SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  9
Télécharger pour lire hors ligne
You are free: to copy, distribute and transmit the work; to adapt the work.
You must attribute the work in the manner specified by the author or licensor
Engenharia Ambiental - Espírito Santo do Pinhal, v. 10, n. 3, p. 113-121, mai/jun 2013
EFEITO DE SUBSTRATOS NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE
EMBIRATANHA (Pseudobombax marginatum) E MÉTODOS DE SUPERAÇÃO DE
DORMÊNCIA EM SEMENTES DE JUCÁ (Caesalpinea ferrea)
Jordânia Xavier de Medeiros1
; Girlânio Holanda da Silva2
; Talytta Menezes Ramos3
;
Danielly da Silva Lucena4
; Assíria Maria Ferreira da Nóbrega Lúcio5
RESUMO
Estudos germinativos em sementes de especies florestais tem sido escassos, devido a isso tem-se dado pouca
importância ao seguimento e desenvolvimento da área no nosso país. Foi estudado a germinação da embiratanha
(Pseudobombax marginatum) em rolo de papel e em areia esterilizada. Foi utilizado como critério avaliativo de
germinação nas sementes de embiratanha foi a emissão dos cotilédones. Avaliou-se a superação de dormência
das sementes de Jucá (Caesalpinia ferrea) a partir da aplicação de sete tratamentos: testemunha, escarificação
mecânica por 15 segundos, água quente por 2 e 4 minutos, Escarificação Ácida em H2SO4 (ácido sulfúrico) a 10,
20 e 30 minutos. Na avaliação dos dados nas sementes de Jucá, o critério utilizado para sementes germinadas foi
à emissão dos cotilédones e da plúmula. Os resultados dos efeitos germinativos provocados na embiratanha
mostraram que a média da germinação tanto no rolo de papel quanto entre areia foram estatisticamente
semelhantes. Quanto aos resultados germinativos do Jucá observou-se que: Os tratamentos em H2SO4 por 20
minutos e água quente por 2 minutos foram estatisticamente iguais e superiores aos demais tratamentos testados.
A testemunha apresentou uma média de germinação de 1,25 sementes por repetição indicando que há dormência
nas sementes de jucá.
Palavras-chave: sementes, substrato, dormência, viabilidade
EFFECT OF SUBSTRATES ON THE GERMINATION OF SEEDS OF EMBIRATANHA
(Pseudobombax marginatum) AND METHODS OF OVERCOMING SEED DORMANCY OF JUCA
(Caesalpinea ferrea)
ABSTRACT
Studies on germinating seeds of forest species has been scarce, due to that has been given little attention to
monitoring and developing of the area in our country. Was studied the germination of Embiratanha
(Pseudobombax marginatum) in roll of paper and in sterilized sand. Was used as an evaluation criterion in the
germination of the seeds of Embiratanha the emission of the cotyledons. Was evaluated the dormancy of seeds of
Juca (Caesalpinia ferrea) from the application of seven treatments: control, mechanical scarification for 15
seconds, hot water for 2 to 4 minutes, scarification Acid H2SO4 (sulfuric acid) to 10 20 and 30 minutes. In the
evaluation of the data in the seeds of Juca, the criterion used for germinating seeds was the issue of the
cotyledons and plumule. The results of the effects caused in germination of Embiratanha showed that the average
germination in both paper roll and among sand were statistically similar. The germination results of Juca
observed that: H2SO4 treatment for 20 minutes and hot water for 2 minutes and Were statistically superior to
other similar treatments. The witness had an average germination of seeds per replicate of 1.25 indicating that
there is dormancy in seeds of Juca.
Keywords: seeds, substrate, dormancy, viability
Trabalho recebido em 31/01/2012 e aceito para publicação em 10/05/2013.
1
Discente do curso de Engenharia Florestal, Universidade Federal de Campina Grande, Patos-PB. Endereço: Alto
Casteliano 43, Bairro Santo Antônio, CEP 58701-070, E-mail: jordaniamedeiros@hotmail.com
2, 3, 4
Discentes do curso de Engenharia Florestal, Universidade Federal de Campina Grande, Patos-PB. E-mail:
girlanio_holanda@hotmail.com; talittaengflorest@hotmail.com; botanicadane@gmail.com
5
Professora Doutora do Curso de Engenharia Florestal, Universidade Federal de Campina Grande, Patos-PB. E-mail:
amfnobrega@hotmail.com
Medeiros, J. X.; Silva, G.H. et al. / Efeito de substrato na germinação de sementes de ...
Engenharia Ambiental - Espírito Santo do Pinhal, v. 10, n. 3, p. 113-121, mai/jun 2013
114
1 INTRODUÇÃO
O estudo de espécies florestais, em
análise de sementes, tem merecido atenção
no meio científico, visando à obtenção de
informações, atualmente escassas, que
expressem a qualidade fisiológica das
sementes, tanto para sua preservação como
para a utilização dessas espécies vegetais
com os mais variados interesses. No
entanto, poucas espécies florestais nativas
do Brasil estão incluídas nas Regras para
Análise de Sementes (BRASIL, 1992), o
que dificulta a realização dos testes de
germinação.
As sementes, em geral, apresentam
um desempenho variável, quanto à
germinação, em diferentes temperaturas e
substratos, que são componentes básicos
do teste de germinação.diferentes
temperaturas e substratos, que são
componentes básicos do teste de
germinação.
O substrato influencia diretamente
na germinação, pois em função de sua
capacidade de retenção de água, estrutura e
aeração, afeta o fornecimento de água e de
oxigênio para as sementes e oferece
suporte físico para o desenvolvimento da
plântula (FIGLIOLIA et al., 1993).
O substrato utilizado no teste de
germinação é muito importante para
obtenção de resultados confiáveis, em
vista, sobretudo, da grande variação que
existe entre as espécies com relação ao
substrato mais adequado (ALVINO et al.,
2007). A utilização do substrato areia no
teste de germinação deve ser estudada, pois
a umidade do substrato varia dependendo
das condições do ambiente, afetando o
crescimento das plântulas (TOBE et al.,
2005).
O conhecimento das condições
ideais para a germinação das sementes de
uma determinada espécie é de fundamental
importância, principalmente, pelas
respostas diferenciadas que a semente pode
expressar em função de diversos fatores,
como viabilidade, dormência (FINCH et
al., 2006), condições de ambiente (CHEN
et al., 2006), envolvendo água, luz
(PROBERT et al., 1986), temperatura
(SIMPSON et al., 2002), oxigênio e
ausência de agentes patogênicos (KOGER
et al., 2004).
Existem sementes que mesmo
viáveis não germinam, embora as
condições de água, gases (O2) e
temperatura estejam aparentemente
adequadas. Estas sementes são
denominadas dormentes e precisam de
tratamentos especiais para germinar. A
dormência pode ser devida a vários fatores,
tais como impermeabilidade do tegumento
à água e a gases, imaturidade do embrião,
presença de inibidores ou ausência de
promotores de germinação, ou exigências
especiais de luz ou temperatura (BEWLEY
et al., 1982).
Medeiros, J. X.; Silva, G.H. et al. / Efeito de substrato na germinação de sementes de ...
Engenharia Ambiental - Espírito Santo do Pinhal, v. 10, n. 3, p. 113-121, mai/jun 2013
115
A dormência de sementes de
leguminosas é causada por um bloqueio
físico representado por tegumento
resistente e impermeável que, ao impedir o
trânsito aquoso e as trocas gasosas, não
permite a embebição da semente nem a
oxigenação do embrião que, por isso
permanece latente (RIZZINI, 1976). Essas
sementes alcançam grande longevidade e
qualquer procedimento que permita romper
o tegumento das sementes (escarificação),
fazendo-as absorver água, promove sua
germinação e a emergência de plântulas
geralmente vigorosas (RIZZINI, 1976);
(MURAKAMI, 1976); (ABRÃO & DIAS,
1978); (CARVALHO et al., 1980);
(ALCALAY & AMARAL, 1982);
(FIGLIOLIA & SILVA, 1982).
Este trabalho objetivou estudar os
efeitos da germinação em sementes de
embiratanha (Pseudobombax marginatum)
e observar os efeitos de métodos de
superação de dormência em sementes de
Jucá (Caesalpinea ferrea).
2. MATERIAL E MÉTODOS
Os estudos foram realizados no
Laboratório de Análise de Sementes,
pertencente à Unidade Acadêmica de
Engenharia Florestal da Universidade
Federal de Campina Grande - CSTR,
localizado em Patos – PB no ano de 2011 .
Para o primeiro experimento, as
sementes de embiratanha (Pseudobombax
marginatum) utilizadas foram coletadas em
Maturéia – PB, nos dias 28 e 29 de
setembro 2004 permanecendo armazenadas
em câmara fria até o início do teste, em
Janeiro de 2011.
As sementes de Embiratanha foram
submetidas aos seguintes tratamentos: Pré-
germinativo: 10 segundos em água à
100°C, lavadas em seguida com água fria,
causando choque térmico. Logo após,
foram desinfectadas utilizando hipoclorito
de sódio a 10% por 5 segundos, sendo
lavadas posteriormente em água destilada
por 4 vezes para total remoção da solução.
Foram testados dois substratos: Entre
Areia (EA) e Rolo de Papel (RP) com
quatro repetições de 25 sementes em cada
tratamento, totalizando 200 sementes.
No 1º Tratamento (EA) as sementes
foram semeadas em caixas tipo “gerbox”,
tendo como substrato areia lavada e
esterilizada em estufa a 150º C por 24
horas, mantidas em temperatura ambiente e
umedecidas diariamente. Em cada caixa
gerbox utilizada, referentes às repetições
(R1, R2, R3, R4) foram divididos em 5
fileiras e cada fileira composta por 5
sementes, totalizando 25 sementes em cada
caixa.
No 2º Tratamento (RP) utilizou-se
4 folhas de rolos de papel sobrepostas
(duas folhas em cima e duas embaixo das
Medeiros, J. X.; Silva, G.H. et al. / Efeito de substrato na germinação de sementes de ...
Engenharia Ambiental - Espírito Santo do Pinhal, v. 10, n. 3, p. 113-121, mai/jun 2013
116
sementes), correspondendo a cada
repetição (R1, R2, R3, R4), estas
esterelizadas em estufa e sempre
encharcadas com água destilada, mantidas
em saco plástico transparente após
semeadura, amarrado nas extremidades
com liga.
A contagem do número de
sementes germinadas para os dois
tratamentos teve início no décimo dia após
semeadura, estendendo-se por 23 dias após
início do teste. Os parâmetros avaliados
foram: percentagem de germinação, índice
de velocidade de germinação (IVG),
utilizando como critério de sementes
germinadas as que apresentassem todas as
características de uma plântula normal,
com radícula, hipocótilo e primeiro par de
folhas. A percentagem de germinação foi
calculada de acordo com Labouriau e
Valadares (1976):
Onde:
% G - Percentagem de germinação / N - Número total de sementes germinadas. / A -
Número total de sementes semeadas.
Foi utilizado o delineamento
