com o botão direito do mouse sobre o nó da Caderneta sob o grupo Topografia. Um menu de quatro
opções será mostrado. Escolha a opção Comunicação para chamar o Assistente de Comunicação.
Na caixa de diálogo do Assistente de Comunicação, será mostrada uma lista com os principais fabricantes de
equipamentos topográficos do mercado. Escolha a marca Topcon. Na coluna Modelos que será mostrada a
seguir, escolha GTS220/230W/100N.e, na coluna Operação, selecione Formatar.
Clique em Próximo >> para prosseguir.
Como Calcular Poligonais e Irradiações
5
Uma segunda página será mostrada para selecionar o arquivo a ser formatado e informar os dados da nova
caderneta.
 Dados: Escolha se o arquivo é uma caderneta ou coordenadas.
 Ângulo: Escolha o formato dos ângulos contidos no arquivo.
 Traduzir códigos: Marque se o arquivo contiver códigos automáticos.
 Pasta: Pasta onde se localiza o arquivo a ser formatado.
 : Procura por outra pasta.
 Arquivo de dados: Lista todos os arquivos encontrados na pasta.
 Dados da Obra: Dados da obra encontrada no arquivo selecionado.
Como Calcular Poligonais e Irradiações
6
o Nome: Nome da obra.
o Operados: Nome do operador do equipamento.
o Equipamento: Equipamento utilizado para o levantamento.
 Novo documento: Informações sobre o documento que será criado:
o Nome: Nome do documento.
o Autor: Autor do documento.
o Data: Data da criação do documento.
o Descrição: Descrição do novo documento.
Em nosso tutorial, siga os passos abaixo:
1. Selecione a opção dados Caderneta;
2. Escolha a pasta onde se encontra o arquivo Topografia.M21;
3. Marque o arquivo Topografia.M21
4. Edite o nome da obra para Planimetria
5. Informe o Nome do operador
6. Selecione o equipamento utilizado em campo. Se ele não aparecer no combo-box, vá até o menu
topoGRAPH e escolha a opção Equipamentos para cadastrá-lo.
7. Informe os dados da caderneta. Este nome será mostrado na árvore do projeto, abaixo do nó da
Caderneta.
8. Opcionalmente, informe o nome do autor do documento e a descrição do trabalho.
9. Por fim, clique no botão Próximo >>.
Verifique que, ao clicar no botão Próximo >>, o nome do documento criado, já aparece abaixo do nó
Caderneta da árvore do arquivo.
Por fim, clique no botão Finalizar.
O documento de caderneta já está formatado e podemos começar a editar a caderneta.
Para abrir o documento de caderneta, clique com o botão direito sobre o nome dela e selecione a opção
Abrir.
E a caderneta será mostrada.
Como Calcular Poligonais e Irradiações
7
A janela de caderneta é composta por 4 áreas principais:
 Sessões: Lista as sessões de leituras e suas estações. Uma sessão é definida cada vez que uma das
seguintes informações é alterada: nome do operador, data do levantamento ou equipamento
utilizado. Nesta área são mostradas as estações que compõem as sessões de leitura.
 Propriedades da Sessão: mostra as informações da sessão escolhida.
 Lista das estações da sessão de leitura escolhida – além do nome, a lista contém a descrição da
estação, as coordenadas se houver, a altura do instrumento e o azimute a ré opcionalmente. As
coordenadas das estações e o azimute, apesar de serem opcionais, ajudam na visualização da
caderneta na vista gráfica, antes das poligonais serem calculadas. Na maioria das vezes, basta que as
coordenadas de uma só estação sejam informadas com o seu respectivo azimute a ré.
 Vista Gráfica – aqui são mostradas graficamente as visadas entre as estações. Para que seja possível
escolher as estações da sequência de uma poligonal graficamente, as coordenadas de pelo menos
uma estação deve ser informada.
Para visualizar as leituras de ângulos e distâncias, escolha uma estação na tabela de Sessões de Leitura.
Note que a tabela e o campo onde aparecia as informações da sessão de leitura mudaram. A tabela agora
mostra as leituras a partir da estação selecionada e o campo no canto inferior esquerdo mostra as
informações da estação.
Como Calcular Poligonais e Irradiações
8
As colunas referentes às informações de leitura são:
 Tipo: são cinco os tipos de ponto visado: Ré, Vante, Irradiação, Auxiliar e intersecção
 Nome: Nome do ponto visado
 Descrição: Descrição do ponto
 Leitura: Se refere ao sentido da leitura do ângulo horizontal: horário ou anti-horário
 Ângulo horizontal direto: valor medido do ângulo horizontal direto. A leitura do ângulo horizontal
invertido é possível ser feita. Neste caso, não há.
 Ângulo vertical direto: valor medido do ângulo vertical direto. A leitura do ângulo vertical invertido
também é possível ser feita. Neste caso, tão pouco foi realizada.
 Altura do sinal: ou a altura do prisma visado
 Distância inclinada: alor da distância inclinada desde a estação ocupada até o ponto visado
 Distância horizontal: valor da distância horizontal desde a estação ocupada até o ponto visado
Na parte superior da janela encontra-se a barra de opções.
 Desfazer e Refazer: opções utilizadas no modo de edição da caderneta.
 Preliminares: realiza os cálculos preliminares utilizados para verificação da consistência das leituras
de ângulos e distâncias. Com esta opção, é possível encontrar alguns erros comuns de leitura antes
de realizarmos os cálculos das poligonais
 Nova estação: cria uma nova estação na sessão de leitura selecionada.
 Poligonal: entra no assistente de cálculo de poligonais.
 Irradiações: entra no assistente de cálculo dos pontos irradiados.
 Intersecções: para calcular coordenadas de pontos a partir de leituras angulares
 Relatórios: geração de relatório em PDF ou diretamente para a impressora
 Configurações: altera os parâmetros de tolerâncias
Como Calcular Poligonais e Irradiações
9
Visualizando as Estações
Note que a janela da vista gráfica ainda está vazia porque ainda não temos as coordenadas de nenhuma
estação para referência. Vamos definir uma coordenada arbitrária para uma estação.
Selecione a estação E5 da Sessão 1 e suas informações serão mostradas na janela logo abaixo. Note que o
ponto não tem coordenadas informadas.
Informe os seguintes valores para os campos da estação selecionada:
 X: 318.951,422
 Y: 7.396.728,358
 Z: 722,660
 Azimute: 91°27’34”
Note que ao digitar os valores das coordenadas, automaticamente as visadas do levantamento são
mostradas na vista gráfica.
Para você ajustar a visualização dos pontos, existem algumas opções na barra acima da vista gráfica.
Como Calcular Poligonais e Irradiações
10
 Afastar: realiza um movimento de afastamento da câmera no eixo Z, o que causa uma diminuição do
desenho na tela.
 Aproximar: movimento contrário, aproximando a câmera no eixo Z, o que aumenta o desenho.
 Aumentar: escolhe uma janela retangular de zoom com o mouse.
 Enquadrar: posiciona todos os limites do desenho dentro da vista gráfica
 Escala: escolhe a escala gráfica para melhor visualização dos textos com os dados dos pontos
gráficos
 Sequência: define graficamente a sequência da poligonal clicando sobre as visadas.
Para melhor visualização, vamos definir a escala gráfica de 1:3.000.
Calculando a Poligonal
Agora que podemos visualizar graficamente as estações, vamos escolher a sequência da poligonal.
Clique na opção Sequência. Repare que o cursor alterou de uma cruzeta para um pequeno quadrado. Agora
vamos definir a sequenciada poligonal. Clique na linha que vai do ponto E5 ao ponto E5A. Observe que a
cada clique sobre a linha, esta passa a ser mostrada com a cor magenta, que é indicação que esta linha foi
escolhida
Como Calcular Poligonais e Irradiações
11
Durante o processo de seleção da sequência da poligonal, você pode usar as opções de visualização como
Janela, Afastar, Aproximar e Enquadrar para ter certeza que está escolhendo a linha correta. Caso tenha
escolhido uma linha por engano, basta clicar novamente sobre ela para desselecioná-la.
A partir da escolha da primeira linha, vamos seguir escolhendo as linhas E5A-FB3, FB3-FB4, FB4-E1, E1-FB5,
FB5-MT4, MT4-MT5, MT5-FB1, FB1-FB2, FB2-E4 e, finalmente, E4-E5, fechando a poligonal no mesmo ponto
de partida.
Ao chegar no mesmo ponto de partida, o topoGRAPH mostra uma janela com a sequência escolhida para
você confirmar a criação desta poligonal.
Clique no botão Sim para incluir esta poligonal no documento da caderneta. Em seguida, o Assistente de
Cálculo de Poligonal será mostrado.
Informe o Nome, Autor, a Data da criação e uma Descrição da poligonal e clique no botão Próximo >>.
Na próxima janela mostrada, você terá a lista das estações que formam a poligonal, na sequência correta. Se
necessário, é possível alterar, incluir ou excluir qualquer uma das estações selecionadas. No nosso caso,
vamos deixar como está.
Clique no botão Próximo >> para ir para a próxima etapa.
Como Calcular Poligonais e Irradiações
12
Nesta caixa de diálogo, vamos definir os dados de partida e chegada da poligonal. Uma poligonal pode ser
aberta (parte de um ponto e chega em outro) ou fechada (parte e chega ao mesmo ponto). Nossa poligonal
é fechada, por isso os dados de partida e chegada são iguais.
Observe que as estações de partida e de chegada já tem as coordenadas preenchidas. Lembre-se que as
informamos anteriormente para podermos visualizar as estações da caderneta. Se essas coordenadas
estiverem incorretas, você pode informar os valores corretos manualmente ou busca-lo em um arquivo
(poligonal, irradiações ou coordenadas) existente clicando no botão ao lado do nome da estação.
Em nosso caso as coordenadas da estação de partida, serão as mesmas informadas na caderneta, pois se
trata informações oficiais.
Informe também as referências de partida e de chegada. No nosso tutorial, selecione a estação E4 em
ambos.
Como Calcular Poligonais e Irradiações
13
Depois de preencher os dados de partida e chegada, clique no botão Próximo >> e será mostrada uma
página par serem informados os valores das tolerâncias máximas para o cálculo da poligonal.
 Tolerâncias: Tolerância usadas no cálculo para verificação de erros.
o Angular: tolerância angular em graus.
o Altimétrica: tolerância altimétrica em milímetros.
o Precisão linear relativa: Erro linear absoluto encontrado dividido pelo perímetro da
poligonal.
 Sistema de coordenadas: Escolha o sistema de coordenadas da poligonal: topográfico ou UTM.
 Usar parâmetros ABNT: marque somente se for trabalhar seguindo as normas da ABNT.
Utilizaremos os seguintes valores:
 Angular: 0°00’05” (multiplicado pela raiz do número de vértices)
 Altimétrica: 20,000 mm (multiplicado pela raiz do valor do perímetro)
 Precisão mínima relativa: 1 para 5.000
 Sistema de coordenadas: topográfico.
 Usar parâmetros ABNT: deixar desmarcado.
Lembre-se que você pode cadastrar essas tolerâncias na opção topoGRAPH-Tolerâncias no menu do
programa. Desta forma, não seria necessário informar os dados toda vez que fosse calcular a poligonal.
Clique no botão Próximo >> para avançar para a próxima etapa.
Como Calcular Poligonais e Irradiações
14
Escolha a opção de Método Convencional para o Ajustamento da Poligonal. O método dos Mínimos
Quadrados só deve ser escolhido quando o levantamento é feito com certos critérios essenciais para definir
os Erros Padrão de forma estatística, como repetição e reiteração em todas as visadas. Ao escolher o
método convencional, todos os campos referentes aos erros padrão e de critério de parada para iterações
são bloqueados.
Clique no botão Próximo >> para avançar para a próxima etapa do cálculo da poligonal.
Na próxima janela, o topoGRAPH mostra os erros de fechamento angular e altimétrico encontrados no
cálculo da poligonal.
Você pode comparar o erro encontrado e a tolerância informada. Caso o erro seja maior que a tolerância,
uma mensagem em vermelho será mostrada.
Como Calcular Poligonais e Irradiações
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Neste momento, você tem a opção de distribuir ou não o erro encontrado. Apesar do erro ser maior que a
tolerância informada no caso do fechamento angular, vou marcar os dois campos de distribuição.
Clique no botão Próximo >> para avançar.
A próxima etapa no processo de cálculo da poligonal é a distribuição do erro linear. Na janela que é
mostrada, os erros lineares encontrados nos dois eixos X e Y são informados, bem como a tolerância linear
informada.
Marca o campo de Distribuir Erro Linear e clique no botão Próximo >>.
Os dados finais da poligonal são mostrados em seguida.
Na parte superior da janela, a tabela com os valores de área e perímetro é mostrada.
Como Calcular Poligonais e Irradiações
16
Na parte de baixo, são mostrados os erros encontrados durante o cálculo da poligonal bem como suas
respectivas tolerâncias. Estas duas tabelas são puramente para efeito de visualização.
Se houver algum erro maior que a tolerância informada, um X será na última coluna indicará o fato.
Clique no botão Finalizar para terminar o processo de cálculo de poligonal.
Feche, então, a janela da poligonal. O topoGRAPH perguntará se deseja salvar a poligonal. Responda Sim
para não perder as edições que fez.
Depois de fechar a janela do documento da caderneta, note que um novo documento chamado Poligonal
Principal é mostrado no nó Poligonais da árvore do projeto.
Para abrir o documento desta poligonal, você pode dar um duplo clique no nome ou clicar com o botão
direito do mouse para ter o menu flutuante com a opção Abrir.
Como Calcular Poligonais e Irradiações
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A janela da poligonal possui duas áreas principais: a tabela com os dados das estações ocupadas no lado
esquerdo e a vista gráfica com a sequência da poligonal mostrada com linhas que unem as estações. Os
elementos gráficos (símbolos, textos, linhas) da vista gráfica podem ser customizados com a configuração
que desejar. Para isso, é necessário alterar o estilo na opção topoGRAPH-Vistas Gráficas.
A tabela com os dados das estações ocupadas possui duas abas. Na primeira chamada Dados da Poligonal
você tem o nome, a descrição, as coordenadas o azimute para a vante e a distância entre os pontos.
Na aba Informações, você encontra os mesmos dados do fechamento da poligonal.
Calculando as Irradiações
Calculada a poligonal, o próximo passo de nosso tutorial é o cálculo das irradiações.
Feche a janela da poligonal e volte a abrir a janela da caderneta.
Na barra de ferramentas selecione a opção Irradiações ( ) e o Assistente de Cálculos de
Irradiações será mostrado.
Como Calcular Poligonais e Irradiações
18
O primeiro passo do Assistente de Cálculo da Poligonal é o preenchimento do Nome, Autor, a Data de
criação e a Descrição do novo documento de irradiações.
Clique no botão Próximo >> para escolher onde serão buscadas as coordenadas das estações. Existem 4
tipos de fontes que você pode usar para buscar as coordenadas das estações: Poligonais topográficas,
Poligonais UTM, Pontos topográficos e Pontos UTM.
Em nosso caso, utilizaremos a Poligonal Principal e Pontos-Base como fonte das coordenadas das estações
ocupadas. A linha com o nome da poligonal deve estrar marcado, antes de clicar no botão Finalizar para que
as irradiações sejam calculadas e o documento criado.
Feche novamente a janela da caderneta, salvando o documento antes de fechar a janela.
Note que um novo documento de Irradiações foi criado e inserido no nó da árvore do projeto atual.
Abra o documento de irradiações com um duplo clique no nome. A janela abaixo das irradiações será
mostrada.
Como Calcular Poligonais e Irradiações
19
A janela do documento de irradiações possui 4 áreas principais:
 Estações: é a lista das estações que foram ocupadas para visar os pontos irradiados
 Estação ocupada: são as propriedades da estação escolhida na lista de estações
 Tabela de pontos irradiados: com informações de nome, descrição, coordenadas X, Y e Z, distância
para a estação e o azimute entre a estação e o ponto irradiado.
 Vista gráfica: mostra o desenho das estações e das irradiações. A linhas brancas representam a
visada entre o ponto irradiado e a estação ocupada. Você pode desligar as linhas se preferir, na
opção topoGRAPH-Vista Gráfica.
Feche a janela do documento de irradiações, salvando o documento antes de fechá-lo.
Carregando os Pontos em um Desenho
Agora, vamos carregar os pontos da poligonal e das irradiações no Módulo Gráfico para iniciar o desenho da
planimetria e gerar o desenho com acabamento final.
Clique com o botão direito do mouse no nó Desenho da árvore do projeto para que o menu flutuando seja
mostrado. Escolha a opção Novo.
Como Calcular Poligonais e Irradiações
20
A caixa de diálogo para Criar novo documento de desenho será mostarda. Informe o Nome (Cadastro
Piratininga), o Autor, a Data de criação e uma Descrição e clique no botão Criar.
Um novo documento de desenho será incluído na árvore do projeto atual.
Como Calcular Poligonais e Irradiações
21
Vamos, agora, carregar os pontos para o desenho. Comecemos com a poligonal.
Selecione a poligonal calculada com o botão esquerdo do mouse, mantenha o botão pressionado, arraste
sobre o nome do desenho recém criado e solte.
Em seguida arraste a tabela de irradiações para o mesmo desenho.
Para visualizar os pontos carregados, clique no botão enquadrar no menu de opções da vista gráfica.
Como Calcular Poligonais e Irradiações
22
Como é possível ver, parte da união dos pontos já está aparecendo na tela, isso ocorre pois o Bentley
topoGRAPH permite ao usuário informar códigos de ligação de pontos no campo descrição existente na
caderneta, códigos esses que definem início e final de linhas, polilinhas e símbolos.
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Georreferenciamento
1
Introdução
O objetivo desse tutorial é mostrar passo-a-passo o processo de Georreferenciamento no Bentley
topoGRAPH, terminando com a geração da planilha ODS e dos memoriais descritivos.
Para executar esse tutorial você precisará da versão 08.11.09.204 ou mais nova do Bentley topoGRAPH e dos
seguintes arquivos que acompanham esse tutorial:
 Sítio Boa Vista.dgn
 Sítio Boa Vista-InfoPosicionamento.txt.
Iniciando
Execute o Bentley topoGRAPH e, na caixa de diálogo Abrir arquivo selecione o arquivo Sítio Boa Vista.dgn
que acompanha esse tutorial e clique Abrir.
Agora você está no ambiente do Bentley topoGRAPH e já visualiza o perímetro da propriedade que será
usada em nosso tutorial.
A propriedade é definida por linhas unindo pontos. É importante ressaltar que todos os pontos dos vértices
devem utilizar o símbolo Ponto. Se algum outro símbolo for utilizado a seleção do perímetro do imóvel com
apenas um clique poderá não funcionar.
Note também que os vértices do imóvel ainda estão com os nomes atribuídos no levantamento. Será
necessário proceder a renumeração. Para isso, selecione a opção Georreferenciamento / Imóvel /
Renumerar Vértices no menu.
A seguir, clique no interior da figura. O contorno será identificado e a caixa Renumerar Vértices será
mostrada com os seguintes campos:
Georreferenciamento
2
 Código: código do certificador.
 Tipo vértice: tipo do vértice:
o M: marco;
o V: virtual;
o P: ponto;
o O: paralelo ao eixo levantado.
 Separador: caractere que será usado para separar os campos no nome do vértice.
 Incrementar/Decrementar: indica se a renumeração será crescente ou decrescente.
 Renumerar: renumera todos os vértices da tabela a partir do ponto selecionado.
Seguindo nosso tutorial, clique no título da coluna Vértice para reordenar os pontos de acordo com seu
nome atual e clique na primeira linha para selecioná-la.
