SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  69
TIPOS CLIMÁTICOS E BIOMAS DA TERRA
GEOGRAFIA M.3
Multimídia
X SAIR
Abertura:
A relação do homem com a natureza
Abertura:
A relação do homem com a natureza
Capítulo 1:
Elementos e fatores que influenciam o clima
Capítulo 1:
Elementos e fatores que influenciam o clima
Capítulo 2:
Tipos de clima
Capítulo 2:
Tipos de clima
Resolução dos exercíciosResolução dos exercícios
Slides
Capítulo 3:
Biomas da Terra
Capítulo 3:
Biomas da Terra
Capítulo 4: Ação antrópica:
desmatamento e desertificação
Capítulo 4: Ação antrópica:
desmatamento e desertificação
PALAVRA
DO AUTOR
Mapa animado:
Massas de ar
Mapa animado:
Massas de ar
Mapa animado:
Principais correntes marítimas
Mapa animado:
Principais correntes marítimas
Mapa animado:
Climas do mundo
Mapa animado:
Climas do mundo
Animação:
El Niño e La Niña
Animação:
El Niño e La Niña
Animação:
Efeito estufa
Animação:
Efeito estufa
Animação:
Chuva ácida
Animação:
Chuva ácida
Mapa interativo:
Biomas do mundo
Mapa interativo:
Biomas do mundo
Animação:
Ciclo do carbono
Animação:
Ciclo do carbono
Animação:
Ciclo da água
Animação:
Ciclo da água
Trecho do filme:
A última hora
Trecho do filme:
A última hora
A relação do homem com a natureza
SUEC/SHUTTERSTOCK
X SAIRX SAIR
Capítulo 1
Elementos e fatores
que influenciam o clima
HUBERTSTADLER/
CORBIS/LATINSTOCK
X SAIRX SAIR
X SAIRX SAIR
Atmosfera e elementos
climáticos
Os estratos da atmosfera
1 Elementos e fatores que influenciam o clima
Ônibus espacial Sputnik 1
900 km
Skylab 1
800
X 15
Balão-sonda
Mig 25
Tupolev TU 144
Aerostato
Everest
8.846 m
700
EXOSFERA
600
TERMOSFERA
Ionosfera
MESOSFERA
500
ESTRATOSFERA
400
300
200
100
10
90
80
70
60
50
40
30
20
TROPOSFERA
Aconcágua
6.962 m
Ozomosfera
X SAIRX SAIR
Tempo atmosférico e clima
Deslocamentos
de massas de ar
Tempo atmosférico
O clima é uma combinação
duradoura dos elementos
temperatura, pressão e
umidade.
1 Elementos e fatores que influenciam o clima
X SAIRX SAIR1 Elementos e fatores que influenciam o clima
Massas de ar
Clique na imagem abaixo para ver a animação.
X SAIRX SAIR
Classificação das massas de ar
1 Elementos e fatores que influenciam o clima
Tipo Características
Equatoriais
Formam-se ao longo da linha equatorial, em baixas
latitudes, e são quentes e úmidas.
Tropicais
Marítimas
Formam-se sobre os mares tropicais e subtropicais
(baixas e médias latitudes); são quentes e úmidas e
provocam chuvas por onde passam.
Continentais
Formam-se sobre os planaltos subtropicais e os
desertos; são quentes e secas; levam tempo quente e
“limpo” para onde se deslocam.
Polares
Marítimas
Formam-se em altas latitudes, próximas aos polos; são
frias e úmidas; provocam chuva e neve no inverno.
Continentais
Formam-se sobre o oceano Glacial Ártico, na sua porção
norte; hemisfério norte.
X SAIRX SAIR
Os deslocamentos
das massas de ar
Circulação geral do ar
sobre a Terra
1 Elementos e fatores que influenciam o clima
60°
30°
30°
60°
0°
Zona polar de alta pressão
Ventos polares
Zona subpolar de baixa pressão
Zona dos ventos de oeste
Zona subtropical de alta pressão e com ventos variáveis
Ventos alísios do nordeste
Baixa pressão Zona de convergência intertropical
Ventos alísios do sudeste
Ventos polares
Zona polar de alta pressão
Zona subtropical de alta pressão com ventos variáveis
Zona dos ventos de oeste
Zona subpolar de baixa pressão
X SAIRX SAIR
Frentes frias e frentes quentes
Superfície frontal fria
1 Elementos e fatores que influenciam o clima
Nas camadas altas,
os ventos empurram
a parte superior das nuvens.
Ar quente
em ascensão
Ao longo
da superfície
frontal podem ocorrer
chuvas e ventos fortes.
Após a ocorrência
de chuvas fortes,
sobrevêm chuvas
fracas.
Parte da umidade
da porção superior das
nuvens transforma-se
em gelo.
A massa de ar
frio penetra
por baixo do
ar quente.
X SAIRX SAIR
Frentes frias e frentes quentes
Superfície frontal quente
1 Elementos e fatores que influenciam o clima
Formam-se as nuvens
quando o ar quente
e úmido em ascensão
se condensa.
O ar frio penetra por
baixo da massa
de ar quente.
Avanço da superfície
frontal quente
Chuvas
X SAIRX SAIR
Fatores climáticos
Cordilheira do
Himalaia
Floresta amazônicaSavana africana
Espanha
Antártida
1 Elementos e fatores que influenciam o clima
SÉRGIOPITAMITZ/ALAMY/OTHER–IMAGES
PICTURECONTACT/ALAMY/
OTHER–IMAGES
ANDRÉSEALE/ALAMY/OTHER–IMAGES
FRANCISCOBARBA/KEYSTOCK
ROBERTHARDINGPICTURE
LIBRARY/ALAMY/OTHER–IMAGES
X SAIRX SAIR
Latitude
1 Elementos e fatores que influenciam o clima
ALTA LATITUDE
MÉDIA LATITUDE
Trópico de Câncer
Linha do Equador
Trópico de Capricórnio
BAIXA LATITUDE
MÉDIA LATITUDE
Círculo Polar Antártico
ALTA LATITUDE
90
°
60°
30
°
0°
30
°
60
°90
°
X SAIRX SAIR
Latitude
O formato geoide da Terra faz com que a incidência dos raios solares não
seja igual em todos os pontos do planeta, variando segundo a latitude.
O calor dos raios
solares se distribui por uma
superfície maior em altas
latitudes.
1 Elementos e fatores que influenciam o clima
X SAIRX SAIR
Altitude
Monte Kilimanjaro
1 Elementos e fatores que influenciam o clima
CORBIS/LATINSTOCK
X SAIRX SAIR
Maritimidade e continentalidade
 Continentalidade: diminuição das influências marítimas
sobre as condições climáticas (temperatura, umidade etc.)
em direção ao interior de um continente
 Maritimidade: influência dos mares e oceanos sobre o
conjunto de características climáticas
1 Elementos e fatores que influenciam o clima
X SAIRX SAIR1 Elementos e fatores que influenciam o clima
Principais correntes marítimas
Clique na imagem abaixo para ver o mapa animado.
X SAIRX SAIR
Vegetação
Floresta no Equador
1 Elementos e fatores que influenciam o clima
WOLFGANGKAEHLER/CORBIS/LATINSTOCK
X SAIRX SAIR
Ação humana
Navio encalhado no mar de AralNavio encalhado no mar de Aral
1 Elementos e fatores que influenciam o clima
STAECKER/WIKIMEDIACOMMONS
X SAIRX SAIR
HUBERTSTADLER/
CORBIS/LATINSTOCK
Capítulo 2
Tipos de clima
X SAIRX SAIR2 Tipos de clima
Climas do mundo
Clique na imagem abaixo para ver o mapa animado.
X SAIRX SAIR
Características dos tipos climáticos
Climograma de Manaus (AM)
2 Tipos de clima
IATÃCANABRAVA/SAMBAPHOTO