experimental inteiramente casualizado
(DIC), com quatro repetições, sendo cada
tratamento representado por 100 sementes.
O vigor das sementes foi avaliado através
da velocidade de germinação (MAGUIRE,
1962).
Para avaliação estatística de
comparação de médias entre rolo de papel
e areia foi aplicado o Teste de Tukey ao
nível de 5% de significância.
A velocidade de germinação foi
expressa por um índice (IVG) calculado
pela aplicação da fórmula apresentada a
seguir, onde os números de plântulas
normais foram obtidos nas contagens
efetuadas no teste de germinação.
Medeiros, J. X.; Silva, G.H. et al. / Efeito de substrato na germinação de sementes de ...
Engenharia Ambiental - Espírito Santo do Pinhal, v. 10, n. 3, p. 113-121, mai/jun 2013
117
No segundo experimento foram
utilizadas sementes de Jucá (Caesalpinia
ferrea Mart. ex Tul.), coletadas no ano
2009 no município de Patos - PB e
mantidas em estufa até o inicio do teste.
Para realização do teste de dormência das
sementes de Jucá, as mesmas foram
desinfectadas em Hipoclorito de Sódio a
10% por um período de 5 (cinco) minutos
e, em seguida, lavadas em água destilada.
Foram testados 7 (sete) tipos de
tratamentos:
T1 = Testemunha: ausência de
tratamento, para testar se de fato há o
fenômeno da dormência na espécie;
T2 = Escarificação Mecânica por 15
segundos, onde o procedimento consistiu,
basicamente, em submeter às sementes a
abrasão, através de cilindros rotativos,
forrados internamente com lixa o que
causa o desgaste do tegumento,
proporcionando condições para a absorção
de água e início do processo germinativo
(EMBRAPA, 2000);
T3 e T4= Imersão em Água Quente
por 2 e 4 minutos, respectivamente. O
processo consistiu em elevar a temperatura
da água até 100 ºC e emergir as sementes
submetidas a esse método;
T5 T6 e T7 = Escarificação Ácida
em H2SO4 (ácido sulfúrico) a 10, 20 e 30
minutos, respectivamente. Logo após o
período de imersão no ácido, as sementes
foram lavadas com água destilada e
colocadas para germinar.
Os resultados das análises
estatísticas dos experimentos foram
obtidos através do programa estatístico
ASSISTAT.
3.RESULTADOS E DISCUSSÃO
3.1 Experimento 1: Teste de
germinação em sementes de
embiratanha.
Após 23 dias, tempo de duração do
teste, as sementes de embiratanha
(Pseudobombax marginatum) submetidas
ao substrato areia apresentaram percentual
médio de germinação de 59% enquanto
que em rolo de papel esse percentual foi de
57%, indicando que, a partir do teste de
Tukey, não houve diferença significativa
na percentagem de plântulas germinadas
entre os dois tratamentos. Para o
tratamento entre areia foi observado que o
Índice de Velocidade de Germinação
(IVG) foi de 1,04 e para rolo de papel 1,02,
Tabela 1.
Medeiros, J. X.; Silva, G.H. et al. / Efeito de substrato na germinação de sementes de ...
Engenharia Ambiental - Espírito Santo do Pinhal, v. 10, n. 3, p. 113-121, mai/jun 2013
118
Tabela 1: Médias de emergência de plântulas germinadas, sementes duras, mortas e plântulas
anormais de Embiratanha (Pseudobombax marginatum), testadas em dois substratos: T1 –
rolo de papel; T2 – entre areia. Patos – PB, 2011.
Figura 1. Percentagem e Índice de Velocidade de Germinação de sementes de embiratanha
em dois diferentes substratos: Entre Areia e Rolo de Papel, Patos – PB, 2011.
A Figura 1 demonstra a eficiência
dos dois substratos empregados no teste,
uma vez que podemos atribuir tal resultado
satisfatório ao tratamento pré-germinativo
utilizado: imersão em água quente a 100°
C por 10 segundos e desinfecção das
mesmas com hipoclorito de sódio a 10%.
Analisando o índice de velocidade
de germinação representado na Figura 1
acima, verificou-se que as sementes
submetidas aos referidos tratamentos
apresentaram índices de velocidade de
germinação semelhantes, sendo ambos
indicados como tratamentos pré-
germinativos satisfatórios.
3.2 Experimento 2: Tratamentos
pré-germinativos em sementes de jucá
Na avaliação da quebra de
dormência da Caesalpinia ferrea Mart. ex
Tul., constatou-se que o maior número de
sementes germinadas se deu no tratamento
com imersão em ácido sulfúrico por 20
minutos, tendo uma média de 64% das
sementes germinadas.
Medeiros, J. X.; Silva, G.H. et al. / Efeito de substrato na germinação de sementes de ...
Engenharia Ambiental - Espírito Santo do Pinhal, v. 10, n. 3, p. 113-121, mai/jun 2013
119
As sementes que foram tratadas
com imersão em água quente por 2
minutos obtiveram uma média de 56% das
sementes germinadas, seguidas das
sementes tratadas com escarificação
mecânica (52%) e imersão em água quente
por 4 minutos (51%).
De acordo com a aplicação do teste
Tukey a 5% de significância, verificou-se
que esses quatro tratamentos: Ácido
sulfúrico, imersão em água quente por 2
minutos, escarificação mecânica e imersão
em água quente por 4 minutos foram
estatisticamente superiores aos demais
tratasmentos testados, porém foram
semelhantes entre si. Em contraste, obteve-
se na testemunha uma média de 5%
sementes germinadas (Figura 2). Isso
indica que para as sementes de Caesalpinia
ferrea Mart. ex Tul. torna-se necessária a
utilização de métodos de superação de
quebra de dormência para se obter uma
germinação rápida e uniforme.
Figura 2. Médias das sementes germinadas de Caesalpinia ferrea Mart ex Tul. A partir de
métodos de quebra de dormência. As letras (a, b, c) comparam médias entre os tratamentos.
Nível de significância (Teste de Tukey): 5%. Patos – PB, 2011.
Medeiros, J. X.; Silva, G.H. et al. / Efeito de substrato na germinação de sementes de ...
Engenharia Ambiental - Espírito Santo do Pinhal, v. 10, n. 3, p. 113-121, mai/jun 2013
120
Figura 3. Médias dos Índices de Velocidade de Germinação (IVG) de Caesalpinia ferrea
Mart. ex Tul. a partir de métodos de quebra de dormência. As letras (a,b,c) comparam
médias entre tratamentos. Nível de significância (Teste de Tukey): 5%. Patos – PB, 2011.
Com relação ao o Índice de
Velocidade de Germinação (Figura 3) o
teste Tukey indicou para os tratamentos de
imersão no ácido por 20 minutos, água
quente a 2 minutos e escarificação
mecânica por 15 segundos, serem
estatisticamente semelhantes.
4. CONCLUSÃO
As sementes de embiratanha
apresentaram consideráveis percentuais de
germinação em ambos os substratos, sendo
viável a utilização tanto da areia quanto do
rolo de papel.
As sementes de jucá apresentam
dormência tegumentar tendo como
consequência uma baixa média em sua
germinação na testemunha, fato constatado
devido ao elevado número de sementes
duras observados após desinstalação do
experimento.
A utilização do ácido sulfúrico
(H2SO4) à 20 minutos, proporciona a
superação da dormência de sementes de
Caesalpinia ferrea, acelerando e
uniformizando a germinação destas.
A imersão em água quente por 2
minutos e a escarificação mecânica por 15
segundos mostraram-se estatisticamente
semelhantes ao tratamento citado
anteriormente. Entretanto, a imersão em
H2O a 100°C por 2 minutos mostrou-se o
tratamento mais viável em relação aos
demais, devido à maior facilidade de
manuseio e menores gastos.
5. REFERÊNCIAS
BRASIL, Ministério da Agricultura e
Reforma Agrária. Regras para
análise de sementes. Brasília:
SNDA/DNDV/CLAV, 1992, p. 365.
FIGLIOLIA, M.B.; OLIVEIRA, E.C.;
PIÑA RODRIGUES, F.C.M. Análise
de sementes. In: AGUIAR, I.B.;
Medeiros, J. X.; Silva, G.H. et al. / Efeito de substrato na germinação de sementes de ...
Engenharia Ambiental - Espírito Santo do Pinhal, v. 10, n. 3, p. 113-121, mai/jun 2013
121
PIÑA RODRIGUES, F.C.M.;
FIGLIOLIA, M.B. (Coord.).
Sementes florestais tropicais.
Brasília: ABRATES, p. 137-174,
1993.
FOWLER, A.J.P.; BIANCHETTI, A.
Dormência em sementes florestais.
Colombo: Embrapa Florestas,
(Embrapa Florestas. Documentos,
40), p. 27. 2000.
ALVINO, F. O.; RAYOL, B. P. Efeito de
diferentes substratos na germinação
de Ochroma pyramidale (CAV. EX
LAM.) URB. (Bombacaceae).
Ciência Florestal, v. 17, n. 1, p. 71-
75, jan./mar. 2007.
TOBE, K.; ZHANG, L.; OMASA, K. Seed
germination and seedling emergence
of three annuals growing on desert
sand dunes in China. Annals of
Botany, v. 95, n. 4, p. 649–659, Mar.
2005.
FINCH-SAVAGE, W. E.; Leubner-
METZGER, G. L. Seed dormancy
and the control of germination.
New Phytologist, v. 171, n. 3, p.
501–523, 2006.
CHEN, C.; JACKSON, G.; NEILL, K.;
WICHMAN, D.; JOHNSON, G.;
JOHNSON, D. Determining the
Feasibility of Early Seeding Canola
in the Northern Great Plains.
Agronomy Journal, v. 97, n. 4, p.
1252–1262, July/Aug. 2005.
PROBERT, R.J.; SMITH, R.D.; BIRCH,
P. Germination responses to light and
alternating temperatures in European
populations of Dactylis glomerata
L.V. The principal components of
the alternating temperature
requirements. News Phytologist,
v.102, p. 133-142, 1986.
SIMPSON, G. G.; DEAN, C. Arabidopsis,
the Rosetta Stone of Flowering
Time? Science, v. 296, n. 5566, p.
285 – 289, Apr. 2002.
KOGER, C. H.; REDDY, K. N.; POSTON,
D. H. Factors affecting seed
germination, seedling emergence,
and survival of texasweed
(Caperonia palustris). Weed
Science, v. 52, n. 6, p. 989-995, Nov.
2004.
BEWLEY,J.D. & BLACK, M. Physiology
and biochemistry of seeds in relation
to germination. Berlin, Springer-
Verlag, v.2, 1982.
RIZZINI, C.T. Tratado de fitogeografia
do Brasil: aspectos ecológicos. São
Paulo Universidade de São Paulo, v.
1, p. 327, 1976.
MAGUIRE. J.D. Speed of germination -
aid in selection and evaluation for
seedling
emergence and vigor. Crop Sci., 2:176-77,
1962.
MURAKAMI, M.T. Estudos de quebra
de dormência de sementes de
Delonix regia Rafin (flamboyant).
Jaboticabal, FCAVJ-UNESP, 1976.
40 p. (Trabalho de Graduação). 1976.
ABRÃO, P.V.R. & DIAS, C.A.
Tratamento pré-germinativo em
sementes de acácia negra.
Roessleria, 2(1):57-68, 1978.
CARVALHO, N.M. de; DEMATTIÊ,
M.E.S.P. & GRAZIANO. T.T.
Germinação de sementes de
essências florestais nativas. 1. Suinã
ou mulungu (Erythrina speciosa
Andr.) Revista. Brasileira de
Sementes, Brasília. 2(1):81-87,
1980.
ALCALAY, N. & AMARAL, D.M.I.
Quebra de dormência em sementes
de timbaúva (Enterolobium
contortisiliquum (Vell) Morang).
Silvic. São Paulo, 16 A, Parte 2
(Edição Especial):1149-1152, 1982.
FIGLIOLIA, M.B. & SILVA, A. da.
Germinação de sementes
beneficiadas e não beneficiadas de
Peltophorum dubium (Spreng.)
Taubert. em laboratório e viveiro sob
tratamentos pré-germmativos.
Silvicultura. São Paulo, 16 A, Parte
2 (Edição Especial):908-916, 1982.

