1) O documento descreve a Rede de Pesquisa em Bioenergia da USP, com 179 pesquisadores trabalhando em 7 campi universitários.
2) A rede tem como objetivos o desenvolvimento de pesquisas científicas e tecnológicas em bioenergia, a criação de zonas de produção sustentável e a certificação e padronização de biocombustíveis.
3) O Centro Internacional de Pesquisa em Bioenergia da USP coordena as pesquisas e possui instalações para melhoramento de culturas, biorrefin
Research Agenda: Assessing Impacts of Sugarcane Ethanol Production and New Te...
USP Network on Bioenergy Research
1. USP Network on Bioenergy Research
Antonio Roque Dechen
General Co-ordinator
ESALQ
Igor Polikarpov
Vice-Co-ordinator
IFSC
Campinas , 2009
2. INFRASTRUCTURE
7 Campi - 18 units
(Faculties, Institutes and
Ribeirão
Preto
Centers)
São Carlos Pirassununga
Piracicaba Lorena
ICBR
Main
Campu East
ICBR – International Center s
Campus
For Bioenergy Research
179
Researchers
3. Mission
stimulate and articulate the research on bioenergy
between the University and the private sector
promote the advance of state of the art research on
bioenergy in Brazil and establishing international
collaborations through the ICBR
tranfer of technology on bioenergy to low latitude
countries in Latin America, Africa and Asia through
the ICBR
stimulate the formation of new scientists on
bioenergy research in Brazil and from other
countries through the ICBR
4. Objectives
Development of scientific and technological
research;
Establishment of Environmental and
economical zones;
Logistics of the biofuel supply;
Quality certification and standardization of
biofuels, and
electricity cogeneration.
5. Areas of Research
Improvement of Biomass production for Bioenergy;
Development of new process for biofuel production;
Certification of quality for biofuels production;
Innovation on biofuels use on engines (cars, jets,
ships, etc);
Development of research on Biorefinary and
Alcoholchemistry;
Studies on social, economic and environmental
impacts on bioenergy production from biomass.
6. Sources of Funding
Government of the State of São Paulo
University of São Paulo FAPESP (Research
Council of the State of São Paulo)
Ministry of Science and Tecnology BNDES
and FINEP Private Sector (National and
International)
International Partners (NSF, EU, JICA, UN,
World Bank, etc)
9. Core-facilities: Biomass – São Paulo
Pirassununga
Lorena USP-Lese
Center for Systems Biology
and Sintetic Biology
Piracicaba
São Carlos
Ribeirão Preto
10. Core-facilities: Biomass - Piracicaba
Biopolímeros Biorefinaria
Pós-graduação Fermentação
Planta- Piloto
Hidrólise e Fermentação Laboratório
Processos Operacional e
Certificação
Planta-Piloto
Biodiesel
Biocombustíveis Biomassa
Propriedade Sustentabilidade
intelectual e
regulamentação
12. Core-facilities: Processing
Produção de
coquetéis Processos
Análise e enzimáticos industriais e
pré-tratamento avançados scale-up
da biomassa
Planta Piloto da Desenvolvimento de Processos
Tecnológicos para Produção de
Energias Renováveis
Estudos Hidrólise,
Fungos e enzimas
ambientais e fermentação e
a partir da biomassa
uso racional Etanol a partir do caldo Bioetanol a partir destilação
de energia da cana de açúcar de bagaço/biomassa
Biodiesel, H2 e comp. químicos
à partir de resíduos
Alcoolquímica/
Energia eólica, Produção de H2,
fotovoltáica, Microalgas, ácidos e outros
hidroelétrica, etc fotobioreatores e compostos
biodiesel químicos
Impactos sociais, Transferência de tecnologia
econômicos e ambientais e setor produtivo
póloTErRA
13. Core-facilities: Biorefinaries
• ethanol and biomass residues as
raw materials;
• saccharification and fermentation
processes;
• Polymers, fibers, resines,
pesticides etc
15. Core-facilities: social and
environmenal impacts and land
use
1. Public policies for land use and landscape change,
2. Risk analysis of alternative land use,
3. GHG
4. Product and production chain sustainability
5. Social and environmental certification for products
6. nad processes;
7. Market analyses (domestic and external);
8. Impact evaluations.
16. Core-facilities: Impactos sócio-econômicos, ambientais, e
uso da terra
1. uso do solo sob o ponto de vista das políticas
públicas, econômicas e sociais,
2. análise de risco e retorno das alternativas de uso da
terra
3. gases de efeito estufa (GEE)
4. sustentabilidade dos produtos e da cadeia produtiva
5. certificação social e ambiental dos produtos e
processos;
6. análise do mercado interno e externo;
7. avaliação de impactos e das inovações tecnológicas.
17. Cursos de graduação
1. Nova área de concentração em Agroenergia
para curso de Agronomia da ESALQ;
2. Engenharia da Energia com ênfase em
Desenvolvimento Sustentável – Campus São
Carlos;
3. Biotecnologia – Campus Ribeirão Preto;
4. Tecnologia de Produtos e Equipamentos de
Saúde – Campus Ribeirão Preto;
5. Tecnologia para Fontes Renováveis de Energia
– Campus Ribeirão Preto.