X SAIRX SAIR
Clima equatorial
2 Tipos de clima
(Ásia)
X SAIRX SAIR
Clima tropical
2 Tipos de clima
X SAIRX SAIR
Clima subtropical
2 Tipos de clima
X SAIRX SAIR
Clima desértico
2 Tipos de clima
X SAIRX SAIR
Clima semiárido
2 Tipos de clima
(Turquia)
X SAIRX SAIR
Clima mediterrâneo
2 Tipos de clima
X SAIRX SAIR
Clima temperado
2 Tipos de clima
X SAIRX SAIR
Clima frio
2 Tipos de clima
X SAIRX SAIR
Clima frio de alta montanha
2 Tipos de clima
X SAIRX SAIR
Clima polar
2 Tipos de clima
X SAIRX SAIR
As anomalias climáticas El Niño e La Niña
Anomalia climática: anormalidade
que pode se refletir nas médias
térmicas e pluviométricas de
algumas regiões.
El Niño
La Niña
Consequências no tempo e no clima, durante
seu período de ocorrência, em todo o planeta
2 Tipos de clima
X SAIRX SAIR2 Tipos de clima
El Niño e La Niña
Clique na imagem abaixo para ver a animação.
X SAIRX SAIR
Fenômenos climáticos intensificados
e decorrentes da ação humana
As consequências do aumento desses poluentes recaem sobre
a saúde do ser humano e provocam impactos ambientais.
2 Tipos de clima
OLEG–F/SHUTTERSTOCKIMAGES
X SAIRX SAIR
Buraco na camada de ozônio
Ao lado, vemos a dimensão do buraco
na camada de ozônio sobre a Antártida.
2 Tipos de clima
NASA
X SAIRX SAIR2 Tipos de clima
Efeito estufa
Clique na imagem abaixo para ver a animação.
X SAIRX SAIR
Inversão térmica
2 Tipos de clima
X SAIRX SAIR
Ilhas de calor
Nos centros urbanos decorre de
uma conjugação de fatores:
 Elevada capacidade de absorção de calor das superfícies
urbanas
 Escassez de áreas revestidas de vegetação
 Impermeabilização dos solos pelo calçamento e pelas
edificações
 Concentração de edifícios
 Poluição atmosférica
 Utilização de energia pelos veículos de combustão interna,
pelas residências e pelas indústrias
2 Tipos de clima
X SAIRX SAIR
Ilhas de calor
2 Tipos de clima
INSTITUTONACIONALDEPESQUISASESPACIAIS/INPE
Mancha urbana
de São Paulo
X SAIRX SAIR2 Tipos de clima
Chuva ácida
Clique na imagem abaixo para ver a animação.
X SAIRX SAIR
HUBERTSTADLER/
CORBIS/LATINSTOCK
Capítulo 3
Biomas da Terra
X SAIRX SAIR
Biosfera
Geosfera
Biosfera
Pedosfera
Atmosfera
Hidrosfera
Litosfera
Antroposfera
3 Biomas da Terra
Imagem retirada de:
http://www.enciclopediadoestudante.com.br/
conteudo_digital_interna_down.asp?ID_
FASCICULO=48&ID_DOWN_FASCICULO=147&ID_ENCICLOPEDIA=
X SAIRX SAIR
Fitogeografia e os biomas
3 Biomas da Terra
FABIOCOLOMBINI
Mara atlântica
X SAIRX SAIR3 Biomas da Terra
Biomas do mundo
Clique na imagem abaixo para ver mapa interativo.
X SAIRX SAIR
Floresta tropical e equatorial
Floresta equatorial
em Alajuela, Costa
Rica
PAULA.SOUDERS/CORBIS/LATINSTOCK
Macaco-de-cheiro
SAMBAPHOTO
3 Biomas da Terra
X SAIRX SAIR
Savanas
A aparência do cerrado brasileiro lembra
a das savanas africanas. Na foto, cerrado
na Chapada dos Veadeiros, Goiás.
DORIVALMOREIRA/PULSARIMAGENS
3 Biomas da Terra
X SAIRX SAIR
Desertos
Deserto de Strzelecki, Austrália
IMAGES&STORIES/ALAMY/OTHERIMAGES
Deserto do Arizona, EUA
IMAGESETC/ALAMY/OTHERIMAGES
3 Biomas da Terra
X SAIRX SAIR
Estepes, pradarias e campos
Samakha, Rússia
PAVELFILATOV/ALAMY/OTHERIMAGES
Bisão
BLICKWINKEL/ALAMY/OTHERIMAGES
3 Biomas da Terra
X SAIRX SAIR
Vegetação mediterrânea
Oliveiras na ilha de Creta, Grécia
EITANSIMANOR/ALAMY/OTHERIMAGES
Veado
NATUREPICTURELIBRARY/ALAMY/
OTHERIMAGES
3 Biomas da Terra
X SAIRX SAIR
Floresta temperada e subtropical
Gloucestershire, Inglaterra
DAVIDNOTONPHOTOGRAPHY/ALAMY/OTHERIMAGES
Raposa
DARRELGULIN/CORBIS/LATINSTOCK
3 Biomas da Terra
X SAIRX SAIR
Floresta boreal ou taiga
Canadá
LPHOTO/ALAMY/OTHERIMAGES
Lobo
JOHNCONRAD/CORBIS/LATINSTOCK
3 Biomas da Terra
X SAIRX SAIR
Tundra
Parque Nacional de Kluane, Canadá
JOHNE.MARRIOTT
Boi-almiscarado
HEEBCHRISTIAN/PRISMA/KEYSTONE
3 Biomas da Terra
X SAIRX SAIR
HUBERTSTADLER/
CORBIS/LATINSTOCK
Capítulo 4
Ação antrópica:
desmatamento e desertificação
X SAIRX SAIR
Atividades humanas e impactos ambientais
Desmatamento de floresta em
Igarapé-Mirim, Pará (2008)
4 Ação antrópica: desmatamento e desertificação
PULSARIMAGENS
X SAIRX SAIR4 Ação antrópica: desmatamento e desertificação
Ciclo do carbono
Clique na imagem abaixo para ver a animação.
X SAIRX SAIR4 Ação antrópica: desmatamento e desertificação
Ciclo da água
Clique na imagem abaixo para ver a animação.
X SAIRX SAIR
Desmatamento
4 Ação antrópica: desmatamento e desertificação
X SAIRX SAIR
Desertificação
A aridez da região de Almeria
(Espanha) favorece o processo
de desertificação (2004).
4 Ação antrópica: desmatamento e desertificação
GLORIALATORRE&ALVARMONTES/ALAMY/OTHERIMAGES
X SAIRX SAIR
Desertificação
4 Ação antrópica: desmatamento e desertificação
X SAIRX SAIR
Desenvolvimento ecologicamente
autossustentável
Hoje em dia é necessário buscar alternativas para as
relações entre as sociedades e a natureza que não sejam
orientadas pela exploração irresponsável dos recursos
naturais. O modelo de vida calcado no consumo excessivo
ou no desperdício, resultado do capitalismo que se pratica
em escala global, precisa ser revisto, pois é o responsável
pela destruição da natureza.
4 Ação antrópica: desmatamento e desertificação
A última hora
Clique aqui para ver o trecho do filme.Clique aqui para ver o trecho do filme.
Duração: 5min45s
X SAIRX SAIR
HUBERTSTADLER/
CORBIS/LATINSTOCK
Navegando no módulo
X SAIRX SAIR
TIPOS CLIMÁTICOS
ELEMENTOS CLIMÁTICOS
FATORES CLIMÁTICOS
TEMPERATURA
PRESSÃO ATMOSFÉRICA
UMIDADE
LATITUDE,
PRESSÃO ALTITUDE,
UMIDADE MARITIMIDADE,
CONTINENTALIDADE,
VEGETAÇÃO,
CORRENTES MARÍTIMAS,
VEGETAÇÃO,
AÇÃO HUMANA
EQUATORIAL
TROPICAL
DESÉRTICO
SEMIÁRIDO
MEDITERRÂNEO
TEMPERADO
SUBTROPICAL
FRIO
FRIO DE ALTA MONTANHA
POLAR
FLORESTA TROPICAL E EQUATORIAL
SAVANAS
DESERTOS
ESTEPES, PRADARIAS E CAMPOS
VEGETAÇÃO MEDITERRÂNEA
FLORESTA TEMPERADA E SUBTROPICAL
FLORESTA BOREAL OU TAIGA
TUNDRA
ATIVIDADES HUMANAS
DESMATAMENTO
DESERTIFICAÇÃO
GRANDES BIOMAS
Navegando no módulo
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
Adaptação e revisão técnica: Professor Diogo Martins de Santana
Revisão: Lara Milani (coord.), Adriana B. dos Santos, Alexandre Sansone, Amanda Ramos, Anderson Félix, André