Georreferenciamento
3
No campo Código informe o código do certificador, WXYZ. Escolha M em Tipo vértice e Espaço em
Separador.
Na primeira linha, na coluna Número, informe o novo número. Chamaremos de 1 e pressione TAB para
mostrar a coluna Renumerado com o novo nome do ponto.
Para renumerar os demais clique no botão Renumerar todos.
Clique em Aplicar e o desenho será atualizado com os novos valores.
Criando o Imóvel
Agora que temos o desenho do perímetro e os vértices numerados corretamente podemos passar para o
próximo passo que será criar o imóvel. O perímetro e as informações dos vértices serão associados a esse
imóvel.
Selecione a opção Georreferenciamento / Imóvel / Criar no menu e clique no interior da figura que
representa o imóvel.
O contorno será selecionado e a caixa de diálogo Informações para o Georreferenciamento será
apresentada com várias abas para serem preenchidas com as informações necessárias ao
georreferenciamento.
Para seguir nosso tutorial, preencha os campos de acordo com as figuras abaixo.
Na aba Área e Parcela, identifique a área que está sendo trabalhada.
Georreferenciamento
4
 Identificação do serviço de georreferenciamento:
o Natureza do serviço: Informe se o serviço tem caráter particular ou se trata de contrato com
órgãos públicos.
 Identificação da área:
o Nome: Identificação da propriedade.
o Situação: Informe a situação com relação ao registro de imóvel (cartório).
o Natureza da área: Informe a natureza da área – se particular, assentamento, estrada, etc.
o Código (SNCR): Código do imóvel no Sistema Nacional de Cadastro Rural.
o Cód. do cartório (CNS): Informe o Código do Cartório de Registros.
o Matrícula: Número da matrícula do imóvel no Cartório de Registros.
o Município: Informe o município ao qual pertence o imóvel.
 Identificação do perímetro:
o Nome: Informe uma identificação para o perímetro que vai ser georreferenciado.
o Número: Informe o número do perímetro, se único informe 1
o Lado: Informe se o lado do perímetro é interno ou externo.
 Coordenadas UTM:
o Área: Área calculada com as coordenadas numericamente iguais ao do UTM.
o Perímetro: Perímetro calculado com as coordenadas numericamente iguais ao do UTM.
 Sistema topográfico local:
o Área: Área calculada com as coordenadas no plano topográfico local.
o Perímetro: Perímetro calculado com as coordenadas no plano topográfico local.
Na aba Localização, informe a localização da propriedade.
Georreferenciamento
5
 Comarca: Nome da comarca ao qual o imóvel pertence.
 Circunscrição: Nome da circunscrição ao qual o imóvel pertence (se houver).
 Local: Localização ou endereço do imóvel.
 Estado: O estado da federação onde se localiza o imóvel.
Na aba Proprietário, preencha com os dados do proprietário.
 Nome: Informe o nome do proprietário ou espólio, se for o caso.
 Tipo pessoa: Informe se se trata de pessoa física ou jurídica.
 CPF: Se pessoa física, Informe o CPF do proprietário.
 CNPJ: Se pessoa jurídica, informe o CNPJ do proprietário.
 Endereço: Informe o endereço do proprietário.
 Cidade: Informe a cidade ou o município do proprietário.
Georreferenciamento
6
 Estado: Estado da federação do proprietário.
Na aba Certificador, informe o nome e o código do certificador (credenciado pelo Incra).
 Nome: Informe o nome do credenciado.
 Código: Informe o código atribuído pelo Incra ao credenciado
Na aba Responsável Técnico, informe os dados do responsável técnico pelo trabalho.
 Nome: Informe o nome do responsável técnico.
 Profissão: Informe a profissão do responsável técnico.
 CREA: Informe o número do CREA do responsável técnico.
 ART: Informe o número da Anotação de Responsabilidade Técnica.
Na aba Georreferenciamento informe o datum e seus parâmetros.
Georreferenciamento
7
Para nosso tutorial, é importante selecionar o ponto WXYZ M 0001 como sendo o ponto de referência, além
de informar a Pasta raiz e marcar o campo Criar estrutura de pastas.
 Datum: Datum ao qual o imóvel será georreferenciado. Para o SIGEF deve ser sempre o SIGAS2000.
 Merid. Central: Meridiano Central do Fuso onde está localizado o imóvel.
 Hemisfério: Hemisfério de onde se localiza o imóvel, Norte ou Sul.
 Ponto de referência: Ponto eleito como representando o imóvel, use o ponto inicial da descrição.
 Pasta raiz: Pasta ou diretório principal (do PC) para localização dos arquivos eventualmente gerados.
 Criar estrutura de pastas: Cria uma estrutura de pasta e subpastas a partir da pasta raiz.
 Criar níveis: Cria os mesmos níveis de desenho utilizados no NTGIR-2.
Na Aba Confrontantes, informe todos os dados dos confrontantes à propriedade.
Georreferenciamento
8
 Sentido: Sentido da descrição do perímetro.
 Ponto inicial: Ponto inicial da descrição do perímetro.
 Tabela: preencha os dados para as colunas: Tipo, Proprietário, SNCR, CNS e Matrícula de cada
confrontante.
Para seguir com o nosso tutorial, no grupo Ponto inicial, escolha a opção Selecionar e, depois, o ponto
WXYZ M 0001 e preencha os dados dos confrontantes. Note que a grade de informação pode ser rolada para
a direita.
A aba Vértices pode ser preenchida manualmente ou ter seus valores importados de um arquivo de texto.
Nesse tutorial, importaremos um arquivo.
 Importar:
o Separador: Informe o tipo de separador utilizado no arquivo texto.
Georreferenciamento
9
o Importar...: Clique neste botão para iniciar a importação.
 Tabela: Tabela com os nomes dos vértices, desvios-padrão na obtenção dos pontos e o método de
posicionamento GPS utilizado.
Clique no botão Importar, na caixa de diálogo Abrir Arquivo, e busque o arquivo Sítio Boa Vista-
InfoPosicionamento.txt que está na pasta Levantamentos Sítio Boa Vista. Clique em Abrir e os dados
importados serão mostrados na tabela.
A aba Variáveis contém os dados informados e os nomes das variáveis que os contém. É útil para a criação
de memoriais, pois basta referenciá-las no modelo padrão para que as substituições sejam feitas
automaticamente.
A aba Configurações refere-se às configurações de desenho como: precisão, notação, etc. Não é necessário
preencher, já que estas informações não afetam a geração da planilha ODS.
Georreferenciamento
10
Isto é tudo de que você precisa para gerar a planilha ODS
Não se esqueça de clicar em Aplicar para salvar as informações digitadas.
Gerando a Planilha ODS
Para gerar a planilha selecione a opção Georreferenciamento / Criar Planilha Ods no menu:
Se todos os dados necessários foram informados você receberá a seguinte mensagem:
Note que a pasta é a mesma informada na aba Georreferenciamento. Navegue pela pasta e localize a
planilha ODS. Se desejar abri-la, selecione-a e dê um duplo clique.
Gerando Memoriais Descritivos
Georreferenciamento
11
Podemos também gerar o memorial descritivo dessa área utilizando as informações do imóvel atribuídas no
georreferenciamento, mas antes temos que selecionar o modelo de memorial que iremos utilizar.
Para isso selecione a opção Georreferenciamento / Imóvel / Editar no menu e a caixa de edição do imóvel
será apresentada.
Vá até a aba Configurações e clique no botão .
Navegue até onde estão modelos de memoriais. Você vai achá-los em C:Program Files
(x86)BentleytopoGRAPH V8itopoGRAPHMemoriais e escolha TgImovelNovo.rtf e clique Abrir.
Você pode escolher um modelo com coordenadas XYZ, latitudes/longitudes ou ainda criar um modelo
customizado utilizando as variáveis definidas.
Clique em Aplicar para salvar as informações e fechar a caixa.
Georreferenciamento
12
Para gerar o memorial selecione a opção Georreferenciamento / Memorial Descritivo no menu.
A caixa com a prévia do memorial será mostrada.
Esta caixa permite uma edição simples. Use-a para fazer pequenas correções, mas para uma edição mais
detalhada (com formatações e efeitos, por exemplo) use um editor apropriado.
Clique em Aplicar para salvar quaisquer modificações e para fechar a caixa.
A mensagem mostra onde o memorial foi salvo. Note que é a pasta raiz indicada na aba
Georreferenciamento e o formato do arquivo é o RTF.
Georreferenciamento
13
Para abrir e editar o memorial, navegue até sua localização e dê um duplo clique sobre o nome do arquivo.
Pronto! Agora você já sabe fazer o georreferenciamento e gerar os memoriais descritivos no Bentley
topoGRAPH.
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Como Plotar Desenhos
1
Introdução
Esse tutorial irá explicar como plotar um desenho, desde a inserção de folhas.
Para ilustrar melhor esse tutorial, iremos gerar um arquivo PDF ao invés de imprimir o desenho. Isso permitirá
mostrar o resultado final.
Para executar esse tutorial, você precisará dos seguintes arquivos de dados que acompanham esse tutorial:
penas.tbl e Piratininga.dgn.
Iniciando
Execute o Bentley topoGRAPH e, na caixa de diálogo Abrir arquivo selecione o arquivo Piratininga.dgn que
acompanha esse tutorial e clique Abrir.
Agora você está no ambiente do Bentley topoGRAPH.
Como Plotar Desenhos
2
Inserindo as Folhas
Carregado o desenho vamos definir o nível no qual serão criadas as folhas com a malha de coordenadas.
Clique no botão Gerenciador de Níveis .
Na caixa de diálogo Gerenciador de níveis, clique no menu Níveis, escolha a opção Novo e digite o nome
“Folha 01”. Repita a operação e crie o nível “Folha 02”, pois teremos duas folhas nesse tutorial. Selecione o
nível “Folha 01”, vá ao menu Níveis e escolha a opção Definir como ativo. Feche a janela.
Como Plotar Desenhos
3
Vamos, agora, definir o formato da folha. Vá ao menu topoGRAPH e escolha a opção Estilos. Marque o estilo
“ABNT A0 Seal” como Atual e a configure para mostrar o texto de coordenadas da malha em todos os lados
da folha.
Note que a altura e a largura da folha estão configuradas em 0,969m e 0,821m respectivamente e o desenho
está na escala 1/250. Isto será importante para entendermos nossa área de plotagem mais adiante.
Clico no botão Fechar e confirme o salvamento das alterações feitas.
O próximo passo de nosso tutorial é inserir as folhas. Acesse a aba Tarefas, abra o grupo Desenho
topoGRAPH e selecione a opção Inserir folha de plotagem. Mova o cursor por sobre o desenho e clique uma
vez para definir a posição posicione a folha. Mova o cursor novamente e clique quando a rotação estiver
correta.
Troque o nível ativo para o nível “Folha 02” e insira a segunda folha.
Como Plotar Desenhos
4
Criando os Modelos de Impressão
Com as duas folhas inseridas, podemos prosseguir. Vá ao menu topoGRAPH e escolha a opção Criação folha
de impressão em massa. Em seguida, clique com o botão direto sobre uma área vazia do desenho para
confirmar a criação do Layout de impressão.
Como Plotar Desenhos
5
Agora possuímos dois modelos de folha, um para cada folha inserida. Clique no botão Modelos para
visualizar os modelos criados.
Dê um duplo clique sobre o modelo PrintPrepOutput e feche a janela.
Com os layouts de impressão gerados, podemos editar qualquer texto da legenda que desejarmos bastando,
apenas, dar um duplo clique sobre o texto e, na janela padrão de edição de texto, informar o valor desejado.
Como Plotar Desenhos
6
Preparando para a Impressão
Vá ao menu Arquivo e selecione a opção Imprimir.
Na caixa de diálogo Imprimir, você encontrará as opções que definirão como e o que será impresso.
No grupo Configurações gerais, definimos o básico de impressão e temos as seguintes opções:
 Área. Onde você define o que será imprimir. Existem 3 opções:
o Vista – Para imprimira a partir de uma vista;
o Fence – Para imprimir a partir de uma fence (só estará ativa se existir uma fence dentro do
desenho);
o Folha – Para imprimir a partir de um modelo de folha (só estará disponível caso o modelo
usado seja do tipo Folha);
 Vista – Define a vista a ser impressa, caso a opção acima esteja definida para Vista;
 Cor – Define se será colorido (cor real), tons de cinza ou preto e branco (monocromático);
 Rasterizado – Se marcado, uma imagem será gerada antes de ser enviada à impressora. (Geralmente
é usado quando existe uma imagem dentro do desenho e se ela será impressa);
 Cópias – define o número de cópias a serem impressas;
No grupo Impressora e tamanho do papel, selecionamos o driver de impressão, tamanho de papel e temos
as seguintes opções:
 Tipo do Driver: Escolha o tipo do driver que será usado para a impressão. Tem duas opções:
o Driver do Windows – Define que utilizaremos o driver disponibilizado pelo Windows;
Como Plotar Desenhos
7
o Driver da Bentley – Define que um driver fornecido pela Bentley será usado. Esta opção
geralmente é usada para se gerar arquivos PLT para posterior envio à impressora ou para
gerar arquivos PDF.
 Abre a opção de selecionar um dos drivers existentes da Bentley
 Abre a opção para trocar a impressora do Windows que deseja usar. Só é mostrado se a opção
escolhida no item anterior for Driver do Windows.
 Completo – Esta opção determina que o tamanho da área de impressão seja exatamente o tamanho
do papel, sobrepondo a qualquer definição de borda ou fronteira que tenha no driver de impressão
do Windows. Só é mostrado se a opção escolhida no item anterior for Driver do Windows.
 Papel – Define o tamanho de papel que você quer usar para sua impressão (A0, Carta, etc.)
 Área útil – Mostra a área total a ser impressa. Geralmente segue a definição de Papel e a opção
Completa.
 Paisagem/Porta-retrato – Orientação do papel em termos de como será a impressão.
 Tipo de saída: Escolha entre as opções abaixo, o tipo de saída:
o Enviar para Impressora – Manda imprimir o que se definiu.
o Criar arquivo de plotagem – Gera arquivo PLT para envio posterior a impressora
o Criar Metafile – Gera imagem em formato WMF para ser usada nas aplicações do Windows.
 Mostrar desenho na pré-visualização – habilita/desabilitar a ver uma previa do que será impresso.
Marque esta opção para termos a prévia da impressão.
No grupo Posição e escala da Impressão, definimos a posição e o tamanho em termos de escala e origem da
impressão.
 Escala – define em unidades decimais o tamanho do arquivo.
 Abre uma janela que auxilia na determinação de escala, definindo proporção entre o desenho e
a unidade em papel.
 Tamanho – mostra o tamanho em X e Y do desenho na unidade de impressão. (Este segue a
definição de Escala)
 Maximizar – Aumenta o desenho para se usar o máximo possível de área de impressão. Cuidado
que em alguns casos isso define uma escala não exata
 Origem: Origem da folha impressão em relação à folha.
 Centralizar Automaticamente – Faz com que o desenho fique o mais centralizado possivel na folha
 Rotação – Define se o desenho será rotacionado
o 90 cw – Rotaciona 90° em sentido horário
o 90 ccw – rotacional 90° em sentido anti-horario
o 180 – Rotaciona 180°
Como Plotar Desenhos
8
Na área Imprimir ressimbolização temos a possiblidade de selecionar uma tabela de penas existente nos
formatos TBL, CTB ou STB.
Assim no campo Tabela de penas clicamos no ícone para buscar o arquivo de penas que está salvo em
seu computador, confirmamos a tabela e em seguida clicamos em Abrir.
Automaticamente é montado a relação entre cor, pena e espessura, para serem impressos no papel e as
alterações podem ser vistas na prévia de impressão.
Imprimindo o Desenho
Agora que definimos os todos os parâmetros, vamos imprimir o desenho.
Clique no botão Imprimir localizado no canto superior esquerdo da janela e será aberta uma janela
padrão para salvar sua impressão. Informe o nome do arquivo e clique em Salvar. O formato da impressão,
escolhido previamente, será o PDF.
Como Plotar Desenhos
9
Sem fechar a janela Imprimir, no campo Grupo de vistas, troque o modelo para o PrintPrepOutput-01 que
contém a segunda folha de impressão.
Informe novamente a Tabela de penas a ser usada. Note que os demais campos permanecem com os
mesmos valores. Clique no botão Imprimir, informe o nome do arquivo e clique em Salvar.
Feche a janela de impressão e minimize o programa.
Vá até a pasta onde o documento foi salvo e abra um dos arquivos PDF salvos e abra um deles.
Como Plotar Desenhos
10
Pronto agora você pode imprimir clicando no ícone da impressora ou enviar via e-mail ou dispositivos
móveis para seus clientes, parceiros, ou para empresa prestadora de serviços de impressão.
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Como Calcular Volumes por Seções
1
Introdução
Nesse tutorial iremos mostrar como calcular volumes entre dois perfis de seções transversais interpolados a
partir de dois MDTs.
Para seguir esse tutorial você precisará dos arquivos de dados, Estaueamento.csv e Levantamento Vila
Arriete.dgn, que acompanham esse tutorial.
Iniciando o topoGRAPH
Execute o Bentley topoGRAPH dando um duplo clique no ícone da área de trabalho do Windows e, na caixa
de diálogo Abrir arquivo, busque pelo arquivo Levantamento Vila Arriete.dgn. Selecione-o e clique Abrir..
Esse arquivo já contém dois MDTs, Primitivo e Medição, que serão usados para interpolar os perfis das
seções transversais.
Para saber como esse arquivo foi criado, veja o tutorial Como Calcular Volumes por MDTs, disponível em
nosso site.
Agora você está no ambiente do Bentley topoGRAPH. Veja que os dois MDTs já estão carregados. O marrom
é o terreno natural e o verde é o MDT da medição. Altere a visualização para a vista topo e enquadre.
Como Calcular Volumes por Seções
2
Criando o Estaqueamento
O primeiro passo é importar os pontos que serão usados como estaqueamento que será a base do cálculo de
volumes. Clique com o botão direito do mouse sobre o item Topográficas e escolha a opção Importar.
Como Calcular Volumes por Seções
3
Na caixa de diálogo Importar Coordenadas, busque o arquivo Estaqueamento.csv na pasta Cálculo de
Volume por Seções. Defina Ponto como o Separador decimal e Tabulação como o Separador de campos.
Verifique se os dados estão nas colunas corretas.
Informe o nome do novo documento de coordenadas topográficas. Chamaremos de Estaqueamento em
nosso exemplo. Opcionalmente, você pode informar o autor, a data e uma descrição para esse documento.
Clique em Carregar.
As coordenadas importadas serão mostradas em uma janela. Feche-a.
Vamos, agora, carregar os pontos sobre o desenho.
Antes, criaremos um novo nível para colocar os pontos. Assim, eles ficarão separados dos elementos
existentes.
Clique no botão Gerenciador de níveis ( ). Na caixa de diálogo Gerenciador de níveis, clique no botão
Novo nível ( ).
Informe o nome Estaqueamento para o novo nível. Para torna-lo ativo, vá ao menu Níveis e escolha a opção
Definir como ativo. Feche a janela.
Sob o item Topográficas, clique e arraste o item Estaqueamento até o desenho Default e solte.
Como Calcular Volumes por Seções
4
Para visualizar melhor os pontos, vamos desligar os níveis que contêm os MDTs. Clique no botão Exibição do
nível ( ) e clique sobre os níveis Primitivo e Medição. Repare que os MDTs foram escondidos e os pontos
apareceram. Feche a janela.