Contenu connexe

Tendances

Documentos -colheita_de_sementes_e_producao_de_mudas_-_noemi
Documentos  -colheita_de_sementes_e_producao_de_mudas_-_noemiDocumentos  -colheita_de_sementes_e_producao_de_mudas_-_noemi
Documentos -colheita_de_sementes_e_producao_de_mudas_-_noemiBruno Rodrigues
 
Plantas da floresta atlântica
Plantas da floresta atlânticaPlantas da floresta atlântica
Plantas da floresta atlânticaAndre Benedito
 
Seminario caracterizacao aroeira
Seminario caracterizacao aroeiraSeminario caracterizacao aroeira
Seminario caracterizacao aroeiraEduardoEmiliano
 
Descrição completa theobroma speciosum cacauí
Descrição completa theobroma speciosum  cacauíDescrição completa theobroma speciosum  cacauí
Descrição completa theobroma speciosum cacauíRogger Wins
 
Theobroma speciosum
Theobroma speciosumTheobroma speciosum
Theobroma speciosumRogger Wins
 
Produção de minicenouras não processadas em função de diferentes
Produção de minicenouras não processadas em função de diferentesProdução de minicenouras não processadas em função de diferentes
Produção de minicenouras não processadas em função de diferentesJose Carvalho
 
Efeito de terra de diatomáceas e óleo essencial de citronela, Cymbopogon nard...
Efeito de terra de diatomáceas e óleo essencial de citronela, Cymbopogon nard...Efeito de terra de diatomáceas e óleo essencial de citronela, Cymbopogon nard...
Efeito de terra de diatomáceas e óleo essencial de citronela, Cymbopogon nard...Paulo Antonio de Souza Gonçalves
 
CONTROLE DE Cerconota anonella (SEPP.) (LEP.: OECOPHORIDAE) E DE Bephratelloi...
CONTROLE DE Cerconota anonella (SEPP.) (LEP.: OECOPHORIDAE) E DE Bephratelloi...CONTROLE DE Cerconota anonella (SEPP.) (LEP.: OECOPHORIDAE) E DE Bephratelloi...
CONTROLE DE Cerconota anonella (SEPP.) (LEP.: OECOPHORIDAE) E DE Bephratelloi...Ysa35
 
4902 55754-1-pb
4902 55754-1-pb4902 55754-1-pb
4902 55754-1-pbUNINOVE
 
Importância da manutenção de variabilidade genética para os produtores rurais
Importância da manutenção de variabilidade genética para os produtores ruraisImportância da manutenção de variabilidade genética para os produtores rurais
Importância da manutenção de variabilidade genética para os produtores ruraisRural Pecuária
 
Avaliação e Seleção de Progênies de Cupuaçuzeiro em Belém, Pará
Avaliação e Seleção de Progênies de Cupuaçuzeiro em Belém, ParáAvaliação e Seleção de Progênies de Cupuaçuzeiro em Belém, Pará
Avaliação e Seleção de Progênies de Cupuaçuzeiro em Belém, ParáThiago Pinheiro
 
Manejo e-praticas-culturais-e-fitossanitario-em-gravioleira-no-cerrado
Manejo e-praticas-culturais-e-fitossanitario-em-gravioleira-no-cerradoManejo e-praticas-culturais-e-fitossanitario-em-gravioleira-no-cerrado
Manejo e-praticas-culturais-e-fitossanitario-em-gravioleira-no-cerradodaviagr
 
Mudas da fruta do sabiá (Acnistus arborescens) por estaquia
Mudas da fruta do sabiá (Acnistus arborescens) por estaquiaMudas da fruta do sabiá (Acnistus arborescens) por estaquia
Mudas da fruta do sabiá (Acnistus arborescens) por estaquiaLaerte Pedro
 

Tendances (20)

Artigo bioterra v22_n1_02
Artigo bioterra v22_n1_02Artigo bioterra v22_n1_02
Artigo bioterra v22_n1_02
 
Documentos -colheita_de_sementes_e_producao_de_mudas_-_noemi
Documentos  -colheita_de_sementes_e_producao_de_mudas_-_noemiDocumentos  -colheita_de_sementes_e_producao_de_mudas_-_noemi
Documentos -colheita_de_sementes_e_producao_de_mudas_-_noemi
 
Plantas da floresta atlântica
Plantas da floresta atlânticaPlantas da floresta atlântica
Plantas da floresta atlântica
 
Artigo bioterra v16_n2_08
Artigo bioterra v16_n2_08Artigo bioterra v16_n2_08
Artigo bioterra v16_n2_08
 
Seminario caracterizacao aroeira
Seminario caracterizacao aroeiraSeminario caracterizacao aroeira
Seminario caracterizacao aroeira
 
Artigo bioterra v16_n2_05
Artigo bioterra v16_n2_05Artigo bioterra v16_n2_05
Artigo bioterra v16_n2_05
 
Descrição completa theobroma speciosum cacauí
Descrição completa theobroma speciosum  cacauíDescrição completa theobroma speciosum  cacauí
Descrição completa theobroma speciosum cacauí
 
Theobroma speciosum
Theobroma speciosumTheobroma speciosum
Theobroma speciosum
 
Morfometric
MorfometricMorfometric
Morfometric
 
Produção de minicenouras não processadas em função de diferentes
Produção de minicenouras não processadas em função de diferentesProdução de minicenouras não processadas em função de diferentes
Produção de minicenouras não processadas em função de diferentes
 
Efeito de terra de diatomáceas e óleo essencial de citronela, Cymbopogon nard...
Efeito de terra de diatomáceas e óleo essencial de citronela, Cymbopogon nard...Efeito de terra de diatomáceas e óleo essencial de citronela, Cymbopogon nard...
Efeito de terra de diatomáceas e óleo essencial de citronela, Cymbopogon nard...
 
CONTROLE DE Cerconota anonella (SEPP.) (LEP.: OECOPHORIDAE) E DE Bephratelloi...
CONTROLE DE Cerconota anonella (SEPP.) (LEP.: OECOPHORIDAE) E DE Bephratelloi...CONTROLE DE Cerconota anonella (SEPP.) (LEP.: OECOPHORIDAE) E DE Bephratelloi...
CONTROLE DE Cerconota anonella (SEPP.) (LEP.: OECOPHORIDAE) E DE Bephratelloi...
 