Annes Araujo, Aparecida Maffei, David Medeiros, Greice Furini, Maria Fernanda Neves, Renata Tavares
Diagramação: Adailton Brito de Souza, Gustavo Sanches, Keila Grandis, Marlene Moreno, Valdei Prazeres, Vicente
Valenti
Imagens: © A última hora/ Appian Way / Greenhour / Tree Media Group Nadia Conners e Leila Conners Petersen;
©Snaprender/ Shutterstock Images
VÍDEOS
Palavra do autor
Produção: Estúdio Moderna Produções
Edição: Cândido Ricardo
MULTIMÍDIA
Consultoria: Professor Marcelo Sato
Edição: Daniel Lima, Daniela Silva, Luciana Scuarcialupi, Raphael Prado
Revisão técnica: Professora Stela Kuperman Pesso
Produção: Cricret Design
Locução: Núcleo de Criação
Checagem: Luciana Soares, Luciana Scuarcialupi
© 2009, Grupo Santillana/Sistema UNO
Uso permitido apenas em escolas filiadas ao sistema UNO
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, arquivada ou transmitida, de
qualquer forma, em qualquer mídia, seja eletrônica, química, mecânica, óptica, de gravação ou de fotocópia, fora
do âmbito das escolas do sistema UNO. A violação dos direitos mencionados constitui delito contra a propriedade
intelectual e os direitos de edição.
GRUPO SANTILLANA
Rua Padre Adelino, 758 – Belenzinho
São Paulo/SP – Brasil – CEP 03303-904
Vendas e Atendimento: Tel.: (11) 2790-1500
Fax: (11) 2790-1501
www.sistemauno.com.br
X SAIRX SAIR
FIM
HUBERTSTADLER/
CORBIS/LATINSTOCK
X SAIRX SAIR X SAIR
GEOGRAFIA M.3
TIPOS CLIMÁTICOS E BIOMAS DA TERRA
X SAIRX SAIRENEM – GEOGRAFIA M.3
1
FERREIRA, Graça Maria L. Atlas geográfico–Espaço
mundial. São Paulo: Moderna, 2006. p. 78.
X SAIRX SAIR
RESPOSTA: D
Os três climogramas correspondem a diferentes localidades do mundo. A partir
da leitura desses climogramas podemos afirmar que:
a) o climograma de Darwin indica a ocorrência de temperaturas elevadas o ano
todo, com médias térmicas superiores a 20 °C e chuvas concentradas no
inverno.
b) o climograma de Roma mostra que o verão, que se inicia em dezembro,
apresenta temperaturas amenas e os maiores índices pluviométricos do ano.
c) a amplitude térmica em Cingapura é muito baixa, indicando sua localização
em elevadas latitudes e grandes altitudes.
d) dos três gráficos, o que apresenta maior pluviosidade é o de Cingapura e o
de menor pluviosidade é o de Roma. O clima de Cingapura é quente e chuvoso
o ano todo. No verão Roma apresenta queda na pluviosidade e no
outono/inverno, aumento.
e) caso ocorressem queimadas florestais em Darwin, elas seriam
provavelmente mais difíceis de ser apagadas nos meses de maio a setembro;
em Cingapura, seriam mais difíceis de conter nos meses de novembro a
janeiro.
ENEM – GEOGRAFIA M.3
X SAIRX SAIR
2 Em alguns lugares, por causa do aquecimento global, as chuvas podem
diminuir, como na Amazônia e no sertão nordestino, e em outros podem
aumentar muito, como talvez ocorra nas regiões Centro-Oeste e Sul do Brasil.
Alguns cientistas acreditam que na Amazônia brasileira a floresta vai diminuir,
cedendo lugar para o avanço do cerrado (processo chamado de savanização), e o
sertão nordestino passará por um processo de aridização/desertificação.
PAREJO, L. C. Disponível em: <http://educacao.uol.com.br/geografia/ult1694u389.jhtm>.
(Adaptado.). Acesso em: 15 maio 2009.
O aquecimento global altera a dinâmica natural dos ciclos do carbono e do
hidrológico, entre outros, modificando os sistemas naturais e as relações entre
eles. O efeito sobre a vegetação nativa é significativo e rapidamente perceptível.
A alternativa que confirma as ideias do texto e melhor expressa a relação entre
as mudanças climáticas e a vegetação é:
ENEM – GEOGRAFIA M.3
X SAIRX SAIR
a) o aquecimento global aumenta a pluviosidade no mundo todo, pois o
aumento da temperatura provoca a elevação dos níveis de evaporação. Por isso
as florestas estão aumentando e os desertos encolhendo.
b) o efeito estufa modifica a circulação atmosférica, elevando a umidade do ar
e as precipitações em algumas áreas e diminuindo em outras. Na Amazônia,
por exemplo, a floresta tende a encolher e as formações do tipo savana a
ocupar essas áreas abandonadas pelas florestas.
c) algumas áreas semiáridas quentes poderão se transformar em desertos.
Entre as áreas de risco, destaca-se o sertão nordestino, no qual a vegetação de
pinheiros aciculifoliados deverá ser substituída pela vegetação xerófila.
d) os climas equatoriais possuem como formação vegetal natural as florestas
latifoliadas, higrófilas, com grande biodiversidade.
e) a tundra, localizada em altas latitudes e com baixas temperaturas, não é
ameaçada pelo aquecimento global, pois as áreas equatoriais são aquelas em
que as temperaturas se elevam acima das médias históricas.
RESPOSTA: B
O aquecimento global altera a dinâmica da circulação atmosférica. No
caso brasileiro, nas áreas ao sul da Amazônia, provoca a redução da
pluviosidade, inviabilizando a presença da floresta e permitindo o
avanço do cerrado (savanização da floresta Amazônica, segundo o INPE
– Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – e o relatório do IPCC –
Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas).
ENEM – GEOGRAFIA M.3
X SAIRX SAIRX SAIRX SAIR
QUESTÕES ENEM
Elaboração: Luiz Carlos Parejo
Revisão crítica: Marcelo Sato
Revisão: Lara Milani (coord.), Alexandre Sansone, André Annes Araujo, Débora Baroudi, Fabio Pagotto, Flávia
Yacubian, Greice Furini, Luiza Delamare, Maria Fernanda Neves, Renata Tavares, Valéria C. Borsanelli
Diagramação: Adailton Brito de Souza, Gustavo Sanches, Keila Grandis, Marlene Moreno, Valdei Prazeres,
Vicente Valenti
© 2009, Grupo Santillana/Sistema UNO
Uso permitido apenas em escolas filiadas ao Sistema UNO
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação
pode ser reproduzida, arquivada ou transmitida, de qualquer forma,
em qualquer mídia, seja eletrônica, química, mecânica, óptica,
de gravação ou de fotocópia, fora do âmbito das escolas do Sistema UNO.
A violação dos direitos mencionados constitui delito contra a propriedade
intelectual e os direitos de edição.
GRUPO SANTILLANA
Rua Padre Adelino, 758 – Belenzinho
São Paulo − SP – Brasil – CEP 03303-904
Vendas e Atendimento: Tel.: (11) 2790-1500
Fax: (11) 2790-1501
www.sistemauno.com.br
FIM

