O documento discute o modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares em Portugal. O modelo visa avaliar o trabalho da biblioteca e seu impacto na escola através de domínios como apoio curricular, leitura, projetos e gestão. A aplicação do modelo requer envolvimento da escola e comunicação com professores, alunos e administração para identificar pontos fortes, fracos e melhorias.
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
MAA ao Conselho Pedagógico
1. O Modelo de Auto-Avaliação no Contexto das Bibliotecas Escolares Formanda: Maria do Rosário Cristóvão
2. O papel e as mais valias da Auto-Avaliação da BE «O Modelo de auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares enquadra-se na estratégia global de desenvolvimento das bibliotecas escolares portuguesas: Facultar um instrumento pedagógico e de melhoria contínua que permita aos órgãos directivos e aos coordenadores avaliar o trabalho da biblioteca escolar e o impacto desse trabalho no funcionamento global da escola e nas aprendizagens dos alunos e identificar as áreas de sucesso e aquelas que, por apresentarem resultados menores, requerem maior investimento, determinando, nalguns casos, uma inflexão das práticas.» Modelo de Auto-Avaliação (2008) Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares (p.3)
3. Que relação entre BE e Escola? Sucesso Insucesso oportunidades ameaças Escola BE Criação/Resolução No Modelo de Auto-Avaliação
4. Saber Gerir a Mudança - Grande Desafio da BE «O projecto de Rede de Bibliotecas Escolares, iniciado em 1996 com a publicação do relatório Lançar a Rede, conta no momento presente com cerca de 1800 escolas integradas, sendo este número sempre em evolução. É reconhecido o investimento que tem suportado esse crescimento – (…) – e é necessário assegurar que esse investimento continuará a ser feito, sobretudo através da consolidação de um conceito fundamental: o de que a biblioteca escolar constitui um contributo essencial para o sucesso educativo, sendo um recurso fundamental para o ensino e para a aprendizagem. (…) É neste contexto» Modelo de Auto-Avaliação (2008) Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares, p.3. Mudança Modelo de Auto-Avaliação das BEs
5. Saber Gerir a Mudança - Grande Desafio da BE « (…) Vários estudos internacionais têm identificado os factores que se podem considerar decisivos para o sucesso da missão que tanto o Manifesto da Unesco/IFLA, como a declaração da IASL apontam para a biblioteca escolar: (…). Esses estudos mostram ainda, de forma inequívoca, que as Bibliotecas Escolares podem contribuir positivamente para o ensino e aprendizagem, podendo-se estabelecer uma relação entre a qualidade do trabalho da e com a Biblioteca Escolar e os resultados escolares dos alunos.» (MAA)
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7. O Modelo de Auto-Avaliação «Pretende-se que a aplicação do modelo de auto-avaliação seja exequível e facilmente integrável nas práticas de gestão da equipa da biblioteca.» (MAA) Domínios que são objecto de avaliação: A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular A.1. Articulação curricular da BE com as estruturas pedagógicas e os docentes A.2. Desenvolvimento da literacia da informação B. Leitura e Literacias C. Projectos, parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade C.1. Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricular C.2. Projectos e parcerias D. Gestão da Biblioteca Escolar D.1. Articulação da BE com a Escola/Agrup. Acesso a serviços prestados pela BE D.2. Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços D.3. Gestão da colecção
9. O Processo e o Necessário Envolvimento da Escola Auto-Avaliação e Qualidade Factores Indispensáveis: Existência de um learningspecialist (Todd) Relação directa com a missão de escola e trabalho contínuo com professores e alunos Adequação do trabalho da BE aos objectivos educativos da escola Desenvolvimento sistemático de formação e apoio individual ou em grupo no âmbito das literacias críticas Disponibilização de uma colecção de Literatura rica e de programas de leitura e uma estrutura tecnológica integrada de suporte ao ensino-aprendizagem Desenvolvimento de estratégias de cooperação com outras bibliotecas Papel de liderança interventiva, actuante e transformativa do professor bibliotecário (Todd)
10. O Processo de Auto-Avaliação e o Contexto de Escola Diferentes Estruturas da Escola Auto Avaliação Contexto de Escola
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12. Rever o Plano de Actividades da BE em conformidade com as actividades da escola
13. Rever a adequação do Plano de Acção às exigências da realidade escolar
14. Aferir a eficácia dos serviços prestados pela BE
15. Identificar os pontos fortes e pontos fracos das actividades/serviços realizados
59. Capacidade de relacionamento com o Professor bibliotecário/equipa no sentido de estabelecer um diálogo que visa o conhecimento das práticas da BE (seu Plano de Actividades, de modo a inserir o filho na sua realização)
73. É cada vez mais comum uma política de informação fundamentada em evidências, como suporte indispensável à decisão. É a chamada evidence-informed ou evidence-basesdpolicy.“Everythinginlifethatwereallyacceptundergoes a change” – KatherineMansfield
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75. Johnson, Doug (2005), “Gettingthemostfromyourschoollibrary media program”.