Selecione todos os pontos abrindo uma janela ao redor deles. Clique e arraste os pontos selecionados até o
item Seções transversais da árvore do projeto e solte. A janela Criar um Novo Documento de Movimento
de Terra será mostrada.
Informe o nome do novo documento. Usaremos Vila Arriete. Opcionalmente, você pode informar o autor, a
data e uma descrição para esse documento. O grupo de campos Estaqueamento irá determinar como a
progressiva das estacas serão calculadas.
 Usar a distância entre os pontos para calcular a progressiva: Marque esse campo para que a
progressiva de uma estaca seja calculada pela distância em relação à estaca anterior. Caso contrário,
a progressiva das estacas será calculada com base no nome dos pontos.
 Notação: escolha a notação das estacas: Estaca ou Km.
 Progressiva inicial: Informe a progressiva da primeira estaca. Só será utilizada se o campo Usar a
distância entre os pontos para calcular a progressiva estiver marcado.
 Intervalo: Informe o intervalo entre as estacas.
Clique em Criar e o novo documento será mostrado em uma janela.
Como Calcular Volumes por Seções
5
Calculando os Perfis das Seções Transversais
A próxima etapa desse tutorial é calcular os perfis das seções transversais. Para isso, criaremos um
documento de seções.
Na janela Vila Arriete, clique no botão Seções.
Na janela Novas Seções-Transversais, informe o nome, autor, data e descrição do novo documento. Nesse
exemplo, usaremos Volume Final.
Clique em Aplicar e o novo documento de seções transversais será mostrado. Esse documento terá os dois
perfis que serão usados para calcular o volume: o do terreno natural e o da medição final.
Como Calcular Volumes por Seções
6
Vamos começar interpolando os pontos do perfil do terreno natural.
Clique no botão Grupo e escolha a opção Novo. Na janela Criar Grupo de Perfis selecione Terreno Natural
no campo Tipo, informe o nome Primitivo e clique em Aplicar.
Para interpolar os pontos do terreno natural precisamos ter o MDT Primitivo, que representa o terreno
natural, conectado ao documento Vila Arriete.
Na árvore de projeto, clique e arraste o MDT Primitivo até o documento Vila Arriete e solte.
Na janela Volume Final, clique no botão Interpolar.
Como Calcular Volumes por Seções
7
No assistente Interpolar Pontos de Terreno Natural, clique em Próximo >> para escolher o trecho inteiro.
Na segunda página, marque a opção Lados e desmarque a Distância. Na Largura do perfil, informe 250
metros para cada lado e clique em Interpolar.
Veja que o perfil do terreno natural é mostrado na vista gráfica.
Clique sobre o item Conexão: Default com o botão direito e escolha a opção Desconectar. O MDT Primitivo
será desconectado do documento.
Como Calcular Volumes por Seções
8
Para realizarmos o cálculo do volume precisamos de um segundo perfil. Esse será o perfil da medição.
Crie um novo grupo. Dessa vez escolha o Tipo Medição. Informe um número, o nome, a descrição e a data
da medição e clique em Aplicar.
Conecte, agora, o MDT Medição ao documento Vila Arriete.
Clique novamente em Interpolar, informe os mesmos valores usados anteriormente e mande interpolar.
Note que, agora, existem dois perfis sendo mostrados. O branco referente ao perfil do terreno natural e o
amarelo da medição.
Troque a seção atual para visualizar melhor esses perfis.
Calculando os Volumes
Agora que temos os dois perfis interpolados, podemos seguir para o cálculo dos volumes.
Na janela Volume Final, clique no botão Volumes.
Como Calcular Volumes por Seções
9
Na janela Volume das Seções Volume Final, informe os parâmetros para o cálculo.
 Intervalo: Informe o trecho que será utilizado para o cálculo de volumes.
 Método de cálculo: Escolha a forma como será realizado o cálculo de volumes.
 Usar no cálculo: Escolha qual volume você deseja calcular:
o Perfis: Calcula o volume entre dois perfis das seções transversais. Nesse caso, escolha nos
campos Tipo, Nome e Descrição os dois perfis que serão utilizados.
o Pavimento: Calcula o volume do pavimento;
o Categorias: Calcula o volume das categorias dos níveis geológicos;
o Camada vegetal: Calcula o volume da camada vegetal.
 Resultado: Mostra os valores calculados.
 Calcular: Faz o cálculo dos volumes
 Mostrar tabela...: Mostra uma tabela com as áreas e volumes parciais, acumulados e finais que
podem ser impressos em um relatório.
 Limpar: apaga os dados calculados.
 Criar documento: Marque essa opção para criar um novo documento que irá guardar o resultado
desse cálculo. Se esse campo estiver marcado, informe o nome do novo documento no campo
Nome logo abaixo.
Nesse tutorial, no grupo Usar no cálculo, selecione Perfis para calcular o volume entre dois perfis.
Como Calcular Volumes por Seções
10
No campo Tipo à esquerda, selecione Terreno Natural. O Nome Primitivo aparecerá automaticamente pois
ele é o único existente.
No campo Tipo à direita, selecione Medição. O Nome Medição Final também aparecerá automaticamente.
Clique no botão Calcular e os volumes de corte e de aterro serão mostrados.
Para visualizar a tabela de áreas e volumes parciais ou imprimir um relatório dos valores calculados, clique
no botão Mostrar tabela... e a janela Cálculo de Volumes será apresentada.
Feche a janela.
Para manter os valores calculados para consulta sem a necessidade de refazer o cálculo, marque o campo
Criar documento, informe o nome Volume para esse novo documento e clique em Aplicar. Um novo item,
Volume, será adicionado à árvore do projeto sob o item Volume Final.
Dê um duplo clique sobre esse novo item para visualizar a tabela de volumes mostrada abaixo.
Como Calcular Volumes por Seções
11
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Como Calcular Volumes por MDTs
1
Introdução
Nesse tutorial você irá aprender a como calcular volumes entre duas superfícies (MDTs) criadas a partir de
dois arquivos de nuvem de pontos.
Para seguir esse tutorial você precisará dos arquivos de dados que acompanham esse tutorial:
Primitivo.xyz e Medição.xyz.
Iniciando o topoGRAPH
Execute o Bentley topoGRAPH e, na caixa de diálogo Abrir arquivo, clique no botão Novo arquivo ( ).
Na caixa de diálogo Criar Arquivo informe o nome do novo arquivo. Usaremos "Volume Vila Arriete" em
nosso exemplo.
Clique no botão Salvar.
Como Calcular Volumes por MDTs
2
O arquivo “Volume Vila Arriete” aparecerá na lista da caixa de diálogo Abrir Arquivos. Selecione-o e clique
no botão Abrir.
Agora você está no ambiente do Bentley topoGRAPH.
Importando os MDTs
Clique com o botão direito do mouse sobre o item Desenho da árvore do projeto e escolha a opção Novo no
menu mostrado.
Como Calcular Volumes por MDTs
3
Na caixa de diálogo Propriedades, informe o Nome, “Levantamento Planialtimétrico”, Autor, Data e
Descrição do desenho que será criado e clique no botão Criar. O novo desenho aparecerá na lista de
desenhos.
O próximo passo será importar as duas nuvens de pontos, Primitivo.xyz e Medição.xyz, para que possamos
usá-las em nosso exemplo.
Antes, para melhor organização dos dados, vamos criar dois níveis: um para cada MDT.
Clique no botão Gerenciador de Níveis ( ) na barra de ferramentas. Na caixa de diálogo Gerenciador
de Níveis, clique no botão Novo nível e digite "Primitivo" como seu nome. Clique novamente no botão Novo
nível e nomeie-o como "Medição".
Dê um duplo clique sobre o nível "Primitivo". Ele se tornará o nível ativo. Feche a caixa de diálogo.
Para melhor visualização, vamos definir cores diferentes para os MDTs.
Altere a cor ativa para qualquer cor. Usaremos o marrom claro em nosso exemplo.
Como Calcular Volumes por MDTs
4
Com o botão direito do mouse, clique sobre o desenho recém criado, "Levantamento Planialtimétrico". No
menu de e contexto, escolha a opção Importar MDT.
Escolha a pasta onde estão salvos os arquivos de nuvens de pontos, selecione o arquivo “Primitivo.xyz” e
clique em Abrir.
Note que o item "Primitivo" aparece na lista de MDTs do desenho.
Como Calcular Volumes por MDTs
5
Agora vamos importar o MDT medição.
Defina o nível "Medição" como ativo e troque a cor ativa. Usaremos o verde nesse exemplo.
Clique novamente com o botão direito do mouse sobre o desenho "Levantamento Planialtimétrico" e
escolha a opção Importar MDT.
Selecione o arquivo “Medição.xyz” e clique em Abrir.
Note aparecem dois itens na lista de MDTs do desenho.
Como Calcular Volumes por MDTs
6
Editando o MDT
A seguir, vamos editar o MDT da medição eliminando alguns lados para não influenciar nos valores fianis.
Clique no botão Exibição do nível ( ) e, na caixa de diálogo Exibição de níveis, deselecione o item
“Primitivo” e feche a janela.
Selecione o MDT da medição (verde) e clique no botão Informações do elemento.
A janela Informações do elemento será mostrada e nela você pode alterar algumas características do MDT,
como: cor e visualização de lados e vértices.
Como Calcular Volumes por MDTs
7
Ache a linha Método de aresta e altere seu valor de Lascas para Comprimento máximo do triângulo e
informe o comprimento máximo na linha de baixo. Vamos usar 100 m em nosso exemplo.
Repare que alguns lados foram eliminados do MDT.
Além dessa janela, o MDT pode ser manipulado também através das opções disponíveis no menu MDT,
como: edição e manipulação e processamento de linhas obrigatórias, de quebra e de fronteira, entre outras.
Escolha a opção Editar e uma barra de ferramentas será mostrada com as opções disponíveis, que são:
 Apagar vértice
 Apagar lados de triângulos
Como Calcular Volumes por MDTs
8
 Alterar lado do triângulo
 Inserir vértice
 Mover vértice
 Apagar triângulos por uma linha
 Apagar características
Vamos apagar alguns lados de triângulos indesejados. Coloque o desenho na vista planta e enquadre.
Selecione a opção Apagar triângulos por uma linha ( ), selecione o MDT e trace uma linha sobre os
triângulos que deseja apagar.
Terminada a edição, ligue o nível Primitivo para visualizar os dois MTDs ao mesmo tempo.
Calculando os Volumes
Na árvore do projeto, selecione e arraste o MDT Medição e solte-o sobre o MDT Primitivo.
Aparecerá a caixa de diálogo Resumo de Relatório de Volumes. Nele serão apresentados os valores
calculados de corte e aterro para sua verificação. Caso precise, é possível gerar um relatório.
Clique no botão Gerar Relatório. Você verá o relatório de volumes que você poderá imprimir ou salvar em
arquivo PDF.
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Como Criar Seções-Tipo
1
Introdução
Esse tutorial irá explicar como criar uma seção tipo básica de projeto para ser usada em um projeto de
estrada no Bentley topoGRAPH v8i.
Para esse tutorial, usaremos o arquivo Anhanguera.dgn que já contém um terreno natural sobre o qual foi
projetado um trecho de uma estrada chamada de Jacupiranga.
Iniciando
Execute o Bentley topoGRAPH Project e, na caixa de diálogo Abrir Arquivo, escolha o projeto
Anhanguera.dgn que acompanha esse tutorial.
Agora você está no ambiente do Bentley topoGRAPH.
Como Criar Seções-Tipo
2
Criando Uma de Seções-Tipo
O Bentley topoGRAPH guarda as seções-tipo em arquivos que chamamos de bibliotecas. Você pode ter
quantas bibliotecas quiser.
Nesse tutorial usaremos a biblioteca chamada TG3D que é a biblioteca padrão do Bentley topoGRAPH.
Selecione a opção Seções-Tipo do menu topoGRAPH e será mostrada a caixa de diálogo Biblioteca de
Seções-Tipo para gerenciamento das seções-tipo. É aqui que serão criadas novas bibliotecas e novas seções-
tipo.
No menu superior da caixa de diálogo, você tem as seguintes opções:
 Biblioteca: você pode criar quantas bibliotecas quiser e utiliza-las de acordo com o cliente ou tipo de
projeto em que está trabalhando. Durante a instalação, o Bentley topoGRAPH cria uma biblioteca
padrão chamada TG3D vazia.
 Nova: opção para criar uma nova seção-tipo.
 Copiar: copia os parâmetros da seção-tipo atual e cria outra similar com outro nome.
 Editar: edita o nome e a descrição da seção-tipo-atual.
 Apagar: apaga a seção-tipo atual ou todas as seções-tipo da biblioteca.
 : Plataformas: pista de rolamento onde os veículos trafegarão.
 : Taludes: parâmetros da inclinação do corte ou do aterro.
 : Elementos: elemento conectado, como por exemplo, elemento de drenagem ou separador de
tráfego. Elementos de seção-tipo são informados como uma lista de vetores que definem uma figura.
 : Acostamento: editar fórmulas de inclinação de acostamento.
 : Pavimento: camadas de pavimento a serem utilizadas na pista.
 : botões de navegação das seções-tipo. Primeira, anterior, próxima e última.
Como Criar Seções-Tipo
3
Na parte inferior, encontra-se os campos que definem um seção-tipo:
 Nome: nome da seção-tipo atual.
 Descrição: descrição da seção-tipo.
 Tabela: lista os objetos que compõem a seção-tipo. Os objetos são listados da esquerda para a
direita.
 Visualização: mostra o desenho da seção tipo.
o Esquerdo: define como deve ser representado o lado esquerdo da seção tipo: em corte
ou aterro.
o Direito: define como deve ser representado o lado direito da seção-tipo: em corte ou
aterro.
 : move o objeto selecionado para cima.
 : move o objeto selecionado para baixo.
Criando Uma Plataforma
Toda e qualquer seção-tipo deve conter no mínimo uma plataforma e no máximo duas. Vamos, então,
começar criando uma plataforma básica, sem pavimento.
Caso uma seção-tipo seja criada sem plataforma ou tenha mais de duas, o projeto não será calculado e uma
mensagem indicará o fato na opção de cálculo de projeto.
Clique no botão e a caixa de diálogo Plataforma será mostrada.
Na parte superior, você encontra as opções de criação e edição de plataformas:
 Nova: cria uma nova plataforma
Como Criar Seções-Tipo
4
 Apagar: apaga a plataforma mostrada
 Copiar: copia os parâmetros da plataforma atual e cria uma nova com outro nome
 Editar: edita o nome e a descrição da plataforma
 : botões de navegação das plataformas. Primeira, anterior, próxima e última.
Na parte inferior temos os campos que definem a plataforma:
 Nome: Lista todos os pavimentos existentes na biblioteca.
 Largura em corte: É o tamanho total em metros da pista em corte. Deve-se informar o tamanho sem
levar em consideração a superlargura que é informada em outro campo. A definição do uso do valor
da largura da pista em corte será definida pelo ponto central da pista. Se o eixo da pista estiver em
corte, a largura utilizada pelo Sistema será este. No caso de a largura da pista ser igual em corte e
aterro, repita este valor nos campos de corte e aterro.
 Largura em aterro: idem para pista em aterro.
 Inclinação: É o valor da declividade transversal da pista em porcentagem. Se o bordo esquerdo é
mais baixo que o bordo direito, o valor informado deve ser positivo, caso contrário, o valor deve ser
negativo.
 Distância para a linha base: Se a linha base coincide com o eixo da pista, esse valor deve ser zero. Se
a pista está à esquerda da linha base, o valor deve ser negativo e se estiver à direita, o valor deve ser
positivo. Em ambos os casos, esse campo se refere à distância em metros entre o eixo da pista
(ponto médio) e a linha base.
 Offset para o grade: Esse valor permite que a pista esteja acima ou abaixo do grade calculado. O
valor informado está em metros.
 Caimento: O caimento pode ser simples ou duplo. Se o caimento é duplo, os dois bordos têm
declividades transversais iguais e negativas.
 Giro: define o ponto da plataforma que receberá a cota do grade calculado. Este giro pode ser feito
pelos bordos ou pela referência do grade.
o Bordos: use esta opção quando quiser que o grade seja posicionado em função do sentido
da curva, ou seja, será posto no bordo interno ou externo.
o Referência do grade: use esta opção se quiser fixar o grade em um dos bordos da pista.
Escolha o lado esquerdo ou direito, ou ainda o eixo. Nesta opção, o grade não se desloca em
função do sentido da curva.
 Número dos pontos: Os números dos pontos informados nos campos serão úteis para a emissão dos
relatórios de nota de serviço. A nota de serviço é um relatório utilizado em campo para locação dos
pontos.
Como Criar Seções-Tipo
5
 Acostamento direito: marque se existir acostamento à direita da plataforma.
o Largura: Em metros. Os valores dos acostamentos são opcionais. Assim, para informar que
não há acostamento à esquerda ou à direita, deixe em branco este campo.
o Uso: As opções são Tabela, Fórmula, Pista. As inclinações dos acostamentos poderão seguir
os valores de uma tabela que relaciona a inclinação da pista e a inclinação do acostamento,
uma fórmula da inclinação do acostamento em função da inclinação da pista ou, ainda, ter a
mesma inclinação da pista. Escolha Tabela, se as inclinações devem respeitar a tabela; se
devem respeitar a fórmula, escolha Fórmula. No caso de a inclinação do acostamento ser
igual à da pista, escolha Pista.
o Pavimento: Se você deseja que sejam calculadas as camadas do pavimento marque este
campo.
o Nome do pavimento: Se o campo anterior estiver ticado, escolha entre os pavimentos
cadastrados, aquele que você irá usar.
 Acostamento esquerdo: marque se existir acostamento à esquerda da plataforma. Os campos
internos são semelhantes aos campos do acostamento direito.
 Pavimento: Marque para incluir um pavimento à pista que deverá ser selecionada na lista ao lado
desse campo. Neste tutorial, não marcaremos este campo e a pista ficará sem pavimento.
Clique no botão Nova e a caixa de diálogo Nova Plataforma será mostrada.
 Nome: informe o nome da plataforma. Dever ser único na biblioteca.
 Descrição: informe uma breve descrição da plataforma.
Como Criar Seções-Tipo
6
Clique em Aplicar para voltar à caixa com os campos dos parâmetros da plataforma. Vamos criar uma pista
simples sem pavimento. Preencha os campos conforme a figura abaixo e clique em Aplicar.
Criando Um Elemento de Drenagem
Vamos criar, agora, uma valeta para drenagem da água de chuva que será construída ao final do
acostamento somente nos casos em que haja um corte. No caso de aterros, este elemento não será
construído.
Clique no botão e a caixa de diálogo Elemento será aberta.
Na parte superior, você encontra as mesmas opções existentes na caixa de diálogo Plataforma descritas
acima.
Na parte inferior, temos os campos que definem o elemento:
 Nome: lista com os elementos existentes na biblioteca.
 Tabela: lista dos pontos que definem o elemento.
Como Criar Seções-Tipo
7
 Seguir: informe se o elemento segue a linha do pavimento ou a linha do leito. Em nosso caso,
escolha a opção plataforma, pois esta seção-tipo não possui pavimento.
 Dependência: informe o tipo do elemento. Os tipos válidos são: misto, corte ou aterro. O tipo do
elemento define se ele será utilizado para corte, aterro ou ambos (misto). Um elemento de corte ou
aterro pode ser informado nos dois lados da seção-tipo (à esquerda e à direita da pista). O Sistema
Bentley topoGRAPH se incumbe de posicioná-lo quando for o caso. Escolha a opção corte.