4902 55754-1-pb
4902 55754-1-pb4902 55754-1-pb
4902 55754-1-pb
 
Artigo bioterra v1_n1_2019_08
Artigo bioterra v1_n1_2019_08Artigo bioterra v1_n1_2019_08
Artigo bioterra v1_n1_2019_08
 
Artigo bioterra v14_n2_07
Artigo bioterra v14_n2_07Artigo bioterra v14_n2_07
Artigo bioterra v14_n2_07
 
Importância da manutenção de variabilidade genética para os produtores rurais
Importância da manutenção de variabilidade genética para os produtores ruraisImportância da manutenção de variabilidade genética para os produtores rurais
Importância da manutenção de variabilidade genética para os produtores rurais
 
Avaliação e Seleção de Progênies de Cupuaçuzeiro em Belém, Pará
Avaliação e Seleção de Progênies de Cupuaçuzeiro em Belém, ParáAvaliação e Seleção de Progênies de Cupuaçuzeiro em Belém, Pará
Avaliação e Seleção de Progênies de Cupuaçuzeiro em Belém, Pará
 
Manejo e-praticas-culturais-e-fitossanitario-em-gravioleira-no-cerrado
Manejo e-praticas-culturais-e-fitossanitario-em-gravioleira-no-cerradoManejo e-praticas-culturais-e-fitossanitario-em-gravioleira-no-cerrado
Manejo e-praticas-culturais-e-fitossanitario-em-gravioleira-no-cerrado
 
Mudas da fruta do sabiá (Acnistus arborescens) por estaquia
Mudas da fruta do sabiá (Acnistus arborescens) por estaquiaMudas da fruta do sabiá (Acnistus arborescens) por estaquia
Mudas da fruta do sabiá (Acnistus arborescens) por estaquia
 
Artigo pau brasil Revista Ecossistema
Artigo pau brasil Revista EcossistemaArtigo pau brasil Revista Ecossistema
Artigo pau brasil Revista Ecossistema
 

En vedette

Votorantim Metais…do niquel para o ácido sulfurico - Combustion Solutions - ...
Votorantim Metais…do niquel para o ácido sulfurico -  Combustion Solutions - ...Votorantim Metais…do niquel para o ácido sulfurico -  Combustion Solutions - ...
Votorantim Metais…do niquel para o ácido sulfurico - Combustion Solutions - ...COBRAS
 
Fiberbed: Velas e suas Aplicações no Ácido Sulfúrico - Clark Solutions - COBR...
Fiberbed: Velas e suas Aplicações no Ácido Sulfúrico - Clark Solutions - COBR...Fiberbed: Velas e suas Aplicações no Ácido Sulfúrico - Clark Solutions - COBR...
Fiberbed: Velas e suas Aplicações no Ácido Sulfúrico - Clark Solutions - COBR...COBRAS
 
Desafios de conduzir uma partida de planta de ácido sulfúrico sem exceder os ...
Desafios de conduzir uma partida de planta de ácido sulfúrico sem exceder os ...Desafios de conduzir uma partida de planta de ácido sulfúrico sem exceder os ...
Desafios de conduzir uma partida de planta de ácido sulfúrico sem exceder os ...COBRAS
 
Mercado Nacional de Ácido Sulfúrico - Galvani
Mercado Nacional de Ácido Sulfúrico - GalvaniMercado Nacional de Ácido Sulfúrico - Galvani
Mercado Nacional de Ácido Sulfúrico - GalvaniCOBRAS
 
Condensação em Processos de Parada e Partida em plantas de H2SO4 - David Mi...
 Condensação em Processos de Parada e Partida  em plantas de H2SO4 - David Mi... Condensação em Processos de Parada e Partida  em plantas de H2SO4 - David Mi...
Condensação em Processos de Parada e Partida em plantas de H2SO4 - David Mi...COBRAS
 
Como Estão Seus Tanques de Ácido? - MB consultores - COBRAS 2015
Como Estão Seus Tanques de Ácido? - MB consultores - COBRAS 2015Como Estão Seus Tanques de Ácido? - MB consultores - COBRAS 2015
Como Estão Seus Tanques de Ácido? - MB consultores - COBRAS 2015COBRAS
 
Novos desenvolvimentos da BASF para catalisadores de ácido sulfúrico - BASF -...
Novos desenvolvimentos da BASF para catalisadores de ácido sulfúrico - BASF -...Novos desenvolvimentos da BASF para catalisadores de ácido sulfúrico - BASF -...
Novos desenvolvimentos da BASF para catalisadores de ácido sulfúrico - BASF -...COBRAS
 
Anodized aluminum measurement
Anodized aluminum measurementAnodized aluminum measurement
Anodized aluminum measurementSemiconSoft
 
Surface finishing processes - Electroplating
Surface finishing processes - ElectroplatingSurface finishing processes - Electroplating
Surface finishing processes - ElectroplatingHassan Habib
 
Effect of Nanoporous Anodic Aluminum Oxide (AAO) Characteristics On Solar Abs...
Effect of Nanoporous Anodic Aluminum Oxide (AAO) Characteristics On Solar Abs...Effect of Nanoporous Anodic Aluminum Oxide (AAO) Characteristics On Solar Abs...
Effect of Nanoporous Anodic Aluminum Oxide (AAO) Characteristics On Solar Abs...A Behzadmehr
 
10 major industrial applications of sulfuric acid
10 major industrial applications of sulfuric acid10 major industrial applications of sulfuric acid
10 major industrial applications of sulfuric acidrita martin
 
A SHORT REVIEW ON ALUMINIUM ANODIZING: AN ECO-FRIENDLY METAL FINISHING PROCESS
A SHORT REVIEW ON ALUMINIUM ANODIZING: AN ECO-FRIENDLY METAL FINISHING PROCESSA SHORT REVIEW ON ALUMINIUM ANODIZING: AN ECO-FRIENDLY METAL FINISHING PROCESS
A SHORT REVIEW ON ALUMINIUM ANODIZING: AN ECO-FRIENDLY METAL FINISHING PROCESSJournal For Research
 
Aluminum Anodizing
Aluminum AnodizingAluminum Anodizing
Aluminum AnodizingAACOA.com
 
Nickel alloys corrosion performance chart
Nickel alloys corrosion performance chartNickel alloys corrosion performance chart
Nickel alloys corrosion performance chartHeanjia Alloys
 
TALAT Lecture 5203: Anodizing of Aluminium
TALAT Lecture 5203: Anodizing of AluminiumTALAT Lecture 5203: Anodizing of Aluminium
TALAT Lecture 5203: Anodizing of AluminiumCORE-Materials
 
Tractament i reutelització d’aïgues residuals
Tractament i reutelització d’aïgues residuals Tractament i reutelització d’aïgues residuals
Tractament i reutelització d’aïgues residuals jihanelhanouti
 
Tractament i reutelització d’aïgues residuals1
Tractament i reutelització d’aïgues residuals1Tractament i reutelització d’aïgues residuals1
Tractament i reutelització d’aïgues residuals1jihanelhanouti
 

En vedette (20)

acids
acidsacids
acids
 
Adsorção p
Adsorção pAdsorção p
Adsorção p
 
Votorantim Metais…do niquel para o ácido sulfurico - Combustion Solutions - ...
Votorantim Metais…do niquel para o ácido sulfurico -  Combustion Solutions - ...Votorantim Metais…do niquel para o ácido sulfurico -  Combustion Solutions - ...
Votorantim Metais…do niquel para o ácido sulfurico - Combustion Solutions - ...
 
Fiberbed: Velas e suas Aplicações no Ácido Sulfúrico - Clark Solutions - COBR...
Fiberbed: Velas e suas Aplicações no Ácido Sulfúrico - Clark Solutions - COBR...Fiberbed: Velas e suas Aplicações no Ácido Sulfúrico - Clark Solutions - COBR...
Fiberbed: Velas e suas Aplicações no Ácido Sulfúrico - Clark Solutions - COBR...
 
Desafios de conduzir uma partida de planta de ácido sulfúrico sem exceder os ...
Desafios de conduzir uma partida de planta de ácido sulfúrico sem exceder os ...Desafios de conduzir uma partida de planta de ácido sulfúrico sem exceder os ...
Desafios de conduzir uma partida de planta de ácido sulfúrico sem exceder os ...
 
Mercado Nacional de Ácido Sulfúrico - Galvani
Mercado Nacional de Ácido Sulfúrico - GalvaniMercado Nacional de Ácido Sulfúrico - Galvani
Mercado Nacional de Ácido Sulfúrico - Galvani
 
Condensação em Processos de Parada e Partida em plantas de H2SO4 - David Mi...
 Condensação em Processos de Parada e Partida  em plantas de H2SO4 - David Mi... Condensação em Processos de Parada e Partida  em plantas de H2SO4 - David Mi...
Condensação em Processos de Parada e Partida em plantas de H2SO4 - David Mi...
 
Como Estão Seus Tanques de Ácido? - MB consultores - COBRAS 2015
Como Estão Seus Tanques de Ácido? - MB consultores - COBRAS 2015Como Estão Seus Tanques de Ácido? - MB consultores - COBRAS 2015
Como Estão Seus Tanques de Ácido? - MB consultores - COBRAS 2015
 
Novos desenvolvimentos da BASF para catalisadores de ácido sulfúrico - BASF -...
Novos desenvolvimentos da BASF para catalisadores de ácido sulfúrico - BASF -...Novos desenvolvimentos da BASF para catalisadores de ácido sulfúrico - BASF -...
Novos desenvolvimentos da BASF para catalisadores de ácido sulfúrico - BASF -...
 
Anodized aluminum measurement
Anodized aluminum measurementAnodized aluminum measurement
Anodized aluminum measurement
 
Surface finishing processes - Electroplating
Surface finishing processes - ElectroplatingSurface finishing processes - Electroplating
Surface finishing processes - Electroplating
 
Effect of Nanoporous Anodic Aluminum Oxide (AAO) Characteristics On Solar Abs...
Effect of Nanoporous Anodic Aluminum Oxide (AAO) Characteristics On Solar Abs...Effect of Nanoporous Anodic Aluminum Oxide (AAO) Characteristics On Solar Abs...
Effect of Nanoporous Anodic Aluminum Oxide (AAO) Characteristics On Solar Abs...
 
