1. TIPOS CLIMÁTICOS E BIOMAS DA TERRA
GEOGRAFIA M.3
Multimídia
X SAIR
Abertura:
A relação do homem com a natureza
Abertura:
A relação do homem com a natureza
Capítulo 1:
Elementos e fatores que influenciam o clima
Capítulo 1:
Elementos e fatores que influenciam o clima
Capítulo 2:
Tipos de clima
Capítulo 2:
Tipos de clima
Resolução dos exercíciosResolução dos exercícios
Slides
Capítulo 3:
Biomas da Terra
Capítulo 3:
Biomas da Terra
Capítulo 4: Ação antrópica:
desmatamento e desertificação
Capítulo 4: Ação antrópica:
desmatamento e desertificação
PALAVRA
DO AUTOR
Mapa animado:
Massas de ar
Mapa animado:
Massas de ar
Mapa animado:
Principais correntes marítimas
Mapa animado:
Principais correntes marítimas
Mapa animado:
Climas do mundo
Mapa animado:
Climas do mundo
Animação:
El Niño e La Niña
Animação:
El Niño e La Niña
Animação:
Efeito estufa
Animação:
Efeito estufa
Animação:
Chuva ácida
Animação:
Chuva ácida
Mapa interativo:
Biomas do mundo
Mapa interativo:
Biomas do mundo
Animação:
Ciclo do carbono
Animação:
Ciclo do carbono
Animação:
Ciclo da água
Animação:
Ciclo da água
Trecho do filme:
A última hora
Trecho do filme:
A última hora
2. A relação do homem com a natureza
SUEC/SHUTTERSTOCK
X SAIRX SAIR
3. Capítulo 1
Elementos e fatores
que influenciam o clima
HUBERTSTADLER/
CORBIS/LATINSTOCK
X SAIRX SAIR
4. X SAIRX SAIR
Atmosfera e elementos
climáticos
Os estratos da atmosfera
1 Elementos e fatores que influenciam o clima
Ônibus espacial Sputnik 1
900 km
Skylab 1
800
X 15
Balão-sonda
Mig 25
Tupolev TU 144
Aerostato
Everest
8.846 m
700
EXOSFERA
600
TERMOSFERA
Ionosfera
MESOSFERA
500
ESTRATOSFERA
400
300
200
100
10
90
80
70
60
50
40
30
20
TROPOSFERA
Aconcágua
6.962 m
Ozomosfera
5. X SAIRX SAIR
Tempo atmosférico e clima
Deslocamentos
de massas de ar
Tempo atmosférico
O clima é uma combinação
duradoura dos elementos
temperatura, pressão e
umidade.
1 Elementos e fatores que influenciam o clima
6. X SAIRX SAIR1 Elementos e fatores que influenciam o clima
Massas de ar
Clique na imagem abaixo para ver a animação.
7. X SAIRX SAIR
Classificação das massas de ar
1 Elementos e fatores que influenciam o clima
Tipo Características
Equatoriais
Formam-se ao longo da linha equatorial, em baixas
latitudes, e são quentes e úmidas.
Tropicais
Marítimas
Formam-se sobre os mares tropicais e subtropicais
(baixas e médias latitudes); são quentes e úmidas e
provocam chuvas por onde passam.
Continentais
Formam-se sobre os planaltos subtropicais e os
desertos; são quentes e secas; levam tempo quente e
“limpo” para onde se deslocam.
Polares
Marítimas
Formam-se em altas latitudes, próximas aos polos; são
frias e úmidas; provocam chuva e neve no inverno.
Continentais
Formam-se sobre o oceano Glacial Ártico, na sua porção
norte; hemisfério norte.
8. X SAIRX SAIR
Os deslocamentos
das massas de ar
Circulação geral do ar
sobre a Terra
1 Elementos e fatores que influenciam o clima
60°
30°
30°
60°
0°
Zona polar de alta pressão
Ventos polares
Zona subpolar de baixa pressão
Zona dos ventos de oeste
Zona subtropical de alta pressão e com ventos variáveis
Ventos alísios do nordeste
Baixa pressão Zona de convergência intertropical
Ventos alísios do sudeste
Ventos polares
Zona polar de alta pressão
Zona subtropical de alta pressão com ventos variáveis
Zona dos ventos de oeste
Zona subpolar de baixa pressão
9. X SAIRX SAIR
Frentes frias e frentes quentes
Superfície frontal fria
1 Elementos e fatores que influenciam o clima
Nas camadas altas,
os ventos empurram
a parte superior das nuvens.
Ar quente
em ascensão
Ao longo
da superfície
frontal podem ocorrer
chuvas e ventos fortes.
Após a ocorrência
de chuvas fortes,
sobrevêm chuvas
fracas.
Parte da umidade
da porção superior das
nuvens transforma-se
em gelo.
A massa de ar
frio penetra
por baixo do
ar quente.
10. X SAIRX SAIR
Frentes frias e frentes quentes
Superfície frontal quente
1 Elementos e fatores que influenciam o clima
Formam-se as nuvens
quando o ar quente
e úmido em ascensão
se condensa.
O ar frio penetra por
baixo da massa
de ar quente.
Avanço da superfície
frontal quente
Chuvas
11. X SAIRX SAIR
Fatores climáticos
Cordilheira do
Himalaia
Floresta amazônicaSavana africana
Espanha
Antártida
1 Elementos e fatores que influenciam o clima
SÉRGIOPITAMITZ/ALAMY/OTHER–IMAGES
PICTURECONTACT/ALAMY/
OTHER–IMAGES
ANDRÉSEALE/ALAMY/OTHER–IMAGES
FRANCISCOBARBA/KEYSTOCK
ROBERTHARDINGPICTURE
LIBRARY/ALAMY/OTHER–IMAGES
12. X SAIRX SAIR
Latitude
1 Elementos e fatores que influenciam o clima
ALTA LATITUDE
MÉDIA LATITUDE
Trópico de Câncer
Linha do Equador
Trópico de Capricórnio
BAIXA LATITUDE
MÉDIA LATITUDE
Círculo Polar Antártico
ALTA LATITUDE
90
°
60°
30
°
0°
30
°
60
°90
°
13. X SAIRX SAIR
Latitude
O formato geoide da Terra faz com que a incidência dos raios solares não
seja igual em todos os pontos do planeta, variando segundo a latitude.
O calor dos raios
solares se distribui por uma
superfície maior em altas
latitudes.
1 Elementos e fatores que influenciam o clima
15. X SAIRX SAIR
Maritimidade e continentalidade
Continentalidade: diminuição das influências marítimas
sobre as condições climáticas (temperatura, umidade etc.)
em direção ao interior de um continente
Maritimidade: influência dos mares e oceanos sobre o
conjunto de características climáticas
1 Elementos e fatores que influenciam o clima
16. X SAIRX SAIR1 Elementos e fatores que influenciam o clima
Principais correntes marítimas
Clique na imagem abaixo para ver o mapa animado.
18. X SAIRX SAIR
Ação humana
Navio encalhado no mar de AralNavio encalhado no mar de Aral
1 Elementos e fatores que influenciam o clima
STAECKER/WIKIMEDIACOMMONS
32. X SAIRX SAIR
As anomalias climáticas El Niño e La Niña
Anomalia climática: anormalidade
que pode se refletir nas médias
térmicas e pluviométricas de
algumas regiões.
El Niño
La Niña
Consequências no tempo e no clima, durante
seu período de ocorrência, em todo o planeta
2 Tipos de clima
33. X SAIRX SAIR2 Tipos de clima
El Niño e La Niña
Clique na imagem abaixo para ver a animação.
34. X SAIRX SAIR
Fenômenos climáticos intensificados
e decorrentes da ação humana
As consequências do aumento desses poluentes recaem sobre
a saúde do ser humano e provocam impactos ambientais.
2 Tipos de clima
OLEG–F/SHUTTERSTOCKIMAGES
35. X SAIRX SAIR
Buraco na camada de ozônio
Ao lado, vemos a dimensão do buraco
na camada de ozônio sobre a Antártida.
2 Tipos de clima
NASA
36. X SAIRX SAIR2 Tipos de clima
Efeito estufa
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38. X SAIRX SAIR
Ilhas de calor
Nos centros urbanos decorre de
uma conjugação de fatores:
Elevada capacidade de absorção de calor das superfícies
urbanas
Escassez de áreas revestidas de vegetação
Impermeabilização dos solos pelo calçamento e pelas
edificações
Concentração de edifícios
Poluição atmosférica
Utilização de energia pelos veículos de combustão interna,
pelas residências e pelas indústrias
2 Tipos de clima
39. X SAIRX SAIR
Ilhas de calor
2 Tipos de clima
INSTITUTONACIONALDEPESQUISASESPACIAIS/INPE
Mancha urbana
de São Paulo
40. X SAIRX SAIR2 Tipos de clima
Chuva ácida
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44. X SAIRX SAIR3 Biomas da Terra
Biomas do mundo
Clique na imagem abaixo para ver mapa interativo.
45. X SAIRX SAIR
Floresta tropical e equatorial
Floresta equatorial
em Alajuela, Costa
Rica
PAULA.SOUDERS/CORBIS/LATINSTOCK
Macaco-de-cheiro
SAMBAPHOTO
3 Biomas da Terra
46. X SAIRX SAIR
Savanas
A aparência do cerrado brasileiro lembra
a das savanas africanas. Na foto, cerrado
na Chapada dos Veadeiros, Goiás.
DORIVALMOREIRA/PULSARIMAGENS
3 Biomas da Terra
47. X SAIRX SAIR
Desertos
Deserto de Strzelecki, Austrália
IMAGES&STORIES/ALAMY/OTHERIMAGES
Deserto do Arizona, EUA
IMAGESETC/ALAMY/OTHERIMAGES
3 Biomas da Terra
48. X SAIRX SAIR
Estepes, pradarias e campos
Samakha, Rússia
PAVELFILATOV/ALAMY/OTHERIMAGES
Bisão
BLICKWINKEL/ALAMY/OTHERIMAGES
3 Biomas da Terra
49. X SAIRX SAIR
Vegetação mediterrânea
Oliveiras na ilha de Creta, Grécia
EITANSIMANOR/ALAMY/OTHERIMAGES
Veado
NATUREPICTURELIBRARY/ALAMY/
OTHERIMAGES
3 Biomas da Terra
50. X SAIRX SAIR
Floresta temperada e subtropical
Gloucestershire, Inglaterra
DAVIDNOTONPHOTOGRAPHY/ALAMY/OTHERIMAGES
Raposa
DARRELGULIN/CORBIS/LATINSTOCK
3 Biomas da Terra
51. X SAIRX SAIR
Floresta boreal ou taiga
Canadá
LPHOTO/ALAMY/OTHERIMAGES
Lobo
JOHNCONRAD/CORBIS/LATINSTOCK
3 Biomas da Terra
52. X SAIRX SAIR
Tundra
Parque Nacional de Kluane, Canadá
JOHNE.MARRIOTT
Boi-almiscarado
HEEBCHRISTIAN/PRISMA/KEYSTONE
3 Biomas da Terra
54. X SAIRX SAIR
Atividades humanas e impactos ambientais
Desmatamento de floresta em
Igarapé-Mirim, Pará (2008)
4 Ação antrópica: desmatamento e desertificação
PULSARIMAGENS
55. X SAIRX SAIR4 Ação antrópica: desmatamento e desertificação
Ciclo do carbono
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56. X SAIRX SAIR4 Ação antrópica: desmatamento e desertificação
Ciclo da água
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58. X SAIRX SAIR
Desertificação
A aridez da região de Almeria
(Espanha) favorece o processo
de desertificação (2004).
4 Ação antrópica: desmatamento e desertificação
GLORIALATORRE&ALVARMONTES/ALAMY/OTHERIMAGES
60. X SAIRX SAIR
Desenvolvimento ecologicamente
autossustentável
Hoje em dia é necessário buscar alternativas para as
relações entre as sociedades e a natureza que não sejam
orientadas pela exploração irresponsável dos recursos
naturais. O modelo de vida calcado no consumo excessivo
ou no desperdício, resultado do capitalismo que se pratica
em escala global, precisa ser revisto, pois é o responsável
pela destruição da natureza.
4 Ação antrópica: desmatamento e desertificação
A última hora
Clique aqui para ver o trecho do filme.Clique aqui para ver o trecho do filme.
Duração: 5min45s
64. X SAIRX SAIR X SAIR
GEOGRAFIA M.3
TIPOS CLIMÁTICOS E BIOMAS DA TERRA
65. X SAIRX SAIRENEM – GEOGRAFIA M.3
1
FERREIRA, Graça Maria L. Atlas geográfico–Espaço
mundial. São Paulo: Moderna, 2006. p. 78.
66. X SAIRX SAIR
RESPOSTA: D
Os três climogramas correspondem a diferentes localidades do mundo. A partir
da leitura desses climogramas podemos afirmar que:
a) o climograma de Darwin indica a ocorrência de temperaturas elevadas o ano
todo, com médias térmicas superiores a 20 °C e chuvas concentradas no
inverno.
b) o climograma de Roma mostra que o verão, que se inicia em dezembro,
apresenta temperaturas amenas e os maiores índices pluviométricos do ano.
c) a amplitude térmica em Cingapura é muito baixa, indicando sua localização
em elevadas latitudes e grandes altitudes.
d) dos três gráficos, o que apresenta maior pluviosidade é o de Cingapura e o
de menor pluviosidade é o de Roma. O clima de Cingapura é quente e chuvoso
o ano todo. No verão Roma apresenta queda na pluviosidade e no
outono/inverno, aumento.
e) caso ocorressem queimadas florestais em Darwin, elas seriam
provavelmente mais difíceis de ser apagadas nos meses de maio a setembro;
em Cingapura, seriam mais difíceis de conter nos meses de novembro a
janeiro.
ENEM – GEOGRAFIA M.3
67. X SAIRX SAIR
2 Em alguns lugares, por causa do aquecimento global, as chuvas podem
diminuir, como na Amazônia e no sertão nordestino, e em outros podem
aumentar muito, como talvez ocorra nas regiões Centro-Oeste e Sul do Brasil.
Alguns cientistas acreditam que na Amazônia brasileira a floresta vai diminuir,
cedendo lugar para o avanço do cerrado (processo chamado de savanização), e o
sertão nordestino passará por um processo de aridização/desertificação.
PAREJO, L. C. Disponível em: <http://educacao.uol.com.br/geografia/ult1694u389.jhtm>.
(Adaptado.). Acesso em: 15 maio 2009.
O aquecimento global altera a dinâmica natural dos ciclos do carbono e do
hidrológico, entre outros, modificando os sistemas naturais e as relações entre
eles. O efeito sobre a vegetação nativa é significativo e rapidamente perceptível.
A alternativa que confirma as ideias do texto e melhor expressa a relação entre
as mudanças climáticas e a vegetação é:
ENEM – GEOGRAFIA M.3
68. X SAIRX SAIR
a) o aquecimento global aumenta a pluviosidade no mundo todo, pois o
aumento da temperatura provoca a elevação dos níveis de evaporação. Por isso
as florestas estão aumentando e os desertos encolhendo.
b) o efeito estufa modifica a circulação atmosférica, elevando a umidade do ar
e as precipitações em algumas áreas e diminuindo em outras. Na Amazônia,
por exemplo, a floresta tende a encolher e as formações do tipo savana a
ocupar essas áreas abandonadas pelas florestas.
c) algumas áreas semiáridas quentes poderão se transformar em desertos.
Entre as áreas de risco, destaca-se o sertão nordestino, no qual a vegetação de
pinheiros aciculifoliados deverá ser substituída pela vegetação xerófila.
d) os climas equatoriais possuem como formação vegetal natural as florestas
latifoliadas, higrófilas, com grande biodiversidade.
e) a tundra, localizada em altas latitudes e com baixas temperaturas, não é
ameaçada pelo aquecimento global, pois as áreas equatoriais são aquelas em
que as temperaturas se elevam acima das médias históricas.
RESPOSTA: B
O aquecimento global altera a dinâmica da circulação atmosférica. No
caso brasileiro, nas áreas ao sul da Amazônia, provoca a redução da
pluviosidade, inviabilizando a presença da floresta e permitindo o
avanço do cerrado (savanização da floresta Amazônica, segundo o INPE
– Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – e o relatório do IPCC –
Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas).
ENEM – GEOGRAFIA M.3
Professor: você sabe como é o dia-a-dia de um inuíte? E de um beduíno? Será que é igual ao do indígena amazonense? Se pararmos para pensar, veremos que a vida na Terra é influenciada pelo clima − desde a distribuição dos seres vivos pelo espaço geográfico até o desenvolvimento das atividades econômicas e ainda as formas do relevo e o regime das águas dos rios. A importância do clima é tão grande que ele foi considerado Patrimônio Comum da Humanidade pela ONU, em 1989. Na imagem, beduínos caminhando com seus camelos no deserto do Saara, 2005.
Professor: é na chamada troposfera que ocorrem importantes fenômenos meteorológicos para o sistema terrestre, como a formação das nuvens e das chuvas.
Professor: massa de ar é uma grande porção da atmosfera que apresenta características próprias de temperatura e umidade, determinadas pela região em que a massa se origina (oceanos, desertos, regiões frias etc.). Utilize a animação para ilustrar os movimentos das massas de ar no globo.
Professor: a frente fria ou SFF corresponde à zona de contato entre uma massa de ar fria e outra quente, em que a primeira (a fria) se desloca ou avança sobre a segunda (a quente). Essa zona de contato é marcada por instabilidade atmosférica. A massa de ar fria prossegue sua trajetória, seguindo em geral a massa de ar quente e, ao alcançá-la, forma uma superfície frontal.
Professor: a frente quente ou SFQ também corresponde à zona de contato entre uma massa de ar quente e outra fria, mas, nesse caso, é a quente que se desloca ou avança em direção à fria e, ao alcançá-la, penetra gradualmente por cima desta, formando uma superfície frontal longa e inclinada. Cria-se nessa zona de contato uma área de instabilidade atmosférica. O vapor de água transportado pela massa de ar quente e úmida se condensa e, atingindo o ponto de saturação (limite da quantidade de vapor de água que o ar pode absorver), pode ocasionar chuva.
Professor: a escala indicada se refere ao mapa impresso no módulo.A latitude é a distância, dada em graus, entre um ponto qualquer da superfície terrestre e a linha do Equador. A latitude varia entre 0º e 90º, assim pode ser norte ou sul, conforme o ponto se localize em relação à linha equatorial.
Professor: a altitude de um ponto qualquer na superfície terrestre é medida em relação ao nível dos oceanos, ou nível zero. Ela influi na temperatura do ar atmosférico e consequentemente no tempo e no clima. Quanto maior for a altitude de um lugar, menor será a sua temperatura média. Isso ocorre porque nas áreas de altitudes elevadas o ar é mais rarefeito, fazendo com que a retenção de calor seja menor. Além disso, nessas áreas a superfície que recebe e irradia calor também é menor.
Professor: a escala deste mapa pode variar em função das configurações do computador.
Correntes marítimas são porções de água que se deslocam pelo oceano, movimentadas pela ação dos ventos e da rotação da Terra. Apresentam temperatura, salinidade e direção diferentes das águas oceânicas do entorno do continente. Utilize a animação para ilustrar os movimentos das correntes marítimas.
Professor: lembre-se de que elementos como a vaporização da água realizada pelas plantas influenciam em muito o clima da região.
Professor: a imagem não se encontra no módulo.
Trabalhe com seus alunos a influência de fatores como queimadas, desmatamentos e poluição dos rios e suas consequências no meio ambiente. Na imagem temos um navio encalhado no mar de Aral. O mar de Aral vem secando progressivamente, a nascente do rio é nas altas montanhas que fazem parte do sistema do Himalaia, distanciadas cerca de 1.000 km da foz. Durante toda esta extensão, sucessivas drenagens feitas pelo governo soviético nas repúblicas da Ásia central, a partir de 1920, fizeram com que o fluxo dos rios no mar diminuísse consideravelmente.
Professor: a escala deste mapa pode variar em função das configurações do computador.
Utilize a animação para exemplificar os diferentes climas do mundo.
Professor: os elementos mais importantes para caracterizar o clima de um local são a temperatura e a precipitação.
Professor: o clima equatorial é encontrado nas áreas de baixas latitudes − próximo à linha do Equador. As principais áreas de ocorrência são as bacias do Congo e Amazonas, costa oriental da América Central, e algumas ilhas do sudeste asiático. Caracteriza-se por possuir médias anuais superiores a 25 ºC.
Professor: o clima tropical possui duas estações bem definidas, uma chuvosa (no verão) e outra seca (no inverno). As médias térmicas anuais são elevadas, entre 25 ºC e 30 ºC, e a amplitude térmica anual é superior à do clima equatorial. As precipitações anuais variam de acordo com a maior ou menor proximidade do oceano, com médias, geralmente, entre 1.000 a 2.000 mm.
Professor: o clima subtropical é característico das regiões localizadas em médias latitudes, apresenta médias anuais de temperaturas inferiores a 20 ºC. As chuvas são bem distribuídas no decorrer do ano, situando-se, dependendo do lugar, entre 1.200 e 1.500 mm anuais.
Professor: no clima desértico, a evaporação é superior à precipitação, sendo que esta, de um modo geral, é inferior a 200 mm anuais. Há desertos frios, como o da Patagônia, na Argentina, e quentes, como o Saara, na África, e o Atacama, no Chile.
Professor: o clima semiárido caracteriza-se por médias térmicas anuais elevadas (em torno de 28 ºC) e por chuvas escassas e irregulares.
Professor: as áreas de clima mediterrâneo apresentam invernos suaves, com verões quentes e precipitações de menos de 500 mm anuais. As chuvas ocorrem principalmente nos meses de inverno.
Professor: as áreas de clima temperado possuem as quatro estações do ano bem definidas. Os invernos podem ser rigorosos e os verões mais quentes e úmidos. Os índices pluviométricos e a amplitude térmica variam de acordo com a proximidade dos oceanos.
Professor: o clima frio ou subpolar ocorre nas áreas de altas latitudes.
Professor: o clima frio de alta montanha ocorre nas áreas de grande altitude das cadeias montanhosas, onde o ar rarefeito impede a propagação do calor.
Professor: o clima polar, ocorre na região do interior do Círculo Polar Ártico e na Antártida. Possui temperaturas inferiores a −10 ºC durante seis a dez meses do ano. Nos meses de verão, que se restringe a apenas cerca de dois meses, as temperaturas não ultrapassam 10 ºC.
Professor: utilize a animação para ilustrar as causas e as consequências do El Niño e do La Niña.
Professor: a imagem não se encontra no módulo impresso.
A mineração, além do desgaste do solo, infiltra em lençóis freáticos produtos químicos como o chumbo.
Professor: na estratosfera − camada da atmosfera situada entre 10 e 50 km acima da troposfera − encontra-se uma camada de gás ozônio. Esse gás filtra os raios ultravioletas, impedindo que eles cheguem à superfície da Terra em grande quantidade. Os raios ultravioletas em excesso podem provocar diversos problemas como câncer de pele, catarata, envelhecimento precoce e imunodeficiência. Além disso, afetam os plânctons dos oceanos − principais responsáveis pela absorção de CO2 da Terra. Na década de 1980 foi constatado que a camada de ozônio estava sendo destruída por produtos químicos provenientes das atividades humanas. Esses produtos − os CFCs (clorofluorcarbonetos) − eram amplamente utilizados nos sistemas de refrigeração, em aerossóis, solventes, isopor etc. Os CFCs quando entram em contato com a atmosfera são submetidos a reações químicas, adquirindo a propriedade de destruir o ozônio. Os estudos mais recentes mostram que houve uma diminuição de 3 a 4% da camada de ozônio na Antártida. Os gases que causam a destruição do ozônio são originários, principalmente, dos países industrializados e transportados para a Antártida pela circulação geral da atmosfera (massas de ar).
Professor: utilize a animação para ilustrar o efeito estufa e suas consequências no meio ambiente.
Professor: a escala indicada se refere à imagem impressa no módulo.
Fotografias obtidas por satélites artificiais ou mesmo a partir de um avião em elevada altitude, com filmes sensíveis ao infravermelho, não deixam dúvidas a respeito da existência das ilhas de calor. Os objetos quentes ou mais aquecidos em relação aos que lhes estão próximos emitem radiações infravermelhas. Algumas áreas de uma cidade aparecem como “ilhas iluminadas”, demonstrando que sua temperatura é maior em relação às demais.
Professor: essa animação representa o processo de formação da chuva ácida. Utilize-a para a explicação em sala de aula.
Professor: a imagem não se encontra no módulo.
Essas várias esferas se combinam formando uma rede de relações e interações. Por estarem intimamente relacionadas, a alteração de uma parte implica a alteração do conjunto.
Professor: o estudo da distribuição espacial das associações vegetais é realizado por um dos ramos da geografia chamado fitogeografia (do grego phyton = planta) ou geografia das plantas que, juntamente com a zoogeografia, faz parte de um estudo mais amplo da distribuição espacial dos seres vivos, que é a biogeografia. Logo, esta última abrange as plantas e os animais. A biogeografia inter-relaciona todos os conjuntos de elementos que formam a geosfera e implica, portanto, o conhecimento da biosfera e de suas interações com a hidrosfera, a atmosfera, a pedosfera, a litosfera e a antroposfera.
Professor: a escala deste mapa pode variar em função das configurações do computador.
Esse mapa representa os biomas do mundo, é importante que você perceba e demonstre aos alunos essa característica original de nosso planeta.
Professor: a floresta tropical ou equatorial possui clima quente e úmido, sendo também chamada de floresta pluvial ou úmida. São típicas das áreas de baixas latitudes. A vegetação é higrófila e latifoliada, extremamente heterogênea e com espécies de grande e médio porte.
Professor: na savana, o tipo de clima predominante é o tropical, com período de seca e chuva bem definido, com exceção do nordeste do Brasil. As precipitações anuais são de 1.000 a 2.000 mm, dependendo da maior ou menor proximidade do oceano, e as médias térmicas são elevadas, entre 25 ºC e 30 ºC. A savana é uma formação vegetal complexa que apresenta estratos arbóreos, arbustivos e herbáceos.
Professor: o clima dos desertos é seco, com chuvas de um modo geral inferiores a 200 mm anuais, e, no caso dos desertos quentes, com temperaturas elevadas durante todo o dia e baixas à noite. A vegetação desse bioma é escassa e de pequeno porte. As raízes crescem mais no sentido horizontal que vertical, porque as plantas adaptadas a esse ambiente aproveitam a água da chuva quando esta ocorre. Destacam-se principalmente as cactáceas.
Professor: as estepes, também chamadas de pradarias e campos, localizam-se geralmente em latitudes médias, tanto em áreas de clima semiárido quanto de clima subtropical. A característica mais marcante desses biomas é a baixa precipitação ao longo do ano (varia de 150 a 1.000 mm). A vegetação é predominantemente de gramíneas, com alturas variadas.
Professor: nas áreas de clima mediterrâneo, os invernos são suaves, os verões quentes e as precipitações não chegam a 500 mm anuais. A vegetação é arbórea e arbustiva e se distribui de forma esparsa para aproveitar a pouca umidade.
Professor: a floresta temperada e subtropical possui as quatro estações do ano bem definidas, com inverno rigoroso e verões quentes e úmidos. A precipitação é regular nos 12 meses do ano. As espécies de vegetação arbórea mais comuns são: carvalhos, faias nogueiras, com um estrato ou andar inferior de bétulas, aveleiras e arbustos. São animais desse bioma: ursos, lobos, veados, serpentes, raposas, esquilos, insetos, aves, anfíbios etc.
Professor: a floresta boreal ou taiga é de clima frio e pouco heterogênea. No inverno, que vai de dezembro a março, as temperaturas médias mensais são inferiores a 0 ºC. No verão, cuja duração é de 3 a 6 meses, as médias térmicas oscilam entre 0 ºC e 15 ºC. As médias anuais de chuva são de 700 mm. Ursos-pardos, martas, lobos, linces, roedores, caribus que migram da tundra, além de aves e insetos, constituem a sua fauna.
Professor: a tundra localiza-se na região do interior do Círculo Polar Ártico. O frio intenso limita o desenvolvimento vegetal e animal. Desenvolve-se a vegetação de musgos e liquens. No verão, que se restringe a cerca de dois meses, surge uma grande variedade de flores e pequenos arbustos. A fauna prolifera devido à abundância de alimentos.
Professor: a escala original deste mapa pode variar em função das configurações do computador.
Essa animação ilustra o clico do carbono e suas implicações para o meio ambiente.
Professor: a escala original deste mapa pode variar em função das configurações do computador.
Utilize a animação para explicar o ciclo da água e suas implicações para o meio ambiente.
Professor: a escala indicada se refere ao mapa impresso no módulo.
Professor: a ONU define desertificação como “a degradação das terras nas zonas áridas, semiáridas e subúmidas secas, resultantes de fatores diversos, como as variações climáticas e as atividades humanas”. A degradação da terra engloba a degradação do solo, dos recursos hídricos, da vegetação e da biodiversidade. Nesse momento, retome com seus alunos o slide sobre o mar de Aral.
Professor: a escala indicada se refere ao mapa impresso no módulo.
Professor: o filme A última hora trata de questões ecológicas, abordando posturas sustentáveis no combate ao desgaste ambiental.
Professor: essa questão está ligada à habilidade 6 da área de Ciências Humanas da matriz de referência.
Professor: essa questão está ligada à habilidade 28 da área de Ciências Humanas da matriz de referência.