Clique no botão Novo e a caixa de diálogo Novo Elemento será mostrada, com os seguintes campos:
 Nome: informe o nome do novo elemento.
 Descrição: informe uma breve descrição do elemento
Clique em Aplicar e a caixa de diálogo Elemento será mostrada para que possamos informar os dados que o
define.
O elemento que criaremos agora tem a seguinte configuração e medidas:
Ao criar um elemento, os pontos devem ser informados da esquerda para a direita, como se o elemento
estivesse posicionado no bordo direito da pista. Quando o elemento for posicionado no lado esquerdo da
pista, o Bentley topoGRAPH se incumbe de espelhar os pontos para que a ordem seja a inversa da informada
na criação do elemento.
Temos que adicionar os cinco vértices dessa figura como pontos do objeto, começando pelo ponto (0, 0).
Clique com o botão direito do mouse sobre a área da tabela e um menu de contexto será mostrado com as
seguintes opções:
Como Criar Seções-Tipo
8
 Adicionar Ponto: adiciona um ponto à tabela.
 Inserir Ponto: insere um ponto acima do ponto selecionado.
 Apagar Ponto: apaga o ponto selecionado.
 Apagar Todos os Pontos: apaga todos os pontos da tabela.
Escolha a opção Adicionar Ponto e a caixa de diálogo Editar Ponto será mostrada com os seguintes campos:
 Tipo: mostra que irá adicionar um ponto.
 Dx: deslocamento horizontal em relação ao ponto anterior. Se for o primeiro ponto, representa o
deslocamento em relação à origem (0,0).
 Dy: deslocamento vertical em relação ao ponto anterior. Se for o primeiro ponto, representa o
deslocamento em relação à origem (0,0).
 Número: número do ponto para efeito das notas de serviços.
Informe os seguintes valores nessa caixa de diálogo e clique em Aplicar.
Repita a operação Adicionar Ponto mais quatro vezes, informado os seguintes valores:
Dx Dy Número
0,5 -0,5 56
0,5 0,0 57
0,0 0,8 58
0,2 0,0 59
Como Criar Seções-Tipo
9
Selecione no campo Seguir o valor Plataforma, pois não temos pavimento. No campo Dependência,
selecione Corte.
Estes são os dados final do elemento que vamos utilizar na seção-tipo:
O próximo passo é criar um talude para esta seção-tipo.
Criando Um Talude
Clique no botão e a caixa de diálogo Talude será aberta com os seguintes campos:
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  • 1.
  • 2. Todos os direitos reservados – Bentley Systems - 2016
  • 3. Como Instalar o Bentley topoGRAPH 1 Introdução Após efetuar a compra do Bentley topoGRAPH, você receberá um email com um arquivo PDF anexado. Guarde esse arquivo, pois ele contém as informações necessárias para você acessar o site da Bentley e para a ativação do software. Nesse documento, procure por duas informações importantes para seguir esse tutorial: o endereço de email e os dados para a ativação. O endereço de email você encontra no quadro Informações do site: Os dados para a ativação você encontra no quadro ao final da primeira página: Mas antes você precisa baixar e instalar seu recém adquirido Bentley topoGRAPH. É isso que esse tutorial irá explicar. Baixando o Arquivo de Instalação do Bentley topoGRAPH Para baixar o arquivo de instalação do Bentley topoGRAPH você precisará acessar a área restrita do site da Bentley Systems. Você utilizará o email que você informou durante o processo de compra. Em seu navegador acesse o site bentley.com e clique na opção SIGN IN localizada no topo da página.
  • 4. Como Instalar o Bentley topoGRAPH 2 Você será direcionado à tela de login. Entre com o seu email como informado no documento que você recebeu e, no campo senha, entre com a palavra bentley, com todas as letras minúsculas. Essa é a senha padrão para o primeiro acesso ao site. Por fim, clique no botão Entrar. Uma vez logado, seu email será mostrado na parte superior da página.
  • 5. Como Instalar o Bentley topoGRAPH 3 Escolha, agora, a opção SUPPORT, no menu superior da página inicial do site. Quando a página do suporte for carregada, desça até a opção GO TO PERSONAL PORTAL e clique nela para entrar no seu Portal da Bentley.
  • 6. Como Instalar o Bentley topoGRAPH 4 No seu primeiro acesso, recomendamos que altere sua senha. Para isso, clique no ícone do usuário, localizado no canto superior direito da página e escolha a opção View Profile. Serão mostradas as informações referentes à sua conta na Bentley. Para alterar a sua senha, clique no ícone azul do lápis e depois clique no link Alterar no centro da página.
  • 7. Como Instalar o Bentley topoGRAPH 5 A seguir, na caixa de diálogo que aparece, digite a senha atual que é bentley em minúsculas e, então, digite sua nova senha nos dois campos abaixo. No final, clique no botão Enviar. Feche a aba do perfil e volte para a página do portal. Esta página mostra na parte superior seus projetos cadastrados e na parte de baixo cinco opções:  Bentley Communities: onde encontra informações importantes sobre o topoGRAPH  Software Downloads: onde você baixa os programas que adquiriu da Bentley  License Management: onde você gerencia suas licenças
  • 8. Como Instalar o Bentley topoGRAPH 6  My Service requests: para gerenciar seus pedidos de suporte  New Service Request: para abrir novo ticket de suporte. Para baixar o seu Bentley topoGRAPH, clique na opção Software Downloads. Na página de downloads, clique sobre o item Marca e uma lista dos produtos da Bentley será mostrada. Clique sobre o item topoGRAPH.
  • 9. Como Instalar o Bentley topoGRAPH 7 Uma lista com os produtos da marca topoGRAPH será mostrada. Clique no link Todos os downloads logo abaixo ao produto que você comprou e uma lista com todos os downloads disponíveis do produto selecionado será mostrada Marque a primeira opção e clique no ícone da coluna Download.
  • 10. Como Instalar o Bentley topoGRAPH 8 O contrato SELECT será mostrado na tela. Clique no botão Aceitar para iniciar o download do arquivo Espere até o final do download para continuar. Dependendo da velocidade da sua internet, o tempo de download pode ser de vários minutos. Instalando o Bentley topoGRAPH Terminado o download do arquivo, localize-o e dê um duplo clique sobre ele para iniciar o processo de instalação. O primeiro passo desse processo é a extração dos arquivos contidos no instalador. Espere o final desse processo.
  • 11. Como Instalar o Bentley topoGRAPH 9 Quando a primeira caixa de diálogo do processo de instalação do Bentley topoGRAPH for apresentada, não altere nada, simplesmente, clique em OK. Será exibida uma caixa de diálogo com a lista dos componentes necessários para que o Bentley topoGRAPH funcione. Pode ser que alguns dos componentes listados já estejam instalados no seu computador. Neste caso, você notará que existem ícones verdes de confirmação no lado esquerdo dos nomes dos componentes. Clique no botão Instalar. A tela inicial do assistente de instalação será mostarda. Clique em Avançar.
  • 12. Como Instalar o Bentley topoGRAPH 10 Será mostrado o CONTRATO DE LICENCIAMENTO DE SOFTWARE BENTLEY PARA USUÁRIO FINAL. Marque o campo Eu aceito os termos do Contrato de Licença e clique em Avançar. Na próxima tela, serão exibidos os nomes das pastas onde os arquivos do Bentley topoGRAPH serão copiados. Recomendamos que não altere as informações. Simplesmente, clique em Avançar. Na próxima tela, marque as 3 opções de atalhos sugeridos e clique em Avançar.
  • 13. Como Instalar o Bentley topoGRAPH 11 Na próxima tela, escolha a instalação Típica, clicando no botão correspondente. O assistente indica que está pronto para instalar. Clique no botão Instalar para iniciar o processo de instalação. Acompanhe o processo na barra de status.
  • 14. Como Instalar o Bentley topoGRAPH 12 Aguarde o final do processo, que poderá demorar alguns minutos. A mensagem Instalação concluída indicará o final do processo de instalação. Atenção! Ao final do processo de instalação, marque o campo Iniciar assistente de ativação antes de clicar em Concluir. Caso contrário, o topoGRAPH será instalado em modo de demonstração. Caso tenha clicado em Concluir sem marcar o campo, veja o documento Como alterar a licença de DEMO para uma licença DEFINITIVA em nosso site para executar o topoGRAPH corretamente. Ativando o Bentley topoGRAPH Se você marcou o campo Iniciar assistente de ativação antes de clicar em Concluir, o processo de ativação de sua licença do Bentley topoGRAPH será iniciado. Na primeira tela do assistente, selecione a primeira opção Assinante SELECT ativando via um SELECTserver hospedado (Bentley) e clique em Avançar.
  • 15. Como Instalar o Bentley topoGRAPH 13 Abra o documento PDF que você recebeu por email e, do quadro ao final da primeira página, copie a Chave de ativação do site. Volte ao assistente e cole no campo de mesmo nome. Tome cuidado de não incluir nenhum espaço adicional. Para verificar se sua chave está funcionando corretamente, clique no botão Teste de conexão. Se tudo estiver correto, aparecerá uma mensagem indicando que a chave é válida. Clique então no botão Avançar. Na lista de países que é mostrada a seguir, selecionar Brasil e clique em Avançar.
  • 16. Como Instalar o Bentley topoGRAPH 14 Na tela seguinte, não altere nada e somente clique Avançar. As informações de sua licença são mostradas a seguir. Clique no botão Concluir. Será estabelecida uma conexão com o servidor da Bentley. Aguarde a resposta e, quando ela chegar, será mostrada a última página do assistente de ativação. Clique no botão Fechar. Durante o processo de instalação, serão criados dois ícones na sua área de trabalho. Escolha aquele que corresponde à licença que adquiriu: topografia e volumes ou projetos.
  • 17. Todos os direitos reservados – Bentley Systems - 2016
  • 18. Transformação de Coordenadas 1 Introdução Este tutorial irá mostrar as várias opções de transformação de coordenadas disponibilizadas pelo Bentley topoGRAPH. Para seguir esse tutorial você precisará do arquivo Lev_Perimetro-UTM - SIRGAS_2000_Meridiano -51.txt. Ele pode ser baixado em nosso site www.topograph.com.br ou em nossa community Bentley Brasil. Iniciando Execute o Bentley topoGRAPH e, na caixa de diálogo Abrir Arquivo, clique no botão Arquivo novo. A caixa de diálogo Criar Arquivo será mostrada. Informe no nome do arquivo “Levamtamento Divisa” no campo Nome e clique em Salvar.
  • 19. Transformação de Coordenadas 2 O novo arquivo será criado. Selecione-o e clique no botão Abrir. Agora você está no ambiente do Bentley topoGRAPH.
  • 20. Transformação de Coordenadas 3 Importando Coordenadas UTM Vamos começar importando o arquivo de coordenadas UTM que está no formato .txt, e que utilizaremos como base para fazer as transformações de coordenadas. Na árvore do projeto, clique com o botão direito do mouse em coordenadas UTM e no menu de contexto escolha a opção Importar. Na caixa de diálogo Importar Coordenadas, clique no botão . Procure pelo arquivo Lev_Perimetro-UTM - SIRGAS_2000_Meridiano -51.txt. Selecione-o e clique Abrir.
  • 21. Transformação de Coordenadas 4 Uma prévia do arquivo será mostrada na tabela  Arquivo: Informe o nome do arquivo que será importado.  : Clique nesse botão para procurar o arquivo.  Separador decimal: Informe qual separador decimal é usado no arquivo que será importado.  Separador de campo: Informe qual o caractere que separa os campos dentro de uma linha.  Renumerar: Marque esse campo se quiser renumerar os pontos importados.
  • 22. Transformação de Coordenadas 5  Prévia do arquivo: Mostra as primeiras linhas do arquivo. Para alterar a ordem das colunas, arraste a coluna para a posição certa e solte. Para remover uma coluna, arraste a coluna para fora da tabela e solte.  Nome: Informe o nome do documento de coordenadas que será criado.  Autor: Informe o autor.  Data: Informe a data.  Descrição: Informe uma breve descrição do documento. Seguindo o tutorial, altere o campo Separador decimal para Ponto e o Separador de Campo para Vírgula para ficarem compatíveis com o arquivo importado. Repare também que os valores das colunas X e Y estão invertidos. Para corrigir, clique e arraste a coluna X para uma posição após a coluna Y. Veja que agora a ordem das coordenadas está certa.
  • 23. Transformação de Coordenadas 6 Informe um nome para o novo documento e clique em Carregar para finalizar a importação. O documento de coordenadas UTM foi importado e será aberto automaticamente.  Datum: Informe o datum que será por esse documento.
  • 24. Transformação de Coordenadas 7  Meridiano central: Informe o meridiano central e seu hemisfério: Leste ou Oeste.  Hemisfério: Informe o hemisfério das coordenadas: Norte ou Sul. Repare que o campo Meridiano central não está preenchido. Essa informação não é importada e devemos informa-la manualmente. Informe o valor de 51° para o meridiano central e feche a tabela, confirmando seu salvamento. Transformação de Coordenadas O Bentley topoGRAPH faz as seguintes transformações de coordenadas: (1) A transformação de coordenadas topográficas para UTM só é possível se o documento de coordenadas topográficas tiver sido criado a partir da transformação de coordenadas UTM. Assim, os parâmetros utilizados na transformação original serão usados para fazer o caminho inverso. As coordenadas geodésicas e cartesianas não podem ser transformadas em topográficas diretamente, em uma única operação. No entanto, é possível transformá-las em UTM e, depois, em topográficas.
  • 25. Transformação de Coordenadas 8 Para realizar uma transformação basta selecionar e arrastar o documento que deseja transformar e soltá-lo sobre o tipo de coordenadas que desejar ter como resultado. Se soltar o documento sobre um item em negrito: Topográficas, UTM, Geodésicas ou Cartesianas, um novo documento será criado com as coordenadas transformadas. Soltando sobre um documento existente, as coordenadas transformadas serão adicionadas às existentes. Mas, isso só as coordenadas de origem e destino forem compatíveis. UTM para Topográficas A transformação de coordenadas UTM para topográficas só pode ter como destino um documento novo. Nesse tutorial, arraste o item Lev_Perimetro-UTM - SIRGAS_2000_Meridiano -51 e solte-o sobre o item Topográficas (em negrito). Ao executar essa operação será apresentado um menu flutuante com duas opções de transformação: Tipo ABNT e Tipo Tg98SE.  Tipo ABNT: Sistema preconizado na NBR 14166, utiliza um ponto como referência que servirá de origem para as coordenadas topográficas, um ângulo de rotação e uma altitude de referência.  Tipo TG98SE: Utiliza dois pontos, um para origem e outro como referência, além da altitude de referência.
  • 26. Transformação de Coordenadas 9 Escolha a opção Tipo ABNT. No caixa de diálogo informe o nome do novo documento de coordenadas topográficas que será criado e clique em Criar. Um novo documento será criado e uma caixa de diálogo será mostrada para informar os parâmetros para a transformação.  Ponto de referência: Ponto de referência para as transformações. Este ponto não sofrerá nenhuma transformação e terá as coordenadas topográficas de referência.  Ângulo de rotação: Na transformação, cada ponto pode girar (rotação de eixos) em torno do ponto de origem. Informe este valor em graus, minutos e segundos.  Coordenadas topográficas de referência: Coordenadas que serão atribuídas ao ponto de referência. Pode-se pensar neles como sendo a origem do novo sistema.  Cota de referência: Altitude do plano no qual será fixada o novo sistema de coordenada. Informe os parâmetros e clique em Transformar e as coordenadas transformadas serão mostradas no novo documento.
  • 27. Transformação de Coordenadas 10 A transformação UTM para topográfica está pronta. Feche a janela. Topográficas para UTM Essa operação é o inverso da anterior, e só pode ser feita com coordenadas topográficas que foram transformadas a partir de coordenadas UTM pelo método ABNT. Caso contrário, a seguinte mensagem será mostrada: Para realizar a transformação, arraste o item de coordenadas topográficas Perímetro e solte sobre o item UTM (em negrito).
  • 28. Transformação de Coordenadas 11 Na caixa de diálogo informe o nome do novo documento e clique em Criar. Nenhum parâmetro será exigido e o novo documento será exibido. Note que os valores são iguais àquelas que importamos do .txt e feche a janela.
  • 29. Transformação de Coordenadas 12 UTM para Geodésicas A transformação que mostraremos agora é de coordenadas UTM para Geodésicas. Para realiza-la, basta arrastar um item de coordenadas UTM e soltá-lo sobre o item Geodésicas (em negrito). Nesse caso, um novo documento de coordenadas geodésicas será criado. Se soltá-lo sobre um documento de coordenadas geodésicas existente as coordenadas transformadas serão adicionadas a ele. Nesse caso, o Bentley topoGRAPH só fará a transformação se as informações de datum, meridiano central e hemisférios forem idênticas em ambos os documentos. Seguindo o tutorial. Arraste o item de coordenadas UTM e solte-o sobre o item Geodésicas (em negrito) como na figura abaixo. Na caixa de diálogo informe o nome do novo documento de coordenadas geodésicas e clique em Criar. Um novo documento de coordenadas geodésicas será adicionado ao projeto e as coordenadas transformadas serão mostradas.
  • 30. Transformação de Coordenadas 13 Feche a tabela. UTM para Cartesianas Por fim iremos fazer a transformação de coordenadas UTM para Cartesianas. Arraste a tabela de coordenadas UTM e solte sobre o item Cartesianas (em negrito). Nesse caso um documento de coordenadas Cartesianas será criado. Soltando sobre um documento existente, os pontos transformados serão adicionados aos existentes. Nesse caso, o Bentley topoGRAPH só fará a transformação se o datum dos documentos forem o mesmo. Nesse tutorial, arraste o item de coordenadas UTM e solte sobre o item Cartesianas como na figura abaixo. Na caixa de diálogo informe o nome do novo documento e clique em Criar.
  • 31. Transformação de Coordenadas 14 As coordenadas transformadas serão mostradas e um novo documento será adicionado ao projeto. Outras Transformações Como dissemos no início, a transformação pode ser feita livremente entre UTM, Geodésicas e Cartesianas. Significa que, de modo similar aos já vistos, são possíveis ainda, as seguintes transformações: Coordenadas Geodésicas para UTM. Coordenadas Geodésicas para Cartesianas. Coordenadas Cartesianas para UTM. Coordenadas Cartesianas para Geodésicas. Para executá-los, basta seguir os mesmos procedimentos já vistos: selecione o arquivo de origem, arraste e solte sobre o tipo desejado. Informe os dados referentes à criação da nova tabela e execute.
  • 32. Todos os direitos reservados – Bentley Systems - 2016
  • 33. Como Criar e Editar um MDT 1 Introdução Nesse tutorial você verá as várias maneiras de criar um MDT e aprenderá todas as ferramentas disponibilizadas pelo Bentley topoGRAPH para modifica-lo. Para executar esse tutorial você precisará usar a versão 08.09.11.205 ou mais nova do Bentley topoGRAPH e dos seguintes arquivos que acompanham esse tutorial:  Criar MDT.dgn  Editar MDT.dgn  Medicao.xyz Iniciando Execute o Bentley topoGRAPH e, na caixa de diálogo Abrir Arquivo, selecione o arquivo Criar MDT.dgn que acompanha esse tutorial. Agora você está no ambiente do Bentley topoGRAPH e já visualiza alguns dados (coordenadas topográficas e vias) existentes nesse projeto que serão usados para criar MDTs. O Bentley topoGRAPH disponibiliza quatro métodos para criar um MDT e, com esse arquivo, mostraremos três desses métodos. Usaremos esse arquivo para demostrar três dos quatro métodos para criar um MDT.