Contenu connexe

Tendances

Tendances (20)

Orientacao e localizacao no espaco
Orientacao e localizacao no espacoOrientacao e localizacao no espaco
Orientacao e localizacao no espaco
 
Brasil – massas de ar e clima
Brasil – massas de ar e climaBrasil – massas de ar e clima
Brasil – massas de ar e clima
 
Revisão de geografia europa - 9º ano
Revisão de geografia   europa - 9º anoRevisão de geografia   europa - 9º ano
Revisão de geografia europa - 9º ano
 
A Terra no Sistema Solar
A Terra no Sistema SolarA Terra no Sistema Solar
A Terra no Sistema Solar
 
Geografia a importancia das correntes maritimas para o clima e a economia d...
Geografia   a importancia das correntes maritimas para o clima e a economia d...Geografia   a importancia das correntes maritimas para o clima e a economia d...
Geografia a importancia das correntes maritimas para o clima e a economia d...
 
Fuso Horário
Fuso HorárioFuso Horário
Fuso Horário
 
Tipos De Clima
Tipos De ClimaTipos De Clima
Tipos De Clima
 
Geografia continente europeu
Geografia   continente europeuGeografia   continente europeu
Geografia continente europeu
 
Regionalização
RegionalizaçãoRegionalização
Regionalização
 
Rússia
RússiaRússia
Rússia
 
Conceitos Da Geografia
Conceitos Da GeografiaConceitos Da Geografia
Conceitos Da Geografia
 
Projeçoes cartograficas
Projeçoes cartograficasProjeçoes cartograficas
Projeçoes cartograficas
 
Tipos de clima
Tipos de climaTipos de clima
Tipos de clima
 
Clima ,hidrografia e vegetação
Clima ,hidrografia e vegetaçãoClima ,hidrografia e vegetação
Clima ,hidrografia e vegetação
 
O relevo e as suas formas
O relevo e as suas formasO relevo e as suas formas
O relevo e as suas formas
 
Continente americano
Continente americanoContinente americano
Continente americano
 
1º Trimestre - Cartografia
1º Trimestre - Cartografia1º Trimestre - Cartografia
1º Trimestre - Cartografia
 
Coordenadas Geograficas
Coordenadas GeograficasCoordenadas Geograficas
Coordenadas Geograficas
 
8º Ano - Módulo 04 - Continente Americano
8º Ano - Módulo 04 - Continente Americano8º Ano - Módulo 04 - Continente Americano
8º Ano - Módulo 04 - Continente Americano
 
Continente asiático
Continente asiáticoContinente asiático
Continente asiático
 

En vedette

Floresta temperada e vegetação mediterrânia
Floresta temperada e vegetação mediterrâniaFloresta temperada e vegetação mediterrânia
Floresta temperada e vegetação mediterrâniaDivino Carvalho
 
Fatores do clima e tipos climáticos
Fatores do clima e tipos climáticosFatores do clima e tipos climáticos
Fatores do clima e tipos climáticosJefferson Santos
 
Qué estudia la ecología, cómo y cuando surgió
Qué estudia la ecología, cómo y cuando surgióQué estudia la ecología, cómo y cuando surgió
Qué estudia la ecología, cómo y cuando surgióPilar Pacheco Osorio
 
Geografia aula módulo01 formancipa
Geografia  aula módulo01 formancipaGeografia  aula módulo01 formancipa
Geografia aula módulo01 formancipaJessica Lainne
 
Cuidar el medio ambiente Emmanuel Contreras
Cuidar el medio ambiente Emmanuel ContrerasCuidar el medio ambiente Emmanuel Contreras
Cuidar el medio ambiente Emmanuel ContrerasAZC
 
