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Tipos
• Liso
• Estriado
Estriado esquelético
Estriado cardíaco
Estrutura
• Voluntários: o impulso (potencial de ação) de
contração resulta de um ato de vontade
própria – ex: músculo estriado esquelético
• Involuntários: o impulso nervoso não resulta
de um ato de vontade (sem controle
consciente) – ex: músculo liso que reveste os
órgãos
• 75% de água
• 5% sal inorgânico, substâncias
• 20% de proteína
• Fibras de Contração Lenta (vermelha)
• Fibras de Contração Rápida (branca)
Os músculos são capazes de transformar energia química em energia mecânica, por um processo
denominado contração muscular;
 A contração muscular acontece quando
ocorre a interação da actina e miosina;
 Essa interação só ocorre na presença de
Ca+ intracelular e ATP;
• A quantidade de ATP presente nas fibras musculares é suficiente para suprir apenas alguns
segundos de atividade muscular intensa, por isso quando o trabalho muscular esgota a quantidade
de ATP disponível, as células musculares repõem esses estoques de ATP e de fosfocreatina pela
intensificação da respiração celular, através do sistema creatina-fosafato;
• Função: fosforilar de forma reversível a creatina à custa do ATP, com a formação de creatina
fosfato. Em períodos de repouso a reação desloca para a direita, enquanto que em períodos de
atividade muscular a reação desloca para a esquerda, para gerar ATP e creatina;
• Esse sistema disponibiliza grupamentos fosfato de rápida acessibilidade, que irão sustentar a
contração por até 8 segundos;
Quando o músculo precisa continuar em um processo de contração, vai dar início ao metabolismo
glicolítico; esse processo ocorre para que ocorra a quebra de moléculas de glicose, que estavam
armazenadas em forma de glicogênio, para a geração de ATP;
• O sistema glicolítico sustenta a contração até 2 minutos
• Diminuição do PH
• Menor atividade do PFK
• Invasão da fenda sináptica (fadiga)
• Maior produção de ATP
• Envolve mais substratos
• Sustenta uma atividade física por até 4 horas
• Os lipídeos geram mais energia que o Piruvato
• Em repouso: oxidação de ácidos graxos e corpos cetônicos
• Arrancada rápida: reservas de ATP, creatina-Pi, glicólise anaeróbica do glicogênio muscular
• Corrida de média distância: glicogênio muscular, metabolizado aerobicamente
• Maratona: glicogênio hepático e muscular, ácidos graxos, todos metabolizados aerobicamente
• A motilidade é realizada através da musculatura lisa
• Mediado pelo sistema nervoso autônomo (involuntário)
Contração do músculo liso
• Lenta
• Prolongada
• Menor uso de energia
• Não depende apenas do potencial de ação para realizar a contração
• Pode realizar contração através de sinalização hormonal, sinalização para estimular a entrada de Ca+ na
célula, independente do retículo sarcoplasmático
• São desordens musculares que podem ser de origem genética ou hereditária;
Exemplos:
• Distrofia de Duchenne
• Distrofia de Becker
• Distrofia Miotônica
Biomedicina
• Bruna Marcelino
• Carolina Pereira
• Cássia Sâmeli
• Darlan Vieira
• Jerffeson Carvalho
• Mariana Borges Moreira
• Maiquelin Rodrigues
• Vanderleia Liz
Farmácia
• Bruna Rosa

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Bioquímica do músculo

  • 1.
  • 2. Tipos • Liso • Estriado Estriado esquelético Estriado cardíaco Estrutura
  • 3. • Voluntários: o impulso (potencial de ação) de contração resulta de um ato de vontade própria – ex: músculo estriado esquelético • Involuntários: o impulso nervoso não resulta de um ato de vontade (sem controle consciente) – ex: músculo liso que reveste os órgãos
  • 4. • 75% de água • 5% sal inorgânico, substâncias • 20% de proteína
  • 5. • Fibras de Contração Lenta (vermelha) • Fibras de Contração Rápida (branca)
  • 6.
  • 7. Os músculos são capazes de transformar energia química em energia mecânica, por um processo denominado contração muscular;  A contração muscular acontece quando ocorre a interação da actina e miosina;  Essa interação só ocorre na presença de Ca+ intracelular e ATP;
  • 8. • A quantidade de ATP presente nas fibras musculares é suficiente para suprir apenas alguns segundos de atividade muscular intensa, por isso quando o trabalho muscular esgota a quantidade de ATP disponível, as células musculares repõem esses estoques de ATP e de fosfocreatina pela intensificação da respiração celular, através do sistema creatina-fosafato; • Função: fosforilar de forma reversível a creatina à custa do ATP, com a formação de creatina fosfato. Em períodos de repouso a reação desloca para a direita, enquanto que em períodos de atividade muscular a reação desloca para a esquerda, para gerar ATP e creatina; • Esse sistema disponibiliza grupamentos fosfato de rápida acessibilidade, que irão sustentar a contração por até 8 segundos;
  • 9. Quando o músculo precisa continuar em um processo de contração, vai dar início ao metabolismo glicolítico; esse processo ocorre para que ocorra a quebra de moléculas de glicose, que estavam armazenadas em forma de glicogênio, para a geração de ATP; • O sistema glicolítico sustenta a contração até 2 minutos
  • 10.
  • 11.
  • 12. • Diminuição do PH • Menor atividade do PFK • Invasão da fenda sináptica (fadiga)
  • 13. • Maior produção de ATP • Envolve mais substratos • Sustenta uma atividade física por até 4 horas • Os lipídeos geram mais energia que o Piruvato
  • 14. • Em repouso: oxidação de ácidos graxos e corpos cetônicos • Arrancada rápida: reservas de ATP, creatina-Pi, glicólise anaeróbica do glicogênio muscular • Corrida de média distância: glicogênio muscular, metabolizado aerobicamente • Maratona: glicogênio hepático e muscular, ácidos graxos, todos metabolizados aerobicamente
  • 15. • A motilidade é realizada através da musculatura lisa • Mediado pelo sistema nervoso autônomo (involuntário) Contração do músculo liso • Lenta • Prolongada • Menor uso de energia • Não depende apenas do potencial de ação para realizar a contração • Pode realizar contração através de sinalização hormonal, sinalização para estimular a entrada de Ca+ na célula, independente do retículo sarcoplasmático
  • 16. • São desordens musculares que podem ser de origem genética ou hereditária; Exemplos: • Distrofia de Duchenne • Distrofia de Becker • Distrofia Miotônica
  • 17. Biomedicina • Bruna Marcelino • Carolina Pereira • Cássia Sâmeli • Darlan Vieira • Jerffeson Carvalho • Mariana Borges Moreira • Maiquelin Rodrigues • Vanderleia Liz Farmácia • Bruna Rosa