  • 34. Como Criar e Editar um MDT 2 Criando MDT a Partir de Coordenadas O primeiro método usa uma tabela de coordenadas existente como fonte dos dados. Selecione e arraste o item Aldeia até o item Desenhos e solte-o. No menu mostrado, escolha a opção Criar MDT. Uma caixa de diálogo será mostrada para a criação de um novo desenho. Informe um nome e clique em Criar. Um novo desenho será adicionado ao projeto contendo o novo MDT.
  • 35. Como Criar e Editar um MDT 3 Criando MDT a Partir de Seções Transversais O segundo método é semelhante ao primeiro. Só que, ao invés de selecionarmos um item de coordenadas, selecionaremos um item de seções transversais. Selecione e araste o item Seções TN até o item Desenhos e solte-o. No menu mostrado, escolha a opção Criar MDT.
  • 36. Como Criar e Editar um MDT 4 Uma caixa de diálogo será mostrada para a criação de um novo desenho. Informe um nome e clique em Criar. Um novo desenho será adicionado ao projeto e a caixa de diálogo Exportar Pontos de um Grupo de Perfis será mostrada para escolhermos qual perfil será usado para gerar o MDT. Somente os pontos do perfil selecionado serão usados. Nesse tutorial, selecione Terreno Natural no campo Tipo e clique em Aplicar.
  • 37. Como Criar e Editar um MDT 5 O MDT criado será mostrado no novo desenho. Criando MDT a Partir de uma Nuvem de Pontos O terceiro método, recomendado para ser usado com nuvens de pontos, é o de importar um MDT. Esse método é o mais rápido e eficiente para nuvens de pontos, pois não cria um elemento para cada ponto, o que causaria lentidão na manipulação do desenho devido ao excesso de elementos. Vamos criar um desenho novo para importar essa nuvem de pontos. Clique com o botão direito do mouse sobre o item Desenhos e, no menu, escolha a opção Novo. Na caixa de diálogo Criar novo documento de Desenho, informe um nome e clique em Criar. Um novo desenho será adicionado ao projeto. Clique com o botão direito do mouse sobre esse desenho e escolha a opção Importar MDT....
  • 38. Como Criar e Editar um MDT 6 Na caixa de diálogo Abrir, veja no campo Tipos de arquivos os tipos de arquivos suportados. Selecione o arquivo contento a nuvem de pontos e clique em Abrir. O Bentley topoGRAPH importar os seguintes formatos:  xyz: arquivo de texto com as coordenadas X, Y e Z.  las: Versão 1.1 do arquivo do Lidar.  dtm: Arquivo DTM do InRoads.  tin: Arquivo TIN do GEOPACK.  dat: Arquivo DAT do GEOPACK.  xml: Arquivo LandXML.  dem: Arquivos DEM Enquadre o desenho para visualizar o MDT criado.
  • 39. Como Criar e Editar um MDT 7 Criando MDT a Partir de Elementos Para demonstrar o último método de criação de MDT, vamos utilizar outro arquivo. Vá ao menu Arquivo e escolha a opção Abrir e, na caixa de diálogo Abrir, selecione o arquivo Editar MDT.dgn e clique em Abrir. Enquadre o desenho e você verá vários pontos que foram criados anteriormente. O método que utilizaremos para criar o MDT consiste em usar esses pontos como vértices.
  • 40. Como Criar e Editar um MDT 8 Abra uma janela de seleção no desenho de forma que cubra toda a área do desenho para selecionarmos todos os pontos. Vá ao menu MDT e escolha a opção Triangular e o MDT com os pontos selecionados será criado.
  • 41. Como Criar e Editar um MDT 9 Alterando as Propriedades do MDT Selecione o MDT e clique no botão ( ) Informações do elemento e as propriedades do MDT serão mostradas. O painel superior da janela de propriedades contém o MDT selecionado e seus recursos em forma de uma árvore. Expanda essa árvore o você verá todos os recursos disponíveis no MDT. A parte inferior mostra as propriedades, divididas em seções, e elas mudam de acordo com o que foi selecionado no painel superior. Selecione o item Terreno: MDT suas propriedades serão mostradas divididas em várias seções. Clique no título de cada seção para mostrar seu conteúdo. A seção Geral mostra as características de visualização do MDT.
  • 42. Como Criar e Editar um MDT 10  Nome: Nome do MDT selecionado.  Camada: Informa a nível do MDT.  Cor: Altera a cor do MDT.  Estilo de linha: Altera o estilo de linha.  Espessura: Altera a espessura das linhas.  Classe: Define a classe associada ao MDT.  Modelo: Altera o modelo de elemento do MDT.  Transparência: Altera o grau de transparência do MDT. A seção Estendido mostra informações adicionais, como:  Modelo: Mostra o modelo ao qual pertence o MDT.  Modificado pela última vez em: Informa a última vez que foi modificado.  Com snap: Permite o u não o elemento de aceitar Snap.  Modificado: Informa s e o elemento foi modificado ou não.  Novo: Informa se o elemento é novo.  Travado: Permite ou não alterações nesse elemento. A seção Método de aresta define como a fronteira será calculada.  Método de aresta: Define como a fronteira será calculada e possui três opções: o Nenhum: Não faz nenhum processamento e usa a fronteira mais externa. o Lascas: Remove alguns lados da fronteira mais externa que formar triângulos muito deformados. o Comprimento máximo do triângulo: Impede que a fronteira tenha lados maiores que o valor determinado.  Comprimento: Define o comprimento máximo de um lado da fronteira. Esse campo só é visível se a opção escolhida no item acima for Comprimento máximo do triângulo. A seção Exibição de recursos calculados permite mostrar ou esconder tais recursos.
  • 43. Como Criar e Editar um MDT 11  Contornos: Mostra (Ativado) ou esconde (Desativado) as curvas de nível.  Triângulos: Mostra/esconde os triângulos.  Vértices do triângulo: Mostra/esconde os vértices dos triângulos.  Setas de fluxo: Mostra/esconde as setas indicando o fluxo descendente.  Pontos baixos: Mostra/esconde o ponto mais baixo do MDT.  Pontos altos: Mostra/esconde o ponto mais alto do MDT. As seções Dados brutos, Informações e Exibição de recursos de fonte contêm informações que não podem ser alteradas ou não são usadas pelo Bentley topoGRAPH. No painel superior, expanda o item Terreno: MDT e, depois, o item Exibição de recursos calculados. Selecione o item Contornos para alterar as propriedades gerais das curvas de nível.  Opção de declive máximo: Mostra/esconde curvas de acordo com o declive. o Nenhum: Mostra todas as curvas. o Ignorar declives máximos: Esconde curvas onde o declive for maior que que um valor definido.  Valor de declive máximo: Declive a partir do qual as curvas não serão mostradas se a opção selecionada no campo acima for Ignorar declives máximos.  Precisão do label do contorno: Número de casas decimais nos textos das curvas de nível.  Fator de suavização: fator de suavização das curvas de nível.  Suavização: Define o método de suavização das curvas de nível.  Intervalo principal: Intervalo entre as curvas principais, ou mestras.  Intervalo secundário: intervalo entre as curvas secundárias, ou não-mestras. Além das propriedades gerais das curvas de nível, podemos alterar características específicas das curvas mestras e secundárias. Para isso, expanda o item Contornos e teremos mais dois itens: Contornos principais e Contornos secundários. Selecione o item Contornos principais para alterar as características das curvas mestras.
  • 44. Como Criar e Editar um MDT 12  Geral: Altera as características de visualização das curvas mestras. o Exibição: Mostra/esconde as curvas mestras. o Camada: Nível associado às curvas mestras. o Cor: Cor das curvas mestras. o Espessura: Espessura das curvas mestras. o Transparência: Altera o grau de transparência das curvas mestras.  Labels do contorno: Altera as propriedades dos textos das curvas mestras. o Exibir texto: Mostra/esconde os textos. o Estilo de texto: Estilo de texto a ser usado. o Camada: Nível associado aos textos. o Intervalo do texto: Intervalo entre os textos dentro de uma curva.  Depressão: Altera as propriedades das curvas quando estiverem localizadas em uma depressão. o Cor: Cor das curvas mestras em depressão. o Estilo de linha: Estilo de linha das curvas mestras em depressão. o Espessura: Espessura das curvas mestras em depressão. Selecione o item Contornos secundários e as mesmas propriedades serão mostradas para serem aplicadas às curvas não mestras.
  • 45. Como Criar e Editar um MDT 13 Processando Linhas Obrigatórias Linhas obrigatórias são elementos, linhas, smartlines ou BSplines, que definem por onde os lados dos triângulos devem passar. Esses elementos devem ser marcados como linhas obrigatórias antes de usá-los em um MDT. O desenho que estamos utilizando já contém alguns elementos que podem ser transformados em obrigatórias. Para visualizá-los, clique no botão ( ) Exibição do nível e selecione o nível Obrigatórias. Desmarque o nível Padrão para esconder os pontos. Para transformar esses elementos em linha obrigatórias, vá à opção MDT / Linhas / Selecionar Obrigatórias. Note que algumas linhas ficaram mais espessas. Isso significa que elas já estão marcadas como linhas obrigatórias. Clique sobre os outros elementos para transformá-los em linhas obrigatórias. Uma vez selecionado, o elemento será destacado com uma espessura maior, indicando que ele agora é uma linha obrigatória. Se um elemento for selecionado por engano, clique novamente sobre ele e ele voltará a ser desenhado sem o destaque. Clique com o botão direito para sair da operação. Uma vez selecionadas as linhas obrigatórias, temos que processá-las. Selecione a opção MDT / Linhas / Processar Obrigatórias e todas as linhas obrigatórias existentes serão destacadas. O primeiro passo é selecionar em qual MDT essas linhas obrigatórias serão processadas. Clique sobre o MDT para selecioná-lo. Para processar as linhas obrigatórias, clique novamente em uma área vazia para confirmar a operação. Veja que alguns lados foram alterados e outros foram criados.
  • 46. Como Criar e Editar um MDT 14 Processando Quebras As linhas de quebra são áreas onde não podem passar curvas de nível e, assim como as linhas obrigatórias, devemos selecionar as quebras e depois processá-las. Por representarem áreas fechadas, o único elemento aceito para definir uma quebra é o do tipo Forma. Nesse desenho já temos alguns elementos que podem ser usados com quebras. Clique no botão Exibição do nível, marque o nível Quebra e desmarque o nível Obrigatórias. Isso mostrará algumas formas pré-definidas e esconderá as linhas obrigatórias recém processadas. Para marcar uma Forma como quebra, selecione a opção MDT / Linhas / Selecionar Quebras e comece a selecionar os elementos que serão transformados em linhas de quebra. Assim que selecionados, os elementos são desenhados com uma espessura maior para destaca-los. Se selecionar um elemento por engano, clique novamente sobre ele para remover sua seleção.
  • 47. Como Criar e Editar um MDT 15 Finalizada a seleção, vá à opção MDT /Linhas / Processar Quebras e as linhas de quebra existentes serão destacadas. Selecione o MDT no qual as quebras serão processadas e clique novamente em uma área vazia para confirmar a operação. Veja que os lados internos às quebras foram apagados.
  • 48. Como Criar e Editar um MDT 16 Processando a Fronteira A fronteira é um elemento fechado (forma) que define o limite da malha triangular. Após seu processamento, não existirão triângulos fora dessa área. Como as quebras, esse desenho já possui um elemento que usaremos com a fronteira. Para visualizá-lo, clique no botão Exibição do nível, marque o nível Fronteira e desmarque o nível Quebra. Para aplicar a fronteira ao MDT, selecione a opção MDT / Linhas / Processar Fronteira e clique sobre o elemento que define a fronteira. Selecionada a fronteira, clique sobre o MDT que será alterado e clique em uma área vazia para confirmar a operação. Veja que os lados externos à fronteira foram apagados.
  • 49. Como Criar e Editar um MDT 17 Editando o MDT O Bentley topoGRAPH disponibiliza mais ferramentas para editar o MDT. Elas permitem inserir, excluir e mover vértices além de alterar a apagar lados. Para acessá-las selecione a opção MDT /Editar e a barra de ferramentas Editar Modelo do Terreno será mostrada. Nela você encontra todas as ferramentas para edição de um MDT. Apagar Vértice (Delete Vertex) Para apagar vértices de um MDT, clique no primeiro botão ( ) Apagar Vértice. Nessa e em todas as outras ferramentas de edição, será pedido que um MDT seja selecionado. Selecione o MDT que terá vértices apagados e seu contorno será destacado. Leve o cursor até o vértice que deseja excluir e ele será destacado. Clique sobre o vértice para apagá-lo. Apagar Triângulo da Borda (Delete Edge Triangle) A segunda operação que veremos é Apagar triângulo da borda, que consiste em apagar triângulos que estão na fronteira do MDT. Clique no segundo botão ( ) da barra de ferramentas e selecione o MDT. Leve o cursor até um triângulo posicionado na borda do MDT e ele será destacado. Clique para excluí-lo.
  • 50. Como Criar e Editar um MDT 18 Alterar Lado (Swap Line) Para alterar um lado clique no terceiro botão ( ) Alterar Lado, e selecione o MDT. Leve o cursor até um lado e, se o lado puder ser alterado, ele será destacado. Clique para alterá-lo. Inserir Vértice (Insert Vertex) A próxima ferramenta de edição é ( ) Inserir Vértice. Clique no quarto botão da barra de ferramentas e selecione o MDT. Leve o cursor até onde deseja inserir um vértice e o triângulo que será alterado pela inserção do vértice será destacado. Clique para inserir o vértice. A elevação desse novo vértice será calculada com base no MDT se o campo Use Face Elevation estiver marcado. Caso contrário, será usada a elevação do elemento selecionado pelo SNAP ou a elevação atual.
  • 51. Como Criar e Editar um MDT 19 Mover Vértice (Move Vertex) Clique no quinto botão para usar a ferramenta de ( ) Mover vértice e. selecione o MDT. Mova o cursor até o vértice que deseja mover e ele será destacado. Clique sobre ele e todos os triângulos que compartilham esse vértice serão destcados. Mova o cursor até a nova posição e clique novamente. Se o campo Use Original Elevation estiver marcado a elevação do vértice não será alterada. Caso contrário, a elevação será alterada para a elevação atual.
  • 52. Como Criar e Editar um MDT 20 Apagar Triângulo por Linha (Delete Triangle by Line) A próxima ferramenta é Apagar Triângulos por Linha. Essa operação apagará todos os triângulos interceptados por uma linha. Clique no penúltimo botão ( ) e selecione o MDT. Clique na posição inicial da linha e mova o cursor até a posição final. Durante esse processo você verá a linha e os triângulos que serão apagados. Clique na posição final e os triângulos serão apagados.
  • 53. Todos os direitos reservados – Bentley Systems - 2016
  • 54. Como Calcular Poligonais e Irradiações 1 Introdução Nesse tutorial você será apresentado ao módulo de topografia do Bentley topoGRAPH. Iremos mostrar detalhadamente como formatar uma caderneta e calcular poligonais e irradiações. Para executar esse tutorial você precisará dos seguintes arquivos que acompanham esse tutorial: Pontos- Base.txt e Topografia.M21. Iniciando Execute o Bentley topoGRAPH e na caixa de diálogo Abrir Arquivos clique no botão Arquivo novo. A caixa de diálogo Criar Arquivo será mostrada e você deverá escrever o nome do projeto “Piratininga” no campo Nome. Clique no botão Salvar para o arquivo aparecer na lista de arquivos existentes na pasta escolhida. Selecione- o e clique no botão Abrir. Agora você está no ambiente do Bentley topoGRAPH.
  • 55. Como Calcular Poligonais e Irradiações 2 No lado esquerdo da tela, você encontra o projeto atual com a árvore de dados organizada por tipo. Os nós principais desta árvore são: Topografia (referente aos Cálculos Topográficos), Vias (referente aos Projetos Viários), Seções Transversais (referente à Volumetria) e Desenhos. Na parte central, serão mostrados os desenhos do levantamento. Na parte superior, estão os menus e atalhos para as ferramentas do sistema. E, na parte inferior, são mostradas alguns parâmetros e status. Uma das principais características do Bentley topoGRAPH é sua grande capacidade de customização. Você pode escolher como quer ver a tela e as informações do projeto. Note que existem duas abas no lado esquerdo da tela: Projetos e Tarefas. Na aba projeto, você encontra os dados do projeto em uma árvore hierarquizada e, na aba tarefas, você encontra as principais ferramentas do sistema. Importando Dados Auxiliares Para agilizar a execução desse tutorial, vamos importar um arquivo de coordenadas que está no formato .txt, o qual utilizaremos como base de cálculo da poligonal e parte das irradiações. Clique com o botão direito do mouse sobre o nó das Coordenadas no grupo Topográficas e escolha a opção importar.
  • 56. Como Calcular Poligonais e Irradiações 3 No Assistente de importação localize o arquivo de coordenadas na pasta onde se encontra salvo e preencha os campos de acordo com a descrição abaixo.  Arquivo: nome do arquivo que será importado.  : Abre uma caixa de diálogo para procurar o arquivo.  Separador decimal: Escolha o separador decimal utilizado no arquivo que será importado.  Separador de campos: Escolha o caractere que separa os campos (Nome, X, Y, etc) em uma linha do arquivo.  Prévia do arquivo: Serão mostradas as primeiras linhas do arquivo.  Colunas: Mostra as colunas que não estão no arquivo. Clique e arraste uma coluna entre a tabela e esse campo, e vice versa, para tirar ou incluir uma coluna.  Nome: Nome do item de coordenadas que será criado.  Autor: Nome do autor.  Data: Data da criação do item de coordenadas.  Descrição: Descrição do item de coordenadas que será criado. Nesse tutorial utilizaremos o arquivo Pontos-Base.Txt, Ponto como separador decimal e ponto-e-vírgula como separador de campos. Informe também o nome, autor, data e descrição e clique em Carregar.
  • 57. Como Calcular Poligonais e Irradiações 4 O documento de coordenadas será importado e mostrado. Feche-o para podermos continuar nosso tutorial. Formatando um Caderneta Com as coordenadas auxiliares importadas, podemos passar ao próximo passo de nosso tutorial que é a formatação de uma caderneta. Utilizaremos um levantamento feito com uma estação total Topcon 105N e salvo em um arquivo M21. Clique com o botão direito do mouse sobre o nó da Caderneta sob o grupo Topografia. Um menu de quatro opções será mostrado. Escolha a opção Comunicação para chamar o Assistente de Comunicação. Na caixa de diálogo do Assistente de Comunicação, será mostrada uma lista com os principais fabricantes de equipamentos topográficos do mercado. Escolha a marca Topcon. Na coluna Modelos que será mostrada a seguir, escolha GTS220/230W/100N.e, na coluna Operação, selecione Formatar. Clique em Próximo >> para prosseguir.
  • 58. Como Calcular Poligonais e Irradiações 5 Uma segunda página será mostrada para selecionar o arquivo a ser formatado e informar os dados da nova caderneta.  Dados: Escolha se o arquivo é uma caderneta ou coordenadas.  Ângulo: Escolha o formato dos ângulos contidos no arquivo.  Traduzir códigos: Marque se o arquivo contiver códigos automáticos.  Pasta: Pasta onde se localiza o arquivo a ser formatado.  : Procura por outra pasta.  Arquivo de dados: Lista todos os arquivos encontrados na pasta.  Dados da Obra: Dados da obra encontrada no arquivo selecionado.