El medio habiente
El medio habienteEl medio habiente
El medio habientechjdmhudd
 
23 clima
23 clima23 clima
23 climairennug
 
Power point. katherin toasa. examen final
Power point. katherin toasa. examen finalPower point. katherin toasa. examen final
Power point. katherin toasa. examen finalkathymi
 
Brasil massas de ar e clima
Brasil massas de ar e climaBrasil massas de ar e clima
Brasil massas de ar e climaItalo Alan
 
Diapositivas medio ambiente
Diapositivas medio ambienteDiapositivas medio ambiente
Diapositivas medio ambienteanghelapierina
 
|| Bibliotecas Virtuales y Bancos de Información. ||
|| Bibliotecas Virtuales y Bancos de Información. |||| Bibliotecas Virtuales y Bancos de Información. ||
|| Bibliotecas Virtuales y Bancos de Información. ||Sharon Woge
 
Diapositivas del medio ambiente
Diapositivas del medio ambienteDiapositivas del medio ambiente
Diapositivas del medio ambienteIETISD Marinilla
 
Depressões interplanálticas semiáridas do nordeste
Depressões interplanálticas semiáridas do nordesteDepressões interplanálticas semiáridas do nordeste
Depressões interplanálticas semiáridas do nordesteFlávio Pontes Paris
 

En vedette (20)

Floresta temperada e vegetação mediterrânia
Floresta temperada e vegetação mediterrâniaFloresta temperada e vegetação mediterrânia
Floresta temperada e vegetação mediterrânia
 
Fatores do clima e tipos climáticos
Fatores do clima e tipos climáticosFatores do clima e tipos climáticos
Fatores do clima e tipos climáticos
 
Grandes tipos climáticos
Grandes tipos climáticosGrandes tipos climáticos
Grandes tipos climáticos
 
Qué estudia la ecología, cómo y cuando surgió
Qué estudia la ecología, cómo y cuando surgióQué estudia la ecología, cómo y cuando surgió
Qué estudia la ecología, cómo y cuando surgió
 
Biomas brasileiros
Biomas brasileirosBiomas brasileiros
Biomas brasileiros
 
Geografia aula módulo01 formancipa
Geografia  aula módulo01 formancipaGeografia  aula módulo01 formancipa
Geografia aula módulo01 formancipa
 
Cuidar el medio ambiente Emmanuel Contreras
Cuidar el medio ambiente Emmanuel ContrerasCuidar el medio ambiente Emmanuel Contreras
Cuidar el medio ambiente Emmanuel Contreras
 
Medio ambiente dominguez
Medio ambiente dominguezMedio ambiente dominguez
Medio ambiente dominguez
 
El medio habiente
El medio habienteEl medio habiente
El medio habiente
 
El medio hambiente
El medio       hambienteEl medio       hambiente
El medio hambiente
 
23 clima
23 clima23 clima
23 clima
 
Power point. katherin toasa. examen final
Power point. katherin toasa. examen finalPower point. katherin toasa. examen final
Power point. katherin toasa. examen final
 
Brasil massas de ar e clima
Brasil massas de ar e climaBrasil massas de ar e clima
Brasil massas de ar e clima
 
Diapositivas medio ambiente
Diapositivas medio ambienteDiapositivas medio ambiente
Diapositivas medio ambiente
 
|| Bibliotecas Virtuales y Bancos de Información. ||
|| Bibliotecas Virtuales y Bancos de Información. |||| Bibliotecas Virtuales y Bancos de Información. ||
|| Bibliotecas Virtuales y Bancos de Información. ||
 
Diapositivas del medio ambiente
Diapositivas del medio ambienteDiapositivas del medio ambiente
Diapositivas del medio ambiente
 
Oegitoantigo
OegitoantigoOegitoantigo
Oegitoantigo
 
7.sistemas de valores ambientales
7.sistemas de valores ambientales7.sistemas de valores ambientales
7.sistemas de valores ambientales
 
Depressões interplanálticas semiáridas do nordeste
Depressões interplanálticas semiáridas do nordesteDepressões interplanálticas semiáridas do nordeste
Depressões interplanálticas semiáridas do nordeste
 
Ifes aula 15-16-17-revião
Ifes aula 15-16-17-reviãoIfes aula 15-16-17-revião
Ifes aula 15-16-17-revião
 

Similaire à Biomas; Climas; Massas de ar

Climatologia - fatores e elementos do clima, fenômenos climáticos e classific...
Climatologia - fatores e elementos do clima, fenômenos climáticos e classific...Climatologia - fatores e elementos do clima, fenômenos climáticos e classific...
Climatologia - fatores e elementos do clima, fenômenos climáticos e classific...Saulo Lucena
 
Climatologia Geral E Do Brasil
Climatologia Geral E Do BrasilClimatologia Geral E Do Brasil
Climatologia Geral E Do BrasilCica2010
 
Sext oano unidade 6_tema1e2
Sext oano unidade 6_tema1e2Sext oano unidade 6_tema1e2
Sext oano unidade 6_tema1e2Christie Freitas
 
Climatologia geral e do brasil
Climatologia geral e do brasilClimatologia geral e do brasil
Climatologia geral e do brasilJeus Lima Torres
 
Seminário clima
Seminário climaSeminário clima
Seminário climaLUIS ABREU
 
Unidade 6 (temas 1 e 2) Clima e Tempo
Unidade 6 (temas 1 e 2) Clima e TempoUnidade 6 (temas 1 e 2) Clima e Tempo
Unidade 6 (temas 1 e 2) Clima e TempoChristie Freitas
 
Resumos geografia climas
Resumos geografia climasResumos geografia climas
Resumos geografia climasGoreti Carvalho
 
clima e massas de ar.ppt
clima e massas de ar.pptclima e massas de ar.ppt
clima e massas de ar.pptdaniel936004
 
Atmosfera
AtmosferaAtmosfera
Atmosferaaroudus
 
Fundamentos da climatologia
Fundamentos da climatologiaFundamentos da climatologia
Fundamentos da climatologiaBeatriz Ramos
 
Climatologia (Parte 1)
Climatologia  (Parte 1)Climatologia  (Parte 1)
Climatologia (Parte 1)Hidrologia UFC
 
Clima e estados de tempo em Portugal.1
Clima e estados de tempo em Portugal.1Clima e estados de tempo em Portugal.1
Clima e estados de tempo em Portugal.1Idalina Leite
 

Similaire à Biomas; Climas; Massas de ar (20)

Climatologia - fatores e elementos do clima, fenômenos climáticos e classific...
Climatologia - fatores e elementos do clima, fenômenos climáticos e classific...Climatologia - fatores e elementos do clima, fenômenos climáticos e classific...
Climatologia - fatores e elementos do clima, fenômenos climáticos e classific...
 
Climatologia Geral E Do Brasil
Climatologia Geral E Do BrasilClimatologia Geral E Do Brasil
Climatologia Geral E Do Brasil
 
6º ano unidade 6
6º ano unidade 6 6º ano unidade 6
6º ano unidade 6
 
Sext oano unidade 6_tema1e2
Sext oano unidade 6_tema1e2Sext oano unidade 6_tema1e2
Sext oano unidade 6_tema1e2
 
Climatologia geral e do brasil
Climatologia geral e do brasilClimatologia geral e do brasil
Climatologia geral e do brasil
 
Seminário clima
Seminário climaSeminário clima
Seminário clima
 
Unidade 6 (temas 1 e 2) Clima e Tempo
Unidade 6 (temas 1 e 2) Clima e TempoUnidade 6 (temas 1 e 2) Clima e Tempo
Unidade 6 (temas 1 e 2) Clima e Tempo
 
Climatologia
ClimatologiaClimatologia
Climatologia
 
Clima
ClimaClima
Clima
 
Clima
ClimaClima
Clima
 
Resumos geografia climas
Resumos geografia climasResumos geografia climas
Resumos geografia climas
 
clima e massas de ar.ppt
clima e massas de ar.pptclima e massas de ar.ppt
clima e massas de ar.ppt
 
Atmosfera
AtmosferaAtmosfera
Atmosfera
 
Climas da terra
Climas da terraClimas da terra
Climas da terra
 
Fundamentos da climatologia
Fundamentos da climatologiaFundamentos da climatologia
Fundamentos da climatologia
 
Cap 8 clima geografia
Cap 8 clima geografiaCap 8 clima geografia
Cap 8 clima geografia
 
Climatologia
Climatologia Climatologia
Climatologia
 
Geo clima
Geo climaGeo clima
Geo clima
 
Climatologia (Parte 1)
Climatologia  (Parte 1)Climatologia  (Parte 1)
Climatologia (Parte 1)
 
Clima e estados de tempo em Portugal.1
Clima e estados de tempo em Portugal.1Clima e estados de tempo em Portugal.1
Clima e estados de tempo em Portugal.1
 