10 major industrial applications of sulfuric acid
10 major industrial applications of sulfuric acid10 major industrial applications of sulfuric acid
10 major industrial applications of sulfuric acid
 
A SHORT REVIEW ON ALUMINIUM ANODIZING: AN ECO-FRIENDLY METAL FINISHING PROCESS
A SHORT REVIEW ON ALUMINIUM ANODIZING: AN ECO-FRIENDLY METAL FINISHING PROCESSA SHORT REVIEW ON ALUMINIUM ANODIZING: AN ECO-FRIENDLY METAL FINISHING PROCESS
A SHORT REVIEW ON ALUMINIUM ANODIZING: AN ECO-FRIENDLY METAL FINISHING PROCESS
 
Aluminum Anodizing
Aluminum AnodizingAluminum Anodizing
Aluminum Anodizing
 
Nickel alloys corrosion performance chart
Nickel alloys corrosion performance chartNickel alloys corrosion performance chart
Nickel alloys corrosion performance chart
 
TALAT Lecture 5203: Anodizing of Aluminium
TALAT Lecture 5203: Anodizing of AluminiumTALAT Lecture 5203: Anodizing of Aluminium
TALAT Lecture 5203: Anodizing of Aluminium
 
Alkylation Unit
Alkylation UnitAlkylation Unit
Alkylation Unit
 
Tractament i reutelització d’aïgues residuals
Tractament i reutelització d’aïgues residuals Tractament i reutelització d’aïgues residuals
Tractament i reutelització d’aïgues residuals
 
Tractament i reutelització d’aïgues residuals1
Tractament i reutelització d’aïgues residuals1Tractament i reutelització d’aïgues residuals1
Tractament i reutelització d’aïgues residuals1
 

Similaire à Eapt 2012-903

Germinação in vitro e ex vitro de sementes de pequi
Germinação in vitro e ex vitro de sementes de pequiGerminação in vitro e ex vitro de sementes de pequi
Germinação in vitro e ex vitro de sementes de pequiBruno Gomes
 
EMERGÊNCIA E CRESCIMENTO DE PLÂNTULA DE GOIABEIRA SOB DIFERENTES SUBSTRATOS E...
EMERGÊNCIA E CRESCIMENTO DE PLÂNTULA DE GOIABEIRA SOB DIFERENTES SUBSTRATOS E...EMERGÊNCIA E CRESCIMENTO DE PLÂNTULA DE GOIABEIRA SOB DIFERENTES SUBSTRATOS E...
EMERGÊNCIA E CRESCIMENTO DE PLÂNTULA DE GOIABEIRA SOB DIFERENTES SUBSTRATOS E...Ana Aguiar
 
Avaliaçao de genotipos de cenoura na regiao de cerrado pre amazonico
Avaliaçao de genotipos de cenoura na regiao de cerrado pre amazonicoAvaliaçao de genotipos de cenoura na regiao de cerrado pre amazonico
Avaliaçao de genotipos de cenoura na regiao de cerrado pre amazonicoJose Carvalho
 
Germinação de Apuleia leiocarpa.
Germinação de Apuleia leiocarpa.Germinação de Apuleia leiocarpa.
Germinação de Apuleia leiocarpa.Gracieli Henicka
 
aspectos_gerais_da_producao_de_sementes.pdf
aspectos_gerais_da_producao_de_sementes.pdfaspectos_gerais_da_producao_de_sementes.pdf
aspectos_gerais_da_producao_de_sementes.pdfMonizJanuario
 
MÉTODOS DE ENXERTIA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE ACEROLA
MÉTODOS DE ENXERTIA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE ACEROLAMÉTODOS DE ENXERTIA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE ACEROLA
MÉTODOS DE ENXERTIA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE ACEROLAAna Aguiar
 
Influencia do nível do lençol freático na couve flor
Influencia do nível do lençol freático na couve florInfluencia do nível do lençol freático na couve flor
Influencia do nível do lençol freático na couve florAlexandre Panerai
 
Variedades de aceroleira com potencial para porta-enxerto
Variedades de aceroleira com potencial para porta-enxertoVariedades de aceroleira com potencial para porta-enxerto
Variedades de aceroleira com potencial para porta-enxertoRural Pecuária
 
Incidência da mosca-das-frutas, Anastrepha fraterculus (Diptera: Tephritidae)...
Incidência da mosca-das-frutas, Anastrepha fraterculus (Diptera: Tephritidae)...Incidência da mosca-das-frutas, Anastrepha fraterculus (Diptera: Tephritidae)...
Incidência da mosca-das-frutas, Anastrepha fraterculus (Diptera: Tephritidae)...Paulo Antonio de Souza Gonçalves
 
Fertilizantes e substratos na produção de mudas de oliveira
Fertilizantes e substratos na produção de mudas de oliveiraFertilizantes e substratos na produção de mudas de oliveira
Fertilizantes e substratos na produção de mudas de oliveiraAgricultura Sao Paulo
 
PRODUÇÃO DE MUDAS DE MARACUJAZEIRO AMARELO SOB ADUBAÇÃO ORGÂNICA
PRODUÇÃO DE MUDAS DE MARACUJAZEIRO AMARELO SOB ADUBAÇÃO ORGÂNICAPRODUÇÃO DE MUDAS DE MARACUJAZEIRO AMARELO SOB ADUBAÇÃO ORGÂNICA
PRODUÇÃO DE MUDAS DE MARACUJAZEIRO AMARELO SOB ADUBAÇÃO ORGÂNICAAna Aguiar
 
Germinação de Pitaia estudo fenológico da cultura custo de produção da instal...
Germinação de Pitaia estudo fenológico da cultura custo de produção da instal...Germinação de Pitaia estudo fenológico da cultura custo de produção da instal...
Germinação de Pitaia estudo fenológico da cultura custo de produção da instal...Virna Braga Marques
 

Similaire à Eapt 2012-903 (20)

Germinação in vitro e ex vitro de sementes de pequi
Germinação in vitro e ex vitro de sementes de pequiGerminação in vitro e ex vitro de sementes de pequi
Germinação in vitro e ex vitro de sementes de pequi
 
905-3074-1-PB
905-3074-1-PB905-3074-1-PB
905-3074-1-PB
 
EMERGÊNCIA E CRESCIMENTO DE PLÂNTULA DE GOIABEIRA SOB DIFERENTES SUBSTRATOS E...
EMERGÊNCIA E CRESCIMENTO DE PLÂNTULA DE GOIABEIRA SOB DIFERENTES SUBSTRATOS E...EMERGÊNCIA E CRESCIMENTO DE PLÂNTULA DE GOIABEIRA SOB DIFERENTES SUBSTRATOS E...
EMERGÊNCIA E CRESCIMENTO DE PLÂNTULA DE GOIABEIRA SOB DIFERENTES SUBSTRATOS E...
 
A04v27n2
A04v27n2A04v27n2
A04v27n2
 
Avaliaçao de genotipos de cenoura na regiao de cerrado pre amazonico
Avaliaçao de genotipos de cenoura na regiao de cerrado pre amazonicoAvaliaçao de genotipos de cenoura na regiao de cerrado pre amazonico
Avaliaçao de genotipos de cenoura na regiao de cerrado pre amazonico
 
Viabilidade de sementes de Libidibia ferrea (Mart. ex Tul.) L.P. Queiroz var....
Viabilidade de sementes de Libidibia ferrea (Mart. ex Tul.) L.P. Queiroz var....Viabilidade de sementes de Libidibia ferrea (Mart. ex Tul.) L.P. Queiroz var....
Viabilidade de sementes de Libidibia ferrea (Mart. ex Tul.) L.P. Queiroz var....
 
Germinação de Apuleia leiocarpa.
Germinação de Apuleia leiocarpa.Germinação de Apuleia leiocarpa.
Germinação de Apuleia leiocarpa.
 
aspectos_gerais_da_producao_de_sementes.pdf
aspectos_gerais_da_producao_de_sementes.pdfaspectos_gerais_da_producao_de_sementes.pdf
aspectos_gerais_da_producao_de_sementes.pdf
 
Acmella oleracea2
Acmella oleracea2Acmella oleracea2
Acmella oleracea2
 
MÉTODOS DE ENXERTIA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE ACEROLA
MÉTODOS DE ENXERTIA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE ACEROLAMÉTODOS DE ENXERTIA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE ACEROLA
MÉTODOS DE ENXERTIA NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE ACEROLA
 
Propagação de flores de vaso
Propagação de flores de vasoPropagação de flores de vaso
Propagação de flores de vaso
 
Influencia do nível do lençol freático na couve flor
Influencia do nível do lençol freático na couve florInfluencia do nível do lençol freático na couve flor
Influencia do nível do lençol freático na couve flor
 
04
0404
04
 
Variedades de aceroleira com potencial para porta-enxerto
Variedades de aceroleira com potencial para porta-enxertoVariedades de aceroleira com potencial para porta-enxerto
Variedades de aceroleira com potencial para porta-enxerto
 
Incidência da mosca-das-frutas, Anastrepha fraterculus (Diptera: Tephritidae)...
Incidência da mosca-das-frutas, Anastrepha fraterculus (Diptera: Tephritidae)...Incidência da mosca-das-frutas, Anastrepha fraterculus (Diptera: Tephritidae)...
Incidência da mosca-das-frutas, Anastrepha fraterculus (Diptera: Tephritidae)...
 
Fertilizantes e substratos na produção de mudas de oliveira
Fertilizantes e substratos na produção de mudas de oliveiraFertilizantes e substratos na produção de mudas de oliveira
Fertilizantes e substratos na produção de mudas de oliveira
 
PRODUÇÃO DE MUDAS DE MARACUJAZEIRO AMARELO SOB ADUBAÇÃO ORGÂNICA
PRODUÇÃO DE MUDAS DE MARACUJAZEIRO AMARELO SOB ADUBAÇÃO ORGÂNICAPRODUÇÃO DE MUDAS DE MARACUJAZEIRO AMARELO SOB ADUBAÇÃO ORGÂNICA
PRODUÇÃO DE MUDAS DE MARACUJAZEIRO AMARELO SOB ADUBAÇÃO ORGÂNICA
 
Germinação de Pitaia estudo fenológico da cultura custo de produção da instal...
Germinação de Pitaia estudo fenológico da cultura custo de produção da instal...Germinação de Pitaia estudo fenológico da cultura custo de produção da instal...
Germinação de Pitaia estudo fenológico da cultura custo de produção da instal...
 