  • 59. Como Calcular Poligonais e Irradiações 6 o Nome: Nome da obra. o Operados: Nome do operador do equipamento. o Equipamento: Equipamento utilizado para o levantamento.  Novo documento: Informações sobre o documento que será criado: o Nome: Nome do documento. o Autor: Autor do documento. o Data: Data da criação do documento. o Descrição: Descrição do novo documento. Em nosso tutorial, siga os passos abaixo: 1. Selecione a opção dados Caderneta; 2. Escolha a pasta onde se encontra o arquivo Topografia.M21; 3. Marque o arquivo Topografia.M21 4. Edite o nome da obra para Planimetria 5. Informe o Nome do operador 6. Selecione o equipamento utilizado em campo. Se ele não aparecer no combo-box, vá até o menu topoGRAPH e escolha a opção Equipamentos para cadastrá-lo. 7. Informe os dados da caderneta. Este nome será mostrado na árvore do projeto, abaixo do nó da Caderneta. 8. Opcionalmente, informe o nome do autor do documento e a descrição do trabalho. 9. Por fim, clique no botão Próximo >>. Verifique que, ao clicar no botão Próximo >>, o nome do documento criado, já aparece abaixo do nó Caderneta da árvore do arquivo. Por fim, clique no botão Finalizar. O documento de caderneta já está formatado e podemos começar a editar a caderneta. Para abrir o documento de caderneta, clique com o botão direito sobre o nome dela e selecione a opção Abrir. E a caderneta será mostrada.
  • 60. Como Calcular Poligonais e Irradiações 7 A janela de caderneta é composta por 4 áreas principais:  Sessões: Lista as sessões de leituras e suas estações. Uma sessão é definida cada vez que uma das seguintes informações é alterada: nome do operador, data do levantamento ou equipamento utilizado. Nesta área são mostradas as estações que compõem as sessões de leitura.  Propriedades da Sessão: mostra as informações da sessão escolhida.  Lista das estações da sessão de leitura escolhida – além do nome, a lista contém a descrição da estação, as coordenadas se houver, a altura do instrumento e o azimute a ré opcionalmente. As coordenadas das estações e o azimute, apesar de serem opcionais, ajudam na visualização da caderneta na vista gráfica, antes das poligonais serem calculadas. Na maioria das vezes, basta que as coordenadas de uma só estação sejam informadas com o seu respectivo azimute a ré.  Vista Gráfica – aqui são mostradas graficamente as visadas entre as estações. Para que seja possível escolher as estações da sequência de uma poligonal graficamente, as coordenadas de pelo menos uma estação deve ser informada. Para visualizar as leituras de ângulos e distâncias, escolha uma estação na tabela de Sessões de Leitura. Note que a tabela e o campo onde aparecia as informações da sessão de leitura mudaram. A tabela agora mostra as leituras a partir da estação selecionada e o campo no canto inferior esquerdo mostra as informações da estação.
  • 61. Como Calcular Poligonais e Irradiações 8 As colunas referentes às informações de leitura são:  Tipo: são cinco os tipos de ponto visado: Ré, Vante, Irradiação, Auxiliar e intersecção  Nome: Nome do ponto visado  Descrição: Descrição do ponto  Leitura: Se refere ao sentido da leitura do ângulo horizontal: horário ou anti-horário  Ângulo horizontal direto: valor medido do ângulo horizontal direto. A leitura do ângulo horizontal invertido é possível ser feita. Neste caso, não há.  Ângulo vertical direto: valor medido do ângulo vertical direto. A leitura do ângulo vertical invertido também é possível ser feita. Neste caso, tão pouco foi realizada.  Altura do sinal: ou a altura do prisma visado  Distância inclinada: alor da distância inclinada desde a estação ocupada até o ponto visado  Distância horizontal: valor da distância horizontal desde a estação ocupada até o ponto visado Na parte superior da janela encontra-se a barra de opções.  Desfazer e Refazer: opções utilizadas no modo de edição da caderneta.  Preliminares: realiza os cálculos preliminares utilizados para verificação da consistência das leituras de ângulos e distâncias. Com esta opção, é possível encontrar alguns erros comuns de leitura antes de realizarmos os cálculos das poligonais  Nova estação: cria uma nova estação na sessão de leitura selecionada.  Poligonal: entra no assistente de cálculo de poligonais.  Irradiações: entra no assistente de cálculo dos pontos irradiados.  Intersecções: para calcular coordenadas de pontos a partir de leituras angulares  Relatórios: geração de relatório em PDF ou diretamente para a impressora  Configurações: altera os parâmetros de tolerâncias
  • 62. Como Calcular Poligonais e Irradiações 9 Visualizando as Estações Note que a janela da vista gráfica ainda está vazia porque ainda não temos as coordenadas de nenhuma estação para referência. Vamos definir uma coordenada arbitrária para uma estação. Selecione a estação E5 da Sessão 1 e suas informações serão mostradas na janela logo abaixo. Note que o ponto não tem coordenadas informadas. Informe os seguintes valores para os campos da estação selecionada:  X: 318.951,422  Y: 7.396.728,358  Z: 722,660  Azimute: 91°27’34” Note que ao digitar os valores das coordenadas, automaticamente as visadas do levantamento são mostradas na vista gráfica. Para você ajustar a visualização dos pontos, existem algumas opções na barra acima da vista gráfica.
  • 63. Como Calcular Poligonais e Irradiações 10  Afastar: realiza um movimento de afastamento da câmera no eixo Z, o que causa uma diminuição do desenho na tela.  Aproximar: movimento contrário, aproximando a câmera no eixo Z, o que aumenta o desenho.  Aumentar: escolhe uma janela retangular de zoom com o mouse.  Enquadrar: posiciona todos os limites do desenho dentro da vista gráfica  Escala: escolhe a escala gráfica para melhor visualização dos textos com os dados dos pontos gráficos  Sequência: define graficamente a sequência da poligonal clicando sobre as visadas. Para melhor visualização, vamos definir a escala gráfica de 1:3.000. Calculando a Poligonal Agora que podemos visualizar graficamente as estações, vamos escolher a sequência da poligonal. Clique na opção Sequência. Repare que o cursor alterou de uma cruzeta para um pequeno quadrado. Agora vamos definir a sequenciada poligonal. Clique na linha que vai do ponto E5 ao ponto E5A. Observe que a cada clique sobre a linha, esta passa a ser mostrada com a cor magenta, que é indicação que esta linha foi escolhida
  • 64. Como Calcular Poligonais e Irradiações 11 Durante o processo de seleção da sequência da poligonal, você pode usar as opções de visualização como Janela, Afastar, Aproximar e Enquadrar para ter certeza que está escolhendo a linha correta. Caso tenha escolhido uma linha por engano, basta clicar novamente sobre ela para desselecioná-la. A partir da escolha da primeira linha, vamos seguir escolhendo as linhas E5A-FB3, FB3-FB4, FB4-E1, E1-FB5, FB5-MT4, MT4-MT5, MT5-FB1, FB1-FB2, FB2-E4 e, finalmente, E4-E5, fechando a poligonal no mesmo ponto de partida. Ao chegar no mesmo ponto de partida, o topoGRAPH mostra uma janela com a sequência escolhida para você confirmar a criação desta poligonal. Clique no botão Sim para incluir esta poligonal no documento da caderneta. Em seguida, o Assistente de Cálculo de Poligonal será mostrado. Informe o Nome, Autor, a Data da criação e uma Descrição da poligonal e clique no botão Próximo >>. Na próxima janela mostrada, você terá a lista das estações que formam a poligonal, na sequência correta. Se necessário, é possível alterar, incluir ou excluir qualquer uma das estações selecionadas. No nosso caso, vamos deixar como está. Clique no botão Próximo >> para ir para a próxima etapa.
  • 65. Como Calcular Poligonais e Irradiações 12 Nesta caixa de diálogo, vamos definir os dados de partida e chegada da poligonal. Uma poligonal pode ser aberta (parte de um ponto e chega em outro) ou fechada (parte e chega ao mesmo ponto). Nossa poligonal é fechada, por isso os dados de partida e chegada são iguais. Observe que as estações de partida e de chegada já tem as coordenadas preenchidas. Lembre-se que as informamos anteriormente para podermos visualizar as estações da caderneta. Se essas coordenadas estiverem incorretas, você pode informar os valores corretos manualmente ou busca-lo em um arquivo (poligonal, irradiações ou coordenadas) existente clicando no botão ao lado do nome da estação. Em nosso caso as coordenadas da estação de partida, serão as mesmas informadas na caderneta, pois se trata informações oficiais. Informe também as referências de partida e de chegada. No nosso tutorial, selecione a estação E4 em ambos.
  • 66. Como Calcular Poligonais e Irradiações 13 Depois de preencher os dados de partida e chegada, clique no botão Próximo >> e será mostrada uma página par serem informados os valores das tolerâncias máximas para o cálculo da poligonal.  Tolerâncias: Tolerância usadas no cálculo para verificação de erros. o Angular: tolerância angular em graus. o Altimétrica: tolerância altimétrica em milímetros. o Precisão linear relativa: Erro linear absoluto encontrado dividido pelo perímetro da poligonal.  Sistema de coordenadas: Escolha o sistema de coordenadas da poligonal: topográfico ou UTM.  Usar parâmetros ABNT: marque somente se for trabalhar seguindo as normas da ABNT. Utilizaremos os seguintes valores:  Angular: 0°00’05” (multiplicado pela raiz do número de vértices)  Altimétrica: 20,000 mm (multiplicado pela raiz do valor do perímetro)  Precisão mínima relativa: 1 para 5.000  Sistema de coordenadas: topográfico.  Usar parâmetros ABNT: deixar desmarcado. Lembre-se que você pode cadastrar essas tolerâncias na opção topoGRAPH-Tolerâncias no menu do programa. Desta forma, não seria necessário informar os dados toda vez que fosse calcular a poligonal. Clique no botão Próximo >> para avançar para a próxima etapa.
  • 67. Como Calcular Poligonais e Irradiações 14 Escolha a opção de Método Convencional para o Ajustamento da Poligonal. O método dos Mínimos Quadrados só deve ser escolhido quando o levantamento é feito com certos critérios essenciais para definir os Erros Padrão de forma estatística, como repetição e reiteração em todas as visadas. Ao escolher o método convencional, todos os campos referentes aos erros padrão e de critério de parada para iterações são bloqueados. Clique no botão Próximo >> para avançar para a próxima etapa do cálculo da poligonal. Na próxima janela, o topoGRAPH mostra os erros de fechamento angular e altimétrico encontrados no cálculo da poligonal. Você pode comparar o erro encontrado e a tolerância informada. Caso o erro seja maior que a tolerância, uma mensagem em vermelho será mostrada.
  • 68. Como Calcular Poligonais e Irradiações 15 Neste momento, você tem a opção de distribuir ou não o erro encontrado. Apesar do erro ser maior que a tolerância informada no caso do fechamento angular, vou marcar os dois campos de distribuição. Clique no botão Próximo >> para avançar. A próxima etapa no processo de cálculo da poligonal é a distribuição do erro linear. Na janela que é mostrada, os erros lineares encontrados nos dois eixos X e Y são informados, bem como a tolerância linear informada. Marca o campo de Distribuir Erro Linear e clique no botão Próximo >>. Os dados finais da poligonal são mostrados em seguida. Na parte superior da janela, a tabela com os valores de área e perímetro é mostrada.
  • 69. Como Calcular Poligonais e Irradiações 16 Na parte de baixo, são mostrados os erros encontrados durante o cálculo da poligonal bem como suas respectivas tolerâncias. Estas duas tabelas são puramente para efeito de visualização. Se houver algum erro maior que a tolerância informada, um X será na última coluna indicará o fato. Clique no botão Finalizar para terminar o processo de cálculo de poligonal. Feche, então, a janela da poligonal. O topoGRAPH perguntará se deseja salvar a poligonal. Responda Sim para não perder as edições que fez. Depois de fechar a janela do documento da caderneta, note que um novo documento chamado Poligonal Principal é mostrado no nó Poligonais da árvore do projeto. Para abrir o documento desta poligonal, você pode dar um duplo clique no nome ou clicar com o botão direito do mouse para ter o menu flutuante com a opção Abrir.
  • 70. Como Calcular Poligonais e Irradiações 17 A janela da poligonal possui duas áreas principais: a tabela com os dados das estações ocupadas no lado esquerdo e a vista gráfica com a sequência da poligonal mostrada com linhas que unem as estações. Os elementos gráficos (símbolos, textos, linhas) da vista gráfica podem ser customizados com a configuração que desejar. Para isso, é necessário alterar o estilo na opção topoGRAPH-Vistas Gráficas. A tabela com os dados das estações ocupadas possui duas abas. Na primeira chamada Dados da Poligonal você tem o nome, a descrição, as coordenadas o azimute para a vante e a distância entre os pontos. Na aba Informações, você encontra os mesmos dados do fechamento da poligonal. Calculando as Irradiações Calculada a poligonal, o próximo passo de nosso tutorial é o cálculo das irradiações. Feche a janela da poligonal e volte a abrir a janela da caderneta. Na barra de ferramentas selecione a opção Irradiações ( ) e o Assistente de Cálculos de Irradiações será mostrado.
  • 71. Como Calcular Poligonais e Irradiações 18 O primeiro passo do Assistente de Cálculo da Poligonal é o preenchimento do Nome, Autor, a Data de criação e a Descrição do novo documento de irradiações. Clique no botão Próximo >> para escolher onde serão buscadas as coordenadas das estações. Existem 4 tipos de fontes que você pode usar para buscar as coordenadas das estações: Poligonais topográficas, Poligonais UTM, Pontos topográficos e Pontos UTM. Em nosso caso, utilizaremos a Poligonal Principal e Pontos-Base como fonte das coordenadas das estações ocupadas. A linha com o nome da poligonal deve estrar marcado, antes de clicar no botão Finalizar para que as irradiações sejam calculadas e o documento criado. Feche novamente a janela da caderneta, salvando o documento antes de fechar a janela. Note que um novo documento de Irradiações foi criado e inserido no nó da árvore do projeto atual. Abra o documento de irradiações com um duplo clique no nome. A janela abaixo das irradiações será mostrada.
  • 72. Como Calcular Poligonais e Irradiações 19 A janela do documento de irradiações possui 4 áreas principais:  Estações: é a lista das estações que foram ocupadas para visar os pontos irradiados  Estação ocupada: são as propriedades da estação escolhida na lista de estações  Tabela de pontos irradiados: com informações de nome, descrição, coordenadas X, Y e Z, distância para a estação e o azimute entre a estação e o ponto irradiado.  Vista gráfica: mostra o desenho das estações e das irradiações. A linhas brancas representam a visada entre o ponto irradiado e a estação ocupada. Você pode desligar as linhas se preferir, na opção topoGRAPH-Vista Gráfica. Feche a janela do documento de irradiações, salvando o documento antes de fechá-lo. Carregando os Pontos em um Desenho Agora, vamos carregar os pontos da poligonal e das irradiações no Módulo Gráfico para iniciar o desenho da planimetria e gerar o desenho com acabamento final. Clique com o botão direito do mouse no nó Desenho da árvore do projeto para que o menu flutuando seja mostrado. Escolha a opção Novo.
  • 73. Como Calcular Poligonais e Irradiações 20 A caixa de diálogo para Criar novo documento de desenho será mostarda. Informe o Nome (Cadastro Piratininga), o Autor, a Data de criação e uma Descrição e clique no botão Criar. Um novo documento de desenho será incluído na árvore do projeto atual.
  • 74. Como Calcular Poligonais e Irradiações 21 Vamos, agora, carregar os pontos para o desenho. Comecemos com a poligonal. Selecione a poligonal calculada com o botão esquerdo do mouse, mantenha o botão pressionado, arraste sobre o nome do desenho recém criado e solte. Em seguida arraste a tabela de irradiações para o mesmo desenho. Para visualizar os pontos carregados, clique no botão enquadrar no menu de opções da vista gráfica.
  • 75. Como Calcular Poligonais e Irradiações 22 Como é possível ver, parte da união dos pontos já está aparecendo na tela, isso ocorre pois o Bentley topoGRAPH permite ao usuário informar códigos de ligação de pontos no campo descrição existente na caderneta, códigos esses que definem início e final de linhas, polilinhas e símbolos.
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  • 77. Georreferenciamento 1 Introdução O objetivo desse tutorial é mostrar passo-a-passo o processo de Georreferenciamento no Bentley topoGRAPH, terminando com a geração da planilha ODS e dos memoriais descritivos. Para executar esse tutorial você precisará da versão 08.11.09.204 ou mais nova do Bentley topoGRAPH e dos seguintes arquivos que acompanham esse tutorial:  Sítio Boa Vista.dgn  Sítio Boa Vista-InfoPosicionamento.txt. Iniciando Execute o Bentley topoGRAPH e, na caixa de diálogo Abrir arquivo selecione o arquivo Sítio Boa Vista.dgn que acompanha esse tutorial e clique Abrir. Agora você está no ambiente do Bentley topoGRAPH e já visualiza o perímetro da propriedade que será usada em nosso tutorial. A propriedade é definida por linhas unindo pontos. É importante ressaltar que todos os pontos dos vértices devem utilizar o símbolo Ponto. Se algum outro símbolo for utilizado a seleção do perímetro do imóvel com apenas um clique poderá não funcionar. Note também que os vértices do imóvel ainda estão com os nomes atribuídos no levantamento. Será necessário proceder a renumeração. Para isso, selecione a opção Georreferenciamento / Imóvel / Renumerar Vértices no menu. A seguir, clique no interior da figura. O contorno será identificado e a caixa Renumerar Vértices será mostrada com os seguintes campos:
  • 78. Georreferenciamento 2  Código: código do certificador.  Tipo vértice: tipo do vértice: o M: marco; o V: virtual; o P: ponto; o O: paralelo ao eixo levantado.  Separador: caractere que será usado para separar os campos no nome do vértice.  Incrementar/Decrementar: indica se a renumeração será crescente ou decrescente.  Renumerar: renumera todos os vértices da tabela a partir do ponto selecionado. Seguindo nosso tutorial, clique no título da coluna Vértice para reordenar os pontos de acordo com seu nome atual e clique na primeira linha para selecioná-la.
  • 79. Georreferenciamento 3 No campo Código informe o código do certificador, WXYZ. Escolha M em Tipo vértice e Espaço em Separador. Na primeira linha, na coluna Número, informe o novo número. Chamaremos de 1 e pressione TAB para mostrar a coluna Renumerado com o novo nome do ponto. Para renumerar os demais clique no botão Renumerar todos. Clique em Aplicar e o desenho será atualizado com os novos valores. Criando o Imóvel Agora que temos o desenho do perímetro e os vértices numerados corretamente podemos passar para o próximo passo que será criar o imóvel. O perímetro e as informações dos vértices serão associados a esse imóvel. Selecione a opção Georreferenciamento / Imóvel / Criar no menu e clique no interior da figura que representa o imóvel. O contorno será selecionado e a caixa de diálogo Informações para o Georreferenciamento será apresentada com várias abas para serem preenchidas com as informações necessárias ao georreferenciamento. Para seguir nosso tutorial, preencha os campos de acordo com as figuras abaixo. Na aba Área e Parcela, identifique a área que está sendo trabalhada.