Dernier

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 

Dernier (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 

Biomas; Climas; Massas de ar

  • 1. TIPOS CLIMÁTICOS E BIOMAS DA TERRA GEOGRAFIA M.3 Multimídia X SAIR Abertura: A relação do homem com a natureza Abertura: A relação do homem com a natureza Capítulo 1: Elementos e fatores que influenciam o clima Capítulo 1: Elementos e fatores que influenciam o clima Capítulo 2: Tipos de clima Capítulo 2: Tipos de clima Resolução dos exercíciosResolução dos exercícios Slides Capítulo 3: Biomas da Terra Capítulo 3: Biomas da Terra Capítulo 4: Ação antrópica: desmatamento e desertificação Capítulo 4: Ação antrópica: desmatamento e desertificação PALAVRA DO AUTOR Mapa animado: Massas de ar Mapa animado: Massas de ar Mapa animado: Principais correntes marítimas Mapa animado: Principais correntes marítimas Mapa animado: Climas do mundo Mapa animado: Climas do mundo Animação: El Niño e La Niña Animação: El Niño e La Niña Animação: Efeito estufa Animação: Efeito estufa Animação: Chuva ácida Animação: Chuva ácida Mapa interativo: Biomas do mundo Mapa interativo: Biomas do mundo Animação: Ciclo do carbono Animação: Ciclo do carbono Animação: Ciclo da água Animação: Ciclo da água Trecho do filme: A última hora Trecho do filme: A última hora
  • 2. A relação do homem com a natureza SUEC/SHUTTERSTOCK X SAIRX SAIR
  • 3. Capítulo 1 Elementos e fatores que influenciam o clima HUBERTSTADLER/ CORBIS/LATINSTOCK X SAIRX SAIR
  • 4. X SAIRX SAIR Atmosfera e elementos climáticos Os estratos da atmosfera 1 Elementos e fatores que influenciam o clima Ônibus espacial Sputnik 1 900 km Skylab 1 800 X 15 Balão-sonda Mig 25 Tupolev TU 144 Aerostato Everest 8.846 m 700 EXOSFERA 600 TERMOSFERA Ionosfera MESOSFERA 500 ESTRATOSFERA 400 300 200 100 10 90 80 70 60 50 40 30 20 TROPOSFERA Aconcágua 6.962 m Ozomosfera
  • 5. X SAIRX SAIR Tempo atmosférico e clima Deslocamentos de massas de ar Tempo atmosférico O clima é uma combinação duradoura dos elementos temperatura, pressão e umidade. 1 Elementos e fatores que influenciam o clima
  • 6. X SAIRX SAIR1 Elementos e fatores que influenciam o clima Massas de ar Clique na imagem abaixo para ver a animação.
  • 7. X SAIRX SAIR Classificação das massas de ar 1 Elementos e fatores que influenciam o clima Tipo Características Equatoriais Formam-se ao longo da linha equatorial, em baixas latitudes, e são quentes e úmidas. Tropicais Marítimas Formam-se sobre os mares tropicais e subtropicais (baixas e médias latitudes); são quentes e úmidas e provocam chuvas por onde passam. Continentais Formam-se sobre os planaltos subtropicais e os desertos; são quentes e secas; levam tempo quente e “limpo” para onde se deslocam. Polares Marítimas Formam-se em altas latitudes, próximas aos polos; são frias e úmidas; provocam chuva e neve no inverno. Continentais Formam-se sobre o oceano Glacial Ártico, na sua porção norte; hemisfério norte.
  • 8. X SAIRX SAIR Os deslocamentos das massas de ar Circulação geral do ar sobre a Terra 1 Elementos e fatores que influenciam o clima 60° 30° 30° 60° 0° Zona polar de alta pressão Ventos polares Zona subpolar de baixa pressão Zona dos ventos de oeste Zona subtropical de alta pressão e com ventos variáveis Ventos alísios do nordeste Baixa pressão Zona de convergência intertropical Ventos alísios do sudeste Ventos polares Zona polar de alta pressão Zona subtropical de alta pressão com ventos variáveis Zona dos ventos de oeste Zona subpolar de baixa pressão
  • 9. X SAIRX SAIR Frentes frias e frentes quentes Superfície frontal fria 1 Elementos e fatores que influenciam o clima Nas camadas altas, os ventos empurram a parte superior das nuvens. Ar quente em ascensão Ao longo da superfície frontal podem ocorrer chuvas e ventos fortes. Após a ocorrência de chuvas fortes, sobrevêm chuvas fracas. Parte da umidade da porção superior das nuvens transforma-se em gelo. A massa de ar frio penetra por baixo do ar quente.
  • 10. X SAIRX SAIR Frentes frias e frentes quentes Superfície frontal quente 1 Elementos e fatores que influenciam o clima Formam-se as nuvens quando o ar quente e úmido em ascensão se condensa. O ar frio penetra por baixo da massa de ar quente. Avanço da superfície frontal quente Chuvas
  • 11. X SAIRX SAIR Fatores climáticos Cordilheira do Himalaia Floresta amazônicaSavana africana Espanha Antártida 1 Elementos e fatores que influenciam o clima SÉRGIOPITAMITZ/ALAMY/OTHER–IMAGES PICTURECONTACT/ALAMY/ OTHER–IMAGES ANDRÉSEALE/ALAMY/OTHER–IMAGES FRANCISCOBARBA/KEYSTOCK ROBERTHARDINGPICTURE LIBRARY/ALAMY/OTHER–IMAGES
  • 12. X SAIRX SAIR Latitude 1 Elementos e fatores que influenciam o clima ALTA LATITUDE MÉDIA LATITUDE Trópico de Câncer Linha do Equador Trópico de Capricórnio BAIXA LATITUDE MÉDIA LATITUDE Círculo Polar Antártico ALTA LATITUDE 90 ° 60° 30 ° 0° 30 ° 60 °90 °
  • 13. X SAIRX SAIR Latitude O formato geoide da Terra faz com que a incidência dos raios solares não seja igual em todos os pontos do planeta, variando segundo a latitude. O calor dos raios solares se distribui por uma superfície maior em altas latitudes. 1 Elementos e fatores que influenciam o clima
  • 14. X SAIRX SAIR Altitude Monte Kilimanjaro 1 Elementos e fatores que influenciam o clima CORBIS/LATINSTOCK
  • 15. X SAIRX SAIR Maritimidade e continentalidade  Continentalidade: diminuição das influências marítimas sobre as condições climáticas (temperatura, umidade etc.) em direção ao interior de um continente  Maritimidade: influência dos mares e oceanos sobre o conjunto de características climáticas 1 Elementos e fatores que influenciam o clima
  • 16. X SAIRX SAIR1 Elementos e fatores que influenciam o clima Principais correntes marítimas Clique na imagem abaixo para ver o mapa animado.
  • 17. X SAIRX SAIR Vegetação Floresta no Equador 1 Elementos e fatores que influenciam o clima WOLFGANGKAEHLER/CORBIS/LATINSTOCK
  • 18. X SAIRX SAIR Ação humana Navio encalhado no mar de AralNavio encalhado no mar de Aral 1 Elementos e fatores que influenciam o clima STAECKER/WIKIMEDIACOMMONS
  • 20. X SAIRX SAIR2 Tipos de clima Climas do mundo Clique na imagem abaixo para ver o mapa animado.
  • 21. X SAIRX SAIR Características dos tipos climáticos Climograma de Manaus (AM) 2 Tipos de clima IATÃCANABRAVA/SAMBAPHOTO
  • 22. X SAIRX SAIR Clima equatorial 2 Tipos de clima (Ásia)
  • 23. X SAIRX SAIR Clima tropical 2 Tipos de clima
  • 24. X SAIRX SAIR Clima subtropical 2 Tipos de clima
  • 25. X SAIRX SAIR Clima desértico 2 Tipos de clima
  • 26. X SAIRX SAIR Clima semiárido 2 Tipos de clima (Turquia)
  • 27. X SAIRX SAIR Clima mediterrâneo 2 Tipos de clima
  • 28. X SAIRX SAIR Clima temperado 2 Tipos de clima
  • 29. X SAIRX SAIR Clima frio 2 Tipos de clima
  • 30. X SAIRX SAIR Clima frio de alta montanha 2 Tipos de clima
  • 31. X SAIRX SAIR Clima polar 2 Tipos de clima
  • 32. X SAIRX SAIR As anomalias climáticas El Niño e La Niña Anomalia climática: anormalidade que pode se refletir nas médias térmicas e pluviométricas de algumas regiões. El Niño La Niña Consequências no tempo e no clima, durante seu período de ocorrência, em todo o planeta 2 Tipos de clima
  • 33. X SAIRX SAIR2 Tipos de clima El Niño e La Niña Clique na imagem abaixo para ver a animação.
  • 34. X SAIRX SAIR Fenômenos climáticos intensificados e decorrentes da ação humana As consequências do aumento desses poluentes recaem sobre a saúde do ser humano e provocam impactos ambientais. 2 Tipos de clima OLEG–F/SHUTTERSTOCKIMAGES
  • 35. X SAIRX SAIR Buraco na camada de ozônio Ao lado, vemos a dimensão do buraco na camada de ozônio sobre a Antártida. 2 Tipos de clima NASA
  • 36. X SAIRX SAIR2 Tipos de clima Efeito estufa Clique na imagem abaixo para ver a animação.
  • 37. X SAIRX SAIR Inversão térmica 2 Tipos de clima
  • 38. X SAIRX SAIR Ilhas de calor Nos centros urbanos decorre de uma conjugação de fatores:  Elevada capacidade de absorção de calor das superfícies urbanas  Escassez de áreas revestidas de vegetação  Impermeabilização dos solos pelo calçamento e pelas edificações  Concentração de edifícios  Poluição atmosférica  Utilização de energia pelos veículos de combustão interna, pelas residências e pelas indústrias 2 Tipos de clima
  • 39. X SAIRX SAIR Ilhas de calor 2 Tipos de clima INSTITUTONACIONALDEPESQUISASESPACIAIS/INPE Mancha urbana de São Paulo
  • 40. X SAIRX SAIR2 Tipos de clima Chuva ácida Clique na imagem abaixo para ver a animação.
  • 42. X SAIRX SAIR Biosfera Geosfera Biosfera Pedosfera Atmosfera Hidrosfera Litosfera Antroposfera 3 Biomas da Terra Imagem retirada de: http://www.enciclopediadoestudante.com.br/ conteudo_digital_interna_down.asp?ID_ FASCICULO=48&ID_DOWN_FASCICULO=147&ID_ENCICLOPEDIA=
  • 43. X SAIRX SAIR Fitogeografia e os biomas 3 Biomas da Terra FABIOCOLOMBINI Mara atlântica
  • 44. X SAIRX SAIR3 Biomas da Terra Biomas do mundo Clique na imagem abaixo para ver mapa interativo.
  • 45. X SAIRX SAIR Floresta tropical e equatorial Floresta equatorial em Alajuela, Costa Rica PAULA.SOUDERS/CORBIS/LATINSTOCK Macaco-de-cheiro SAMBAPHOTO 3 Biomas da Terra
  • 46. X SAIRX SAIR Savanas A aparência do cerrado brasileiro lembra a das savanas africanas. Na foto, cerrado na Chapada dos Veadeiros, Goiás. DORIVALMOREIRA/PULSARIMAGENS 3 Biomas da Terra
