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APOSTILA 1
1
Apresentação
Aluno
Você lê jornal todo dia?
Mesmo que não o faça, já deve ter visto e lido,
alguma vez, aquele texto no alto da segunda
página do jornal. É o editorial.
Neste módulo, você estudará um tipo de texto
jornalístico chamado editorial. Aprenderá a fazer
resumo e terá noções de sujeito e predicado,
fundamentais para se construir um bom texto.
2
Legenda
Exercício [faça no seu caderno]
Produção de texto [escreva no seu caderno]
Conceito [conceito importante que você
deve gravar]
Aprenda mais [faça no seu caderno]
Ler é viver [leia e depois responda no seu
caderno]
3
EDITORIAL
4
O texto que você leu na página anterior é um editorial.
O editorial é um texto que expressa a posição adotada pelo jornal em relação
às suas idéias.
O editorial, em geral, aparece na segunda página dos jornais e segue uma
linha argumentativa, isto é, formula a posição do jornal sobre um determinado
tema e apresenta argumentos para justificá-la. É um texto muito importante
dentro do jornal.
Vamos entender o texto do editorial?
1- O título do editorial “O gasoduto decorativo” já indica o tema: o
gasoduto
Brasil-Bolívia. Já que ele atravessará nosso território, que benefício
teremos?
2- De que forma o comportamento de nosso povo influi nas decisões políticas
tomadas?
3- Explique o trecho: “Demográfica e economicamente, Sorocaba preenche
todas as condições para merecer atenções muito especiais. . .”
4- Releia o parágrafo que começa assim: “Vigora aqui o patrimonialismo mais
escarrado. . .”
Ele mostra a posição do jornal: Nossos governantes colocam sempre a
coisa pública em segundo plano. Cite um trecho que comprova isso.
5- No parágrafo 10, o editorial fala de lideranças políticas desatentas. Explique.
6- Quando são feitas críticas em relação à posição das autoridades, há
preocupação por parte destas em rever suas atitudes? No caso em questão,
no momento em que você estuda este assunto, houve alguma alteração com
relação ao aproveitamento do gasoduto em nossa cidade?
5
7- Recorte um editorial, cole-o no seu caderno e explique o ponto de vista
assumido pelo jornal com um breve comentário.
Como resumir
Resumir é uma habilidade muito importante para um estudante.
Talvez seja um dos passos mais decisivos e conclusivos de qualquer
metodologia de como estudar e de como pesquisar.
Veja algumas orientações básicas:
1- Leia atentamente o texto. Mais de uma vez, se for preciso.
2- Delimite a extensão do seu resumo: no máximo, um quarto (25%) do texto
original.
3- Analise cada parágrafo, sublinhando as idéias principais.
4- Sintetize cada parágrafo numa frase ou, no máximo, em duas.
5- Ligue as frases referentes aos parágrafos por meio de expressões: além do
mais, assim, dessa forma, por conseguinte, pois, porque, portanto, etc.
Essas expressões são importantes para que o resumo fique com sentido.
Observe um exemplo: Buracos negros ainda são teoria
6
Veja como ficou o resumo:
“Não existe prova sobre buracos negros, pois não há catálogo sobre eles
em observatórios. A primeira idéia surgiu com John Mitchell há 200 anos
quando ele concluiu que o material expelido pelos astros pode voltar a cair
neles pela força da gravidade.”
Siga as instruções de como resumir e faça o seu resumo do editorial “O
gasoduto decorativo.”
Agora estudaremos: Frase – Oração – Período
Frase é todo enunciado de sentido completo, isto é, uma palavra ou
conjunto de palavras, suficiente por si mesmo para estabelecer comunicação.
Ex.: Silêncio!
Que cansaço!
Mãos à obra, dignas autoridades!
Oração é a frase que se constrói em torno de um verbo.
Ex.: A vida é muito simples.
O mundo vegetal oferece grande quantidade de alimento.
Período é a frase constituída de uma ou mais orações.
O período pode ser simples ou composto.
Período simples – é formado por uma só oração.
Ex.: Botões florais e mesmo flores também são alimentos.
7
Período composto – é formado de duas ou mais orações.
Ex.: Vim, vi, venci.
Observe:
Sujeito é o termo da oração que está em relação de concordância com o
verbo.
O verbo e os demais termos da oração constituem o predicado.
Normalmente o sujeito vem antes do predicado, constituindo a ordem
direta, pois pode ser considerado o assunto da comunicação. Muitas vezes,
porém, o predicado pode vir antes para dar mais destaque àquilo que se
declara do sujeito. (ordem indireta)
Ex.: Certas pessoas lutam por seus direitos. (ordem direta)
Lutam por seus direitos certas pessoas. (ordem indireta)
Com essa possilibidade de trocar a ordem sujeito – predicado, você tem
mais um recurso de uso da língua: se você deixar na ordem direta, estará
dando destaque ao assunto sobre o que se fala; se usar o predicado antes,
estará dando destaque ao que se fala sobre o assunto. Tudo depende da
situação em que você for utilizar tal recurso.
I- Crie sujeito para os predicados, sem esquecer da concordância:
1- __________ explicará as questões.
2- __________ planejamos tudo muito bem.
3- __________ conservavam a classe limpa.
4- __________ colaboro com a equipe.
8
II- Crie predicado para os sujeitos, sem esquecer da concordância:
1- Estes trabalhadores _______________.
2- Meu colega e eu _________________.
3- Os comerciantes do bairro _______________.
4- O repórter _______________.
III- Inverta a ordem do sujeito, dando mais destaque ao que se fala:
1- João, a mulher e quatro filhos deixaram o sertão pernambucano.
2- As crianças passam a caminho da escola.
3- O motivo da fuga foi a violência.
IV- “Vigora aqui o patrimonialismo mais escarrado.”
Releia o 7º parágrafo do editorial e explique
o uso do predicado (vigora aqui), antes do sujeito
(o patrimonialismo mais escarrado).
Conheça agora as orações sem
sujeito.
Há orações que são formadas
apenas pelo predicado, ficando a
comunicação centrada no verbo.
Os principais casos de oração
sem sujeito ocorrem com:
a) os verbos que indicam
fenômenos da natureza:
Amanheceu repentinamente.
Chove muito nesta cidade.
b) os verbos estar, fazer, haver
e ser, quando indicam fenômenos
meteorológicos ou se relacionam
ao tempo em geral:
Está tarde.
Ainda é cedo.
Já são três horas, preciso ir.
Faz frio nesta época do ano.
Há muitos anos aguardamos mudanças
significativas.
9
Faz anos que esperamos melhores condições de
vida.
Deve fazer meses que ele partiu.
c) o verbo haver com a idéia de existência ou acontecimento:
Havia bons motivos para nossa apreensão.
Deve haver muitos interessados no seu trabalho.
Houve alguns problemas durante o trabalho.
Obs.: No uso coloquial (informal, popular) da língua, usa-se o verbo ter para
transmitir a idéia do verbo haver.
Ex.: Tinha um carro na frente da minha garagem.
I- Coloque (S) para as orações que têm sujeito e (OSS) para as orações sem
sujeito. Lembre-se: às vezes, o sujeito pode estar em ordem inversa.
1- As mulheres julgam os homens inconstantes.
2- Choveu a noite inteira.
3- São oito horas em ponto.
4- Estourou mais uma guerra.
5- Fez um frio horrível ontem!
6- Transcorreu normalmente a competição.
II- Encontre uma frase em texto de jornal ou revista com o verbo ter sendo
usado, coloquialmente, no lugar do verbo haver. Escreva-a.
Podemos aproveitar o estudo de sujeito e predicado para ampliarmos o
conhecimento sobre concordância verbal. Em outras palavras, vamos estudar
como o verbo concorda com o sujeito.
Regra geral: o verbo concorda em número e pessoa com o sujeito.
Paulo foi à festa.
Paulo e Tiago foram à festa.
10
Eu trabalho bastante.
Jorge e eu trabalhamos bastante.
1% quer votar no candidato A.
80% querem votar no candidato B.
Casos especiais:
1- Os verbos bater, dar, soar, quando se referem às horas do dia, concordam
com o número delas:
Bateu uma hora no relógio da matriz.
Bateram dez horas no relógio da matriz.
2- A maior parte de, a maioria de, grande número de acompanhados de mais
uma palavra no plural, admitem o verbo no singular ou no plural.
A maior parte dos alunos votou para presidência do grêmio.
A maior parte dos alunos votaram para a presidência do grêmio.
Entretanto, se as expressões acima estiverem sozinhas na oração, o verbo
deverá permanecer no singular. Exemplo:
A maioria votou para a presidência do grêmio.
3- Verbo + pronome SE
a) se o pronome SE indicar voz passiva, o verbo concorda com o sujeito:
Publicaram-se notícias falsas. (Está na voz passiva porque
sujeito
podemos transformar):
Notícias falsas foram publicadas.
11
Observação: Em “Publicaram-se notícias falsas”, o verbo está na voz
passiva sintética. Em “Notícias falsas foram publicadas”, o verbo está na voz
passiva analítica.
b) se o pronome SE indicar indeterminação do sujeito, o verbo permanecerá na
3ª pessoa do singular:
Precisa-se de operários (aqui não podemos fazer transformação porque
não é passiva. Alguém precisa de operários, só não conseguimos determinar
quem precisa – o sujeito é indeterminado).
4- Sujeito ligado por OU
a) se o ou indica exclusão verbo no singular:
Carlos ou Pedro se casará com Ana.
(Ana se casará com um deles)
b) se o ou indica inclusão verbo no plural
Muito calor ou muito frio me fazem mal.
(Calor e frio, os dois me fazem mal)
5- O verbo haver, quando tem sentido de existir é impessoal, isto é, sem
sujeito, como já vimos, e fica sempre na 3ª pessoa do singular. A mesma coisa
quando indicar tempo transcorrido.
Na sala havia vinte lugares. (havia = existia)
Há seis anos moro nesta cidade. (há = tempo transcorrido)
Observação: o verbo existir tem sujeito, portanto, concorda com ele:
Muitos problemas existem no nosso prédio.
Existe um amor na minha vida.
6- Quando o verbo fazer indicar tempo transcorrido, ficará sempre na 3ª pessoa
do singular:
Fazia dois anos que não nos encontrávamos.
12
I- Passe as frases para o plural, fazendo a concordância correta do sujeito com
o verbo:
1) Aluga-se apartamento.
2) Deu uma hora no relógio da escola.
3) Eu estudo sempre.
4) Existe um livro raro na biblioteca.
II- Reescreva as frases abaixo, substituindo existir por haver:
1- Existem muitas pessoas honestas, assim como existem as desonestas.
2- Existia uma grande confusão em minha mente.
III- Reescreva as frases usando a concordância correta:
1- A grande maioria das pessoas _________ (vota / votam) por obrigação.
2- _______ (conserta-se / consertam-se) aparelhos elétricos.
3- As ruas e as praças ___________(ficava / ficavam) cheias de gente.
4- Amanhã, você e eu ___________ (partirei / partiremos) bem cedinho.
5- Ontem ______ (fez / fizeram) seis meses que recomecei meus estudos.
IV- Passe para o plural, observando o que você aprendeu sobre concordância
verbal.
1- Vendeu-se um terreno neste bairro.
2- Precisa-se de ajudante.
3- Ocorreu um acidente na esquina.
4- Necessita-se de um servente de pedreiro.
5- Durante o incêndio, perdeu-se a pasta de documentos.
6- Leu-se a ata da reunião.
7- Vê-se um carro ao longe.
8- Ainda não se fez a despesa necessária.
9- Corrigiu-se o erro da máquina.
10- Aluga-se uma bela casa nesta quadra.
13
I- Há ou a?
Pode-se usar a ou há na indicação de tempo.
Empregamos a, quando nos referimos a um tempo que ainda não
transcor –
reu (tempo futuro).
Ex.: Ele vai falar daqui a quinze minutos. Daqui a pouco vamos fazer o
teste.
Empregamos há quando queremos indicar um tempo que já transcorreu
(tempo passado).
Nesse caso, podemos substituir o verbo haver pelo verbo fazer. Ex.: Ele
saiu há quinze minutos (faz quinze minutos). Há dias que não o vejo (faz dias
que não o vejo).
1- Reescreva as seguintes frases, completando-as com há ou a.
a) Isso ocorreu _____ muito tempo.
b) Daqui ____ pouco, chegaremos em casa.
c) _____ muitos anos Zumbi existiu.
d) Ele voltará daqui _____ alguns meses.
e) Prometeu regressar daqui _____ duas semanas.
f) ____ meses não falo com Paulo.