18. Cursos de pós-graduação
1. curso de Pós-graduação integrado da USP
que desenvolverá atividades no nível de
Pós-graduação através de vários
programas da USP;
2. Engenharia de Energia com áreas de
concentração em Biomassa e Bioenergia,
Energias Renováveis, Tecnologia aplicada,
Sustentabilidade.
19. Os dez maiores problemas para a
humanidade nos próximos 50 anos
AGRICULTURA
Energia Educação
Água Democracia
Alimentos População
Meio ambiente Doenças
Pobreza Terrorismo & guerra
Fonte: Alan MacDiarmid, em São Carlos, SP, abril de 2005
20. ÁREA PLANTADA, PRODUÇÃO DE GRÃOS E
CONSUMO DE FERTILIZANTES
Produção de grãos (milhões t) 146
Consumo de Fertilizantes (milhões t)
Área Plantada com Grãos (milhões ha)
Produção
117,0
123,2 112,5
+ 113%
100
22,8 21,0 22
81,1 78,4 82,4
68 19,1 Fertillizantes
16
14,7 + 140%
11,9 12,2
9
47,6 47,6
43,9 47
38,5
35 36,6 36,9 38 Área Plantada +32%
1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008
Fonte: IBGE/Anda DE PLANTAS
NUTRIÇÃO MINERAL
21. PONTOS FORTES DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
1) Disponibilidade de terras
2) Clima favorável
3) Tecnologia para agricultura tropical
4) Recursos humanos qualificados
5) Capacidade de gestão
6) Potencial de bioenergia
7) Competitividade – custos de produção e
qualidade
22. Ganhos ambientais
• Seqüestro de carbono
• Menor nível de emissão no consumo
• Aquecimento global
Renovabilidade
• Ciclo curto de produção
• Processo controlado pelo Homem
Por que Aspectos econômicos
• Novo componente de demanda
biocombustíveis? • Impactos na balança comercial
Aspectos sociais
• Geração de postos de trabalho
• Desconcentração da renda
Aspectos políticos
• Democracia
23. Produção e Importação de fertilizantes no Brasil
(Participação da produção nacional e da importações na oferta total)
Produção
Importação
Total NPK (%) Nitrogênio (%)
96%
1,0 1,0
0,8 533
0,8 68% 65% mil t 63%
0,6 533
0,6 1.578 5.789 mil t 1.451
mil t 35% mil t 37% mil t
0,4 32% 0,4
1.578 5.789
3.117 20 8461.451
0,2
mil 747
t mil t 0,2
mil t mil t mil tmil t
mil t 4%
0,0 747 3.117 0,0 846
1983 mil t mil t
2006 1983 mil t 2006
100%
Fósforo (%) 100%
Potássio (%)
1,0 1,0 88%
1.045 727
0,8 mil t 0,8 mil t
3.036
59% mil t
0,6 0,6
1.045 1.847 41% 727
0,4 mil t mil t 0,4 mil t
1.303 424 3.036
0,2 mil t 0,2 mil t 12% t
mil
0% 0%
0,0 0,0
1983 2006 1983 2006
Fonte: MB Associados
24. Tecnologias
• Os avanços da biotecnologia estão
transformando os mercados e
ampliando as oportunidades na
agricultura e na bioindústria.
• A nanotecnologia pode contribuir
para o desenvolvimento de novas
ferramentas para a biotecnologia.
Rodrigues, 2007
25. No Século XX:
• A segurança alimentar foi estratégica
• Na Europa, Programa de Erradicação da
Fome: 34% do PIB
• Agricultura respondeu ao desafio
Rodrigues, 2007
26. Brasil: uma potência agrícola
SIM…..SE TIVERMOS
• Legislação Adequada
?
• Interação Público x Privado
• Pesquisa focadas em Demanda Reais
• Redes de Pesquisas
• Recursos Financeiros
• Mudanças de Postura
27. Brasil: uma potência agrícola
SIM…..SE TIVERMOS
AÇÕES EFETIVAS PARA O
DESENVOLVIMENTOS DE
PRODUTOS DE ALTO VALOR
AGREGADO, NAS COMODITES
JÁ PRODUZIDAS COM
EFICIÊNCIA
28. Brasil: uma potência agrícola
SIM…..SE TIVERMOS
• Legislação Adequada
• Sustentabilidade
AÇÕES EFETIVAS PARA O
• Qualidade
?
• Interação Público x Privado
DESENVOLVIMENTOS DE
• Pesquisa focadas em Demanda Reais
PRODUTOS DE ALTO VALOR
• Biodiversidade
AGREGADO, de Pesquisas
• Redes NAS COMODITES
• Segurança alimentar
JÁ PRODUZIDAS COM
• Recursos Financeiros
• Mudanças Climáticas
EFICIÊNCIA
• Mudanças de Postura
(CARVALHO L. C., 2008)