  • 47. X SAIRX SAIR Desertos Deserto de Strzelecki, Austrália IMAGES&STORIES/ALAMY/OTHERIMAGES Deserto do Arizona, EUA IMAGESETC/ALAMY/OTHERIMAGES 3 Biomas da Terra
  • 48. X SAIRX SAIR Estepes, pradarias e campos Samakha, Rússia PAVELFILATOV/ALAMY/OTHERIMAGES Bisão BLICKWINKEL/ALAMY/OTHERIMAGES 3 Biomas da Terra
  • 49. X SAIRX SAIR Vegetação mediterrânea Oliveiras na ilha de Creta, Grécia EITANSIMANOR/ALAMY/OTHERIMAGES Veado NATUREPICTURELIBRARY/ALAMY/ OTHERIMAGES 3 Biomas da Terra
  • 50. X SAIRX SAIR Floresta temperada e subtropical Gloucestershire, Inglaterra DAVIDNOTONPHOTOGRAPHY/ALAMY/OTHERIMAGES Raposa DARRELGULIN/CORBIS/LATINSTOCK 3 Biomas da Terra
  • 51. X SAIRX SAIR Floresta boreal ou taiga Canadá LPHOTO/ALAMY/OTHERIMAGES Lobo JOHNCONRAD/CORBIS/LATINSTOCK 3 Biomas da Terra
  • 52. X SAIRX SAIR Tundra Parque Nacional de Kluane, Canadá JOHNE.MARRIOTT Boi-almiscarado HEEBCHRISTIAN/PRISMA/KEYSTONE 3 Biomas da Terra
  • 53. X SAIRX SAIR HUBERTSTADLER/ CORBIS/LATINSTOCK Capítulo 4 Ação antrópica: desmatamento e desertificação
  • 54. X SAIRX SAIR Atividades humanas e impactos ambientais Desmatamento de floresta em Igarapé-Mirim, Pará (2008) 4 Ação antrópica: desmatamento e desertificação PULSARIMAGENS
  • 55. X SAIRX SAIR4 Ação antrópica: desmatamento e desertificação Ciclo do carbono Clique na imagem abaixo para ver a animação.
  • 56. X SAIRX SAIR4 Ação antrópica: desmatamento e desertificação Ciclo da água Clique na imagem abaixo para ver a animação.
  • 57. X SAIRX SAIR Desmatamento 4 Ação antrópica: desmatamento e desertificação
  • 58. X SAIRX SAIR Desertificação A aridez da região de Almeria (Espanha) favorece o processo de desertificação (2004). 4 Ação antrópica: desmatamento e desertificação GLORIALATORRE&ALVARMONTES/ALAMY/OTHERIMAGES
  • 59. X SAIRX SAIR Desertificação 4 Ação antrópica: desmatamento e desertificação
  • 60. X SAIRX SAIR Desenvolvimento ecologicamente autossustentável Hoje em dia é necessário buscar alternativas para as relações entre as sociedades e a natureza que não sejam orientadas pela exploração irresponsável dos recursos naturais. O modelo de vida calcado no consumo excessivo ou no desperdício, resultado do capitalismo que se pratica em escala global, precisa ser revisto, pois é o responsável pela destruição da natureza. 4 Ação antrópica: desmatamento e desertificação A última hora Clique aqui para ver o trecho do filme.Clique aqui para ver o trecho do filme. Duração: 5min45s
  • 62. X SAIRX SAIR TIPOS CLIMÁTICOS ELEMENTOS CLIMÁTICOS FATORES CLIMÁTICOS TEMPERATURA PRESSÃO ATMOSFÉRICA UMIDADE LATITUDE, PRESSÃO ALTITUDE, UMIDADE MARITIMIDADE, CONTINENTALIDADE, VEGETAÇÃO, CORRENTES MARÍTIMAS, VEGETAÇÃO, AÇÃO HUMANA EQUATORIAL TROPICAL DESÉRTICO SEMIÁRIDO MEDITERRÂNEO TEMPERADO SUBTROPICAL FRIO FRIO DE ALTA MONTANHA POLAR FLORESTA TROPICAL E EQUATORIAL SAVANAS DESERTOS ESTEPES, PRADARIAS E CAMPOS VEGETAÇÃO MEDITERRÂNEA FLORESTA TEMPERADA E SUBTROPICAL FLORESTA BOREAL OU TAIGA TUNDRA ATIVIDADES HUMANAS DESMATAMENTO DESERTIFICAÇÃO GRANDES BIOMAS Navegando no módulo
  • 63. SEQUÊNCIA DIDÁTICA Adaptação e revisão técnica: Professor Diogo Martins de Santana Revisão: Lara Milani (coord.), Adriana B. dos Santos, Alexandre Sansone, Amanda Ramos, Anderson Félix, André Annes Araujo, Aparecida Maffei, David Medeiros, Greice Furini, Maria Fernanda Neves, Renata Tavares Diagramação: Adailton Brito de Souza, Gustavo Sanches, Keila Grandis, Marlene Moreno, Valdei Prazeres, Vicente Valenti Imagens: © A última hora/ Appian Way / Greenhour / Tree Media Group Nadia Conners e Leila Conners Petersen; ©Snaprender/ Shutterstock Images VÍDEOS Palavra do autor Produção: Estúdio Moderna Produções Edição: Cândido Ricardo MULTIMÍDIA Consultoria: Professor Marcelo Sato Edição: Daniel Lima, Daniela Silva, Luciana Scuarcialupi, Raphael Prado Revisão técnica: Professora Stela Kuperman Pesso Produção: Cricret Design Locução: Núcleo de Criação Checagem: Luciana Soares, Luciana Scuarcialupi © 2009, Grupo Santillana/Sistema UNO Uso permitido apenas em escolas filiadas ao sistema UNO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, arquivada ou transmitida, de qualquer forma, em qualquer mídia, seja eletrônica, química, mecânica, óptica, de gravação ou de fotocópia, fora do âmbito das escolas do sistema UNO. A violação dos direitos mencionados constitui delito contra a propriedade intelectual e os direitos de edição. GRUPO SANTILLANA Rua Padre Adelino, 758 – Belenzinho São Paulo/SP – Brasil – CEP 03303-904 Vendas e Atendimento: Tel.: (11) 2790-1500 Fax: (11) 2790-1501 www.sistemauno.com.br X SAIRX SAIR FIM HUBERTSTADLER/ CORBIS/LATINSTOCK
  • 64. X SAIRX SAIR X SAIR GEOGRAFIA M.3 TIPOS CLIMÁTICOS E BIOMAS DA TERRA
  • 65. X SAIRX SAIRENEM – GEOGRAFIA M.3 1 FERREIRA, Graça Maria L. Atlas geográfico–Espaço mundial. São Paulo: Moderna, 2006. p. 78.
  • 66. X SAIRX SAIR RESPOSTA: D Os três climogramas correspondem a diferentes localidades do mundo. A partir da leitura desses climogramas podemos afirmar que: a) o climograma de Darwin indica a ocorrência de temperaturas elevadas o ano todo, com médias térmicas superiores a 20 °C e chuvas concentradas no inverno. b) o climograma de Roma mostra que o verão, que se inicia em dezembro, apresenta temperaturas amenas e os maiores índices pluviométricos do ano. c) a amplitude térmica em Cingapura é muito baixa, indicando sua localização em elevadas latitudes e grandes altitudes. d) dos três gráficos, o que apresenta maior pluviosidade é o de Cingapura e o de menor pluviosidade é o de Roma. O clima de Cingapura é quente e chuvoso o ano todo. No verão Roma apresenta queda na pluviosidade e no outono/inverno, aumento. e) caso ocorressem queimadas florestais em Darwin, elas seriam provavelmente mais difíceis de ser apagadas nos meses de maio a setembro; em Cingapura, seriam mais difíceis de conter nos meses de novembro a janeiro. ENEM – GEOGRAFIA M.3
  • 67. X SAIRX SAIR 2 Em alguns lugares, por causa do aquecimento global, as chuvas podem diminuir, como na Amazônia e no sertão nordestino, e em outros podem aumentar muito, como talvez ocorra nas regiões Centro-Oeste e Sul do Brasil. Alguns cientistas acreditam que na Amazônia brasileira a floresta vai diminuir, cedendo lugar para o avanço do cerrado (processo chamado de savanização), e o sertão nordestino passará por um processo de aridização/desertificação. PAREJO, L. C. Disponível em: <http://educacao.uol.com.br/geografia/ult1694u389.jhtm>. (Adaptado.). Acesso em: 15 maio 2009. O aquecimento global altera a dinâmica natural dos ciclos do carbono e do hidrológico, entre outros, modificando os sistemas naturais e as relações entre eles. O efeito sobre a vegetação nativa é significativo e rapidamente perceptível. A alternativa que confirma as ideias do texto e melhor expressa a relação entre as mudanças climáticas e a vegetação é: ENEM – GEOGRAFIA M.3
  • 68. X SAIRX SAIR a) o aquecimento global aumenta a pluviosidade no mundo todo, pois o aumento da temperatura provoca a elevação dos níveis de evaporação. Por isso as florestas estão aumentando e os desertos encolhendo. b) o efeito estufa modifica a circulação atmosférica, elevando a umidade do ar e as precipitações em algumas áreas e diminuindo em outras. Na Amazônia, por exemplo, a floresta tende a encolher e as formações do tipo savana a ocupar essas áreas abandonadas pelas florestas. c) algumas áreas semiáridas quentes poderão se transformar em desertos. Entre as áreas de risco, destaca-se o sertão nordestino, no qual a vegetação de pinheiros aciculifoliados deverá ser substituída pela vegetação xerófila. d) os climas equatoriais possuem como formação vegetal natural as florestas latifoliadas, higrófilas, com grande biodiversidade. e) a tundra, localizada em altas latitudes e com baixas temperaturas, não é ameaçada pelo aquecimento global, pois as áreas equatoriais são aquelas em que as temperaturas se elevam acima das médias históricas. RESPOSTA: B O aquecimento global altera a dinâmica da circulação atmosférica. No caso brasileiro, nas áreas ao sul da Amazônia, provoca a redução da pluviosidade, inviabilizando a presença da floresta e permitindo o avanço do cerrado (savanização da floresta Amazônica, segundo o INPE – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – e o relatório do IPCC – Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas). ENEM – GEOGRAFIA M.3
  • 69. X SAIRX SAIRX SAIRX SAIR QUESTÕES ENEM Elaboração: Luiz Carlos Parejo Revisão crítica: Marcelo Sato Revisão: Lara Milani (coord.), Alexandre Sansone, André Annes Araujo, Débora Baroudi, Fabio Pagotto, Flávia Yacubian, Greice Furini, Luiza Delamare, Maria Fernanda Neves, Renata Tavares, Valéria C. Borsanelli Diagramação: Adailton Brito de Souza, Gustavo Sanches, Keila Grandis, Marlene Moreno, Valdei Prazeres, Vicente Valenti © 2009, Grupo Santillana/Sistema UNO Uso permitido apenas em escolas filiadas ao Sistema UNO Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, arquivada ou transmitida, de qualquer forma, em qualquer mídia, seja eletrônica, química, mecânica, óptica, de gravação ou de fotocópia, fora do âmbito das escolas do Sistema UNO. A violação dos direitos mencionados constitui delito contra a propriedade intelectual e os direitos de edição. GRUPO SANTILLANA Rua Padre Adelino, 758 – Belenzinho São Paulo − SP – Brasil – CEP 03303-904 Vendas e Atendimento: Tel.: (11) 2790-1500 Fax: (11) 2790-1501 www.sistemauno.com.br FIM