  • 80. Georreferenciamento 4  Identificação do serviço de georreferenciamento: o Natureza do serviço: Informe se o serviço tem caráter particular ou se trata de contrato com órgãos públicos.  Identificação da área: o Nome: Identificação da propriedade. o Situação: Informe a situação com relação ao registro de imóvel (cartório). o Natureza da área: Informe a natureza da área – se particular, assentamento, estrada, etc. o Código (SNCR): Código do imóvel no Sistema Nacional de Cadastro Rural. o Cód. do cartório (CNS): Informe o Código do Cartório de Registros. o Matrícula: Número da matrícula do imóvel no Cartório de Registros. o Município: Informe o município ao qual pertence o imóvel.  Identificação do perímetro: o Nome: Informe uma identificação para o perímetro que vai ser georreferenciado. o Número: Informe o número do perímetro, se único informe 1 o Lado: Informe se o lado do perímetro é interno ou externo.  Coordenadas UTM: o Área: Área calculada com as coordenadas numericamente iguais ao do UTM. o Perímetro: Perímetro calculado com as coordenadas numericamente iguais ao do UTM.  Sistema topográfico local: o Área: Área calculada com as coordenadas no plano topográfico local. o Perímetro: Perímetro calculado com as coordenadas no plano topográfico local. Na aba Localização, informe a localização da propriedade.
  • 81. Georreferenciamento 5  Comarca: Nome da comarca ao qual o imóvel pertence.  Circunscrição: Nome da circunscrição ao qual o imóvel pertence (se houver).  Local: Localização ou endereço do imóvel.  Estado: O estado da federação onde se localiza o imóvel. Na aba Proprietário, preencha com os dados do proprietário.  Nome: Informe o nome do proprietário ou espólio, se for o caso.  Tipo pessoa: Informe se se trata de pessoa física ou jurídica.  CPF: Se pessoa física, Informe o CPF do proprietário.  CNPJ: Se pessoa jurídica, informe o CNPJ do proprietário.  Endereço: Informe o endereço do proprietário.  Cidade: Informe a cidade ou o município do proprietário.
  • 82. Georreferenciamento 6  Estado: Estado da federação do proprietário. Na aba Certificador, informe o nome e o código do certificador (credenciado pelo Incra).  Nome: Informe o nome do credenciado.  Código: Informe o código atribuído pelo Incra ao credenciado Na aba Responsável Técnico, informe os dados do responsável técnico pelo trabalho.  Nome: Informe o nome do responsável técnico.  Profissão: Informe a profissão do responsável técnico.  CREA: Informe o número do CREA do responsável técnico.  ART: Informe o número da Anotação de Responsabilidade Técnica. Na aba Georreferenciamento informe o datum e seus parâmetros.
  • 83. Georreferenciamento 7 Para nosso tutorial, é importante selecionar o ponto WXYZ M 0001 como sendo o ponto de referência, além de informar a Pasta raiz e marcar o campo Criar estrutura de pastas.  Datum: Datum ao qual o imóvel será georreferenciado. Para o SIGEF deve ser sempre o SIGAS2000.  Merid. Central: Meridiano Central do Fuso onde está localizado o imóvel.  Hemisfério: Hemisfério de onde se localiza o imóvel, Norte ou Sul.  Ponto de referência: Ponto eleito como representando o imóvel, use o ponto inicial da descrição.  Pasta raiz: Pasta ou diretório principal (do PC) para localização dos arquivos eventualmente gerados.  Criar estrutura de pastas: Cria uma estrutura de pasta e subpastas a partir da pasta raiz.  Criar níveis: Cria os mesmos níveis de desenho utilizados no NTGIR-2. Na Aba Confrontantes, informe todos os dados dos confrontantes à propriedade.
  • 84. Georreferenciamento 8  Sentido: Sentido da descrição do perímetro.  Ponto inicial: Ponto inicial da descrição do perímetro.  Tabela: preencha os dados para as colunas: Tipo, Proprietário, SNCR, CNS e Matrícula de cada confrontante. Para seguir com o nosso tutorial, no grupo Ponto inicial, escolha a opção Selecionar e, depois, o ponto WXYZ M 0001 e preencha os dados dos confrontantes. Note que a grade de informação pode ser rolada para a direita. A aba Vértices pode ser preenchida manualmente ou ter seus valores importados de um arquivo de texto. Nesse tutorial, importaremos um arquivo.  Importar: o Separador: Informe o tipo de separador utilizado no arquivo texto.
  • 85. Georreferenciamento 9 o Importar...: Clique neste botão para iniciar a importação.  Tabela: Tabela com os nomes dos vértices, desvios-padrão na obtenção dos pontos e o método de posicionamento GPS utilizado. Clique no botão Importar, na caixa de diálogo Abrir Arquivo, e busque o arquivo Sítio Boa Vista- InfoPosicionamento.txt que está na pasta Levantamentos Sítio Boa Vista. Clique em Abrir e os dados importados serão mostrados na tabela. A aba Variáveis contém os dados informados e os nomes das variáveis que os contém. É útil para a criação de memoriais, pois basta referenciá-las no modelo padrão para que as substituições sejam feitas automaticamente. A aba Configurações refere-se às configurações de desenho como: precisão, notação, etc. Não é necessário preencher, já que estas informações não afetam a geração da planilha ODS.
  • 86. Georreferenciamento 10 Isto é tudo de que você precisa para gerar a planilha ODS Não se esqueça de clicar em Aplicar para salvar as informações digitadas. Gerando a Planilha ODS Para gerar a planilha selecione a opção Georreferenciamento / Criar Planilha Ods no menu: Se todos os dados necessários foram informados você receberá a seguinte mensagem: Note que a pasta é a mesma informada na aba Georreferenciamento. Navegue pela pasta e localize a planilha ODS. Se desejar abri-la, selecione-a e dê um duplo clique. Gerando Memoriais Descritivos
  • 87. Georreferenciamento 11 Podemos também gerar o memorial descritivo dessa área utilizando as informações do imóvel atribuídas no georreferenciamento, mas antes temos que selecionar o modelo de memorial que iremos utilizar. Para isso selecione a opção Georreferenciamento / Imóvel / Editar no menu e a caixa de edição do imóvel será apresentada. Vá até a aba Configurações e clique no botão . Navegue até onde estão modelos de memoriais. Você vai achá-los em C:Program Files (x86)BentleytopoGRAPH V8itopoGRAPHMemoriais e escolha TgImovelNovo.rtf e clique Abrir. Você pode escolher um modelo com coordenadas XYZ, latitudes/longitudes ou ainda criar um modelo customizado utilizando as variáveis definidas. Clique em Aplicar para salvar as informações e fechar a caixa.
  • 88. Georreferenciamento 12 Para gerar o memorial selecione a opção Georreferenciamento / Memorial Descritivo no menu. A caixa com a prévia do memorial será mostrada. Esta caixa permite uma edição simples. Use-a para fazer pequenas correções, mas para uma edição mais detalhada (com formatações e efeitos, por exemplo) use um editor apropriado. Clique em Aplicar para salvar quaisquer modificações e para fechar a caixa. A mensagem mostra onde o memorial foi salvo. Note que é a pasta raiz indicada na aba Georreferenciamento e o formato do arquivo é o RTF.
  • 89. Georreferenciamento 13 Para abrir e editar o memorial, navegue até sua localização e dê um duplo clique sobre o nome do arquivo. Pronto! Agora você já sabe fazer o georreferenciamento e gerar os memoriais descritivos no Bentley topoGRAPH.
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  • 91. Como Plotar Desenhos 1 Introdução Esse tutorial irá explicar como plotar um desenho, desde a inserção de folhas. Para ilustrar melhor esse tutorial, iremos gerar um arquivo PDF ao invés de imprimir o desenho. Isso permitirá mostrar o resultado final. Para executar esse tutorial, você precisará dos seguintes arquivos de dados que acompanham esse tutorial: penas.tbl e Piratininga.dgn. Iniciando Execute o Bentley topoGRAPH e, na caixa de diálogo Abrir arquivo selecione o arquivo Piratininga.dgn que acompanha esse tutorial e clique Abrir. Agora você está no ambiente do Bentley topoGRAPH.
  • 92. Como Plotar Desenhos 2 Inserindo as Folhas Carregado o desenho vamos definir o nível no qual serão criadas as folhas com a malha de coordenadas. Clique no botão Gerenciador de Níveis . Na caixa de diálogo Gerenciador de níveis, clique no menu Níveis, escolha a opção Novo e digite o nome “Folha 01”. Repita a operação e crie o nível “Folha 02”, pois teremos duas folhas nesse tutorial. Selecione o nível “Folha 01”, vá ao menu Níveis e escolha a opção Definir como ativo. Feche a janela.
  • 93. Como Plotar Desenhos 3 Vamos, agora, definir o formato da folha. Vá ao menu topoGRAPH e escolha a opção Estilos. Marque o estilo “ABNT A0 Seal” como Atual e a configure para mostrar o texto de coordenadas da malha em todos os lados da folha. Note que a altura e a largura da folha estão configuradas em 0,969m e 0,821m respectivamente e o desenho está na escala 1/250. Isto será importante para entendermos nossa área de plotagem mais adiante. Clico no botão Fechar e confirme o salvamento das alterações feitas. O próximo passo de nosso tutorial é inserir as folhas. Acesse a aba Tarefas, abra o grupo Desenho topoGRAPH e selecione a opção Inserir folha de plotagem. Mova o cursor por sobre o desenho e clique uma vez para definir a posição posicione a folha. Mova o cursor novamente e clique quando a rotação estiver correta. Troque o nível ativo para o nível “Folha 02” e insira a segunda folha.
  • 94. Como Plotar Desenhos 4 Criando os Modelos de Impressão Com as duas folhas inseridas, podemos prosseguir. Vá ao menu topoGRAPH e escolha a opção Criação folha de impressão em massa. Em seguida, clique com o botão direto sobre uma área vazia do desenho para confirmar a criação do Layout de impressão.
  • 95. Como Plotar Desenhos 5 Agora possuímos dois modelos de folha, um para cada folha inserida. Clique no botão Modelos para visualizar os modelos criados. Dê um duplo clique sobre o modelo PrintPrepOutput e feche a janela. Com os layouts de impressão gerados, podemos editar qualquer texto da legenda que desejarmos bastando, apenas, dar um duplo clique sobre o texto e, na janela padrão de edição de texto, informar o valor desejado.
  • 96. Como Plotar Desenhos 6 Preparando para a Impressão Vá ao menu Arquivo e selecione a opção Imprimir. Na caixa de diálogo Imprimir, você encontrará as opções que definirão como e o que será impresso. No grupo Configurações gerais, definimos o básico de impressão e temos as seguintes opções:  Área. Onde você define o que será imprimir. Existem 3 opções: o Vista – Para imprimira a partir de uma vista; o Fence – Para imprimir a partir de uma fence (só estará ativa se existir uma fence dentro do desenho); o Folha – Para imprimir a partir de um modelo de folha (só estará disponível caso o modelo usado seja do tipo Folha);  Vista – Define a vista a ser impressa, caso a opção acima esteja definida para Vista;  Cor – Define se será colorido (cor real), tons de cinza ou preto e branco (monocromático);  Rasterizado – Se marcado, uma imagem será gerada antes de ser enviada à impressora. (Geralmente é usado quando existe uma imagem dentro do desenho e se ela será impressa);  Cópias – define o número de cópias a serem impressas; No grupo Impressora e tamanho do papel, selecionamos o driver de impressão, tamanho de papel e temos as seguintes opções:  Tipo do Driver: Escolha o tipo do driver que será usado para a impressão. Tem duas opções: o Driver do Windows – Define que utilizaremos o driver disponibilizado pelo Windows;
  • 97. Como Plotar Desenhos 7 o Driver da Bentley – Define que um driver fornecido pela Bentley será usado. Esta opção geralmente é usada para se gerar arquivos PLT para posterior envio à impressora ou para gerar arquivos PDF.  Abre a opção de selecionar um dos drivers existentes da Bentley  Abre a opção para trocar a impressora do Windows que deseja usar. Só é mostrado se a opção escolhida no item anterior for Driver do Windows.  Completo – Esta opção determina que o tamanho da área de impressão seja exatamente o tamanho do papel, sobrepondo a qualquer definição de borda ou fronteira que tenha no driver de impressão do Windows. Só é mostrado se a opção escolhida no item anterior for Driver do Windows.  Papel – Define o tamanho de papel que você quer usar para sua impressão (A0, Carta, etc.)  Área útil – Mostra a área total a ser impressa. Geralmente segue a definição de Papel e a opção Completa.  Paisagem/Porta-retrato – Orientação do papel em termos de como será a impressão.  Tipo de saída: Escolha entre as opções abaixo, o tipo de saída: o Enviar para Impressora – Manda imprimir o que se definiu. o Criar arquivo de plotagem – Gera arquivo PLT para envio posterior a impressora o Criar Metafile – Gera imagem em formato WMF para ser usada nas aplicações do Windows.  Mostrar desenho na pré-visualização – habilita/desabilitar a ver uma previa do que será impresso. Marque esta opção para termos a prévia da impressão. No grupo Posição e escala da Impressão, definimos a posição e o tamanho em termos de escala e origem da impressão.  Escala – define em unidades decimais o tamanho do arquivo.  Abre uma janela que auxilia na determinação de escala, definindo proporção entre o desenho e a unidade em papel.  Tamanho – mostra o tamanho em X e Y do desenho na unidade de impressão. (Este segue a definição de Escala)  Maximizar – Aumenta o desenho para se usar o máximo possível de área de impressão. Cuidado que em alguns casos isso define uma escala não exata  Origem: Origem da folha impressão em relação à folha.  Centralizar Automaticamente – Faz com que o desenho fique o mais centralizado possivel na folha  Rotação – Define se o desenho será rotacionado o 90 cw – Rotaciona 90° em sentido horário o 90 ccw – rotacional 90° em sentido anti-horario o 180 – Rotaciona 180°
  • 98. Como Plotar Desenhos 8 Na área Imprimir ressimbolização temos a possiblidade de selecionar uma tabela de penas existente nos formatos TBL, CTB ou STB. Assim no campo Tabela de penas clicamos no ícone para buscar o arquivo de penas que está salvo em seu computador, confirmamos a tabela e em seguida clicamos em Abrir. Automaticamente é montado a relação entre cor, pena e espessura, para serem impressos no papel e as alterações podem ser vistas na prévia de impressão. Imprimindo o Desenho Agora que definimos os todos os parâmetros, vamos imprimir o desenho. Clique no botão Imprimir localizado no canto superior esquerdo da janela e será aberta uma janela padrão para salvar sua impressão. Informe o nome do arquivo e clique em Salvar. O formato da impressão, escolhido previamente, será o PDF.
  • 99. Como Plotar Desenhos 9 Sem fechar a janela Imprimir, no campo Grupo de vistas, troque o modelo para o PrintPrepOutput-01 que contém a segunda folha de impressão. Informe novamente a Tabela de penas a ser usada. Note que os demais campos permanecem com os mesmos valores. Clique no botão Imprimir, informe o nome do arquivo e clique em Salvar. Feche a janela de impressão e minimize o programa. Vá até a pasta onde o documento foi salvo e abra um dos arquivos PDF salvos e abra um deles.
  • 100. Como Plotar Desenhos 10 Pronto agora você pode imprimir clicando no ícone da impressora ou enviar via e-mail ou dispositivos móveis para seus clientes, parceiros, ou para empresa prestadora de serviços de impressão.
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  • 102. Como Calcular Volumes por Seções 1 Introdução Nesse tutorial iremos mostrar como calcular volumes entre dois perfis de seções transversais interpolados a partir de dois MDTs. Para seguir esse tutorial você precisará dos arquivos de dados, Estaueamento.csv e Levantamento Vila Arriete.dgn, que acompanham esse tutorial. Iniciando o topoGRAPH Execute o Bentley topoGRAPH dando um duplo clique no ícone da área de trabalho do Windows e, na caixa de diálogo Abrir arquivo, busque pelo arquivo Levantamento Vila Arriete.dgn. Selecione-o e clique Abrir.. Esse arquivo já contém dois MDTs, Primitivo e Medição, que serão usados para interpolar os perfis das seções transversais. Para saber como esse arquivo foi criado, veja o tutorial Como Calcular Volumes por MDTs, disponível em nosso site. Agora você está no ambiente do Bentley topoGRAPH. Veja que os dois MDTs já estão carregados. O marrom é o terreno natural e o verde é o MDT da medição. Altere a visualização para a vista topo e enquadre.
  • 103. Como Calcular Volumes por Seções 2 Criando o Estaqueamento O primeiro passo é importar os pontos que serão usados como estaqueamento que será a base do cálculo de volumes. Clique com o botão direito do mouse sobre o item Topográficas e escolha a opção Importar.
  • 104. Como Calcular Volumes por Seções 3 Na caixa de diálogo Importar Coordenadas, busque o arquivo Estaqueamento.csv na pasta Cálculo de Volume por Seções. Defina Ponto como o Separador decimal e Tabulação como o Separador de campos. Verifique se os dados estão nas colunas corretas. Informe o nome do novo documento de coordenadas topográficas. Chamaremos de Estaqueamento em nosso exemplo. Opcionalmente, você pode informar o autor, a data e uma descrição para esse documento. Clique em Carregar. As coordenadas importadas serão mostradas em uma janela. Feche-a. Vamos, agora, carregar os pontos sobre o desenho. Antes, criaremos um novo nível para colocar os pontos. Assim, eles ficarão separados dos elementos existentes. Clique no botão Gerenciador de níveis ( ). Na caixa de diálogo Gerenciador de níveis, clique no botão Novo nível ( ). Informe o nome Estaqueamento para o novo nível. Para torna-lo ativo, vá ao menu Níveis e escolha a opção Definir como ativo. Feche a janela. Sob o item Topográficas, clique e arraste o item Estaqueamento até o desenho Default e solte.
  • 105. Como Calcular Volumes por Seções 4 Para visualizar melhor os pontos, vamos desligar os níveis que contêm os MDTs. Clique no botão Exibição do nível ( ) e clique sobre os níveis Primitivo e Medição. Repare que os MDTs foram escondidos e os pontos apareceram. Feche a janela. Selecione todos os pontos abrindo uma janela ao redor deles. Clique e arraste os pontos selecionados até o item Seções transversais da árvore do projeto e solte. A janela Criar um Novo Documento de Movimento de Terra será mostrada. Informe o nome do novo documento. Usaremos Vila Arriete. Opcionalmente, você pode informar o autor, a data e uma descrição para esse documento. O grupo de campos Estaqueamento irá determinar como a progressiva das estacas serão calculadas.  Usar a distância entre os pontos para calcular a progressiva: Marque esse campo para que a progressiva de uma estaca seja calculada pela distância em relação à estaca anterior. Caso contrário, a progressiva das estacas será calculada com base no nome dos pontos.  Notação: escolha a notação das estacas: Estaca ou Km.  Progressiva inicial: Informe a progressiva da primeira estaca. Só será utilizada se o campo Usar a distância entre os pontos para calcular a progressiva estiver marcado.  Intervalo: Informe o intervalo entre as estacas. Clique em Criar e o novo documento será mostrado em uma janela.
  • 106. Como Calcular Volumes por Seções 5 Calculando os Perfis das Seções Transversais A próxima etapa desse tutorial é calcular os perfis das seções transversais. Para isso, criaremos um documento de seções. Na janela Vila Arriete, clique no botão Seções. Na janela Novas Seções-Transversais, informe o nome, autor, data e descrição do novo documento. Nesse exemplo, usaremos Volume Final. Clique em Aplicar e o novo documento de seções transversais será mostrado. Esse documento terá os dois perfis que serão usados para calcular o volume: o do terreno natural e o da medição final.
  • 107. Como Calcular Volumes por Seções 6 Vamos começar interpolando os pontos do perfil do terreno natural. Clique no botão Grupo e escolha a opção Novo. Na janela Criar Grupo de Perfis selecione Terreno Natural no campo Tipo, informe o nome Primitivo e clique em Aplicar. Para interpolar os pontos do terreno natural precisamos ter o MDT Primitivo, que representa o terreno natural, conectado ao documento Vila Arriete. Na árvore de projeto, clique e arraste o MDT Primitivo até o documento Vila Arriete e solte. Na janela Volume Final, clique no botão Interpolar.
