6. PA AP
• Ortostatismo: melhor para ver
pequenos derrames e pneumotórax
• Maior nitidez
• Menor magnificação de estruturas
• Inspiração profunda
• Pacientes debilitados
• Decúbito dorsal ou sentado
• Inspiração insuficiente prejudica avaliação
do parênquima
• Magnificação do coração
• Diafragma elevado
52. • Grande cissura esquerda
termina no diafragma esquerdo
(geralmente mais baixo; bolha
gástrica).
• Pequena cissura começa na
parede anterior do tórax e
termina na grande cissura
direita.
MEDIASTINO
65. • Áreas de menor interesse em primeiro lugar e gradualmente as áreas mais
importantes.
Parte superior do abdome
Caixa torácica (ossos e partes moles)
Estruturas do mediastino
Campos pulmonares
SISTEMATIZAÇÃO
66. ABDOME
• Comece no QSD
• Estruturas que contém ar: estômago e flexuras hepática e
esplênica do cólon.
• Fígado é sempre visível e o baço frequentemente visível
74. • Ângulo costofrênico direito pulmão direito
• Pulmão esquerdo ângulo costofrênico E
• Segunda etapa: comparação dos pulmões lado a lado
CAMPOS PULMONARES
79. • Quatro densidades radiológicas básicas: ar, óleo
(gordura), água (partes moles) e cálcio (metal)
• As estruturas anatômicas são reconhecidas na
radiografia por suas diferenças de densidade
• Coração, aorta, sangue, fígado, baço e músculos
apresentam densidade de partes moles, assim como as
doenças pulmonares que provocam ausência de ar
(padrão alveolar, consolidação, derrame pleural)
SINAL DA SILHUETA
80. SINAL DA SILHUETA
• Duas substâncias de mesma
densidade em contato direto
não podem ser diferenciadas
na radiografia.
• Este fenômeno, a perda da
silhueta (contorno)
radiológica normal é
chamado de sinal da silhueta.
• Consolidação LID
81. • Extenso derrame pleural
• Sinal da silhueta do
diafragma, da borda
esquerda do coração e da
aorta descendente
SINAL DA SILHUETA
82. SINAL DA SILHUETA
• Consolidação LMD
• Hemidiagragma direito
é visível, pois está em
contato com o lobo
inferior aerado
93. • Traqueia e brônquios principais são visíveis pois são
circundados por estruturas com densidade de partes moles
do mediastino.
• Brônquios não são visíveis nos pulmões.
• A trama pulmonar é composta basicamente por vasos
pulmonares.
SINAL DO
BRONCROGRAMAAÉREO
96. BRONCROGRAMAAÉREO
• Brônquio cheio de ar e parênquima pulmonar adjacente
consolidado (radiopaco)
Pneumonia
Edema pulmonar
Infarto pulmonar
Lesões pulmonares crônicas
UM BRONCOGRAMA
AÉREO
INDICAVIAS AÉREAS
PÉRVIAS!
97. NEM SEMPRETEM BRONCOGRAMAAÉREO!
• Doenças que causam hiperinsuflação (SARA, asma)
• Brônquios cheios de secreção, obstrução por tumores
98. • A sombra cardíaca obscurece
doenças no LIE
• Broncogramas aéreos
observados através da sombra
cardíaca é o sinal mais
sugestivo de consolidação
pequena do LIE.
101. COLAPSO LOBAR E SEGMENTAR
• Sinais direitos de colapso:
1. Deslocamento de cissuras
2. Trama vascular aglomerada
3. Deslocamento de estruturas de referência (ex. nódulos)
• Sinais indiretos:
1. Deslocamento de estruturas adjacentes na direção do colapso
(hilos, mediastino, traqueia)
102. COLAPSO LOBAR E SEGMENTAR
SINAL DO “S” DE GOLDEN: Atelectasia do LSD
•Deslocamento cefálico e medial da pequena cissura
•Pinçamento diafragmático
103. SINAL DA CRESCENTE DE AR: Atelectasia do LSE
(Segmento superior do LIE hiperinsuflado assume aspecto de meia lua).