Notes de l'éditeur

  1. Professor: você sabe como é o dia-a-dia de um inuíte? E de um beduíno? Será que é igual ao do indígena amazonense? Se pararmos para pensar, veremos que a vida na Terra é influenciada pelo clima − desde a distribuição dos seres vivos pelo espaço geográfico até o desenvolvimento das atividades econômicas e ainda as formas do relevo e o regime das águas dos rios. A importância do clima é tão grande que ele foi considerado Patrimônio Comum da Humanidade pela ONU, em 1989. Na imagem, beduínos caminhando com seus camelos no deserto do Saara, 2005.
  2. Professor: é na chamada troposfera que ocorrem importantes fenômenos meteorológicos para o sistema terrestre, como a formação das nuvens e das chuvas.
  3. Professor: massa de ar é uma grande porção da atmosfera que apresenta características próprias de temperatura e umidade, determinadas pela região em que a massa se origina (oceanos, desertos, regiões frias etc.). Utilize a animação para ilustrar os movimentos das massas de ar no globo.
  4. Professor: a frente fria ou SFF corresponde à zona de contato entre uma massa de ar fria e outra quente, em que a primeira (a fria) se desloca ou avança sobre a segunda (a quente). Essa zona de contato é marcada por instabilidade atmosférica. A massa de ar fria prossegue sua trajetória, seguindo em geral a massa de ar quente e, ao alcançá-la, forma uma superfície frontal.
  5. Professor: a frente quente ou SFQ também corresponde à zona de contato entre uma massa de ar quente e outra fria, mas, nesse caso, é a quente que se desloca ou avança em direção à fria e, ao alcançá-la, penetra gradualmente por cima desta, formando uma superfície frontal longa e inclinada. Cria-se nessa zona de contato uma área de instabilidade atmosférica. O vapor de água transportado pela massa de ar quente e úmida se condensa e, atingindo o ponto de saturação (limite da quantidade de vapor de água que o ar pode absorver), pode ocasionar chuva.
  6. Professor: a escala indicada se refere ao mapa impresso no módulo.A latitude é a distância, dada em graus, entre um ponto qualquer da superfície terrestre e a linha do Equador. A latitude varia entre 0º e 90º, assim pode ser norte ou sul, conforme o ponto se localize em relação à linha equatorial.
  7. Professor: a altitude de um ponto qualquer na superfície terrestre é medida em relação ao nível dos oceanos, ou nível zero. Ela influi na temperatura do ar atmosférico e consequentemente no tempo e no clima. Quanto maior for a altitude de um lugar, menor será a sua temperatura média. Isso ocorre porque nas áreas de altitudes elevadas o ar é mais rarefeito, fazendo com que a retenção de calor seja menor. Além disso, nessas áreas a superfície que recebe e irradia calor também é menor.
  8. Professor: a escala deste mapa pode variar em função das configurações do computador. Correntes marítimas são porções de água que se deslocam pelo oceano, movimentadas pela ação dos ventos e da rotação da Terra. Apresentam temperatura, salinidade e direção diferentes das águas oceânicas do entorno do continente. Utilize a animação para ilustrar os movimentos das correntes marítimas.
  9. Professor: lembre-se de que elementos como a vaporização da água realizada pelas plantas influenciam em muito o clima da região.
  10. Professor: a imagem não se encontra no módulo. Trabalhe com seus alunos a influência de fatores como queimadas, desmatamentos e poluição dos rios e suas consequências no meio ambiente. Na imagem temos um navio encalhado no mar de Aral. O mar de Aral vem secando progressivamente, a nascente do rio é nas altas montanhas que fazem parte do sistema do Himalaia, distanciadas cerca de 1.000 km da foz. Durante toda esta extensão, sucessivas drenagens feitas pelo governo soviético nas repúblicas da Ásia central, a partir de 1920, fizeram com que o fluxo dos rios no mar diminuísse consideravelmente.
  11. Professor: a escala deste mapa pode variar em função das configurações do computador. Utilize a animação para exemplificar os diferentes climas do mundo.
  12. Professor: os elementos mais importantes para caracterizar o clima de um local são a temperatura e a precipitação.
  13. Professor: o clima equatorial é encontrado nas áreas de baixas latitudes − próximo à linha do Equador. As principais áreas de ocorrência são as bacias do Congo e Amazonas, costa oriental da América Central, e algumas ilhas do sudeste asiático. Caracteriza-se por possuir médias anuais superiores a 25 ºC.
  14. Professor: o clima tropical possui duas estações bem definidas, uma chuvosa (no verão) e outra seca (no inverno). As médias térmicas anuais são elevadas, entre 25 ºC e 30 ºC, e a amplitude térmica anual é superior à do clima equatorial. As precipitações anuais variam de acordo com a maior ou menor proximidade do oceano, com médias, geralmente, entre 1.000 a 2.000 mm.
  15. Professor: o clima subtropical é característico das regiões localizadas em médias latitudes, apresenta médias anuais de temperaturas inferiores a 20 ºC. As chuvas são bem distribuídas no decorrer do ano, situando-se, dependendo do lugar, entre 1.200 e 1.500 mm anuais.
  16. Professor: no clima desértico, a evaporação é superior à precipitação, sendo que esta, de um modo geral, é inferior a 200 mm anuais. Há desertos frios, como o da Patagônia, na Argentina, e quentes, como o Saara, na África, e o Atacama, no Chile.
  17. Professor: o clima semiárido caracteriza-se por médias térmicas anuais elevadas (em torno de 28 ºC) e por chuvas escassas e irregulares.
  18. Professor: as áreas de clima mediterrâneo apresentam invernos suaves, com verões quentes e precipitações de menos de 500 mm anuais. As chuvas ocorrem principalmente nos meses de inverno.
  19. Professor: as áreas de clima temperado possuem as quatro estações do ano bem definidas. Os invernos podem ser rigorosos e os verões mais quentes e úmidos. Os índices pluviométricos e a amplitude térmica variam de acordo com a proximidade dos oceanos.
  20. Professor: o clima frio ou subpolar ocorre nas áreas de altas latitudes.
  21. Professor: o clima frio de alta montanha ocorre nas áreas de grande altitude das cadeias montanhosas, onde o ar rarefeito impede a propagação do calor.
  22. Professor: o clima polar, ocorre na região do interior do Círculo Polar Ártico e na Antártida. Possui temperaturas inferiores a −10 ºC durante seis a dez meses do ano. Nos meses de verão, que se restringe a apenas cerca de dois meses, as temperaturas não ultrapassam 10 ºC.
  23. Professor: utilize a animação para ilustrar as causas e as consequências do El Niño e do La Niña.
  24. Professor: a imagem não se encontra no módulo impresso. A mineração, além do desgaste do solo, infiltra em lençóis freáticos produtos químicos como o chumbo.
  25. Professor: na estratosfera − camada da atmosfera situada entre 10 e 50 km acima da troposfera − encontra-se uma camada de gás ozônio. Esse gás filtra os raios ultravioletas, impedindo que eles cheguem à superfície da Terra em grande quantidade. Os raios ultravioletas em excesso podem provocar diversos problemas como câncer de pele, catarata, envelhecimento precoce e imunodeficiência. Além disso, afetam os plânctons dos oceanos − principais responsáveis pela absorção de CO2 da Terra. Na década de 1980 foi constatado que a camada de ozônio estava sendo destruída por produtos químicos provenientes das atividades humanas. Esses produtos − os CFCs (clorofluorcarbonetos) − eram amplamente utilizados nos sistemas de refrigeração, em aerossóis, solventes, isopor etc. Os CFCs quando entram em contato com a atmosfera são submetidos a reações químicas, adquirindo a propriedade de destruir o ozônio. Os estudos mais recentes mostram que houve uma diminuição de 3 a 4% da camada de ozônio na Antártida. Os gases que causam a destruição do ozônio são originários, principalmente, dos países industrializados e transportados para a Antártida pela circulação geral da atmosfera (massas de ar).
  26. Professor: utilize a animação para ilustrar o efeito estufa e suas consequências no meio ambiente.
  27. Professor: a escala indicada se refere à imagem impressa no módulo. Fotografias obtidas por satélites artificiais ou mesmo a partir de um avião em elevada altitude, com filmes sensíveis ao infravermelho, não deixam dúvidas a respeito da existência das ilhas de calor. Os objetos quentes ou mais aquecidos em relação aos que lhes estão próximos emitem radiações infravermelhas. Algumas áreas de uma cidade aparecem como “ilhas iluminadas”, demonstrando que sua temperatura é maior em relação às demais.
  28. Professor: essa animação representa o processo de formação da chuva ácida. Utilize-a para a explicação em sala de aula.
  29. Professor: a imagem não se encontra no módulo. Essas várias esferas se combinam formando uma rede de relações e interações. Por estarem intimamente relacionadas, a alteração de uma parte implica a alteração do conjunto.
  30. Professor: o estudo da distribuição espacial das associações vegetais é realizado por um dos ramos da geografia chamado fitogeografia (do grego phyton = planta) ou geografia das plantas que, juntamente com a zoogeografia, faz parte de um estudo mais amplo da distribuição espacial dos seres vivos, que é a biogeografia. Logo, esta última abrange as plantas e os animais. A biogeografia inter-relaciona todos os conjuntos de elementos que formam a geosfera e implica, portanto, o conhecimento da biosfera e de suas interações com a hidrosfera, a atmosfera, a pedosfera, a litosfera e a antroposfera.
  31. Professor: a escala deste mapa pode variar em função das configurações do computador. Esse mapa representa os biomas do mundo, é importante que você perceba e demonstre aos alunos essa característica original de nosso planeta.
  32. Professor: a floresta tropical ou equatorial possui clima quente e úmido, sendo também chamada de floresta pluvial ou úmida. São típicas das áreas de baixas latitudes. A vegetação é higrófila e latifoliada, extremamente heterogênea e com espécies de grande e médio porte.
  33. Professor: na savana, o tipo de clima predominante é o tropical, com período de seca e chuva bem definido, com exceção do nordeste do Brasil. As precipitações anuais são de 1.000 a 2.000 mm, dependendo da maior ou menor proximidade do oceano, e as médias térmicas são elevadas, entre 25 ºC e 30 ºC. A savana é uma formação vegetal complexa que apresenta estratos arbóreos, arbustivos e herbáceos.
  34. Professor: o clima dos desertos é seco, com chuvas de um modo geral inferiores a 200 mm anuais, e, no caso dos desertos quentes, com temperaturas elevadas durante todo o dia e baixas à noite. A vegetação desse bioma é escassa e de pequeno porte. As raízes crescem mais no sentido horizontal que vertical, porque as plantas adaptadas a esse ambiente aproveitam a água da chuva quando esta ocorre. Destacam-se principalmente as cactáceas.
  35. Professor: as estepes, também chamadas de pradarias e campos, localizam-se geralmente em latitudes médias, tanto em áreas de clima semiárido quanto de clima subtropical. A característica mais marcante desses biomas é a baixa precipitação ao longo do ano (varia de 150 a 1.000 mm). A vegetação é predominantemente de gramíneas, com alturas variadas.
  36. Professor: nas áreas de clima mediterrâneo, os invernos são suaves, os verões quentes e as precipitações não chegam a 500 mm anuais. A vegetação é arbórea e arbustiva e se distribui de forma esparsa para aproveitar a pouca umidade.
  37. Professor: a floresta temperada e subtropical possui as quatro estações do ano bem definidas, com inverno rigoroso e verões quentes e úmidos. A precipitação é regular nos 12 meses do ano. As espécies de vegetação arbórea mais comuns são: carvalhos, faias nogueiras, com um estrato ou andar inferior de bétulas, aveleiras e arbustos. São animais desse bioma: ursos, lobos, veados, serpentes, raposas, esquilos, insetos, aves, anfíbios etc.
  38. Professor: a floresta boreal ou taiga é de clima frio e pouco heterogênea. No inverno, que vai de dezembro a março, as temperaturas médias mensais são inferiores a 0 ºC. No verão, cuja duração é de 3 a 6 meses, as médias térmicas oscilam entre 0 ºC e 15 ºC. As médias anuais de chuva são de 700 mm. Ursos-pardos, martas, lobos, linces, roedores, caribus que migram da tundra, além de aves e insetos, constituem a sua fauna.
  39. Professor: a tundra localiza-se na região do interior do Círculo Polar Ártico. O frio intenso limita o desenvolvimento vegetal e animal. Desenvolve-se a vegetação de musgos e liquens. No verão, que se restringe a cerca de dois meses, surge uma grande variedade de flores e pequenos arbustos. A fauna prolifera devido à abundância de alimentos.
  40. Professor: a escala original deste mapa pode variar em função das configurações do computador. Essa animação ilustra o clico do carbono e suas implicações para o meio ambiente.
  41. Professor: a escala original deste mapa pode variar em função das configurações do computador. Utilize a animação para explicar o ciclo da água e suas implicações para o meio ambiente.
  42. Professor: a escala indicada se refere ao mapa impresso no módulo.
  43. Professor: a ONU define desertificação como “a degradação das terras nas zonas áridas, semiáridas e subúmidas secas, resultantes de fatores diversos, como as variações climáticas e as atividades humanas”. A degradação da terra engloba a degradação do solo, dos recursos hídricos, da vegetação e da biodiversidade. Nesse momento, retome com seus alunos o slide sobre o mar de Aral.
  44. Professor: a escala indicada se refere ao mapa impresso no módulo.
  45. Professor: o filme A última hora trata de questões ecológicas, abordando posturas sustentáveis no combate ao desgaste ambiental.
  46. Professor: essa questão está ligada à habilidade 6 da área de Ciências Humanas da matriz de referência.
  47. Professor: essa questão está ligada à habilidade 28 da área de Ciências Humanas da matriz de referência.