II- Uso de a gente / nós
O pronome pessoal nós é, geralmente, substituído pela expressão a
gente na linguagem informal. A gente corresponde à 3ª pessoa do singular.
14
Exemplo: Na próxima semana, nós estaremos em férias. (formal)
Na próxima semana, a gente estará em férias. (informal)
1- Reescreva duas vezes cada frase, utilizando na primeira nós e
na segunda, a gente.
Não se esqueça da concordância.
a) Gostaria de saber se (poder) comprar este quadro.
b) Afinal, (ir) ou não (ir)?
c) Se (saber) que haveria um congestionamento tão grande, não (ter) vindo.
d) Vendo alguém vivendo em condições tão precárias, (sentir) até um pouco de
culpa por essa situação.
e) Não é todo dia que (receber) visitas tão agradáveis.
15
ATITUDE SUSPEITA
Sempre me intriga a notícia de que alguém foi preso “em atitude
suspeita”. É uma frase cheia de significados. Existiriam atitudes inocentes e atitudes duvidosas
diante da vida e das coisas e qualquer um de nós estaria sujeito a, distraidamente, assumir uma
atitude que dá cadeia!
 Delegado, prendemos este cidadão em atitude suspeita.
 Ah, um daqueles, é? Como era a sua atitude?
 Suspeita.
 Compreendo. Bom trabalho, rapazes. E o que é que ele alega?
 Diz que não estava fazendo nada e protestou contra a prisão.
 Hmm. Suspeitíssimo. Se fosse inocente não teria medo de vir dar explicações.
 Mas eu não tenho o que explicar! Sou inocente!
 É o que todos dizem, meu caro. A sua situação é preta. Temos ordem de limpar
a cidade de pessoas em atitudes suspeitas.
 Mas eu só estava esperando o ônibus!
 Ele fingia que estava esperando um ônibus, delegado. Foi o que despertou a
nossa suspeita.
 Ah! Aposto que não havia nem uma parada de ônibus por perto. Como é que
ele explicou isso?
 Havia uma parada sim, delegado. O que confirmou a nossa suspeita. Ele obviamente
escolheu uma parada de ônibus para fingir que esperava o ônibus sem despertar suspeita.
 E o cara-de-pau ainda se declara inocente! Quer dizer que passava ônibus, passava
ônibus e ele ali fingindo que o próximo é que era o dele? A gente vê cada uma . . .
 Não senhor, delegado. No primeiro ônibus que apareceu ele ia subir, mas nós
agarramos ele primeiro.
 Era o meu ônibus, o ônibus que eu pego todos os dias para ir pra casa! Sou
inocente!
 É a segunda vez que o senhor se declara inocente, o que é muito suspeito. Se é
mesmo inocente, por que insistir tanto que é?
 E se eu me declarar culpado, o senhor vai me considerar inocente?
 Claro que não. Nenhum inocente se declara culpado, mas todo culpado se
declara inocente. Se o senhor é tão inocente assim, por que estava tentando fugir?
 Fugir, como?
16
 Fugir no ônibus. Quando foi preso.
 Mas eu não tentava fugir. Era o meu ônibus, o que eu tomo sempre!
 Ora, meu amigo. O senhor pensa que alguém aqui é criança? O senhor
estava fingindo que esperava um ônibus, em atitude suspeita, quando suspeitou destes dois
agentes da lei ao seu lado. Tentou fugir e . . .
 Foi isso mesmo. Isso mesmo! Tentei fugir deles.
 Ah, uma confissão!
 Porque eles estavam em atitude suspeita, como o delegado acaba de dizer.
 O quê? Pense bem no que o senhor está dizendo. O senhor acusa estes dois
agentes da lei de estarem em atitude suspeita?
 Acuso. Estavam fingindo que esperavam um ônibus e na verdade estavam me
vigiando. Suspeitei da atitude deles e tentei fugir!
 Delegado . . .
 Calem-se! A conversa agora é outra. Como é que vocês querem que o
público nos respeite se nós também andamos por aí em atitude suspeita? Temos que dar o
exemplo. O cidadão pode ir embora. Está solto. Quanto a vocês . . .
 Delegado, com todo o respeito, achamos que esta atitude, mandando soltar
um suspeito que confessou estar em atitude suspeita, é um pouco . . .
 Um pouco? Um pouco?
 Suspeita.
Veríssimo, Luís Fernando
Para Gostar de Ler
Vol. 13. Ática, São Paulo, 1994.
Qual foi a saída inteligente para o cidadão preso livrar-se da “atitude
suspeita”?
17
Gabarito
p. 05
1- Suprir com gás natural quase duas centenas de municípios.
2- O povo tem se comportado de forma passiva, sem contestar ou debater as decisões políticas.
3- Sorocaba é uma cidade de médio porte, está situada próxima a grande São Paulo (capital) e é interligada por
grandes rodovias.
4- “Se houver recursos suficientes, o que raramente ocorre, cuidará também do “bem particular de todos os
cidadãos”. Da coisa pública é que não se cogita”.
5- Resposta pessoal.
6- Resposta pessoal.
7- Resposta pessoal.
p. 07
Resumo do editorial: Resposta pessoal.
p. 08
I- Resposta pessoal.
p. 09
II- Resposta pessoal.
III- 1- Deixaram o sertão pernambucano, João, a mulher e quatro filhos.
2- A caminho da escola passam as crianças.
3- A violência foi o motivo da fuga.
IV- Resposta pessoal.
p. 10
I- 1- S
2- OSS
3- OSS
4- S
5- OSS
6- S
II- Resposta pessoal.
p. 13
I- 1- Alugam-se apartamentos.
2- Deram duas horas no relógio da escola.
3- Nós estudamos sempre.
4- Existem uns livros raros na biblioteca
II- 1- Há muitas pessoas honestas, assim como há as desonestas.
2- Havia uma grande confusão em minha mente.
III- 1- Vota ou Votam
2- Consertam-se
3- ficavam
4- partiremos
5- fez
IV- 1- Venderam-se terrenos neste bairro.
2- Precisa-se de ajudantes.
3- Ocorreram uns acidentes na esquina.
4- Necessita-se de serventes de pedreiro. (pedreiros).
5- Durante o incêndio, perderam-se as pastas de documentos.
6- Leram-se as atas da reunião.
7- Vêem-se uns carros ao longe.
8- Ainda não se fizeram as despesas necessárias.
9- Corrigiram-se os erros da máquina.
10- Alugam-se umas belas casas nesta quadra.
18
p. 14 I
1- a) há
b) a
c) Há
d) a
e) a
f) Há
p. 15 II
1- a)  Nós gostaríamos de saber se podemos comprar este quadro.
 A gente gostaria de saber se pode comprar este quadro.
b)  Afinal, nós iremos ou não iremos?
 Afinal, a gente vai ou não vai?
c)  Se nós soubéssemos que haveria um congestionamento tão grande, nós não teríamos vindo.
 Se a gente soubesse que haveria um congestionamento tão grande, a gente não teria vindo.
d)  Vendo alguém vivendo em condições tão precárias, nós sentimos até um pouco de culpa por essa
situação.
 Vendo alguém vivendo em condições tão precárias, a gente sente até um pouco de culpa por essa
situação.
e)  Não é todo o dia que nós recebemos visitas tão agradáveis.
 Não é todo o dia que a gente recebe visitas tão agradáveis.
p. 18
Resposta pessoal.
19
Bibliografia
• O Texto: Da Teoria À Prática – Subsídios à Proposta Curricular para o Ensino
de Língua Portuguesa – Ensino Fundamental – Secretaria de Estado da
Educação – São Paulo – Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas – 2ª
ed. – São Paulo – 1998.
• Parâmetros Curriculares Nacionais – Português e Apresentação dos Temas
Transversais – Ministério da Educação e do Desporto – Secretaria de Educação
Fundamental – Brasília – 1997.
• Proposta Curricular para o ensino de Língua Portuguesa – Ensino
Fundamental – Secretaria de Estado da Educação – São Paulo - Coordenadoria
de Estudos e Normas Pedagógicas - 4ª ed. – São Paulo – 1998.
ALMEIDA, Maria Aparecida e FERREIRA, Givan - Falando a Mesma Língua. São
Paulo: FTD, 1994.
BASSI, Cristina M. e LEITE, Márcia - Leitura e Expressão. Atual Editora, 1992.
CARDOSO, Eloisa G. e DONADIO, Miriam G. - Português – Projeto Alternativo.
Ed. do Brasil, 1989.
CARVALHO, Carmen Silvia C. Torres de; PANACHÃO, Déborah; KUTNIKAS,
Sarina Bacellar; SALMASO, Silvia Maria de Almeida - Construindo a escrita:
Gramática/ ortografia. São Paulo: Ática, 1997.
CARVALHO, Carmen Silvia C. Torres de; PANACHÃO, Déborah; KUTNIKAS,
Sarina Bacellar; SALMASO, Silvia Maria de Almeida - Construindo a escrita:
Leitura e interpretação de textos. São Paulo: Ática, 1997.
COLEÇÃO “PARA GOSTAR DE LER” : Ed. Ática, 1994.
CUNHA, Celso e CINTRA, Lindley - Nova Gramática do Português
Contemporâneo. 3ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988.
ENCICLOPÉDIA BRITÂNICA DO BRASIL – Rio de Janeiro, 1997.
FARACO, Carlos Emílio e MOURA, Francisco Marto de - Gramática Nova. São
Paulo: Ática, 1992.
FARACO, Carlos Emílio e MOURA, Francisco Marto de - Linguagem Nova. São
Paulo: Ática, 1997.
FÁVERO, Leonor L. - Coesão e coerência textuais. 3ª ed. São Paulo: Ática,
1995.
FÁVERO, Leonor L. e KOCH, Ingedore G. V - Linguística textual: introdução. 3ª
ed. São Paulo: Cortez, 1994.
20
GARCIA, Othon M. - Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro:
Fundação Getúlio Vargas, 1975.
GONÇALVES, Maria Silvia e RIOS, Rosana - Português Em Outras Palavras. 2ª
ed. Ed. Scipione, 1997.
GRANATIC, Branca - Técnicas básicas de redação. 4ª ed. São Paulo: Scipione,
1997.
INFANTE, Ulisses - Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São
Paulo: Scipione, 1998.
JORNAIS: O Estado de São Paulo, Cruzeiro do Sul, Folha de São Paulo, Diário
de Sorocaba.
KLEIMAN, Angela - Texto e leitor. 4ª ed. Campinas, SP: Pontes, 1995.
LUFT, Celso Pedro e CORREA, Maria Helena - A Palavra é Sua. 3ª ed. São
Paulo: Ed. Scipione, 1997.
MAIA, João D. - Literatura: Textos e técnicas. São Paulo: Ática, 1996.
MIRANDA, Claudia e RODRIGUES, Maria Luiza Delage - Linguagem viva. 3ª ed.
São Paulo: Ática, 1997.
NICOLA, José De e INFANTE, Ulisses - Palavras e Idéias. São Paulo: Scipione,
1995.
PERINI, Mario A. - Por uma nova gramática. 4ª ed. São Paulo: Ática, 1989.
PROENÇA, Graça e HORTA, Regina - A Palavra É Português. 3ª ed. Ed. Ática,
1997.
REVISTAS: Veja, Isto É, Manequim, Nova Escola, Cláudia.
SARGENTIM, Hermínio G. - Atividades de Comunicação em Língua Portuguesa.
São Paulo: IBEP.
SILVA, Antonio de Siqueira e BERTOLIN, Rafael - A Construção da Linguagem.
São Paulo: IBEP.
SOARES, Magda - Português Através de Textos. 3ª ed. São Paulo: Ed. Moderna,
1993.
TRAVAGLIA, Luiz C. - Gramática e interação: uma proposta para o ensino de
gramática no 1º e 2º graus. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1997.
TEATRO DA JUVENTUDE – Governo do Estado de São Paulo/ Secretaria da
Cultura. Ano 2 – Número 14 – Outubro/1997.
TESOTO, Lídio - Novo Texto e Contexto. São Paulo: Ed. do Brasil, 1994.
TUFANO, Douglas - Curso Moderno de Língua Portuguesa. 2ª ed. reformulada.
São Paulo: Moderna, 1991.
21
Equipe de Português
• Antonia Gilmara Biazotto de Souza Rodrigues
• Aparecida Ferreira Ladeira
• Edna Gouvêa
• Maria Alice Pacos
Coordenação
Cheila Fernanda Rodrigues
Supervisão
Terezinha Hashimoto Bertin
Colaboração especial
Neide Giamboni Lopes
Direção
Rita de Cássia Fraga Costa
Capa
Criação: Lopes e Vilela
Observação Importante
Este material foi elaborado pelos professores de Português/
Sorocaba, para uso exclusivo de CEES.
É proibida a sua comercialização.
Observação
Estes Módulos foram feitos com base na nova
L D B, Parâmetros Curriculares, Proposta CENP.

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  • 2. 1 Apresentação Aluno Você lê jornal todo dia? Mesmo que não o faça, já deve ter visto e lido, alguma vez, aquele texto no alto da segunda página do jornal. É o editorial. Neste módulo, você estudará um tipo de texto jornalístico chamado editorial. Aprenderá a fazer resumo e terá noções de sujeito e predicado, fundamentais para se construir um bom texto.
  • 3. 2 Legenda Exercício [faça no seu caderno] Produção de texto [escreva no seu caderno] Conceito [conceito importante que você deve gravar] Aprenda mais [faça no seu caderno] Ler é viver [leia e depois responda no seu caderno]
  • 5. 4 O texto que você leu na página anterior é um editorial. O editorial é um texto que expressa a posição adotada pelo jornal em relação às suas idéias. O editorial, em geral, aparece na segunda página dos jornais e segue uma linha argumentativa, isto é, formula a posição do jornal sobre um determinado tema e apresenta argumentos para justificá-la. É um texto muito importante dentro do jornal. Vamos entender o texto do editorial? 1- O título do editorial “O gasoduto decorativo” já indica o tema: o gasoduto Brasil-Bolívia. Já que ele atravessará nosso território, que benefício teremos? 2- De que forma o comportamento de nosso povo influi nas decisões políticas tomadas? 3- Explique o trecho: “Demográfica e economicamente, Sorocaba preenche todas as condições para merecer atenções muito especiais. . .” 4- Releia o parágrafo que começa assim: “Vigora aqui o patrimonialismo mais escarrado. . .” Ele mostra a posição do jornal: Nossos governantes colocam sempre a coisa pública em segundo plano. Cite um trecho que comprova isso. 5- No parágrafo 10, o editorial fala de lideranças políticas desatentas. Explique. 6- Quando são feitas críticas em relação à posição das autoridades, há preocupação por parte destas em rever suas atitudes? No caso em questão, no momento em que você estuda este assunto, houve alguma alteração com relação ao aproveitamento do gasoduto em nossa cidade?
  • 6. 5 7- Recorte um editorial, cole-o no seu caderno e explique o ponto de vista assumido pelo jornal com um breve comentário. Como resumir Resumir é uma habilidade muito importante para um estudante. Talvez seja um dos passos mais decisivos e conclusivos de qualquer metodologia de como estudar e de como pesquisar. Veja algumas orientações básicas: 1- Leia atentamente o texto. Mais de uma vez, se for preciso. 2- Delimite a extensão do seu resumo: no máximo, um quarto (25%) do texto original. 3- Analise cada parágrafo, sublinhando as idéias principais. 4- Sintetize cada parágrafo numa frase ou, no máximo, em duas. 5- Ligue as frases referentes aos parágrafos por meio de expressões: além do mais, assim, dessa forma, por conseguinte, pois, porque, portanto, etc. Essas expressões são importantes para que o resumo fique com sentido. Observe um exemplo: Buracos negros ainda são teoria
  • 7. 6 Veja como ficou o resumo: “Não existe prova sobre buracos negros, pois não há catálogo sobre eles em observatórios. A primeira idéia surgiu com John Mitchell há 200 anos quando ele concluiu que o material expelido pelos astros pode voltar a cair neles pela força da gravidade.” Siga as instruções de como resumir e faça o seu resumo do editorial “O gasoduto decorativo.” Agora estudaremos: Frase – Oração – Período Frase é todo enunciado de sentido completo, isto é, uma palavra ou conjunto de palavras, suficiente por si mesmo para estabelecer comunicação. Ex.: Silêncio! Que cansaço! Mãos à obra, dignas autoridades! Oração é a frase que se constrói em torno de um verbo. Ex.: A vida é muito simples. O mundo vegetal oferece grande quantidade de alimento. Período é a frase constituída de uma ou mais orações. O período pode ser simples ou composto. Período simples – é formado por uma só oração. Ex.: Botões florais e mesmo flores também são alimentos.
  • 8. 7 Período composto – é formado de duas ou mais orações. Ex.: Vim, vi, venci. Observe: Sujeito é o termo da oração que está em relação de concordância com o verbo. O verbo e os demais termos da oração constituem o predicado. Normalmente o sujeito vem antes do predicado, constituindo a ordem direta, pois pode ser considerado o assunto da comunicação. Muitas vezes, porém, o predicado pode vir antes para dar mais destaque àquilo que se declara do sujeito. (ordem indireta) Ex.: Certas pessoas lutam por seus direitos. (ordem direta) Lutam por seus direitos certas pessoas. (ordem indireta) Com essa possilibidade de trocar a ordem sujeito – predicado, você tem mais um recurso de uso da língua: se você deixar na ordem direta, estará dando destaque ao assunto sobre o que se fala; se usar o predicado antes, estará dando destaque ao que se fala sobre o assunto. Tudo depende da situação em que você for utilizar tal recurso. I- Crie sujeito para os predicados, sem esquecer da concordância: 1- __________ explicará as questões. 2- __________ planejamos tudo muito bem. 3- __________ conservavam a classe limpa. 4- __________ colaboro com a equipe.
  • 9. 8 II- Crie predicado para os sujeitos, sem esquecer da concordância: 1- Estes trabalhadores _______________. 2- Meu colega e eu _________________. 3- Os comerciantes do bairro _______________. 4- O repórter _______________. III- Inverta a ordem do sujeito, dando mais destaque ao que se fala: 1- João, a mulher e quatro filhos deixaram o sertão pernambucano. 2- As crianças passam a caminho da escola. 3- O motivo da fuga foi a violência. IV- “Vigora aqui o patrimonialismo mais escarrado.” Releia o 7º parágrafo do editorial e explique o uso do predicado (vigora aqui), antes do sujeito (o patrimonialismo mais escarrado). Conheça agora as orações sem sujeito. Há orações que são formadas apenas pelo predicado, ficando a comunicação centrada no verbo. Os principais casos de oração sem sujeito ocorrem com: a) os verbos que indicam fenômenos da natureza: Amanheceu repentinamente. Chove muito nesta cidade. b) os verbos estar, fazer, haver e ser, quando indicam fenômenos meteorológicos ou se relacionam ao tempo em geral: Está tarde. Ainda é cedo. Já são três horas, preciso ir. Faz frio nesta época do ano. Há muitos anos aguardamos mudanças significativas.
  • 10. 9 Faz anos que esperamos melhores condições de vida. Deve fazer meses que ele partiu. c) o verbo haver com a idéia de existência ou acontecimento: Havia bons motivos para nossa apreensão. Deve haver muitos interessados no seu trabalho. Houve alguns problemas durante o trabalho. Obs.: No uso coloquial (informal, popular) da língua, usa-se o verbo ter para transmitir a idéia do verbo haver. Ex.: Tinha um carro na frente da minha garagem. I- Coloque (S) para as orações que têm sujeito e (OSS) para as orações sem sujeito. Lembre-se: às vezes, o sujeito pode estar em ordem inversa. 1- As mulheres julgam os homens inconstantes. 2- Choveu a noite inteira. 3- São oito horas em ponto. 4- Estourou mais uma guerra. 5- Fez um frio horrível ontem! 6- Transcorreu normalmente a competição. II- Encontre uma frase em texto de jornal ou revista com o verbo ter sendo usado, coloquialmente, no lugar do verbo haver. Escreva-a. Podemos aproveitar o estudo de sujeito e predicado para ampliarmos o conhecimento sobre concordância verbal. Em outras palavras, vamos estudar como o verbo concorda com o sujeito. Regra geral: o verbo concorda em número e pessoa com o sujeito. Paulo foi à festa. Paulo e Tiago foram à festa.
  • 11. 10 Eu trabalho bastante. Jorge e eu trabalhamos bastante. 1% quer votar no candidato A. 80% querem votar no candidato B. Casos especiais: 1- Os verbos bater, dar, soar, quando se referem às horas do dia, concordam com o número delas: Bateu uma hora no relógio da matriz. Bateram dez horas no relógio da matriz. 2- A maior parte de, a maioria de, grande número de acompanhados de mais uma palavra no plural, admitem o verbo no singular ou no plural. A maior parte dos alunos votou para presidência do grêmio. A maior parte dos alunos votaram para a presidência do grêmio. Entretanto, se as expressões acima estiverem sozinhas na oração, o verbo deverá permanecer no singular. Exemplo: A maioria votou para a presidência do grêmio. 3- Verbo + pronome SE a) se o pronome SE indicar voz passiva, o verbo concorda com o sujeito: Publicaram-se notícias falsas. (Está na voz passiva porque sujeito podemos transformar): Notícias falsas foram publicadas.
  • 12. 11 Observação: Em “Publicaram-se notícias falsas”, o verbo está na voz passiva sintética. Em “Notícias falsas foram publicadas”, o verbo está na voz passiva analítica. b) se o pronome SE indicar indeterminação do sujeito, o verbo permanecerá na 3ª pessoa do singular: Precisa-se de operários (aqui não podemos fazer transformação porque não é passiva. Alguém precisa de operários, só não conseguimos determinar quem precisa – o sujeito é indeterminado). 4- Sujeito ligado por OU a) se o ou indica exclusão verbo no singular: Carlos ou Pedro se casará com Ana. (Ana se casará com um deles) b) se o ou indica inclusão verbo no plural Muito calor ou muito frio me fazem mal. (Calor e frio, os dois me fazem mal) 5- O verbo haver, quando tem sentido de existir é impessoal, isto é, sem sujeito, como já vimos, e fica sempre na 3ª pessoa do singular. A mesma coisa quando indicar tempo transcorrido. Na sala havia vinte lugares. (havia = existia) Há seis anos moro nesta cidade. (há = tempo transcorrido) Observação: o verbo existir tem sujeito, portanto, concorda com ele: Muitos problemas existem no nosso prédio. Existe um amor na minha vida. 6- Quando o verbo fazer indicar tempo transcorrido, ficará sempre na 3ª pessoa do singular: Fazia dois anos que não nos encontrávamos.
  • 13. 12 I- Passe as frases para o plural, fazendo a concordância correta do sujeito com o verbo: 1) Aluga-se apartamento. 2) Deu uma hora no relógio da escola. 3) Eu estudo sempre. 4) Existe um livro raro na biblioteca. II- Reescreva as frases abaixo, substituindo existir por haver: 1- Existem muitas pessoas honestas, assim como existem as desonestas. 2- Existia uma grande confusão em minha mente. III- Reescreva as frases usando a concordância correta: 1- A grande maioria das pessoas _________ (vota / votam) por obrigação. 2- _______ (conserta-se / consertam-se) aparelhos elétricos. 3- As ruas e as praças ___________(ficava / ficavam) cheias de gente. 4- Amanhã, você e eu ___________ (partirei / partiremos) bem cedinho. 5- Ontem ______ (fez / fizeram) seis meses que recomecei meus estudos. IV- Passe para o plural, observando o que você aprendeu sobre concordância verbal. 1- Vendeu-se um terreno neste bairro. 2- Precisa-se de ajudante. 3- Ocorreu um acidente na esquina. 4- Necessita-se de um servente de pedreiro. 5- Durante o incêndio, perdeu-se a pasta de documentos. 6- Leu-se a ata da reunião. 7- Vê-se um carro ao longe. 8- Ainda não se fez a despesa necessária. 9- Corrigiu-se o erro da máquina. 10- Aluga-se uma bela casa nesta quadra.
  • 14. 13 I- Há ou a? Pode-se usar a ou há na indicação de tempo. Empregamos a, quando nos referimos a um tempo que ainda não transcor – reu (tempo futuro). Ex.: Ele vai falar daqui a quinze minutos. Daqui a pouco vamos fazer o teste. Empregamos há quando queremos indicar um tempo que já transcorreu (tempo passado). Nesse caso, podemos substituir o verbo haver pelo verbo fazer. Ex.: Ele saiu há quinze minutos (faz quinze minutos). Há dias que não o vejo (faz dias que não o vejo). 1- Reescreva as seguintes frases, completando-as com há ou a. a) Isso ocorreu _____ muito tempo. b) Daqui ____ pouco, chegaremos em casa. c) _____ muitos anos Zumbi existiu. d) Ele voltará daqui _____ alguns meses. e) Prometeu regressar daqui _____ duas semanas. f) ____ meses não falo com Paulo. II- Uso de a gente / nós O pronome pessoal nós é, geralmente, substituído pela expressão a gente na linguagem informal. A gente corresponde à 3ª pessoa do singular.
  • 15. 14 Exemplo: Na próxima semana, nós estaremos em férias. (formal) Na próxima semana, a gente estará em férias. (informal) 1- Reescreva duas vezes cada frase, utilizando na primeira nós e na segunda, a gente. Não se esqueça da concordância. a) Gostaria de saber se (poder) comprar este quadro. b) Afinal, (ir) ou não (ir)? c) Se (saber) que haveria um congestionamento tão grande, não (ter) vindo. d) Vendo alguém vivendo em condições tão precárias, (sentir) até um pouco de culpa por essa situação. e) Não é todo dia que (receber) visitas tão agradáveis.
  • 16. 15 ATITUDE SUSPEITA Sempre me intriga a notícia de que alguém foi preso “em atitude suspeita”. É uma frase cheia de significados. Existiriam atitudes inocentes e atitudes duvidosas diante da vida e das coisas e qualquer um de nós estaria sujeito a, distraidamente, assumir uma atitude que dá cadeia!  Delegado, prendemos este cidadão em atitude suspeita.  Ah, um daqueles, é? Como era a sua atitude?  Suspeita.  Compreendo. Bom trabalho, rapazes. E o que é que ele alega?  Diz que não estava fazendo nada e protestou contra a prisão.  Hmm. Suspeitíssimo. Se fosse inocente não teria medo de vir dar explicações.  Mas eu não tenho o que explicar! Sou inocente!  É o que todos dizem, meu caro. A sua situação é preta. Temos ordem de limpar a cidade de pessoas em atitudes suspeitas.  Mas eu só estava esperando o ônibus!  Ele fingia que estava esperando um ônibus, delegado. Foi o que despertou a nossa suspeita.  Ah! Aposto que não havia nem uma parada de ônibus por perto. Como é que ele explicou isso?  Havia uma parada sim, delegado. O que confirmou a nossa suspeita. Ele obviamente escolheu uma parada de ônibus para fingir que esperava o ônibus sem despertar suspeita.  E o cara-de-pau ainda se declara inocente! Quer dizer que passava ônibus, passava ônibus e ele ali fingindo que o próximo é que era o dele? A gente vê cada uma . . .  Não senhor, delegado. No primeiro ônibus que apareceu ele ia subir, mas nós agarramos ele primeiro.  Era o meu ônibus, o ônibus que eu pego todos os dias para ir pra casa! Sou inocente!  É a segunda vez que o senhor se declara inocente, o que é muito suspeito. Se é mesmo inocente, por que insistir tanto que é?  E se eu me declarar culpado, o senhor vai me considerar inocente?  Claro que não. Nenhum inocente se declara culpado, mas todo culpado se declara inocente. Se o senhor é tão inocente assim, por que estava tentando fugir?  Fugir, como?
  • 17. 16  Fugir no ônibus. Quando foi preso.  Mas eu não tentava fugir. Era o meu ônibus, o que eu tomo sempre!  Ora, meu amigo. O senhor pensa que alguém aqui é criança? O senhor estava fingindo que esperava um ônibus, em atitude suspeita, quando suspeitou destes dois agentes da lei ao seu lado. Tentou fugir e . . .  Foi isso mesmo. Isso mesmo! Tentei fugir deles.  Ah, uma confissão!  Porque eles estavam em atitude suspeita, como o delegado acaba de dizer.  O quê? Pense bem no que o senhor está dizendo. O senhor acusa estes dois agentes da lei de estarem em atitude suspeita?  Acuso. Estavam fingindo que esperavam um ônibus e na verdade estavam me vigiando. Suspeitei da atitude deles e tentei fugir!  Delegado . . .  Calem-se! A conversa agora é outra. Como é que vocês querem que o público nos respeite se nós também andamos por aí em atitude suspeita? Temos que dar o exemplo. O cidadão pode ir embora. Está solto. Quanto a vocês . . .  Delegado, com todo o respeito, achamos que esta atitude, mandando soltar um suspeito que confessou estar em atitude suspeita, é um pouco . . .  Um pouco? Um pouco?  Suspeita. Veríssimo, Luís Fernando Para Gostar de Ler Vol. 13. Ática, São Paulo, 1994. Qual foi a saída inteligente para o cidadão preso livrar-se da “atitude suspeita”?
  • 18. 17 Gabarito p. 05 1- Suprir com gás natural quase duas centenas de municípios. 2- O povo tem se comportado de forma passiva, sem contestar ou debater as decisões políticas. 3- Sorocaba é uma cidade de médio porte, está situada próxima a grande São Paulo (capital) e é interligada por grandes rodovias. 4- “Se houver recursos suficientes, o que raramente ocorre, cuidará também do “bem particular de todos os cidadãos”. Da coisa pública é que não se cogita”. 5- Resposta pessoal. 6- Resposta pessoal. 7- Resposta pessoal. p. 07 Resumo do editorial: Resposta pessoal. p. 08 I- Resposta pessoal. p. 09 II- Resposta pessoal. III- 1- Deixaram o sertão pernambucano, João, a mulher e quatro filhos. 2- A caminho da escola passam as crianças. 3- A violência foi o motivo da fuga. IV- Resposta pessoal. p. 10 I- 1- S 2- OSS 3- OSS 4- S 5- OSS 6- S II- Resposta pessoal. p. 13 I- 1- Alugam-se apartamentos. 2- Deram duas horas no relógio da escola. 3- Nós estudamos sempre. 4- Existem uns livros raros na biblioteca II- 1- Há muitas pessoas honestas, assim como há as desonestas. 2- Havia uma grande confusão em minha mente. III- 1- Vota ou Votam 2- Consertam-se 3- ficavam 4- partiremos 5- fez IV- 1- Venderam-se terrenos neste bairro. 2- Precisa-se de ajudantes. 3- Ocorreram uns acidentes na esquina. 4- Necessita-se de serventes de pedreiro. (pedreiros). 5- Durante o incêndio, perderam-se as pastas de documentos. 6- Leram-se as atas da reunião. 7- Vêem-se uns carros ao longe. 8- Ainda não se fizeram as despesas necessárias. 9- Corrigiram-se os erros da máquina. 10- Alugam-se umas belas casas nesta quadra.