•Deslocamento anterior e cefálico da grande cissura
COLAPSO LOBAR E SEGMENTAR
104. ATELECTASIA DO LOBO MÉDIO
•Apagamento da borda cardíaca direita (sinal da silhueta)
COLAPSO LOBAR E SEGMENTAR
105. COLAPSO LOBAR E SEGMENTAR
ATELECTASIA DO LID
• Deslocamento inferior e posterior da grande cissura
• Deslocamento do hilo pulmonar direito
106. COLAPSO LOBAR E SEGMENTAR
ATELECTASIA DO LIE
• Deslocamento medial e posterior da grande cissura
• Deslocamento inferior e medial do hilo esquerdo.
107. COLAPSO LOBAR E SEGMENTAR
• Colapso pulmão direito devido
a volumoso pneumotórax
• Retração passiva do pulmão
• Atelectasia por
cicatrização/fibrose do LSE (TBC
• Desvio do mediastino por
retração cicatricial.
113. LÓBULO PULMONAR SECUNDÁRIO
• Menor porção do pulmão circundada por septos de tecido conjuntivo (septos
interlobulares)
• Um bronquíolo lobular e uma artéria pulmonar (centrais)
• As veias pulmonares estão localizadas nos septos
• Forma poliédrica irregular e, em geral, mede 1 a 2,5 cm de diâmetro
123. PADRÕES DE DOENÇA
PULMONAR
INTERSTICIAL
•Trama vascular visível
•Pulmão aerado
•Broncograma é raramente
visível
•Silhueta: NÃO
ALVEOLAR
•Trama vascular não é visível
•Pulmão não aerado
•Broncograma pode ser
observado
•Silhueta: SIM
143. DERRAME PLEURAL LOCULADO
• Bordas da cápsula são geralmente côncavas em relação ao pulmão
• Margem forma um ângulo obtuso com a parede torácica
• Sem broncogramas
148. Aumento doVE
DOENÇA CARDIOVASCULAR
• Borda inferior desloca-se lateralmente e ápice cardíaco desloca-
se inferiormente na incidência em PA
• Coração projeta-se posterioriomente no perfil
149. DOENÇA CARDIOVASCULAR
Aumento do coração direito
Frontal:Coração projeta-se mais à direita da coluna
Perfil: coração alarga-se anterior e superiormente
167. CASO 3
• Tumor do ápice pulmonar
• Dor no Ombro, Síndrome de Horner, fraqueza
e atrofia muscular do membro superior
• Irressecável se envolvimento de corpo
vertebral, artéria subclávia ou plexo braquial
TUMOR DE PANCOAST
168. SÍNDROME DE HORNER
• Lesão da via simpática que inerva musculatura ocular (desde
o hipotálamo até o olho)
• Pancoast: compressão
do gânglio estrelado
• Ptose palpebral
• Miose
• Enoftalmia
• Anidrose da hemiface
200. CASO 10
• Espessamento pleural superior a 1 cm que encarcera o pulmão
• Irregular
• 80% pacientes expostos ao asbesto
• DD: infecção pleural indolente, metástase pleural
MESOTELIOMA
MALIGNO PLEURAL
210. CASO 11
• Atelectasia LSD
• Lesão endobrônquica: carcinóide, Carcinoma de células
escamosas, doença granulomatosa
• Atelectasia em adulto persistente ou recorrente
• NOME DO SINAL RADIOLÓGICO????
SINAL DO “S” DE GOLDEN
215. CASO 12
• Cardiomegalia
• Aumento do quarto arco
• Sinal do duplo contorno
• Sinal da bailarina
• Etiologia reumática, congênita, endocardite
ESTENOSE MITRAL
251. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• Goodman, Lawrence R. : princípios de radiologia do tórax:
estudo dirigido, 2 ed. São Paulo: Atheneu Editora, 2001.
• Tórax CBR