Artigo bioterra v17_n1_03
Artigo bioterra v17_n1_03Artigo bioterra v17_n1_03
Artigo bioterra v17_n1_03
 
Artigo bioterra v1_n1_2019_03
Artigo bioterra v1_n1_2019_03Artigo bioterra v1_n1_2019_03
Artigo bioterra v1_n1_2019_03
 

Plus de Bruno Rodrigues

Viveiro e-producao-de-mudas-de-algumas-especies-arboreas-nativas-do-cerrado
Viveiro e-producao-de-mudas-de-algumas-especies-arboreas-nativas-do-cerradoViveiro e-producao-de-mudas-de-algumas-especies-arboreas-nativas-do-cerrado
Viveiro e-producao-de-mudas-de-algumas-especies-arboreas-nativas-do-cerradoBruno Rodrigues
 
Manual de análise de sementes
Manual de análise de sementesManual de análise de sementes
Manual de análise de sementesBruno Rodrigues
 
Curation protocol portuguese
Curation protocol portugueseCuration protocol portuguese
Curation protocol portugueseBruno Rodrigues
 
5 producao-de-mudas-de-plantas-nativa-do-cerrado
5 producao-de-mudas-de-plantas-nativa-do-cerrado5 producao-de-mudas-de-plantas-nativa-do-cerrado
5 producao-de-mudas-de-plantas-nativa-do-cerradoBruno Rodrigues
 
Germinação e dormência de sementes florestais (1)
Germinação e dormência de sementes florestais (1)Germinação e dormência de sementes florestais (1)
Germinação e dormência de sementes florestais (1)Bruno Rodrigues
 
Unidade 06 vigor em sementes
Unidade 06 vigor em sementesUnidade 06 vigor em sementes
Unidade 06 vigor em sementesBruno Rodrigues
 
Unidade 05 dormência de sementes
Unidade 05 dormência de sementesUnidade 05 dormência de sementes
Unidade 05 dormência de sementesBruno Rodrigues
 
Unidade 04 germinação das sementes
Unidade 04 germinação das sementesUnidade 04 germinação das sementes
Unidade 04 germinação das sementesBruno Rodrigues
 
Unidade 03 composição química e maturação das sementes
Unidade 03 composição química e maturação das sementesUnidade 03 composição química e maturação das sementes
Unidade 03 composição química e maturação das sementesBruno Rodrigues
 
Unidade 02 formação e desenvolvimento das sementes
Unidade 02 formação e desenvolvimento das sementesUnidade 02 formação e desenvolvimento das sementes
Unidade 02 formação e desenvolvimento das sementesBruno Rodrigues
 
Unidade 01 importância das sementes para a agricultura
Unidade 01 importância das sementes para a agriculturaUnidade 01 importância das sementes para a agricultura
Unidade 01 importância das sementes para a agriculturaBruno Rodrigues
 
Sá et al. 2011 roteiro prático da disciplina de produção e tecnologia de seme...
Sá et al. 2011 roteiro prático da disciplina de produção e tecnologia de seme...Sá et al. 2011 roteiro prático da disciplina de produção e tecnologia de seme...
Sá et al. 2011 roteiro prático da disciplina de produção e tecnologia de seme...Bruno Rodrigues
 
Peske et al. 2003 sementes fundamentos cientificos e tecnologicos
Peske et al. 2003 sementes   fundamentos cientificos e tecnologicosPeske et al. 2003 sementes   fundamentos cientificos e tecnologicos
Peske et al. 2003 sementes fundamentos cientificos e tecnologicosBruno Rodrigues
 
Brasil 2009 ras regras para análise de sementes
Brasil 2009 ras regras para análise de sementesBrasil 2009 ras regras para análise de sementes
Brasil 2009 ras regras para análise de sementesBruno Rodrigues
 

Plus de Bruno Rodrigues (20)

Viveiro e-producao-de-mudas-de-algumas-especies-arboreas-nativas-do-cerrado
Viveiro e-producao-de-mudas-de-algumas-especies-arboreas-nativas-do-cerradoViveiro e-producao-de-mudas-de-algumas-especies-arboreas-nativas-do-cerrado
Viveiro e-producao-de-mudas-de-algumas-especies-arboreas-nativas-do-cerrado
 
Manual de análise de sementes
Manual de análise de sementesManual de análise de sementes
Manual de análise de sementes
 
Curation protocol portuguese
Curation protocol portugueseCuration protocol portuguese
Curation protocol portuguese
 
12261 sementes -web
12261 sementes -web12261 sementes -web
12261 sementes -web
 
2012 05-r1
2012 05-r12012 05-r1
2012 05-r1
 
5 producao-de-mudas-de-plantas-nativa-do-cerrado
5 producao-de-mudas-de-plantas-nativa-do-cerrado5 producao-de-mudas-de-plantas-nativa-do-cerrado
5 producao-de-mudas-de-plantas-nativa-do-cerrado
 
Germinação e dormência de sementes florestais (1)
Germinação e dormência de sementes florestais (1)Germinação e dormência de sementes florestais (1)
Germinação e dormência de sementes florestais (1)
 
Genética agropecuária
Genética agropecuáriaGenética agropecuária
Genética agropecuária
 
Administração rural
Administração ruralAdministração rural
Administração rural
 
Adm. rural 3
Adm. rural 3Adm. rural 3
Adm. rural 3
 
Unidade 06 vigor em sementes
Unidade 06 vigor em sementesUnidade 06 vigor em sementes
Unidade 06 vigor em sementes
 
Unidade 05 dormência de sementes
Unidade 05 dormência de sementesUnidade 05 dormência de sementes
Unidade 05 dormência de sementes
 
Unidade 04 germinação das sementes
Unidade 04 germinação das sementesUnidade 04 germinação das sementes
Unidade 04 germinação das sementes
 
Unidade 03 composição química e maturação das sementes
Unidade 03 composição química e maturação das sementesUnidade 03 composição química e maturação das sementes
Unidade 03 composição química e maturação das sementes
 
Unidade 02 formação e desenvolvimento das sementes
Unidade 02 formação e desenvolvimento das sementesUnidade 02 formação e desenvolvimento das sementes
Unidade 02 formação e desenvolvimento das sementes
 
Unidade 01 importância das sementes para a agricultura
Unidade 01 importância das sementes para a agriculturaUnidade 01 importância das sementes para a agricultura
Unidade 01 importância das sementes para a agricultura
 
Sá et al. 2011 roteiro prático da disciplina de produção e tecnologia de seme...
Sá et al. 2011 roteiro prático da disciplina de produção e tecnologia de seme...Sá et al. 2011 roteiro prático da disciplina de produção e tecnologia de seme...
Sá et al. 2011 roteiro prático da disciplina de produção e tecnologia de seme...
 
Peske et al. 2003 sementes fundamentos cientificos e tecnologicos
Peske et al. 2003 sementes   fundamentos cientificos e tecnologicosPeske et al. 2003 sementes   fundamentos cientificos e tecnologicos
Peske et al. 2003 sementes fundamentos cientificos e tecnologicos
 
Modelo do resumo
Modelo do resumoModelo do resumo
Modelo do resumo
 
Brasil 2009 ras regras para análise de sementes
Brasil 2009 ras regras para análise de sementesBrasil 2009 ras regras para análise de sementes
Brasil 2009 ras regras para análise de sementes
 

Dernier

Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAssuser2ad38b
 
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAO PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAJulianeMelo17
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffNarlaAquino
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdfProjeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdfHELENO FAVACHO
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 

Dernier (20)

Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUAO PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
O PLANETA TERRA E SEU SATÉLITE NATURAL - LUA
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdfProjeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
Projeto de Extensão - DESENVOLVIMENTO BACK-END.pdf
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 