  • 108. Como Calcular Volumes por Seções 7 No assistente Interpolar Pontos de Terreno Natural, clique em Próximo >> para escolher o trecho inteiro. Na segunda página, marque a opção Lados e desmarque a Distância. Na Largura do perfil, informe 250 metros para cada lado e clique em Interpolar. Veja que o perfil do terreno natural é mostrado na vista gráfica. Clique sobre o item Conexão: Default com o botão direito e escolha a opção Desconectar. O MDT Primitivo será desconectado do documento.
  • 109. Como Calcular Volumes por Seções 8 Para realizarmos o cálculo do volume precisamos de um segundo perfil. Esse será o perfil da medição. Crie um novo grupo. Dessa vez escolha o Tipo Medição. Informe um número, o nome, a descrição e a data da medição e clique em Aplicar. Conecte, agora, o MDT Medição ao documento Vila Arriete. Clique novamente em Interpolar, informe os mesmos valores usados anteriormente e mande interpolar. Note que, agora, existem dois perfis sendo mostrados. O branco referente ao perfil do terreno natural e o amarelo da medição. Troque a seção atual para visualizar melhor esses perfis. Calculando os Volumes Agora que temos os dois perfis interpolados, podemos seguir para o cálculo dos volumes. Na janela Volume Final, clique no botão Volumes.
  • 110. Como Calcular Volumes por Seções 9 Na janela Volume das Seções Volume Final, informe os parâmetros para o cálculo.  Intervalo: Informe o trecho que será utilizado para o cálculo de volumes.  Método de cálculo: Escolha a forma como será realizado o cálculo de volumes.  Usar no cálculo: Escolha qual volume você deseja calcular: o Perfis: Calcula o volume entre dois perfis das seções transversais. Nesse caso, escolha nos campos Tipo, Nome e Descrição os dois perfis que serão utilizados. o Pavimento: Calcula o volume do pavimento; o Categorias: Calcula o volume das categorias dos níveis geológicos; o Camada vegetal: Calcula o volume da camada vegetal.  Resultado: Mostra os valores calculados.  Calcular: Faz o cálculo dos volumes  Mostrar tabela...: Mostra uma tabela com as áreas e volumes parciais, acumulados e finais que podem ser impressos em um relatório.  Limpar: apaga os dados calculados.  Criar documento: Marque essa opção para criar um novo documento que irá guardar o resultado desse cálculo. Se esse campo estiver marcado, informe o nome do novo documento no campo Nome logo abaixo. Nesse tutorial, no grupo Usar no cálculo, selecione Perfis para calcular o volume entre dois perfis.
  • 111. Como Calcular Volumes por Seções 10 No campo Tipo à esquerda, selecione Terreno Natural. O Nome Primitivo aparecerá automaticamente pois ele é o único existente. No campo Tipo à direita, selecione Medição. O Nome Medição Final também aparecerá automaticamente. Clique no botão Calcular e os volumes de corte e de aterro serão mostrados. Para visualizar a tabela de áreas e volumes parciais ou imprimir um relatório dos valores calculados, clique no botão Mostrar tabela... e a janela Cálculo de Volumes será apresentada. Feche a janela. Para manter os valores calculados para consulta sem a necessidade de refazer o cálculo, marque o campo Criar documento, informe o nome Volume para esse novo documento e clique em Aplicar. Um novo item, Volume, será adicionado à árvore do projeto sob o item Volume Final. Dê um duplo clique sobre esse novo item para visualizar a tabela de volumes mostrada abaixo.
  • 112. Como Calcular Volumes por Seções 11
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  • 114. Como Calcular Volumes por MDTs 1 Introdução Nesse tutorial você irá aprender a como calcular volumes entre duas superfícies (MDTs) criadas a partir de dois arquivos de nuvem de pontos. Para seguir esse tutorial você precisará dos arquivos de dados que acompanham esse tutorial: Primitivo.xyz e Medição.xyz. Iniciando o topoGRAPH Execute o Bentley topoGRAPH e, na caixa de diálogo Abrir arquivo, clique no botão Novo arquivo ( ). Na caixa de diálogo Criar Arquivo informe o nome do novo arquivo. Usaremos "Volume Vila Arriete" em nosso exemplo. Clique no botão Salvar.
  • 115. Como Calcular Volumes por MDTs 2 O arquivo “Volume Vila Arriete” aparecerá na lista da caixa de diálogo Abrir Arquivos. Selecione-o e clique no botão Abrir. Agora você está no ambiente do Bentley topoGRAPH. Importando os MDTs Clique com o botão direito do mouse sobre o item Desenho da árvore do projeto e escolha a opção Novo no menu mostrado.
  • 116. Como Calcular Volumes por MDTs 3 Na caixa de diálogo Propriedades, informe o Nome, “Levantamento Planialtimétrico”, Autor, Data e Descrição do desenho que será criado e clique no botão Criar. O novo desenho aparecerá na lista de desenhos. O próximo passo será importar as duas nuvens de pontos, Primitivo.xyz e Medição.xyz, para que possamos usá-las em nosso exemplo. Antes, para melhor organização dos dados, vamos criar dois níveis: um para cada MDT. Clique no botão Gerenciador de Níveis ( ) na barra de ferramentas. Na caixa de diálogo Gerenciador de Níveis, clique no botão Novo nível e digite "Primitivo" como seu nome. Clique novamente no botão Novo nível e nomeie-o como "Medição". Dê um duplo clique sobre o nível "Primitivo". Ele se tornará o nível ativo. Feche a caixa de diálogo. Para melhor visualização, vamos definir cores diferentes para os MDTs. Altere a cor ativa para qualquer cor. Usaremos o marrom claro em nosso exemplo.
  • 117. Como Calcular Volumes por MDTs 4 Com o botão direito do mouse, clique sobre o desenho recém criado, "Levantamento Planialtimétrico". No menu de e contexto, escolha a opção Importar MDT. Escolha a pasta onde estão salvos os arquivos de nuvens de pontos, selecione o arquivo “Primitivo.xyz” e clique em Abrir. Note que o item "Primitivo" aparece na lista de MDTs do desenho.
  • 118. Como Calcular Volumes por MDTs 5 Agora vamos importar o MDT medição. Defina o nível "Medição" como ativo e troque a cor ativa. Usaremos o verde nesse exemplo. Clique novamente com o botão direito do mouse sobre o desenho "Levantamento Planialtimétrico" e escolha a opção Importar MDT. Selecione o arquivo “Medição.xyz” e clique em Abrir. Note aparecem dois itens na lista de MDTs do desenho.
  • 119. Como Calcular Volumes por MDTs 6 Editando o MDT A seguir, vamos editar o MDT da medição eliminando alguns lados para não influenciar nos valores fianis. Clique no botão Exibição do nível ( ) e, na caixa de diálogo Exibição de níveis, deselecione o item “Primitivo” e feche a janela. Selecione o MDT da medição (verde) e clique no botão Informações do elemento. A janela Informações do elemento será mostrada e nela você pode alterar algumas características do MDT, como: cor e visualização de lados e vértices.
  • 120. Como Calcular Volumes por MDTs 7 Ache a linha Método de aresta e altere seu valor de Lascas para Comprimento máximo do triângulo e informe o comprimento máximo na linha de baixo. Vamos usar 100 m em nosso exemplo. Repare que alguns lados foram eliminados do MDT. Além dessa janela, o MDT pode ser manipulado também através das opções disponíveis no menu MDT, como: edição e manipulação e processamento de linhas obrigatórias, de quebra e de fronteira, entre outras. Escolha a opção Editar e uma barra de ferramentas será mostrada com as opções disponíveis, que são:  Apagar vértice  Apagar lados de triângulos
  • 121. Como Calcular Volumes por MDTs 8  Alterar lado do triângulo  Inserir vértice  Mover vértice  Apagar triângulos por uma linha  Apagar características Vamos apagar alguns lados de triângulos indesejados. Coloque o desenho na vista planta e enquadre. Selecione a opção Apagar triângulos por uma linha ( ), selecione o MDT e trace uma linha sobre os triângulos que deseja apagar. Terminada a edição, ligue o nível Primitivo para visualizar os dois MTDs ao mesmo tempo. Calculando os Volumes Na árvore do projeto, selecione e arraste o MDT Medição e solte-o sobre o MDT Primitivo. Aparecerá a caixa de diálogo Resumo de Relatório de Volumes. Nele serão apresentados os valores calculados de corte e aterro para sua verificação. Caso precise, é possível gerar um relatório. Clique no botão Gerar Relatório. Você verá o relatório de volumes que você poderá imprimir ou salvar em arquivo PDF.
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  • 123. Como Criar Seções-Tipo 1 Introdução Esse tutorial irá explicar como criar uma seção tipo básica de projeto para ser usada em um projeto de estrada no Bentley topoGRAPH v8i. Para esse tutorial, usaremos o arquivo Anhanguera.dgn que já contém um terreno natural sobre o qual foi projetado um trecho de uma estrada chamada de Jacupiranga. Iniciando Execute o Bentley topoGRAPH Project e, na caixa de diálogo Abrir Arquivo, escolha o projeto Anhanguera.dgn que acompanha esse tutorial. Agora você está no ambiente do Bentley topoGRAPH.
  • 124. Como Criar Seções-Tipo 2 Criando Uma de Seções-Tipo O Bentley topoGRAPH guarda as seções-tipo em arquivos que chamamos de bibliotecas. Você pode ter quantas bibliotecas quiser. Nesse tutorial usaremos a biblioteca chamada TG3D que é a biblioteca padrão do Bentley topoGRAPH. Selecione a opção Seções-Tipo do menu topoGRAPH e será mostrada a caixa de diálogo Biblioteca de Seções-Tipo para gerenciamento das seções-tipo. É aqui que serão criadas novas bibliotecas e novas seções- tipo. No menu superior da caixa de diálogo, você tem as seguintes opções:  Biblioteca: você pode criar quantas bibliotecas quiser e utiliza-las de acordo com o cliente ou tipo de projeto em que está trabalhando. Durante a instalação, o Bentley topoGRAPH cria uma biblioteca padrão chamada TG3D vazia.  Nova: opção para criar uma nova seção-tipo.  Copiar: copia os parâmetros da seção-tipo atual e cria outra similar com outro nome.  Editar: edita o nome e a descrição da seção-tipo-atual.  Apagar: apaga a seção-tipo atual ou todas as seções-tipo da biblioteca.  : Plataformas: pista de rolamento onde os veículos trafegarão.  : Taludes: parâmetros da inclinação do corte ou do aterro.  : Elementos: elemento conectado, como por exemplo, elemento de drenagem ou separador de tráfego. Elementos de seção-tipo são informados como uma lista de vetores que definem uma figura.  : Acostamento: editar fórmulas de inclinação de acostamento.  : Pavimento: camadas de pavimento a serem utilizadas na pista.  : botões de navegação das seções-tipo. Primeira, anterior, próxima e última.
  • 125. Como Criar Seções-Tipo 3 Na parte inferior, encontra-se os campos que definem um seção-tipo:  Nome: nome da seção-tipo atual.  Descrição: descrição da seção-tipo.  Tabela: lista os objetos que compõem a seção-tipo. Os objetos são listados da esquerda para a direita.  Visualização: mostra o desenho da seção tipo. o Esquerdo: define como deve ser representado o lado esquerdo da seção tipo: em corte ou aterro. o Direito: define como deve ser representado o lado direito da seção-tipo: em corte ou aterro.  : move o objeto selecionado para cima.  : move o objeto selecionado para baixo. Criando Uma Plataforma Toda e qualquer seção-tipo deve conter no mínimo uma plataforma e no máximo duas. Vamos, então, começar criando uma plataforma básica, sem pavimento. Caso uma seção-tipo seja criada sem plataforma ou tenha mais de duas, o projeto não será calculado e uma mensagem indicará o fato na opção de cálculo de projeto. Clique no botão e a caixa de diálogo Plataforma será mostrada. Na parte superior, você encontra as opções de criação e edição de plataformas:  Nova: cria uma nova plataforma
  • 126. Como Criar Seções-Tipo 4  Apagar: apaga a plataforma mostrada  Copiar: copia os parâmetros da plataforma atual e cria uma nova com outro nome  Editar: edita o nome e a descrição da plataforma  : botões de navegação das plataformas. Primeira, anterior, próxima e última. Na parte inferior temos os campos que definem a plataforma:  Nome: Lista todos os pavimentos existentes na biblioteca.  Largura em corte: É o tamanho total em metros da pista em corte. Deve-se informar o tamanho sem levar em consideração a superlargura que é informada em outro campo. A definição do uso do valor da largura da pista em corte será definida pelo ponto central da pista. Se o eixo da pista estiver em corte, a largura utilizada pelo Sistema será este. No caso de a largura da pista ser igual em corte e aterro, repita este valor nos campos de corte e aterro.  Largura em aterro: idem para pista em aterro.  Inclinação: É o valor da declividade transversal da pista em porcentagem. Se o bordo esquerdo é mais baixo que o bordo direito, o valor informado deve ser positivo, caso contrário, o valor deve ser negativo.  Distância para a linha base: Se a linha base coincide com o eixo da pista, esse valor deve ser zero. Se a pista está à esquerda da linha base, o valor deve ser negativo e se estiver à direita, o valor deve ser positivo. Em ambos os casos, esse campo se refere à distância em metros entre o eixo da pista (ponto médio) e a linha base.  Offset para o grade: Esse valor permite que a pista esteja acima ou abaixo do grade calculado. O valor informado está em metros.  Caimento: O caimento pode ser simples ou duplo. Se o caimento é duplo, os dois bordos têm declividades transversais iguais e negativas.  Giro: define o ponto da plataforma que receberá a cota do grade calculado. Este giro pode ser feito pelos bordos ou pela referência do grade. o Bordos: use esta opção quando quiser que o grade seja posicionado em função do sentido da curva, ou seja, será posto no bordo interno ou externo. o Referência do grade: use esta opção se quiser fixar o grade em um dos bordos da pista. Escolha o lado esquerdo ou direito, ou ainda o eixo. Nesta opção, o grade não se desloca em função do sentido da curva.  Número dos pontos: Os números dos pontos informados nos campos serão úteis para a emissão dos relatórios de nota de serviço. A nota de serviço é um relatório utilizado em campo para locação dos pontos.
  • 127. Como Criar Seções-Tipo 5  Acostamento direito: marque se existir acostamento à direita da plataforma. o Largura: Em metros. Os valores dos acostamentos são opcionais. Assim, para informar que não há acostamento à esquerda ou à direita, deixe em branco este campo. o Uso: As opções são Tabela, Fórmula, Pista. As inclinações dos acostamentos poderão seguir os valores de uma tabela que relaciona a inclinação da pista e a inclinação do acostamento, uma fórmula da inclinação do acostamento em função da inclinação da pista ou, ainda, ter a mesma inclinação da pista. Escolha Tabela, se as inclinações devem respeitar a tabela; se devem respeitar a fórmula, escolha Fórmula. No caso de a inclinação do acostamento ser igual à da pista, escolha Pista. o Pavimento: Se você deseja que sejam calculadas as camadas do pavimento marque este campo. o Nome do pavimento: Se o campo anterior estiver ticado, escolha entre os pavimentos cadastrados, aquele que você irá usar.  Acostamento esquerdo: marque se existir acostamento à esquerda da plataforma. Os campos internos são semelhantes aos campos do acostamento direito.  Pavimento: Marque para incluir um pavimento à pista que deverá ser selecionada na lista ao lado desse campo. Neste tutorial, não marcaremos este campo e a pista ficará sem pavimento. Clique no botão Nova e a caixa de diálogo Nova Plataforma será mostrada.  Nome: informe o nome da plataforma. Dever ser único na biblioteca.  Descrição: informe uma breve descrição da plataforma.
  • 128. Como Criar Seções-Tipo 6 Clique em Aplicar para voltar à caixa com os campos dos parâmetros da plataforma. Vamos criar uma pista simples sem pavimento. Preencha os campos conforme a figura abaixo e clique em Aplicar. Criando Um Elemento de Drenagem Vamos criar, agora, uma valeta para drenagem da água de chuva que será construída ao final do acostamento somente nos casos em que haja um corte. No caso de aterros, este elemento não será construído. Clique no botão e a caixa de diálogo Elemento será aberta. Na parte superior, você encontra as mesmas opções existentes na caixa de diálogo Plataforma descritas acima. Na parte inferior, temos os campos que definem o elemento:  Nome: lista com os elementos existentes na biblioteca.  Tabela: lista dos pontos que definem o elemento.
  • 129. Como Criar Seções-Tipo 7  Seguir: informe se o elemento segue a linha do pavimento ou a linha do leito. Em nosso caso, escolha a opção plataforma, pois esta seção-tipo não possui pavimento.  Dependência: informe o tipo do elemento. Os tipos válidos são: misto, corte ou aterro. O tipo do elemento define se ele será utilizado para corte, aterro ou ambos (misto). Um elemento de corte ou aterro pode ser informado nos dois lados da seção-tipo (à esquerda e à direita da pista). O Sistema Bentley topoGRAPH se incumbe de posicioná-lo quando for o caso. Escolha a opção corte. Clique no botão Novo e a caixa de diálogo Novo Elemento será mostrada, com os seguintes campos:  Nome: informe o nome do novo elemento.  Descrição: informe uma breve descrição do elemento Clique em Aplicar e a caixa de diálogo Elemento será mostrada para que possamos informar os dados que o define. O elemento que criaremos agora tem a seguinte configuração e medidas: Ao criar um elemento, os pontos devem ser informados da esquerda para a direita, como se o elemento estivesse posicionado no bordo direito da pista. Quando o elemento for posicionado no lado esquerdo da pista, o Bentley topoGRAPH se incumbe de espelhar os pontos para que a ordem seja a inversa da informada na criação do elemento. Temos que adicionar os cinco vértices dessa figura como pontos do objeto, começando pelo ponto (0, 0). Clique com o botão direito do mouse sobre a área da tabela e um menu de contexto será mostrado com as seguintes opções:
  • 130. Como Criar Seções-Tipo 8  Adicionar Ponto: adiciona um ponto à tabela.  Inserir Ponto: insere um ponto acima do ponto selecionado.  Apagar Ponto: apaga o ponto selecionado.  Apagar Todos os Pontos: apaga todos os pontos da tabela. Escolha a opção Adicionar Ponto e a caixa de diálogo Editar Ponto será mostrada com os seguintes campos:  Tipo: mostra que irá adicionar um ponto.  Dx: deslocamento horizontal em relação ao ponto anterior. Se for o primeiro ponto, representa o deslocamento em relação à origem (0,0).  Dy: deslocamento vertical em relação ao ponto anterior. Se for o primeiro ponto, representa o deslocamento em relação à origem (0,0).  Número: número do ponto para efeito das notas de serviços. Informe os seguintes valores nessa caixa de diálogo e clique em Aplicar. Repita a operação Adicionar Ponto mais quatro vezes, informado os seguintes valores: Dx Dy Número 0,5 -0,5 56 0,5 0,0 57 0,0 0,8 58 0,2 0,0 59
  • 131. Como Criar Seções-Tipo 9 Selecione no campo Seguir o valor Plataforma, pois não temos pavimento. No campo Dependência, selecione Corte. Estes são os dados final do elemento que vamos utilizar na seção-tipo: O próximo passo é criar um talude para esta seção-tipo. Criando Um Talude Clique no botão e a caixa de diálogo Talude será aberta com os seguintes campos: