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EXPLICACOES PAPIBA

                          TESTE DE LÍNGUA PORTUGUESA

                                                             A SAGA


Atenta no seguinte excerto do conto A Saga
de Sophia de Mello Breyner Andresen.

                                              I
1    No fundo da quinta, para os lados da barra, Hans mandou construir uma torre. Segundo
   disse para ver a entrada e a saída dos seus barcos.
     Daí em diante, de vez em quando, à tarde, em vez de trabalhar no escritório, trabalhava
   no quarto da torre onde recebia os empregados e as pessoas que o procuravam. Consigo
5 às vezes levava Joana, a neta mais velha, que achava na torre grande aventura e
   mistério, e a quem ele ensinava o nome e a história dos navios.
      Depois, quando queria trabalhar, dava à neta lápis e papel para que ela desenhasse
   enquanto ele se debruçava sobre contratos, cartas, livros, contas, relatórios.
      Mas Joana desenhava pouco. Levantava a cabeça e fitava intensamente Hans pois
10 algo na sua cara a fascinava e inquietava. E via então que também ele não trabalhava:
   para além da barra, para além da rebentação, os seus olhos fitavam os verdes azuis do
   horizonte marítimo.
      - Avô – disse Joana – porque é que está sempre a olhar para o mar?
      - Ah! – respondeu Hans. – Porque o mar é o caminho para a minha casa.

15    E os anos começaram a passar muito depressa. E uma certa irrealidade começou a
   crescer.
      Hans agora já não viajava. Estava velho como um barco que não navegava mais e
   prancha por prancha se vai desmantelando. Tinha as mãos um pouco trémulas, o azul dos
   olhos desbotado, fundas rugas lhe cavavam a testa, os cabelos e as compridas suíças
20 estavam completamente brancas. Mas era um velho imponente e terrível, alto e direito em
   seu pesado andar, autoritário nas ordens que dava e sempre um pouco impaciente e
   taciturno.
      Quando adoeceu para morrer, ia Novembro perto do fim. As camélias brancas estavam
   em flor, levemente rosadas, macias, transparentes. Algumas lhe trouxeram ao quarto,
25 apanhadas à beira do roseiral.
      (…) Durante seis dias, Hans sereno e consciente pareceu resistir. Mas ao sétimo dia a
   febre subiu, a respiração começou a ser difícil e na sua atenção algo se alterou. (…)
      - Quando eu morrer – pediu Hans – mandem construir um navio em cima da minha
   sepultura.
30    - Um navio? – murmurou o filho mais velho. – Um navio como?
      - Naufragado – disse Hans.
      E, até morrer, não falou mais.



1. No excerto estão presentes dois momentos da vida de Hans.
       1.1. Indica-os.

2. Apresenta os motivos reais que terão levado Hans a construir uma torre no fundo da quinta.

3. Conversando com Joana, Hans explica-lhe o que representa para ele o mar.
       3.1. Foi sempre este o significado que Hans atribuiu ao mar? Ou, pelo contrário, houve
alteração no modo de o encarar? Justifica a tua resposta.
                                                  BY ESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS DO ESTREITO DE CÂMARA DE LOBOS
EXPLICACOES PAPIBA


4. Retira do excerto um exemplo de descrição.

         4.1. Justifica.

5. Identifica as figuras de estilo presentes nas seguintes frases:

     a) “o mar é o caminho para a minha casa”
     b) “Estava velho como um barco que não navegava mais e prancha por prancha se vai
desmantelando.”
     b) “As camélias brancas estavam (…) levemente rosadas, macias, transparentes”

         5.1. Explica a razão do narrador, na segunda figura de estilo, aproximar Hans de um
barco.

6. Hans fez um último pedido antes de morrer.

         6.1. Que significado atribuis a esse pedido ?

7. Explica o título do conto.

                                                  II
1. Atenta no seguinte excerto:
       “Em Novembro as primeiras camélias eram de um rosa pálido e transparente e
mantinham-se direitas e rijas na haste. Os seus troncos largavam nos dedos um pó escuro
que as crianças limpavam ao bibe.(…)
       No fundo da quinta, para os lados da barra, Hans mandou construir uma torre.(…)
Consigo às vezes levava Joana, a neta mais velha, que achava na torre grande aventura e
mistério, e a quem ele ensinava o nome e a história dos barcos.
       Depois, quando queria trabalhar, dava à neta lápis e papel para que ela desenhasse
enquanto ele se debruçava sobre contratos, cartas, livros, contas, relatórios.”

         1.1. Preenche a seguinte tabela com as palavras destacadas.
              NOMES                       ADJECTIVOS                                       VERBOS


         1.2. Classifica, de forma completa, as formas verbais identificadas.

                                                 III

        Hans tinha uma relação muito próxima com a sua neta, que lhe fazia companhia na
torre. Imagina o avô Hans com a sua neta ao colo, a contar-lhe uma das suas aventuras.




                                                                                              BOM TRABALHO!




                                                       BY ESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS DO ESTREITO DE CÂMARA DE LOBOS

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  • 1. EXPLICACOES PAPIBA TESTE DE LÍNGUA PORTUGUESA A SAGA Atenta no seguinte excerto do conto A Saga de Sophia de Mello Breyner Andresen. I 1 No fundo da quinta, para os lados da barra, Hans mandou construir uma torre. Segundo disse para ver a entrada e a saída dos seus barcos. Daí em diante, de vez em quando, à tarde, em vez de trabalhar no escritório, trabalhava no quarto da torre onde recebia os empregados e as pessoas que o procuravam. Consigo 5 às vezes levava Joana, a neta mais velha, que achava na torre grande aventura e mistério, e a quem ele ensinava o nome e a história dos navios. Depois, quando queria trabalhar, dava à neta lápis e papel para que ela desenhasse enquanto ele se debruçava sobre contratos, cartas, livros, contas, relatórios. Mas Joana desenhava pouco. Levantava a cabeça e fitava intensamente Hans pois 10 algo na sua cara a fascinava e inquietava. E via então que também ele não trabalhava: para além da barra, para além da rebentação, os seus olhos fitavam os verdes azuis do horizonte marítimo. - Avô – disse Joana – porque é que está sempre a olhar para o mar? - Ah! – respondeu Hans. – Porque o mar é o caminho para a minha casa. 15 E os anos começaram a passar muito depressa. E uma certa irrealidade começou a crescer. Hans agora já não viajava. Estava velho como um barco que não navegava mais e prancha por prancha se vai desmantelando. Tinha as mãos um pouco trémulas, o azul dos olhos desbotado, fundas rugas lhe cavavam a testa, os cabelos e as compridas suíças 20 estavam completamente brancas. Mas era um velho imponente e terrível, alto e direito em seu pesado andar, autoritário nas ordens que dava e sempre um pouco impaciente e taciturno. Quando adoeceu para morrer, ia Novembro perto do fim. As camélias brancas estavam em flor, levemente rosadas, macias, transparentes. Algumas lhe trouxeram ao quarto, 25 apanhadas à beira do roseiral. (…) Durante seis dias, Hans sereno e consciente pareceu resistir. Mas ao sétimo dia a febre subiu, a respiração começou a ser difícil e na sua atenção algo se alterou. (…) - Quando eu morrer – pediu Hans – mandem construir um navio em cima da minha sepultura. 30 - Um navio? – murmurou o filho mais velho. – Um navio como? - Naufragado – disse Hans. E, até morrer, não falou mais. 1. No excerto estão presentes dois momentos da vida de Hans. 1.1. Indica-os. 2. Apresenta os motivos reais que terão levado Hans a construir uma torre no fundo da quinta. 3. Conversando com Joana, Hans explica-lhe o que representa para ele o mar. 3.1. Foi sempre este o significado que Hans atribuiu ao mar? Ou, pelo contrário, houve alteração no modo de o encarar? Justifica a tua resposta. BY ESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS DO ESTREITO DE CÂMARA DE LOBOS
  • 2. EXPLICACOES PAPIBA 4. Retira do excerto um exemplo de descrição. 4.1. Justifica. 5. Identifica as figuras de estilo presentes nas seguintes frases: a) “o mar é o caminho para a minha casa” b) “Estava velho como um barco que não navegava mais e prancha por prancha se vai desmantelando.” b) “As camélias brancas estavam (…) levemente rosadas, macias, transparentes” 5.1. Explica a razão do narrador, na segunda figura de estilo, aproximar Hans de um barco. 6. Hans fez um último pedido antes de morrer. 6.1. Que significado atribuis a esse pedido ? 7. Explica o título do conto. II 1. Atenta no seguinte excerto: “Em Novembro as primeiras camélias eram de um rosa pálido e transparente e mantinham-se direitas e rijas na haste. Os seus troncos largavam nos dedos um pó escuro que as crianças limpavam ao bibe.(…) No fundo da quinta, para os lados da barra, Hans mandou construir uma torre.(…) Consigo às vezes levava Joana, a neta mais velha, que achava na torre grande aventura e mistério, e a quem ele ensinava o nome e a história dos barcos. Depois, quando queria trabalhar, dava à neta lápis e papel para que ela desenhasse enquanto ele se debruçava sobre contratos, cartas, livros, contas, relatórios.” 1.1. Preenche a seguinte tabela com as palavras destacadas. NOMES ADJECTIVOS VERBOS 1.2. Classifica, de forma completa, as formas verbais identificadas. III Hans tinha uma relação muito próxima com a sua neta, que lhe fazia companhia na torre. Imagina o avô Hans com a sua neta ao colo, a contar-lhe uma das suas aventuras. BOM TRABALHO! BY ESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS DO ESTREITO DE CÂMARA DE LOBOS