Eapt 2012-903

  • 1. You are free: to copy, distribute and transmit the work; to adapt the work. You must attribute the work in the manner specified by the author or licensor Engenharia Ambiental - Espírito Santo do Pinhal, v. 10, n. 3, p. 113-121, mai/jun 2013 EFEITO DE SUBSTRATOS NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE EMBIRATANHA (Pseudobombax marginatum) E MÉTODOS DE SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE JUCÁ (Caesalpinea ferrea) Jordânia Xavier de Medeiros1 ; Girlânio Holanda da Silva2 ; Talytta Menezes Ramos3 ; Danielly da Silva Lucena4 ; Assíria Maria Ferreira da Nóbrega Lúcio5 RESUMO Estudos germinativos em sementes de especies florestais tem sido escassos, devido a isso tem-se dado pouca importância ao seguimento e desenvolvimento da área no nosso país. Foi estudado a germinação da embiratanha (Pseudobombax marginatum) em rolo de papel e em areia esterilizada. Foi utilizado como critério avaliativo de germinação nas sementes de embiratanha foi a emissão dos cotilédones. Avaliou-se a superação de dormência das sementes de Jucá (Caesalpinia ferrea) a partir da aplicação de sete tratamentos: testemunha, escarificação mecânica por 15 segundos, água quente por 2 e 4 minutos, Escarificação Ácida em H2SO4 (ácido sulfúrico) a 10, 20 e 30 minutos. Na avaliação dos dados nas sementes de Jucá, o critério utilizado para sementes germinadas foi à emissão dos cotilédones e da plúmula. Os resultados dos efeitos germinativos provocados na embiratanha mostraram que a média da germinação tanto no rolo de papel quanto entre areia foram estatisticamente semelhantes. Quanto aos resultados germinativos do Jucá observou-se que: Os tratamentos em H2SO4 por 20 minutos e água quente por 2 minutos foram estatisticamente iguais e superiores aos demais tratamentos testados. A testemunha apresentou uma média de germinação de 1,25 sementes por repetição indicando que há dormência nas sementes de jucá. Palavras-chave: sementes, substrato, dormência, viabilidade EFFECT OF SUBSTRATES ON THE GERMINATION OF SEEDS OF EMBIRATANHA (Pseudobombax marginatum) AND METHODS OF OVERCOMING SEED DORMANCY OF JUCA (Caesalpinea ferrea) ABSTRACT Studies on germinating seeds of forest species has been scarce, due to that has been given little attention to monitoring and developing of the area in our country. Was studied the germination of Embiratanha (Pseudobombax marginatum) in roll of paper and in sterilized sand. Was used as an evaluation criterion in the germination of the seeds of Embiratanha the emission of the cotyledons. Was evaluated the dormancy of seeds of Juca (Caesalpinia ferrea) from the application of seven treatments: control, mechanical scarification for 15 seconds, hot water for 2 to 4 minutes, scarification Acid H2SO4 (sulfuric acid) to 10 20 and 30 minutes. In the evaluation of the data in the seeds of Juca, the criterion used for germinating seeds was the issue of the cotyledons and plumule. The results of the effects caused in germination of Embiratanha showed that the average germination in both paper roll and among sand were statistically similar. The germination results of Juca observed that: H2SO4 treatment for 20 minutes and hot water for 2 minutes and Were statistically superior to other similar treatments. The witness had an average germination of seeds per replicate of 1.25 indicating that there is dormancy in seeds of Juca. Keywords: seeds, substrate, dormancy, viability Trabalho recebido em 31/01/2012 e aceito para publicação em 10/05/2013. 1 Discente do curso de Engenharia Florestal, Universidade Federal de Campina Grande, Patos-PB. Endereço: Alto Casteliano 43, Bairro Santo Antônio, CEP 58701-070, E-mail: jordaniamedeiros@hotmail.com 2, 3, 4 Discentes do curso de Engenharia Florestal, Universidade Federal de Campina Grande, Patos-PB. E-mail: girlanio_holanda@hotmail.com; talittaengflorest@hotmail.com; botanicadane@gmail.com 5 Professora Doutora do Curso de Engenharia Florestal, Universidade Federal de Campina Grande, Patos-PB. E-mail: amfnobrega@hotmail.com
  • 2. Medeiros, J. X.; Silva, G.H. et al. / Efeito de substrato na germinação de sementes de ... Engenharia Ambiental - Espírito Santo do Pinhal, v. 10, n. 3, p. 113-121, mai/jun 2013 114 1 INTRODUÇÃO O estudo de espécies florestais, em análise de sementes, tem merecido atenção no meio científico, visando à obtenção de informações, atualmente escassas, que expressem a qualidade fisiológica das sementes, tanto para sua preservação como para a utilização dessas espécies vegetais com os mais variados interesses. No entanto, poucas espécies florestais nativas do Brasil estão incluídas nas Regras para Análise de Sementes (BRASIL, 1992), o que dificulta a realização dos testes de germinação. As sementes, em geral, apresentam um desempenho variável, quanto à germinação, em diferentes temperaturas e substratos, que são componentes básicos do teste de germinação.diferentes temperaturas e substratos, que são componentes básicos do teste de germinação. O substrato influencia diretamente na germinação, pois em função de sua capacidade de retenção de água, estrutura e aeração, afeta o fornecimento de água e de oxigênio para as sementes e oferece suporte físico para o desenvolvimento da plântula (FIGLIOLIA et al., 1993). O substrato utilizado no teste de germinação é muito importante para obtenção de resultados confiáveis, em vista, sobretudo, da grande variação que existe entre as espécies com relação ao substrato mais adequado (ALVINO et al., 2007). A utilização do substrato areia no teste de germinação deve ser estudada, pois a umidade do substrato varia dependendo das condições do ambiente, afetando o crescimento das plântulas (TOBE et al., 2005). O conhecimento das condições ideais para a germinação das sementes de uma determinada espécie é de fundamental importância, principalmente, pelas respostas diferenciadas que a semente pode expressar em função de diversos fatores, como viabilidade, dormência (FINCH et al., 2006), condições de ambiente (CHEN et al., 2006), envolvendo água, luz (PROBERT et al., 1986), temperatura (SIMPSON et al., 2002), oxigênio e ausência de agentes patogênicos (KOGER et al., 2004). Existem sementes que mesmo viáveis não germinam, embora as condições de água, gases (O2) e temperatura estejam aparentemente adequadas. Estas sementes são denominadas dormentes e precisam de tratamentos especiais para germinar. A dormência pode ser devida a vários fatores, tais como impermeabilidade do tegumento à água e a gases, imaturidade do embrião, presença de inibidores ou ausência de promotores de germinação, ou exigências especiais de luz ou temperatura (BEWLEY et al., 1982).
  • 3. Medeiros, J. X.; Silva, G.H. et al. / Efeito de substrato na germinação de sementes de ... Engenharia Ambiental - Espírito Santo do Pinhal, v. 10, n. 3, p. 113-121, mai/jun 2013 115 A dormência de sementes de leguminosas é causada por um bloqueio físico representado por tegumento resistente e impermeável que, ao impedir o trânsito aquoso e as trocas gasosas, não permite a embebição da semente nem a oxigenação do embrião que, por isso permanece latente (RIZZINI, 1976). Essas sementes alcançam grande longevidade e qualquer procedimento que permita romper o tegumento das sementes (escarificação), fazendo-as absorver água, promove sua germinação e a emergência de plântulas geralmente vigorosas (RIZZINI, 1976); (MURAKAMI, 1976); (ABRÃO & DIAS, 1978); (CARVALHO et al., 1980); (ALCALAY & AMARAL, 1982); (FIGLIOLIA & SILVA, 1982). Este trabalho objetivou estudar os efeitos da germinação em sementes de embiratanha (Pseudobombax marginatum) e observar os efeitos de métodos de superação de dormência em sementes de Jucá (Caesalpinea ferrea). 2. MATERIAL E MÉTODOS Os estudos foram realizados no Laboratório de Análise de Sementes, pertencente à Unidade Acadêmica de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Campina Grande - CSTR, localizado em Patos – PB no ano de 2011 . Para o primeiro experimento, as sementes de embiratanha (Pseudobombax marginatum) utilizadas foram coletadas em Maturéia – PB, nos dias 28 e 29 de setembro 2004 permanecendo armazenadas em câmara fria até o início do teste, em Janeiro de 2011. As sementes de Embiratanha foram submetidas aos seguintes tratamentos: Pré- germinativo: 10 segundos em água à 100°C, lavadas em seguida com água fria, causando choque térmico. Logo após, foram desinfectadas utilizando hipoclorito de sódio a 10% por 5 segundos, sendo lavadas posteriormente em água destilada por 4 vezes para total remoção da solução. Foram testados dois substratos: Entre Areia (EA) e Rolo de Papel (RP) com quatro repetições de 25 sementes em cada tratamento, totalizando 200 sementes. No 1º Tratamento (EA) as sementes foram semeadas em caixas tipo “gerbox”, tendo como substrato areia lavada e esterilizada em estufa a 150º C por 24 horas, mantidas em temperatura ambiente e umedecidas diariamente. Em cada caixa gerbox utilizada, referentes às repetições (R1, R2, R3, R4) foram divididos em 5 fileiras e cada fileira composta por 5 sementes, totalizando 25 sementes em cada caixa. No 2º Tratamento (RP) utilizou-se 4 folhas de rolos de papel sobrepostas (duas folhas em cima e duas embaixo das
  • 4. Medeiros, J. X.; Silva, G.H. et al. / Efeito de substrato na germinação de sementes de ... Engenharia Ambiental - Espírito Santo do Pinhal, v. 10, n. 3, p. 113-121, mai/jun 2013 116 sementes), correspondendo a cada repetição (R1, R2, R3, R4), estas esterelizadas em estufa e sempre encharcadas com água destilada, mantidas em saco plástico transparente após semeadura, amarrado nas extremidades com liga. A contagem do número de sementes germinadas para os dois tratamentos teve início no décimo dia após semeadura, estendendo-se por 23 dias após início do teste. Os parâmetros avaliados foram: percentagem de germinação, índice de velocidade de germinação (IVG), utilizando como critério de sementes germinadas as que apresentassem todas as características de uma plântula normal, com radícula, hipocótilo e primeiro par de folhas. A percentagem de germinação foi calculada de acordo com Labouriau e Valadares (1976): Onde: % G - Percentagem de germinação / N - Número total de sementes germinadas. / A - Número total de sementes semeadas. Foi utilizado o delineamento experimental inteiramente casualizado (DIC), com quatro repetições, sendo cada tratamento representado por 100 sementes. O vigor das sementes foi avaliado através da velocidade de germinação (MAGUIRE, 1962). Para avaliação estatística de comparação de médias entre rolo de papel e areia foi aplicado o Teste de Tukey ao nível de 5% de significância. A velocidade de germinação foi expressa por um índice (IVG) calculado pela aplicação da fórmula apresentada a seguir, onde os números de plântulas normais foram obtidos nas contagens efetuadas no teste de germinação.