  • 19. 18 p. 14 I 1- a) há b) a c) Há d) a e) a f) Há p. 15 II 1- a)  Nós gostaríamos de saber se podemos comprar este quadro.  A gente gostaria de saber se pode comprar este quadro. b)  Afinal, nós iremos ou não iremos?  Afinal, a gente vai ou não vai? c)  Se nós soubéssemos que haveria um congestionamento tão grande, nós não teríamos vindo.  Se a gente soubesse que haveria um congestionamento tão grande, a gente não teria vindo. d)  Vendo alguém vivendo em condições tão precárias, nós sentimos até um pouco de culpa por essa situação.  Vendo alguém vivendo em condições tão precárias, a gente sente até um pouco de culpa por essa situação. e)  Não é todo o dia que nós recebemos visitas tão agradáveis.  Não é todo o dia que a gente recebe visitas tão agradáveis. p. 18 Resposta pessoal.
  • 20. 19 Bibliografia • O Texto: Da Teoria À Prática – Subsídios à Proposta Curricular para o Ensino de Língua Portuguesa – Ensino Fundamental – Secretaria de Estado da Educação – São Paulo – Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas – 2ª ed. – São Paulo – 1998. • Parâmetros Curriculares Nacionais – Português e Apresentação dos Temas Transversais – Ministério da Educação e do Desporto – Secretaria de Educação Fundamental – Brasília – 1997. • Proposta Curricular para o ensino de Língua Portuguesa – Ensino Fundamental – Secretaria de Estado da Educação – São Paulo - Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas - 4ª ed. – São Paulo – 1998. ALMEIDA, Maria Aparecida e FERREIRA, Givan - Falando a Mesma Língua. São Paulo: FTD, 1994. BASSI, Cristina M. e LEITE, Márcia - Leitura e Expressão. Atual Editora, 1992. CARDOSO, Eloisa G. e DONADIO, Miriam G. - Português – Projeto Alternativo. Ed. do Brasil, 1989. CARVALHO, Carmen Silvia C. Torres de; PANACHÃO, Déborah; KUTNIKAS, Sarina Bacellar; SALMASO, Silvia Maria de Almeida - Construindo a escrita: Gramática/ ortografia. São Paulo: Ática, 1997. CARVALHO, Carmen Silvia C. Torres de; PANACHÃO, Déborah; KUTNIKAS, Sarina Bacellar; SALMASO, Silvia Maria de Almeida - Construindo a escrita: Leitura e interpretação de textos. São Paulo: Ática, 1997. COLEÇÃO “PARA GOSTAR DE LER” : Ed. Ática, 1994. CUNHA, Celso e CINTRA, Lindley - Nova Gramática do Português Contemporâneo. 3ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1988. ENCICLOPÉDIA BRITÂNICA DO BRASIL – Rio de Janeiro, 1997. FARACO, Carlos Emílio e MOURA, Francisco Marto de - Gramática Nova. São Paulo: Ática, 1992. FARACO, Carlos Emílio e MOURA, Francisco Marto de - Linguagem Nova. São Paulo: Ática, 1997. FÁVERO, Leonor L. - Coesão e coerência textuais. 3ª ed. São Paulo: Ática, 1995. FÁVERO, Leonor L. e KOCH, Ingedore G. V - Linguística textual: introdução. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1994.
  • 21. 20 GARCIA, Othon M. - Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1975. GONÇALVES, Maria Silvia e RIOS, Rosana - Português Em Outras Palavras. 2ª ed. Ed. Scipione, 1997. GRANATIC, Branca - Técnicas básicas de redação. 4ª ed. São Paulo: Scipione, 1997. INFANTE, Ulisses - Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo: Scipione, 1998. JORNAIS: O Estado de São Paulo, Cruzeiro do Sul, Folha de São Paulo, Diário de Sorocaba. KLEIMAN, Angela - Texto e leitor. 4ª ed. Campinas, SP: Pontes, 1995. LUFT, Celso Pedro e CORREA, Maria Helena - A Palavra é Sua. 3ª ed. São Paulo: Ed. Scipione, 1997. MAIA, João D. - Literatura: Textos e técnicas. São Paulo: Ática, 1996. MIRANDA, Claudia e RODRIGUES, Maria Luiza Delage - Linguagem viva. 3ª ed. São Paulo: Ática, 1997. NICOLA, José De e INFANTE, Ulisses - Palavras e Idéias. São Paulo: Scipione, 1995. PERINI, Mario A. - Por uma nova gramática. 4ª ed. São Paulo: Ática, 1989. PROENÇA, Graça e HORTA, Regina - A Palavra É Português. 3ª ed. Ed. Ática, 1997. REVISTAS: Veja, Isto É, Manequim, Nova Escola, Cláudia. SARGENTIM, Hermínio G. - Atividades de Comunicação em Língua Portuguesa. São Paulo: IBEP. SILVA, Antonio de Siqueira e BERTOLIN, Rafael - A Construção da Linguagem. São Paulo: IBEP. SOARES, Magda - Português Através de Textos. 3ª ed. São Paulo: Ed. Moderna, 1993. TRAVAGLIA, Luiz C. - Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1997. TEATRO DA JUVENTUDE – Governo do Estado de São Paulo/ Secretaria da Cultura. Ano 2 – Número 14 – Outubro/1997. TESOTO, Lídio - Novo Texto e Contexto. São Paulo: Ed. do Brasil, 1994. TUFANO, Douglas - Curso Moderno de Língua Portuguesa. 2ª ed. reformulada. São Paulo: Moderna, 1991.
  • 22. 21 Equipe de Português • Antonia Gilmara Biazotto de Souza Rodrigues • Aparecida Ferreira Ladeira • Edna Gouvêa • Maria Alice Pacos Coordenação Cheila Fernanda Rodrigues Supervisão Terezinha Hashimoto Bertin Colaboração especial Neide Giamboni Lopes Direção Rita de Cássia Fraga Costa Capa Criação: Lopes e Vilela Observação Importante Este material foi elaborado pelos professores de Português/ Sorocaba, para uso exclusivo de CEES. É proibida a sua comercialização. Observação Estes Módulos foram feitos com base na nova L D B, Parâmetros Curriculares, Proposta CENP.