  • 5. Medeiros, J. X.; Silva, G.H. et al. / Efeito de substrato na germinação de sementes de ... Engenharia Ambiental - Espírito Santo do Pinhal, v. 10, n. 3, p. 113-121, mai/jun 2013 117 No segundo experimento foram utilizadas sementes de Jucá (Caesalpinia ferrea Mart. ex Tul.), coletadas no ano 2009 no município de Patos - PB e mantidas em estufa até o inicio do teste. Para realização do teste de dormência das sementes de Jucá, as mesmas foram desinfectadas em Hipoclorito de Sódio a 10% por um período de 5 (cinco) minutos e, em seguida, lavadas em água destilada. Foram testados 7 (sete) tipos de tratamentos: T1 = Testemunha: ausência de tratamento, para testar se de fato há o fenômeno da dormência na espécie; T2 = Escarificação Mecânica por 15 segundos, onde o procedimento consistiu, basicamente, em submeter às sementes a abrasão, através de cilindros rotativos, forrados internamente com lixa o que causa o desgaste do tegumento, proporcionando condições para a absorção de água e início do processo germinativo (EMBRAPA, 2000); T3 e T4= Imersão em Água Quente por 2 e 4 minutos, respectivamente. O processo consistiu em elevar a temperatura da água até 100 ºC e emergir as sementes submetidas a esse método; T5 T6 e T7 = Escarificação Ácida em H2SO4 (ácido sulfúrico) a 10, 20 e 30 minutos, respectivamente. Logo após o período de imersão no ácido, as sementes foram lavadas com água destilada e colocadas para germinar. Os resultados das análises estatísticas dos experimentos foram obtidos através do programa estatístico ASSISTAT. 3.RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 Experimento 1: Teste de germinação em sementes de embiratanha. Após 23 dias, tempo de duração do teste, as sementes de embiratanha (Pseudobombax marginatum) submetidas ao substrato areia apresentaram percentual médio de germinação de 59% enquanto que em rolo de papel esse percentual foi de 57%, indicando que, a partir do teste de Tukey, não houve diferença significativa na percentagem de plântulas germinadas entre os dois tratamentos. Para o tratamento entre areia foi observado que o Índice de Velocidade de Germinação (IVG) foi de 1,04 e para rolo de papel 1,02, Tabela 1.
  • 6. Medeiros, J. X.; Silva, G.H. et al. / Efeito de substrato na germinação de sementes de ... Engenharia Ambiental - Espírito Santo do Pinhal, v. 10, n. 3, p. 113-121, mai/jun 2013 118 Tabela 1: Médias de emergência de plântulas germinadas, sementes duras, mortas e plântulas anormais de Embiratanha (Pseudobombax marginatum), testadas em dois substratos: T1 – rolo de papel; T2 – entre areia. Patos – PB, 2011. Figura 1. Percentagem e Índice de Velocidade de Germinação de sementes de embiratanha em dois diferentes substratos: Entre Areia e Rolo de Papel, Patos – PB, 2011. A Figura 1 demonstra a eficiência dos dois substratos empregados no teste, uma vez que podemos atribuir tal resultado satisfatório ao tratamento pré-germinativo utilizado: imersão em água quente a 100° C por 10 segundos e desinfecção das mesmas com hipoclorito de sódio a 10%. Analisando o índice de velocidade de germinação representado na Figura 1 acima, verificou-se que as sementes submetidas aos referidos tratamentos apresentaram índices de velocidade de germinação semelhantes, sendo ambos indicados como tratamentos pré- germinativos satisfatórios. 3.2 Experimento 2: Tratamentos pré-germinativos em sementes de jucá Na avaliação da quebra de dormência da Caesalpinia ferrea Mart. ex Tul., constatou-se que o maior número de sementes germinadas se deu no tratamento com imersão em ácido sulfúrico por 20 minutos, tendo uma média de 64% das sementes germinadas.
  • 7. Medeiros, J. X.; Silva, G.H. et al. / Efeito de substrato na germinação de sementes de ... Engenharia Ambiental - Espírito Santo do Pinhal, v. 10, n. 3, p. 113-121, mai/jun 2013 119 As sementes que foram tratadas com imersão em água quente por 2 minutos obtiveram uma média de 56% das sementes germinadas, seguidas das sementes tratadas com escarificação mecânica (52%) e imersão em água quente por 4 minutos (51%). De acordo com a aplicação do teste Tukey a 5% de significância, verificou-se que esses quatro tratamentos: Ácido sulfúrico, imersão em água quente por 2 minutos, escarificação mecânica e imersão em água quente por 4 minutos foram estatisticamente superiores aos demais tratasmentos testados, porém foram semelhantes entre si. Em contraste, obteve- se na testemunha uma média de 5% sementes germinadas (Figura 2). Isso indica que para as sementes de Caesalpinia ferrea Mart. ex Tul. torna-se necessária a utilização de métodos de superação de quebra de dormência para se obter uma germinação rápida e uniforme. Figura 2. Médias das sementes germinadas de Caesalpinia ferrea Mart ex Tul. A partir de métodos de quebra de dormência. As letras (a, b, c) comparam médias entre os tratamentos. Nível de significância (Teste de Tukey): 5%. Patos – PB, 2011.
  • 8. Medeiros, J. X.; Silva, G.H. et al. / Efeito de substrato na germinação de sementes de ... Engenharia Ambiental - Espírito Santo do Pinhal, v. 10, n. 3, p. 113-121, mai/jun 2013 120 Figura 3. Médias dos Índices de Velocidade de Germinação (IVG) de Caesalpinia ferrea Mart. ex Tul. a partir de métodos de quebra de dormência. As letras (a,b,c) comparam médias entre tratamentos. Nível de significância (Teste de Tukey): 5%. Patos – PB, 2011. Com relação ao o Índice de Velocidade de Germinação (Figura 3) o teste Tukey indicou para os tratamentos de imersão no ácido por 20 minutos, água quente a 2 minutos e escarificação mecânica por 15 segundos, serem estatisticamente semelhantes. 4. CONCLUSÃO As sementes de embiratanha apresentaram consideráveis percentuais de germinação em ambos os substratos, sendo viável a utilização tanto da areia quanto do rolo de papel. As sementes de jucá apresentam dormência tegumentar tendo como consequência uma baixa média em sua germinação na testemunha, fato constatado devido ao elevado número de sementes duras observados após desinstalação do experimento. A utilização do ácido sulfúrico (H2SO4) à 20 minutos, proporciona a superação da dormência de sementes de Caesalpinia ferrea, acelerando e uniformizando a germinação destas. A imersão em água quente por 2 minutos e a escarificação mecânica por 15 segundos mostraram-se estatisticamente semelhantes ao tratamento citado anteriormente. Entretanto, a imersão em H2O a 100°C por 2 minutos mostrou-se o tratamento mais viável em relação aos demais, devido à maior facilidade de manuseio e menores gastos. 5. REFERÊNCIAS BRASIL, Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para análise de sementes. Brasília: SNDA/DNDV/CLAV, 1992, p. 365. FIGLIOLIA, M.B.; OLIVEIRA, E.C.; PIÑA RODRIGUES, F.C.M. Análise de sementes. In: AGUIAR, I.B.;
  • 9. Medeiros, J. X.; Silva, G.H. et al. / Efeito de substrato na germinação de sementes de ... Engenharia Ambiental - Espírito Santo do Pinhal, v. 10, n. 3, p. 113-121, mai/jun 2013 121 PIÑA RODRIGUES, F.C.M.; FIGLIOLIA, M.B. (Coord.). Sementes florestais tropicais. Brasília: ABRATES, p. 137-174, 1993. FOWLER, A.J.P.; BIANCHETTI, A. Dormência em sementes florestais. Colombo: Embrapa Florestas, (Embrapa Florestas. Documentos, 40), p. 27. 2000. ALVINO, F. O.; RAYOL, B. P. Efeito de diferentes substratos na germinação de Ochroma pyramidale (CAV. EX LAM.) URB. (Bombacaceae). Ciência Florestal, v. 17, n. 1, p. 71- 75, jan./mar. 2007. TOBE, K.; ZHANG, L.; OMASA, K. Seed germination and seedling emergence of three annuals growing on desert sand dunes in China. Annals of Botany, v. 95, n. 4, p. 649–659, Mar. 2005. FINCH-SAVAGE, W. E.; Leubner- METZGER, G. L. Seed dormancy and the control of germination. New Phytologist, v. 171, n. 3, p. 501–523, 2006. CHEN, C.; JACKSON, G.; NEILL, K.; WICHMAN, D.; JOHNSON, G.; JOHNSON, D. Determining the Feasibility of Early Seeding Canola in the Northern Great Plains. Agronomy Journal, v. 97, n. 4, p. 1252–1262, July/Aug. 2005. PROBERT, R.J.; SMITH, R.D.; BIRCH, P. Germination responses to light and alternating temperatures in European populations of Dactylis glomerata L.V. The principal components of the alternating temperature requirements. News Phytologist, v.102, p. 133-142, 1986. SIMPSON, G. G.; DEAN, C. Arabidopsis, the Rosetta Stone of Flowering Time? Science, v. 296, n. 5566, p. 285 – 289, Apr. 2002. KOGER, C. H.; REDDY, K. N.; POSTON, D. H. Factors affecting seed germination, seedling emergence, and survival of texasweed (Caperonia palustris). Weed Science, v. 52, n. 6, p. 989-995, Nov. 2004. BEWLEY,J.D. & BLACK, M. Physiology and biochemistry of seeds in relation to germination. Berlin, Springer- Verlag, v.2, 1982. RIZZINI, C.T. Tratado de fitogeografia do Brasil: aspectos ecológicos. São Paulo Universidade de São Paulo, v. 1, p. 327, 1976. MAGUIRE. J.D. Speed of germination - aid in selection and evaluation for seedling emergence and vigor. Crop Sci., 2:176-77, 1962. MURAKAMI, M.T. Estudos de quebra de dormência de sementes de Delonix regia Rafin (flamboyant). Jaboticabal, FCAVJ-UNESP, 1976. 40 p. (Trabalho de Graduação). 1976. ABRÃO, P.V.R. & DIAS, C.A. Tratamento pré-germinativo em sementes de acácia negra. Roessleria, 2(1):57-68, 1978. CARVALHO, N.M. de; DEMATTIÊ, M.E.S.P. & GRAZIANO. T.T. Germinação de sementes de essências florestais nativas. 1. Suinã ou mulungu (Erythrina speciosa Andr.) Revista. Brasileira de Sementes, Brasília. 2(1):81-87, 1980. ALCALAY, N. & AMARAL, D.M.I. Quebra de dormência em sementes de timbaúva (Enterolobium contortisiliquum (Vell) Morang). Silvic. São Paulo, 16 A, Parte 2 (Edição Especial):1149-1152, 1982. FIGLIOLIA, M.B. & SILVA, A. da. Germinação de sementes beneficiadas e não beneficiadas de Peltophorum dubium (Spreng.) Taubert. em laboratório e viveiro sob tratamentos pré-germmativos. Silvicultura. São Paulo, 16 A, Parte 2 (Edição Especial):908-916, 1982.